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5
MODELOS E COMPUTAÇÃO EM NUVEM
Eduardo Oliveira Roa¹
Jeferson Cesar Alves da Silva²
	
RESUMO
 Computação em nuvem é algo muito inovador, mas ao mesmo tempo já é realidade e tem mostrado uma promissora capacidade de expansão e obtenção de possibilidades. Os recursos de computação em nuvem vêm sendo adotados nos últimos tempos por empresas e pelo público em geral, em servidores como Google Drive e Dropbox. Essa tecnologia tem o intuito de facilitar e melhorar o gerenciamento dos serviços, para aproveitar os recursos de forma fácil de usar e inteligente. Esse trabalho tem como objetivo descrever conceitos fundamentais da computação em nuvem. 
 A coleta de informações foi realizada através de livros digitais, artigos na internet e pesquisas. Os resultados do trabalho demonstram as qualidades e as possibilidades que a computação em nuvem pode oferecer aos usuários e empresas, mas também demonstra os desafios que envolvem a implantação dessa tecnologia.
Palavras-chave: Computação em Nuvem; Modelos de Implantação; Modelos de Arquitetura;
1. INTRODUÇÃO
 Na nossa sociedade atual, a facilidade de comunicação com o mundo inteiro via internet, possibilitou uma mudança cultural na forma em que a comunicação e a informação têm se tornado um bem de alto valor, atuando de forma influente na vida das pessoas e das empresas. 
 Ao implantar as ferramentas de computação em nuvem em uma empresa, essa tecnologia ajuda em vários objetivos como melhorar o fluxo de trabalho e controle, a integração de processos, entre outros, porque o provedor de nuvem fica como responsável por gerir todos os recursos de rede, servidores, aplicações e todos os recursos físicos necessários. O presente trabalho acadêmico teve como objetivo descrever uma visão geral sobre a computação em nuvem e seus conceitos, assim como suas características, apontando os eventuais benefícios, limitações e desafios que envolvem a utilização da Computação em Nuvem.
2. VISÃO GERAL DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM
 A TI vem ocupando um papel fundamental dentro das organizações, funcionando como uma unidade viabilizadora da comunicação e distribuição da informação dentro delas, permitindo que as organizações trabalhem em conjunto, de modo que a entrega de seu produto final possa ser maior se comparado ao que se alcançaria se fossem isoladas. 
 Segundo Veras (2012), a organização inicial da TI dentro das organizações era baseada em grandes Mainframes que tinham um alto custo, de modo que, a preocupação era de otimizar o seu uso, deixando a flexibilidade para um segundo plano. Com o surgimento dos PC’s (Computadores Pessoais) na década de 80, do Windows, das redes locais e a possibilidade de ligar esses PC’s a servidores, surgiu então a tecnologia cliente/servidor, se tornando a arquitetura padrão dentro das organizações. O aumento no acesso e na disponibilidade da Internet para o público nos últimos anos, trouxe a possibilidade de expandir essas conexões cliente/servidor além do interior das organizações. E uma das tecnologias que se originou disso foi a Computação em Nuvem.
 Ainda de acordo com Veras (2012), o conceito inicial da computação em nuvem era processar e armazenar os dados fora das organizações nos chamados Datacenters. O conceito de computação em nuvem é maior do que apenas isso, por exemplo pode ser implantada uma nuvem privada, de modo que, os dados e aplicações façam parte de uma única organização de forma individual, ou mesmo uma nuvem hibrida, através da união das duas tecnologias, permitindo um maior leque de possibilidades. A Figura abaixo mostra um data-center da Microsoft localizado em Cheyenne, Wyoming - EUA.
 Figura 1 - Data Center da Microsoft em Cheyenne, Wyoming – EUA.
Fonte: Data Center Knowledge (2019).
 Veras (2012) afirma que a arquitetura de Computação em nuvem, aborda então uma nova concepção da TI, que passa a funcionar como um modelo baseado em serviços. Esses serviços vêm sendo oferecidos por grades organizações como Microsoft, Google, Amazon entre outros provedores, permitindo por parte do cliente, a escolha de arquitetura, capacidade de processamento e localidade em que seus dados e aplicações poderão ser hospedados.
