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Av - Subst 2 - Teoria da Argumentação Jurídica

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Av - Subst. 2 - Teoria da Argumentação 
Jurídica 
• Período: 30/11/2021 00:00 à 11/12/2021 23:59 
• Situação: Cadastrado 
• Pontuação: 750 
1)Texto base: “É notório tanto que o uso do jargão é uma necessidade insuperável 
dos profissionais de certas áreas quanto que toda a profissão tem seus próprios 
termos técnicos. 
Quem atua em determinado campo do conhecimento lida com um tipo de 
linguagem a ele pertinente e que pretende "encurtar caminho", dizer e esclarecer 
com um termo aquilo para o qual, sem o termo técnico, necessitaríamos de uma 
frase inteira. 
Contudo, há excessos, sempre. No caso do ramo jurídico, em particular, o abuso é 
evidente. Não raro os chamados "operadores do Direito" (advogados, juízes, 
procuradores) fazem uso de uma terminologia que, embora não seja técnica - 
virtualmente, muitos desses termos poderiam ser aplicados a qualquer ramo do 
conhecimento - é muito singular, muito própria e muito estranha para quem não é 
"do ramo". 
Não se cuida do uso do jargão; trata-se de uma utilização que seria "normal" do 
idioma pátrio, porém, realizada de forma singular, muito particular, distanciada da 
linguagem usual. A questão é agravada quando se considera que poucas profissões 
precisam tanto da palavra escrita como aquelas ligadas ao Direito. 
Talvez por isso, a busca pela "originalidade", de parte, sobretudo, dos subscritores 
das petições, bem como o gosto pelos neologismos e por termos em desuso ainda 
encontrem lugar em nossos foros”. 
(Disponível em 
<http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-
ortografia/19/artigo159583-1.asp>. Acesso em: 3 jun. 2016.) 
 
Sobre a linguagem jurídica, assinale a alternativa CORRETA: 
 
Alternativas: 
• a) O vocabulário jurídico tem termos de polissemia interna, que são aqueles que 
têm um significado na linguagem corrente e outro na linguagem jurídica. 
• b) Os termos de polissemia externa são aqueles que têm mais de um significado 
na linguagem jurídica. 
• c) O discurso jurídico é o conjunto de expressões as quais o Direito atribui um 
significado distinto daquele empregado pela linguagem comum, bem como 
aqueles termos de pertinência jurídica exclusiva. 
• d) Os termos que só tem significado no âmbito do Direito são chamados de 
termos de pertinência jurídica exclusiva. Alternativa assinalada 
• e) O latim não pertence ao vocabulário jurídico. 
http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/19/artigo159583-1.asp
http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/19/artigo159583-1.asp
2)Texto base: “O uso de expressões latinas em uma petição denota formalidade e 
requinte. Quem escreve e quem lê precisa ter conhecimento das expressões, que 
ao contrário do que muitos pensam, não morreram. Oriundo de Roma, o latim deu 
origem às línguas românicas, dentre as quais o português. No meio jurídico, 
palavras e expressões latinas não somente continuam vivas, como fazem parte do 
cotidiano dos operadores de direito. Para fazer um retrato em lato sensu dessa 
realidade, sendo eu magistra e regina no assunto, demonstro em poucas palavras 
como é condição sinequa non para um operador de direito ter um Dicionário Latim 
Forense”. 
(Disponível em <http://revistavisaojuridica.uol.com.br/advogados-leis-
jurisprudencia/82/artigo296403-2.asp>. Acesso em: 3 jun. 2016). 
 
Assinale a alternativa que contenha a CORRETA correspondência entre a expressão 
em latim e seu significado: 
 
Alternativas: 
• a) Ad corpus: conforme a medida. 
• b) Ad mensuram: pelo todo. 
• c) Bona fide: bons costumes. 
• d) Data venia: com o consentimento. Alternativa assinalada 
• e) Cognitio: cogitação. 
3)Texto base: “A unidade básica de articulação é o artigo. O agrupamento de 
artigos pode constituir subseções; o de subseções, seção; o de seções, capítulo. 
Um conjunto de capítulos constitui o título; o de títulos, livro; o de livros, partes. 
Estas podem ser subdivididas em parte geral e parte especial ou, 
excepcionalmente, partes expressas em numeral ordinal, por extenso (parte 
primeira, parte segunda etc). Numeram-se as subseções, seções, capítulos, títulos 
e livros com algarismos romanos. Os respectivos títulos de cada divisão e/ou 
subdivisão devem ser centralizados, observando-se a hierarquia, utilizando recursos 
que demonstrem subordinação entre eles”. (Disponível em: 
<https://www.almg.gov.br/export/sites/default/consulte/publicacoes_assembleia/c
artilhas_manuais/arquivos/pdfs/manual_normalizacao/estrutura.pdf>. Acesso em: 
3 jun. 2016). 
 
