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1 
 
RESUMO 
 Administração de Recursos: Conseguir alocar os recursos corretos, nos locais corretos e na hora correta 
é a meta principal de quem tem responsabilidade pela gestão de processos, sejam eles na área industrial ou 
de serviços e na iniciativa pública ou privada. Deve-se encontrar o nível necessário e suficiente de recursos 
e, dentro desse cenário, maximizar a sua utilização. 
• Otimizar a alocação de recursos, maximizando a sua utilização. 
• Incrementar receitas. 
• Diminuir custos. 
• Buscar a eficiência em toda a cadeia. 
 Fatores de produção e principais recursos: O universo dos recursos administráveis é bastante 
amplo. Chamamos de recurso tudo aquilo que gera ou tem capacidade de gerar riqueza, no sentido 
econômico do termo. São também conhecidos por fatores de produção. 
• Recursos Humanos: são as pessoas, suas competências, habilidades e atitudes. É o capital 
intelectual e humano da organização. 
• Recursos Financeiros: dizem respeito ao capital, a disponibilidade financeira da organização. 
• Recursos Tecnológicos: são compostos pelo corpo de conhecimentos com o qual a 
organização conta para a produção de seus produtos ou serviços. 
• Recursos Materiais: elementos físicos que servem para a construção do produto final e 
funcionamento da organização, sempre caracterizados por não serem permanentes. 
• Recursos Patrimoniais: são definidos como o conjunto de bens, valores, direitos e obrigações 
que possuam valor monetário quantificável e possam ser utilizados para gerar riqueza. Foco 
recai sobre os bens patrimoniais de caráter permanente (ao contrário dos materiais) que 
incluem instalações, veículos, móveis, equipamentos, etc. 
 Bens: têm a capacidade de produzir produtos ou serviços e, por isso, são muitas vezes 
considerados como sinônimos de recursos. 
 Patrimônio: conjunto de bens, valores, direitos e obrigações de uma pessoa física ou jurídica que 
possa ser avaliado monetariamente e que seja utilizado na realização de seus objetivos sociais. 
 Objetivos, atribuições e atividades: A administração dos recursos materiais engloba todo fluxo de uma 
cadeia produtiva, o chamado ciclo produtivo. Algumas fontes e mesmo algumas bancas chamam o processo 
de "gestão da cadeia de suprimentos", "cadeia de valor" ou mesmo, de forma genérica, de "logística". 
 Administração de Materiais: o planejamento, a coordenação, a direção e o controle de todas as 
atividades ligadas à aquisição de materiais para a formação de estoques, desde o momento de sua 
concepção até seu consumo final. 
 Objetivos: podemos considerar como principais objetivos da gestão de materiais a maximização 
da utilização dos recursos, um alto nível de serviço por meio do atendimento das demandas de 
07284235454 - Maria Silvana Xavier do Nascimento
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materiais no volume, local e momento adequados e, tudo isso, ao menor custo possível. Tudo isso se 
traduz no fornecimento de materiais no volume, local e momento adequados: 
• Quantidade correta: quando se trabalha com estoques, na busca da eficiência a organização 
não pode ter nem mais nem menos que o necessário. Estoque menor que o necessário 
significa que a linha de produção ou outras atividades da organização podem parar caso haja 
qualquer falha no suprimento de materiais a qualquer momento. 
• Local correto: o material necessário ao ciclo produtivo deve estar próximo da área de 
produção ou da prestação de serviços 
• Tempo correto: materiais devem ser entregues no momento certo para propiciar a 
minimização de custos ao longo de toda a cadeia. 
• Outros objetivos: qualidade correta, preço correto, continuidade no fornecimento, 
continuidade no fornecimento e minimização dos custos. 
 Atribuições: para que a área de gestão de materiais consiga atingir todos os seus objetivos, deve 
possuir uma série de atribuições: 
• Planejamento e previsão da demanda. 
• Avaliação e seleção de fornecedores. 
• Fixação de estoques mínimos e aplicação de um sistema adequado para reposição dos 
estoques. 
• Realização de compras para a organização, suprindo-a com os materiais necessários para o 
seu funcionamento. 
