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Resposta da Avaliação- Teoria da Argumentação Jurídica

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 Teoria da Argumentação Jurídica (/aluno/tim…
Av - Teoria da Argumentação Jurídica
  
(/notific
Informações Adicionais
Período: 07/02/2022 00:00 à 11/06/2022 23:59
Situação: Cadastrado
Pontuação: 10000
Protocolo: 711038600
Avaliar Material
a)
b)
c)
d)
e)
1)
2)
 No início dos estudos sobre a comunicação humana, defendia-se que a comunicação tinha como
única função informar, transmitir uma intenção. Com a evolução desses trabalhos
e,especificamente, com a articulação de diferentes campos de estudo, o entendimento sobre a função
da comunicação foi ampliado e verificou-se que a comunicação, ou a linguagem, que é o código
usado nesta atividade humana, tem variadas funções. Roman Jakobson foi um dos primeiros teóricos
a se dedicar a elas.
De acordo com Jakobson (2003), a linguagem tem seis funções. Quais são elas?
Alternativas:
 Literária, informativa, acional, metalinguística, poética e referencial.
Denotativa, conotativa, metalinguística, metafórica, descritiva e figurativa.
 Objetiva, subjetiva, organizacional, comunicacional, informativa e poética.
Emotiva, referencial, conativa, poética, fática e metalinguística. Alternativa assinalada
 Emotiva, racional, lógica, denotativa, acional e fática.
 O surgimento das teorias enunciativas afeta duas grandes áreas de conhecimento que envolvem a
linguagem: a linguística e a comunicação. Uma dessas teorias é o sociointeracionismo. De acordo
com ele, a linguagem seria uma prática social, pois é por meio dela que os indivíduos interagem nas
diversas esferas de atividade humana. Nesse sentido, a linguagem deixa de ser vista como um
instrumento de comunicação de uma intenção de uma fonte a um receptor e passa a ser vista como
instrumento de interatividade.
Esta novidade concebida pelo sociointeracionismo acaba por originar também outro conceito
inovador no que diz respeito à comunicação entre os falantes. Que conceito é este?
https://colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3324120401?ofertaDisciplinaId=1823561
https://colaboraread.com.br/notificacao/index
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a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
3)
4)
Alternativas:
Gêneros do discurso.
Atitude responsiva ativa. Alternativa assinalada
Formações imaginárias.
Condições de produção.
 Sujeito descentrado.
Leia a seguir o trecho de uma reportagem:
Quilombolas e indígenas estão em luta pelo território, camponeses em luta pela terra, e estão todos
sendo exterminados, assassinados, despossessados. Os "condenados da terra", como escreveu Frantz
Fanon, são as vítimas do trabalho escravo e da pistolagem, excluídos do acesso à terra, à água, ao
espaço para viver e se reproduzir, que se concentra na mão de fazendeiros, banqueiros e das grandes
mineradoras, protegidos por um Poder Judiciário injusto e por representantes políticos fiéis à
oligarquia que os financia.(MILANEZ, F. A explosão da violência na luta pela terra e território. Carta
Capital, 15 abr.2016. Sociedade. Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-
explosao-da- violencia-na-luta-pela-terra-e-territorio>. Acesso em: 17 abr. 2016.)
Considerando o que você leu neste trecho, julgue as afirmativas a seguir:
I. A presença de crase na ligação entre a palavra acesso e as palavras terra e água está correta, uma
vez que essa palavra é regida pela preposição a.
II. A ocorrência da preposição do logo após excluído está incorreta, uma vez que excluído é regido
pela preposição por (pelo/pela).
III. A palavra luta, na primeira linha, é corretamente seguida pela preposição pelo/pela, pois este
substantivo, quando seguido de complemento, é regido pela preposição por (que se torna pelo/pela na
fusão com os artigos definidos o/a).