 
2.1 CONCEITO
 Segundo Beserra (2011), a computação em nuvem é uma união de recursos computacionais e de infraestrutura, de forma a conter todo tipo de dados, de forma que esses dados fiquem disponíveis para serem acessados, processados e distribuídos através de uma rede de internet, por meio da virtualização dos ambientes computacionais.
 De acordo com o National Institute of Standards and Tecnology (2011), a computação em nuvem pode ser definida como um modelo de acesso a recursos computacionais (servidores, ambiente de rede, serviços de armazenamento de arquivos e banco de dados, serviços e aplicações). Serviços esses que podem ser adquiridos de forma gradual e sob demanda, possibilitando assim uma maior flexibilidade na alocação desses recursos e flexibilidade também no investimento de recursos financeiros e gerenciais.
 Segundo Taurion (2009), a computação em nuvem cria uma ilusão da disponibilidade de recursos infinitos, elimina a necessidade de adquirir e provisionar recursos antecipadamente e oferece elasticidade permitindo que o cliente use e pague apenas pelos recursos contratados sob demanda. 
 Segundo estudos apontados por Rosenberg e Mateos (2010), cinco princípios resumem a computação em nuvem:
Automatização na criação de novas máquinas virtuais ou remoção de máquinas já existentes;
Escalabilidade elástica, possibilitando a alocação de recursos sob demanda;
Pagamento do serviço relacionado apenas a quantidade de recurso alocado;
Recursos de computação de forma virtualizada a fim de potencializar a utilização do hardware;
Recursos de computação disponíveis para todos os usuários inscritos.
 
 Conforme apontado pelo NIST (2011a), a computação em nuvem é composta por características que são importantes na TI, como por exemplo, o cliente possui independência para o autosserviço de provisionamento dos recursos disponíveis, sem que seja necessária qualquer intervenção do provedor de nuvem tornando a função automática e flexível. Os recursos ainda precisam estar acessíveis de forma ampla e por mecanismos padrão para que, através da rede, seja possível o uso por parte do cliente, fornecendo a ele a capacidade de usabilidade do serviço por meio de diferentes dispositivos por ele usado.
3.2 MODELOS DE IMPLANTAÇÃO
 Conforme o National Institute of Standards and Tecnology (2011), os modelos de implantação dos recursos de nuvem são divididos em quatro níveis fundamentais, nas quais são; nuvem privada (private cloud), nuvem pública (public cloud), nuvem comunitária (community cloud) e nuvem híbrida (hybrid cloud). Para definir qual modelo deve ser implementado, as organizações devem fazer uma série de avaliações como o tipo de informação e o processo de negócio. As organizações podem também utilizarem mais de um modelo, caso seja necessário para resolver diferentes problemas e atender a diferentes especificações. 
3.2.1. Nuvem Privada
 Conforme National Institute of Standards and Tecnology (2011), nuvem privada se caracteriza por apresentar uma estrutura única e exclusiva por organização. Este modelo é de propriedade e pode ser gerenciado e administrado pela própria organização, mas também pode ser gerenciada por terceiros.
 Ainda segundo Sousa, Moreira e Machado (2009), neste modelo, toda a infraestrutura de nuvem é de uso exclusivo da própria organização, podendo ela ser gerida de modo local ou remota, podendo ser administrada pela organização ou de modo terceirizado. Neste modo de nuvem, as organizações gerenciadoras utilizam de políticas de acesso aos serviços, oferecendo também a possibilidade de configuração dos serviços nos níveis de gerenciamento de redes e implantação de tecnologias de controle de acesso e autenticação.
3.2.2. Nuvem Pública
 Conformeo National Institute of Standards and Tecnology (2011), a nuvem pública é gerenciada por um provedor de serviços de nuvem (Google Cloud Platform, Microsoft Azure, Amazon Web Services (AWS)) e é aberta para as organizações e para o público em geral locarem os seus serviços, ou seja, é definitivamente o modelo pague-pelo-uso.