• Estabelecimento de um sistema adequado para estocagem de materiais. 
• Implantação e uso da taxonomia dos materiais. 
• Supervisão dos almoxarifados da organização. 
• Administração e controle de estoques dos diferentes tipos de materiais, na busca de eficiência 
e eficácia. 
• Transporte otimizado de materiais. 
Completo gerenciamento da cadeia de suprimentos. 
 Atividades: as principais atividades da gestão de materiais são: 
• Gestão dos Estoques - trata do gerenciamento dos materiais, por meio do uso de técnicas de 
previsão do consumo, sistema de controle dos estoques, etc., com o objetivo primordial de 
adequar os níveis de estoque as necessidades dos usuários dos diversos materiais, com o 
menor custo possível, sem comprometer o nível de serviço esperado para atender as 
exigências do usuário. 
• Gestão de Compras - envolve o atendimento das solicitações de compras de materiais 
destinadas aos diversos órgãos que compõem uma empresa e, principalmente, atender as 
necessidades de reposição dos estoques planejados pela gestão de estoques, de acordo com 
as quantidades e prazos por ela fixados. 
• Gestão dos Centros de Distribuição - envolve atividades vinculadas ao recebimento dos 
materiais, movimentação, estocagem e fornecimento destes, de acordo com as necessidades 
dos usuários. A gestão dos centros de distribuição resulta no controle físico dos materiais 
armazenados. 
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 Integração da área de materiais: A área de materiais interage com as mais variadas as áreas da empresa. 
É necessário que os esforços sejam planejados e integrados para que a organização tenha o máximo 
benefício. 
• Centralização 
o Planejamento unificado 
o Economias de escala e descontos 
o Alocação de especialistas na atividade 
o Controle de custos mais eficiente 
o Processo mais lento e menos flexível 
o Recomendado para processos e cenários estáveis de produção 
• Descentralização 
o Maior velocidade 
o Mais flexibilidade 
o Proximidade da unidade de negócio 
o Custos mais altos 
o Perda da economia de escala e de descontos nas compras 
o Falta de "visão do todo" para o planejamento 
o Indicado para modelos de negócio que necessitem de agilidade e flexibilidade e para 
organizações que produzam em diferentes locais. 
 Nível de serviço e medidas de desempenho percentual de pedidos/requisições de materiais que são 
atendidos de maneira satisfatória pela área de administração de materiais. 
• Nível de Serviço = pedidos atendidos / pedidos totais 
• Quanto menor for o estoque, em tese, maior o risco de que o administrador de materiais não 
consiga atender alguns pedidos. 
• Administrador de materiais deve trabalhar com o estoque mais baixo possível, reduzindo os 
custos do processo, e manter um alto Nível de Serviço atendendo o maior número possível 
de pedidos/requisições de materiais colocadas pela área de produção. 
 Ética em administração de materiais: a atividade de administração de materiais é absolutamente 
integrada com as demais áreas da empresa e mesmo com fornecedores e clientes, exigindo comportamento 
ético e transparente. 
 Ética no setor público: a tomada de decisão ao longo do processo deve escolher sempre a opção 
que seja mais vantajosa para o bem comum. 
 Ética em compras: os profissionais desse setor estão sempre envolvidos com grandes valores 
monetários e têm o poder de decisão em relação a escolha dos fornecedores, dessa forma é 
fundamental que tenham comportamento ético no que diz respeito ao direcionamento que darão 
aos recursos financeiros da organização e a toda a condução do processo de negociação. 
 Tendências em administração de materiais: a administração de materiais também está sujeita a 
mudanças que, aliás, vêm acontecendo em alta velocidade. 
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• Tendênciasem tecnologia e informatização: empresas usarão extensivamente modelagem, 
simulações e sistemas de informação e de controle adaptativos e de resposta rápida. 
• Tendências geográficas: crescimento da população em locais específicos, mudanças 
significativas em locais de produção em razão de custos, mão de obra especializada ou outros 
fatores e, por último, novas demandas por produtos e serviços regionalizados, que hoje 
sequer imaginamos que existirão no futuro. 