IV. A ocorrência de crase logo após a palavra fiéis está incorreta, pois este substantivo não é regido
por nenhuma preposição. Estão corretas apenas as afirmativas:
 
Alternativas:
I e III. Alternativa assinalada
 I e II.
 II e III.
III e IV.
 I e IV.
As figuras de comunhão têm a finalidade de criar ou verificar a comunhão do orador com o seu
auditório, o que pode ser feito de duas formas.Quais são as duas figuras de comunhão principais?
Alternativas:
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
5)
6)
Ironia e metáfora.
 Antítese e acumulação.
 Alusão e antítese.
Metáfora e apóstrofe.
Alusão e apóstrofe. Alternativa assinalada
 Leia o trecho a seguir:
Além de não ser uma escolha sustentável, ignorar os alimentos feinhos não é uma sábia decisão para sua
saúde. Isso porque as frutas e legumes "fora dos padrões" são mais nutritivos.
Para conseguir a aparência de maçã envenenada, vermelha e brilhante, a fórmula é simples: veneno.
Alimentos orgânicos tendem a ter um aspecto menos perfeito, porque, sem agrotóxicos, estão menos
protegidos contra pragas e fungos.
Em 2014, a Universidade de Cambridge compilou 343 estudos que provaram que alimentos orgânicos
tinham entre 20 e 40% mais antioxidantes que aqueles produzidos com pesticidas. Esses antioxidantes
contêm componentes como flavonoides, ácido fenólicos, carotenoides e antocianinas - todos produzidos
pelas plantas quando elas estão "estressadas". Ou seja, a maioria das pintas e cicatrizes na casca das
frutas e vegetais é a marca delas tentando se defender das pestes e outras interferências externas.
(CARBONARI, Pâmela. Frutas e legumes feios podem ser mais nutritivos. Superinteressante, 25 maio
2016. Disponível em:
nutritivos>. Acesso em: 28 maio 2016.)
A partir da leitura, é possível identificar neste trecho:
Alternativas:
A realização de um raciocínio indutivo, pois, a partir de uma amostra de legumes,
chega-se a uma lei sobre eles, agregando conhecimento novo.
Alternativa assinalada
A apresentação de um argumento falacioso, pois, apesar da forte afirmação de que os legumes "feios"
são mais nutritivos, isso não foi provado.
A apresentação de uma proposição falsa, pois, é cientificamente provado que legumes e frutas bonitos,
sem marcas, são mais nutritivos.
A realização de um raciocínio dedutivo, pois, os cientistas partem de uma ideia geral "legumes feios são
mais nutritivos" para chegar a um fato particular "alimentos orgânicos têm 40% a mais de flavonoides".
A realização de um raciocínio dedutivo, pois, a partir de uma amostra de legumes, chega-se a uma lei
sobre eles, agregando conhecimento novo.
 Realmente, a doutrina e a jurisprudência possuem entendimentos e decisões que retratam
hipóteses de responsabilização ou não do assessor jurídico que milita ofertando pareceres para a
Administração Pública. Por um lado, existem aqueles que, alicerçados na natureza vinculativa do
parecer, atestam a responsabilidade do parecerista excluindo até mesmo, em algumas situações,a
a)
b)
c)
d)
e)
7)
responsabilidade do gestor. De outro lado, e em sentido totalmente oposto, surgem aqueles que
defendem a natureza meramente opinativa do parecer, isentando seu emissor da responsabilidade,
ressalvando-se os casos de culpa grave e dolo, por evidente. E um entendimento que vem se
difundindo, como sendo aquele em que a responsabilidade do gestor nunca seria afastada, mas a
análise da responsabilidade do parecerista seria feita conforme o caso concreto, verificando se o
parecer estaria devidamente fundamentado, se defenderia tese aceitável ou se estava embasado em
doutrina/jurisprudência, o que acarretaria responsabilidade solidária entre gestor e assessor jurídico,
caso assim não verificado. (Disponível em: https://jus.com.br/artigos/23393/breve-reflexao-sobre-o-
alcance-do-paragrafo-unico-do-artigo-38-da-lei-n-8-666-1993-a-luz-da-responsabilidade-do-
advogado-parecerista-que-atua-em-licitacoes/2. Acessado em 21/04/2016).