 Ainda segundo Sousa, Moreira e Machado (2009), neste modelo de implantação, não há restrição de acesso a nível de gerenciamento de rede ou métodos de autenticação e autorização de maneira física. Neste modelo, toda a infraestrutura é ofertada de maneira lógica e pública, podendo ainda ser acessada por qualquer usuário que compreenda o endereçamento dos serviços.
 De acordo com o SUN (2009a), no modelo de nuvem pública, os servidores estão localizados fora do ambiente da organização cliente, de maneira a oferecer redução no custo e no risco à segurança dos dados, oferecendo também uma ampliação flexível para com a infraestrutura da empresa.
3.2.3. Nuvem Comunitária
 Conforme o National Institute of Standards and Tecnology (2011), nuvem comunitária é um modelo criado para atender as necessidades de um determinado grupo com interesses em comum, podendo ser de propriedade, ou gerenciado e operado pelas organizações desta comunidade ou através de uma combinação delas, podendo existir no interior ou exterior da organização.
 Para Rountree e Castrillo (2014), nuvem comunitária é uma tecnologia pouco difundida se comparado a nuvem privada ou nuvem pública, sendo para ele, um modelo menos utilizado. Ainda segundo ele, a nuvem comunitária pode ser definida como um modelo de nuvem compartilhada por um conjunto de organizações com interesse em comum, que se unem e constroem o ambiente, afim de alcançarem determinada meta. Neste modelo, a administração da estrutura pode ser feita pelas próprias organizações ou ainda por terceiros.
3.2.4. Nuvem Híbrida
 Segundo o National Institute of Standards and Tecnology (2011), nuvem híbrida é composta de dois ou mais modelos de infraestruturas distintas, essas podendo ser privada, comunitária ou pública, na qual são unidas por tecnologia apropriada que permite a portabilidade de informações, com o intuito de compartilhar os recursos de nuvem. 
 De acordo com Jeffery e Neidecker-Lutz (2010), o cliente pode depositar as funções de menor criticidade para a nuvem pública, mantendo os serviços e dados de maior importância na nuvem privada, a fim de ter maior controle sobre essas informações, dessa forma, as organizações podem reduzir custos ao evitar terceirização de serviços que não fazem parte da regra fundamental de seu negócio.
3.3. MODELOS DE ARQUITETURA DOS SERVIÇOS
 Conforme a SUN (2009a), a computação em nuvem é muito abrangente, de forma que, ela pode descrever serviços fornecidos por qualquer uma das camadas tradicionais, seja a nível de hardware ou aplicação. No entanto, os provedores de serviços inclinam-se a oferecer seus serviços agrupados em três categorias; Infraestrutura como Serviço (Infrastructure as a Service - IaaS), Plataforma como Serviço (Platform as a Service - PaaS) e Software como Serviço (Software as a Service - SaaS).
 De acordo com Veras (2012), na interação entre esses três modelos de serviços, a IaaS oferece os recursos computacionais, hardware e ou software para os serviços de PaaS, que por sua vez, oferece ferramentas e tecnologias para o desenvolvimento e execução das aplicações e dos serviços ofertados no SaaS para o usuário final, no entanto, o cliente pode contratar do provedor de nuvem, cada nível de serviço de forma independente e individual, de acordo com os objetivos do seu planejamento.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Como podemos ver, a computação em nuvem é uma tecnologia nova, promissora, mas já muito útil para o dia-a-dia das pessoas e das organizações. Ela traz diversos benefícios como a economia de recursos, liberdade e flexibilidade para alocação de recursos, facilidade e flexibilidade também para os usuários, que podem utilizar dessa tecnologia a qualquer hora, precisando ter apenas uma conexão a internet. 
 Outro importante fator para a implantação de recursos de computação em nuvem nas organizações, se dá pela razão de que a computação em nuvem é um dos princípios necessários para o desenvolvimento e implantação da indústria 4.0 e conceitos adjacentes como IoT (internet das coisas) e Big Data (armazenamento de dados em massa).
 Mas conforme Armbrust et al. (2009), desafios como “continuidade de negócios e disponibilidade de serviço”, “confidencialidade de dados / auditoria”, “bloqueio de dados”, “imprevisibilidade do desempenho”, entre outros fatores, são entraves que podem influenciar de forma crítica a adoção da computação em nuvem.
