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TABACO TOXICODINÂMICA ORIGEM ABSTINÊNCIA É a adaptação do SNC aos componentes tóxicos da droga. TOLERÂNCIA E DEPENDÊNCIA Tipicamente se manifesta como náuseas, vômitos, cefaleia e fraqueza QUADRO CLÍNICO MECANISMO DE AÇÃO Liga-se a receptores colinérgicos nicotínicos (nAchR); No SNC, a nicotina exerce seus efeitos interagindo com nAchRs pré-sinápticos; A estimulação desses receptores resulta no aumento da liberação de vários neurotransmissores. As ações da nicotina se fazem fundamentalmente através do sistema nervoso autônomo. No tabaco, a nicotina é o componente que mais induz a tolerância. A dependência é o efeito secundário, no qual o SNC precisa das doses da droga para se manter. A abstinência é causada pela falta de ativação dos receptores pela droga. Exploradores europeus conheceram o tabaco na América. Os nativos utilizavam o tabaco como medicamento e em rituais. AGENTES TÓXICOS Nicotina Benzopireno Substâncias radioativas Níquel e Arsênico DIAGNÓSTICO Dor de cabeça, náusea, sonolência, confusão e coma. TRATAMENTO O tratamento farmacológico se dá por terapia de reposição de nicotina. TOXICOCINÉTICA A absorção se dá pela passagem dos componentes do tabaco pelos alvéolos pulmonares, entrando assim na corrente sanguínea. O tempo de meia-vida da nicotina é de cerca de 2h. A nicotina sofre várias metabolizações, a maior parte no fígado e, em grau bem menor, nos pulmões. É excretada pelos rins por filtração glomerular e secreção tubular Mapa mental
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