Sobre os pareceres jurídicos, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
 Existem duas formas de redigir a ementa de um parecer: formulação de frases
acerca do conteúdo do parecer e utilização de palavras-chave a respeito do
conteúdo do parecer.
Alternativa assinalada
O parecer é a opinião fundamentada de um especialista acerca de um assunto baseado em um caso
em abstrato.
Édispensável que o parecerista fundamente as posições citadas baseando-se em doutrinas
referências, lei seca, artigos científicos e jurisprudências.
Não há possibilidade de emissão de pareceres quando o processo estiver em andamento.
É desnecessário que o parecerista demonstre sua posição – favorável ou contrária – acerca do
assunto objeto de questionamento.
“É notório tanto que o uso do jargão é uma necessidade insuperável dos profissionais de certas áreas
quanto que toda a profissão tem seus próprios termos técnicos.
Quem atua em determinado campo do conhecimento lida com um tipo de linguagem a ele pertinente e que
pretende "encurtar caminho", dizer e esclarecer com um termo aquilo para o qual, sem o termo técnico,
necessitaríamos de uma frase inteira.
Contudo, há excessos, sempre. No caso do ramo jurídico, em particular, o abuso é evidente. Não raro os
chamados "operadores do Direito" (advogados, juízes, procuradores) fazem uso de uma terminologia que,
embora não seja técnica - virtualmente, muitos desses termos poderiam ser aplicados a qualquer ramo do
conhecimento - é muito singular, muito própria e muito estranha para quem não é "do ramo".
Não se cuida do uso do jargão; trata-se de uma utilização que seria "normal" do idioma pátrio, porém,
realizada de forma singular, muito particular, distanciada da linguagem usual. A questão é agravada quando
se considera que poucas profissões precisam tanto da palavra escrita como aquelas ligadas ao Direito.
Talvez por isso, a busca pela "originalidade", de parte, sobretudo, dos subscritores das petições, bem como
o gosto pelos neologismos e por termos em desuso ainda encontrem lugar em nossos foros”.
(Disponível em <http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-
ortografia/19/artigo159583-1.asp (http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-
ortografia/19/artigo159583-1.asp)>. Acesso em: 3 jun. 2016.)
 
Sobre a linguagem jurídica, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/19/artigo159583-1.asp
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
8)
9)
O vocabulário jurídico tem termos de polissemia interna, que são aqueles que têm um significado na
linguagem corrente e outro na linguagem jurídica.
Os termos de polissemia externa são aqueles que têm mais de um significado na linguagem jurídica.
O discurso jurídico é o conjunto de expressões as quais o Direito atribui um significado distinto daquele
empregado pela linguagem comum, bem como aqueles termos de pertinência jurídica exclusiva.
Os termos que só tem significado no âmbito do Direito são chamados de termos de
pertinência jurídica exclusiva.
Alternativa assinalada
O latim não pertence ao vocabulário jurídico.
Cumpre destacar que o Poder Legislativo, por meio do exercício de sua função típica, é o responsável
pela criação da lei. Ao redigir um projeto de lei, o legislador deve levar em consideração o impacto e as
consequências que a edição da norma trará para a sociedade, ressaltando, para tanto, os seus prós e
contras. Analisa-se, pois, o contexto e a finalidade do texto legal, bem como se há possibilidade de
regulação da matéria. Caso a resposta para as questões apresentadas seja positiva, terá início a elaboração
da lei.
A elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis e atos normativos regem-se pela Lei
Complementar nº 95/98. Consoante o art. 3º da LC nº 95, a lei será estruturada em três partes básicas, a
saber: parte preliminar, parte normativa e parte final.