 Ainda segundo Armbrust et al. (2009), o fato de que quando a administração dos dados e serviços é feita pelos fornecedores de computação em nuvem, em especial a nuvem pública, os fornecedores podem e possuem a liberdade para possíveis aumentos de preço, além disso, podem apresentar problemas referente a confiabilidade ou até mesmo abandonarem o serviço, trazendo assim um eventual aprisionamento ao cliente.
 De acordo com Mirashe e Kalyankar (2010), outro desafio a ser superado na adoção da computação em nuvem, é dado pelo motivo da alta disponibilidade de internet que é necessária para a operabilidade do serviço, uma vez que é requerido uma constante conexão, e que ela apresente uma taxa de tráfego e latência compatíveis com o serviço, uma vez que o mesmo não funciona bem com conexões de baixa qualidade.
5 CONCLUSÃO
 Esse trabalho teve como objetivo mostrar os conceitos básicos da computação em nuvem, assim como mostrar o necessário para a aplicação da tecnologia. Também demonstrou que a computação em nuvem já é realidade e está cada dia mais presente no cotidiano das pessoas, bem como das organizações. 
 De acordo com as análises feitas, tem-se a compreensão da computação em nuvem como uma disponibilização de recursos de computação e infraestrutura de forma totalmente personalizável, de fácil acesso e sob demanda. Ainda é abordado seus níveis fundamentais de implantação de recursos de nuvem, na forma privada, publica, comunitária e hibrida. Esta tecnologia permite proporcionar uma nova concepção da TI, de forma a substituir seus ativos, por fundamentos baseado em serviços.
 Também foi mostrado os benefícios dessa tecnologia, assim como algumas limitações e desafios que terão que ser enfrentados para essa tecnologia ser disponível e intuitiva para cada vez mais usuários e organizações.
6. REFERÊNCIAS
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ARMBRUST, Michael. et al. A View of Cloud Computing: Communications of the ACM. Abril 2010, Vol. 53 No. 4, Páginas 54-58. Disponível em: <https://cacm.acm.org/magazines/2010/4/81493-a-view-of-cloud-computing/fulltext>. (Acesso em: 12 de junho de 2021 às 20h00 min).
BESERRA, Bruno Y. Cloud Computing: Revista científica Computação em Evolução, Cuibá, p. 19-28, 2011. Disponível em: < https://silo.tips/download/revista-cientifica-computaao-em-evoluao-3 > (Acessado em 10 de junho de 2021 as 18h50min).
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DIKAIAKOS, M. D.; PALLIS, G.; KATSAROS, D.; MEHRA, P.; VAKALI, A. Cloud Computing: Distributed Internet Computing for IT and Scientific Research. IEEE Internet Computing, 13(5): 10-13, setembro/outubro 2009.
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MIRASHE, S. P.; KALYANKAR, N. V. Cloud computing: Journal of Computing, v. 2, n. 3, 2010.
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ROSENBERG, J. B.; MATEOS, A. The Cloud at your Service. 1º ed. Greenwich, CT (US): Manning, 2011.
SOUSA, Flávio R. C.; MOREIRA, Leonardo O.; MACHADO, Javam C. Computação em nuvem: Conceitos, Tecnologias, Aplicações e Desafios. Universidade Federal do Piauí. 2009. Disponível em: < https://www.academia.edu/783784/Computa%C3%A7%C3%A3o_em_Nuvem_Conceitos_Tecnologias_Aplica%C3%A7%C3%B5es_e_Desafios >. (Acessado em: 13 de junho de 2021 as 10h50min.)
SUN MICROSYSTEMS, INC. Introduction to Cloud Computing Architecture. White Paper, 1ª edição, junho 2009a.
TAURION, Cezar. Cloud computing: Computação em nuvem: transformando o mundo da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
VELTE, A.T. et al. Computação em nuvem: Uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
VERAS, Manoel. Datacenter: Componente central da infraestrutura de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
______. Cloud Computing: Nova arquitetura da TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I – dd/mm/aa

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