• Tendências de custos: busca por menores custo causará movimento de integração e formação 
de cadeias logísticas virtuais entre fornecedores, fabricantes e distribuidores. 
• Tendências ambientais: crescentes preocupações com o impacto da atividade econômica nos 
recursos ambientais globais certamente impactará a atividade de gestão de materiais no curto 
prazo 
 
 
 
 
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RESUMO 
 Classificação de Materiais: processo de aglutinação de materiais por características semelhantes. Agrupá-
los segundo sua forma, dimensão, peso, tipo, uso, etc. Ordená-los segundo critérios adotados, agrupando-o 
de acordo com a semelhança, sem causar confusão ou dispersão no espaço e alteração na qualidade. Há 
ainda a definição que cita seus principais objetivos: catalogar, simplificar, especificar, normalizar, padronizar 
e codificar todos os materiais componentes do estoque da empresa. 
 Atributos da classificação de materiais: 
• Abrangência: diferentes tipos, abrangente o suficiente para representar todos os tipos de 
materiais em suas mais variadas dimensões. 
• Flexibilidade: visão global, deve ser sempre maleável e adaptável e se adequar as 
necessidades da organização. 
• Praticidade: simplicidade da classificação. Não deve exigir do classificados julgamentos 
subjetivos ou complexos. Deve ser simples e direta 
 Sistemas de classificação de materiais: 
• Princípio Arbitrário: os itens de material são codificados de maneira sequencial, à medida 
que vão entrando no estoque. 
• Princípio Arbitrário Fichado: A codificação sequencial - assim como no princípio arbitrário - é 
agora associada a um arquivo, em que as características do material são bem detalhadas. 
• Princípio Simbólico: Neste princípio costuma-se utilizar a codificação sob a forma numérica, 
como também sob a forma mnemônica para facilitar a memorização. 
• Princípio dos Números de Projeto: Neste princípio são utilizados os números dos desenhos 
de detalhamento dos projetos. A codificação cobre apenas as partes e materiais integrantes 
dos projetos específicos. 
 Tipos de classificação de materiais: 
• Tipo de Demanda: de estoque ou de não estoque. 
• Criticidade: críticos ou não críticos. São peças de reposição de equipamentos que não podem 
parar sob pena de paralisar todo o processo produtivo da organização. 
• Aplicação: Matérias primas, materiais em processamento, materiais semiacabados, materiais 
acabados, produtos acabados, materiais auxiliares ou improdutivos e materiais de 
manutenção ou de consumo geral. 
• Perecibilidade: perecíveis e não perecíveis. 
• Periculosidade: perigosos e não perigosos. 
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• Possibilidade de fazer ou comprar: fazer internamente, comprar, decidir por fazer ou comprar 
e recondicionar. 
• Tipos de Estocagem: estocagem permanente ou estocagem temporária. 
• Dificuldade de Aquisição: dificuldades na compra do produto (fabricação especial, escassez, 
sazonalidade, monopólio ou tecnologia exclusiva, logística, importações, etc.) 
• Mercado Fornecedor: ligado à dificuldade de aquisição. Divide-se em marcado nacional, 
estrangeiro ou em processo de nacionalização. 
• Valor do consumo ou ABC: muito ou pouco impacto. Princípio de Pareto. A, B e C. A é o mais 
importante, B o intermediário e C o menos importante. 
• Importância Operacional ou XYZ: criticidade e imprescindibilidade. X (pouco), Y (médio) e Z 
(muito crítico). 
• Permanentes ou de Consumo: consumo ou permanente. 
 Etapas da classificação de materiais: 
• Catalogação: A catalogação nada mais é do que a fase em que o gestor de materiais elabora 
uma lista completa de todos os itens de materiais que existem no estoque. 
• Simplificação: Simplificar material significa reduzir a diversidade de um item empregado para 
o mesmo fim. Em linhas gerais a etapa de simplificação procura identificar quais os itens que 
possuem o mesmo objetivo no processo produtivo e entregam o mesmo resultado. 
• Especificação: especificação significa uma minuciosa descrição do material. Também 
chamada de identificação, nessa fase os materiais catalogados e simplificados serão descritos 
de forma detalhada, incluindo seu peso, medida, forma, finalidade e demais atributos. 