Acerca da estruturada lei, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
A epígrafe, grafada em caracteres minúsculos, propiciará identificação numérica singular à lei e será
formada pelo título designativo da espécie normativa, pelo número respectivo e pelo ano de
promulgação.
Tratando-se de emendas à Constituição, a numeração será sequencial em continuidade às séries
iniciadas em 1946.
O preâmbulo será grafado por meio de caracteres que o realcem e explicitará, de modo conciso e sob a
forma de título, o objeto da lei.
A ementa indicará o órgão ou instituição competente para a prática do ato e sua base legal.
O primeiro artigo do texto indicará o objeto da lei e o respectivo âmbito de aplicação. Alternativa assinalada
“Os julgamentos dos órgãos colegiados são realizados oralmente, de forma que os votos dados por cada
magistrado devem ser reduzidos a termo para que sejam publicados e juntados ao processo. Essa
circunstância leva à ocorrência, nos Tribunais, de uma separação temporal entre o momento do julgamento
e o momento da composição do acórdão.
A extensão desse lapso não está relacionada, necessariamente, à extensão dos votos. São compostos mais
rapidamente os acórdãos formados por votos que os Ministros já tenham levado escritos para a sessão de
julgamento. É mais lenta, por sua vez, a composição daqueles que exijam a degravação da sessão de
julgamento, porque o texto resultante deve ser revisto e aprovado pelos Ministros.
Nos relatórios estatísticos, as decisões colegiadas equivalem ao julgamento em sessão colegiada,
independentemente do tempo que se leve para compor e publicar o acórdão.
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
10)
Os processos instruídos pelo Relator são liberados para julgamento, por meio de inclusão do feito em pauta
ou apresentação em mesa, nas hipóteses regimentais (independe de inclusão em pauta o julgamento de
habeas corpus, mandados de segurança e recursos internos).
Compete ao Presidente do órgão colegiado em que ocorrerá o julgamento selecionar, dentre os processos
liberados, aqueles que serão julgados na sessão. Habeas corpus e mandados de segurança têm preferência
sobre as demais classes na pauta de julgamento.
Após a leitura do voto pelo Relator, o Presidente do órgão concede a palavra aos advogados que farão
sustentação oral, se houver, e, posteriormente, ao Procurador-Geral da República, nas causas em que deva
se manifestar.
Proferido o voto do Relator, passa-se à votação do colegiado, que seguirá a ordem crescente de antiguidade
no Tribunal.
Qualquer Ministro, excetuando-se o Relator, pode pedir vista dos autos, para melhor análise da demanda. É
possível que tal pedido ocorra a qualquer momento, independentemente da ordem de votação.
O julgamento é suspenso até posterior liberação dos autos pelo Ministro que formulou o pedido e
chamamento do feito, pelo Presidente do colegiado, em nova sessão”.
(Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/cms/verTexto.asp?
servico=estatistica&pagina=entendadecisoes>. Acesso em: 3 jun. 2016).
 
Sobre a organização dos julgados nos Tribunais, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
Os Tribunais Superiores podem atuar somente como revisores das decisões proferidas no 2º grau de
jurisdição.
O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) são
considerados Tribunais Superiores.
Alternativa assinalada
O acórdão é o julgamento singular proferido pelos Tribunais.
Uma ação de competência originária ou um recurso interposto no Tribunal Superior somente poderá
ser distribuído por sorteio.
O plenário do Supremo Tribunal Federal é composto por 33 Ministros.
Analise os enunciados a seguir:
I. Ficou ótimo o seu trabalho! Dá para ver que você se esforçou bastante. (A professora diz ao
aluno, depois de corrigir o trabalho dele, que era uma cópia do trabalho de seu colega.)
II. De grão em grão, a galinha enche o papo.
As figuras argumentativas utilizadas nos enunciados I e II são, respectivamente:
Alternativas:
Alusão e apóstrofe.
 Ironia e metáfora. Alternativa assinalada
 Antítese e clímax.
d)
e)
Ironia e acumulação.
Metáfora e antítese.

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