Sobre a estrutura da lei, assinale a alternativa CORRETA: 
 
Alternativas: 
• a) A parte normativa compreende o texto das normas de conteúdo substantivo 
relacionadas com a matéria regulada. Alternativa assinalada 
• b) Inexiste legislação acerca da forma correta de elaboração das leis. 
• c) A parte final da lei compreenderá a epígrafe, a ementa, o preâmbulo, o 
enunciado do objeto e a indicação do âmbito de aplicação das disposições 
normativas. 
• d) A parte preliminar compreende as disposições pertinentes às medidas 
necessárias à implementação das normas de conteúdo substantivo, às 
disposições transitórias, se for o caso, à cláusula de vigência e à cláusula de 
revogação, quando couber. 
• e) A lei será estruturada em duas partes básicas, a saber: parte normativa e 
parte final. 
4)Texto base: Cumpre destacar que o Poder Legislativo, por meio do exercício de 
sua função típica, é o responsável pela criação da lei. Ao redigir um projeto de lei, o 
legislador deve levar em consideração o impacto e as consequências que a edição 
da norma trará para a sociedade, ressaltando, para tanto, os seus prós e contras. 
Analisa-se, pois, o contexto e a finalidade do texto legal, bem como se há 
possibilidade de regulação da matéria. Caso a resposta para as questões 
apresentadas seja positiva, terá início a elaboração da lei. 
A elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis e atos normativos 
regem-se pela Lei Complementar nº 95/98. Consoante o art. 3º da LC nº 95, a lei 
será estruturada em três partes básicas, a saber: parte preliminar, parte normativa 
e parte final. 
Acerca da estruturada lei, assinale a alternativa CORRETA: 
 
Alternativas: 
• a) A epígrafe, grafada em caracteres minúsculos, propiciará identificação 
numérica singular à lei e será formada pelo título designativo da espécie 
normativa, pelo número respectivo e pelo ano de promulgação. 
• b) Tratando-se de emendas à Constituição, a numeração será sequencial em 
continuidade às séries iniciadas em 1946. 
• c) O preâmbulo será grafado por meio de caracteres que o realcem e 
explicitará, de modo conciso e sob a forma de título, o objeto da lei. 
• d) A ementa indicará o órgão ou instituição competente para a prática do ato e 
sua base legal. 
• e) O primeiro artigo do texto indicará o objeto da lei e o respectivo âmbito de 
aplicação. Alternativa assinalada 
5)Texto base: “Os julgamentos dos órgãos colegiados são realizados oralmente, de 
forma que os votos dados por cada magistrado devem ser reduzidos a termo para 
que sejam publicados e juntados ao processo. Essa circunstância leva à ocorrência, 
nos Tribunais, de uma separação temporal entre o momento do julgamento e o 
momento da composição do acórdão. 
A extensão desse lapso não está relacionada, necessariamente, à extensão dos 
votos. São compostos mais rapidamente os acórdãos formados por votos que os 
Ministros já tenham levado escritos para a sessão de julgamento. É mais lenta, por 
sua vez, a composição daqueles que exijam a degravação da sessão de julgamento, 
porque o texto resultante deve ser revisto e aprovado pelos Ministros. 
Nos relatórios estatísticos, as decisões colegiadas equivalem ao julgamento em 
sessão colegiada, independentemente do tempo que se leve para compor e publicar 
o acórdão. 
Os processos instruídos pelo Relator são liberados para julgamento, por meio de 
inclusãodo feito em pauta ou apresentação em mesa, nas hipóteses regimentais 
(independe de inclusão em pauta o julgamento de habeas corpus, mandados de 
segurança e recursos internos). 
Compete ao Presidente do órgão colegiado em que ocorrerá o julgamento 
selecionar, dentre os processos liberados, aqueles que serão julgados na sessão. 
Habeas corpus e mandados de segurança têm preferência sobre as demais classes 
na pauta de julgamento. 
Após a leitura do voto pelo Relator, o Presidente do órgão concede a palavra aos 
advogados que farão sustentação oral, se houver, e, posteriormente, ao 
Procurador-Geral da República, nas causas em que deva se manifestar. 
Proferido o voto do Relator, passa-se à votação do colegiado, que seguirá a ordem 
crescente de antiguidade no Tribunal. 
Qualquer Ministro, excetuando-se o Relator, pode pedir vista dos autos, para 
melhor análise da demanda. É possível que tal pedido ocorra a qualquer momento, 
independentemente da ordem de votação. 
O julgamento é suspenso até posterior liberação dos autos pelo Ministro que 
formulou o pedido e chamamento do feito, pelo Presidente do colegiado, em nova 
sessão”. 
(Disponível em: 
<http://www.stf.jus.br/portal/cms/verTexto.asp?servico=estatistica&pagina=enten
dadecisoes>. Acesso em: 3 jun. 2016). 
 
Sobre a organização dos julgados nos Tribunais, assinale a alternativa CORRETA: 
 
Alternativas: 
• a) Os Tribunais Superiores podem atuar somente como revisores das decisões 
proferidas no 2º grau de jurisdição. 
• b) O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) são 
considerados Tribunais Superiores. Alternativa assinalada 
• c) O acórdão é o julgamento singular proferido pelos Tribunais. 
• d) Uma ação de competência originária ou um recurso interposto no Tribunal 
Superior somente poderá ser distribuído por sorteio. 
• e) O plenário do Supremo Tribunal Federal é composto por 33 Ministros.

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