• Normalização: A normalização refere-se, objetivamente, às normas de utilização de cada 
item. É importante que a organização estabeleça como cada item deverá ser utilizado ao longo 
do processo produtivo ou de seu emprego em qualquer outra atividade operacional. 
• Padronização: A padronização procura estabelecer padrões idênticos de medidas de peso, 
formato e outras correlatas e está diretamente ligada ao processo de simplificação pois, 
obtida a padronização, um dos seus grandes benefícios é a diminuição do número de itens em 
estoque, evitando ou minimizando a variedade de itens dentro de uma mesma classe de 
materiais utilizados para o mesmo fim. 
• Codificação: representar todas as informações necessárias, suficientes e desejadas de um 
item por meio de números e/ou letras com base em toda a classificação recém obtida do 
material. 
 
 Codificação de Materiais: representação com o uso de caracteres ou símbolos alfanuméricos, alfabéticos 
ou numéricos (estes os mais utilizados), que representam as características dos materiais quando 
decodificados. Ordenar os materiais da empresa segundo um plano metódico e sistemático, dando a cada 
um deles determinado conjunto de caracteres. 
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 Objetivos da Codificação: 
• Facilitar a comunicação e transações. 
• Evitar duplicidade de itens em estoque. 
• Permitir gestão eficiente de estoques e compras 
• Facilitar a padronização dos materiais 
• Facilitar o controle contábil dos estoques 
 Características da Codificação (um sistema deve ser): 
• Expansivo: espaço para inserção de novos itens e ampliação de qualquer classificação. 
• Preciso: apenas um código para cada material. 
• Conciso: deve usar o mínimo possível de dígitos para a identificação. 
• Conveniente: deve ser facilmente entendido. 
• Simples: deve ser de fácil utilização. 
 Sistemas de Codificação: 
• Alfabético: conjunto de letras estruturadas de forma mnemônica. Sistema vem caindo em 
desuso pela dificuldade em memorizar os códigos e pela limitação em termos de quantidade 
de itens. Exemplo de código: A-C-H. 
• Alfanumérico: mescla números e letras para representar cada material. Exemplo: BT-6345 (B- 
grupo, T-classe e 6345 código identificador). 
• Numérico: composição lógica de números para a identificação de cada material. É o sistema 
mais utilizado pelas organizações pela simplicidade e possibilidade ilimitada de criação de 
combinações. Geralmente agrega informações em diferentes níveis de numeração. Exemplo: 
20-002-012: 
o Decimal (Dewey): É o sistema mais utilizado pelas empresas pela sua simplicidade e 
pelas suas infinitas possibilidades de classificação. 
o Federal Supply Classification: O Federal Supply Classification ou FSC foi criado pelo 
governo norte americano para a identificação e catalogação dos materiais de seus 
diversos departamentos governamentais. Sua estrutura é composta por 11 dígitos, 
mais um dígito verificador: XXXX - XXX - XXXX - X. 
o Chambre Syndicale de La Siderurgie Française (CSSF): O sistema de codificação 
francês emprega 8 dígitos e emprega uma análise mista, dividindo os materiais em 
normalizados (ampla aplicação e sem necessidade de uso de máquina ou equipamentoespecial) e específicos (de aplicabilidade restrita), no seguinte formato: XX - XXX - XXX. 
o Código de Barras: Os códigos de barras são formas de representação gráfica de dígitos 
numéricos ou caracteres alfanuméricos feita por número variável de barras paralelas, 
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cuja combinação compõe uma determinada informação: Alguns tipos são: EAN-13, 
EAN-8, DUN-14, Data Matrix, GS1-128 (ou EAN-128) e QR Code. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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RESUMO 
 Compras: objetivos e organização: a função de compras requer "planejamento e acompanhamento, 
processos de decisão, pesquisa e seleção das fontes supridoras dos diversos materiais, diligenciamento para 
assegurar que o produto será recebido no momento esperado, inspeção tanto da qualidade quanto das 
quantidades desejadas. Requer uma coordenação entre os diversos órgãos da empresa. 
 Objetivos de Compras: 
• Garantir o fluxo contínuo de materiais 
• Adquirir materiais a preços competitivos 
• Buscar materiais na qualidade exigida 
• Buscar padronização e simplificação 
• Levar em conta as limitações de armazenamento e transporte 
• Incentivar a integração contínua da atividade 
• Pesquisar e identificar fornecedores parceiros 
• Planejar, executar e controlar todo o processo de compras 
 Organização e Etapas de Compras: alguns princípios fundamentais devem ser considerados na 
 organização do setor. São eles: autoridade para compra, registro de compras, registro de preços e 
 registro de fornecedores. O processo de compras engloba as seguintes etapas. 
• Determinação do que deve ser comprado, quanto e quando 
• Estudo dos fornecedores Buscar materiais na qualidade exigida 
• Escolha do fornecedor 
• Realização do pedido 
• Acompanhamento 
• Finalização do processo após o recebimento 
 Estrutura de Compras: Em linhas gerais há alguns processos que muito provavelmente estão 
 relacionados as áreas de compras da maioria das organizações. São eles: 
• Pesquisa, cadastro e avaliação de fornecedores 
• Processamento de compras 
• Compras 
• Acompanhamento de compras 
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 Ciclo de Compras e suas atividades: De acordo com Tony Arnold (1999) e Viana (2010), é possível 
 definir as principais atividades de um ciclo de compras: 
 
• Preparação do processo 
• Planejamento da compra 
• Seleção de fornecedores 
• Concorrência 
• Contratação 
• Controle de entrega 
• Recebimento e encerramento 
 Modalidades de Compras: Hoje existem diversas classificações de modalidades de compras: 
• De acordo com a origem do fornecedor: locais x importação 
• De acordo com o trâmite: emergenciais, normais ou parceladas 
• De acordo com o item: patrimoniais x consumo 
• Quanto as formalidades cumpridas: formais x informais 
• De acordo com a recorrência: inéditas, rotineiras e modificadas 
 Operação de Compras: Os sistemas de compras vem passando por aperfeiçoamentos ao longo dos 
últimos anos e apresentam variações de acordo com a estrutura da empresa e da política adotada. Mesmo 
dentro desse cenário algumas características permanecem estáveis: sistema de compra a cotações e preço 
objetivo, duplas aprovações e documentação escrita. 
 Solicitação de Compras: A solicitação de compras é o documento que autoriza o comprador a 
executar uma compra, aplicando-se tanto a materiais produtivos como improdutivos. 
 Coleta de Preços: A cotação é o registro do preço obtido da oferta de diversos fornecedores em 
relação ao material cuja compra foi solicitada. 
 Pedido e acompanhamento das Compras: O pedido de compra é um contrato formal entre o 
comprador e o fornecedor, representando fielmente todas as condições da transação estabelecida. 
 Otimização das Compras: Qualidade, preço, custo e condições de compra e negociação são fatores 
que devem ser levados em consideração pelo profissional responsável pelo processo de compras na 
busca da maximização do emprego de recursos ao longo da cadeia de valor e incremento do nível de 
eficiência. 
 Lotes de Compras: o Lote Econômico de Compras busca encontrar o volume ideal (que minimiza os 
custos) a cada pedido da organização. Seu ponto ideal (volume de compras que minimiza o custo) está 
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justamente no ponto em que as curvas do custo do pedido e da manutenção de estoque (genericamente são 
os custos de armazenagem) se tocam. A fórmula utilizada para o cálculo do LEC é: 
LEC =√
2 x Demanda x Custo do Pedido
Custo de Armazenagem 
 
 
 Fornecedores: Uma vez definidas as demandas da organização, cabe ao gestor de materiais buscar os 
melhores fornecedores disponíveis com base em seus tempos de resposta e precisão na entrega, qualidade 
de seus materiais, preços praticados e outros fatores relevantes. 
 Cadastro de Fornecedores: O cadastro de fornecedores tem o objetivo de qualificar e avaliar o 
desempenho de fornecedores de materiais e serviços. 
 Classificação de Fornecedores: fornecedores podem ser classificados em: 
• Comerciantes Varejistas: intermediários que vendem diretamente ao consumidor final. 
• Comerciantes Atacadistas: intermediários que focam na venda a distribuidores e varejistas. 
• Indústrias: vendem produtos que elas mesmas produzem. 
• Prestador de Serviços: fornecem serviços variados: limpeza, auditoria, segurança, etc. 
• Construtor de Obras Civis: especializadas em construção, reforma e demolição de obras civis. 
E, como fontes de suprimento, podem ser classificados como: 
• Fonte única (fornecimento monopolista). 
• Fonte simples: há vários fornecedores para o item mas a organização escolhe apenas um. 
• Fonte múltipla: há vários fornecedores para o item e a organização decide distribuir sua 
demanda entre eles. 
 Seleção e Avaliação de Fornecedores: Selecionar fornecedores significa reunir em um grupo o 
maior número possível de potenciais fornecedores que cumpram todos os requisitos necessários 
dentro das normas e critérios estabelecidos pela organização, que geralmente giram em torno da 
qualidade, dos preço / condições de pagamento e dos prazos de entrega e, obviamente, dos volumes 
esperados pelo comprador. 
Selecionado o fornecedor, após suas primeiras entregas ele passa a ser avaliado e tal processo 
concentra-se em algumas grandes dimensões: 
• Desempenho comercial 
• Cumprimento dos prazos de entrega 
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• Qualidade do produto 
• Desempenho do produto em serviço 
 
 Relacionamento com Fornecedores: O cultivo e a manutenção de um bom relacionamento entre 
comprador e fornecedor é fundamental para a eficiência de todo o processo ao longo do tempo.
 
 Ciclo do Pedido no Fornecedor: veja abaixo quais são as suas principais etapas de acordo com 
Ronald Ballou (2005): 
• Preparação: é a requisição de produtos ou serviços. 
• Transmissão: etapa em que ocorre a transmissão de informações e documentos. 
• Recebimento: a etapa do recebimento é responsável por verificar a exatidão das informações. 
• Atendimento: responsável por embalar os itens, programar o embarque e a respectiva 
documentação. 
• Relatório da situação: o relatório em questão tem como objetivo manter os clientes 
informados. 
 Estratégias do Setor de Compras: geralmente a organização tem duas grandes decisões a tomar em 
relação a isso, ou seja, optar por dois caminhos em duas grandes encruzilhadas: 
 Verticalização x Horizontalização: na verticalização a organização busca produzir o máximo 
possível internamente. Sempre que possível a organização produzirá dentro de seus domínios, 
evitando ou minimizando as compras de terceiros. Na horizontalização, por outro lado, os materiais 
são adquiridos preferencialmente no mercado. 
 Centralização x Descentralização: a centralização confere à organização maior controle do 
processo, especialização dos responsáveis e mais poderde barganha junto aos fornecedores em 
função dos altos volumes negociados. Já a descentralização gera maior agilidade e flexibilidade no 
atendimento das requisições de materiais, além de maior autonomia das áreas na condução de seus 
processos de abastecimento. 
 Compras no Setor Público: Nas empresas estatais e autárquicas, como também em todo o serviço público, 
ao contrário da iniciativa privada, as aquisições de qualquer natureza devem obedecer especialmente a Lei 
8.666/1993, motivo pelo qual tornam-se totalmente transparentes. 
 Licitação: procedimento administrativo pelo qual a Administração Pública, em qualquer dos seus 
níveis, prevendo comprar materiais e serviços, realizar obras, alienar ou locar bens, segundo 
condições estipuladas previamente, convoca interessados para apresentação de propostas a fim de 
selecionar a que se revele mais conveniente em função de parâmetros preestabelecidos e divulgados. 
• Tipos de licitação: menor preço, melhor técnica, melhor técnica e preço e maior lance. 
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• Modalidades de licitação: concorrência, tomada de preço, convite, concurso, leilão, pregão e 
consulta. 
 
 Edital de Licitação: O edital de licitação é o ato convocatório que tem por finalidade fixar as 
condições necessárias à participação dos licitantes, ao desenvolvimento da licitação e à futura 
contratação, além de estabelecer um elo entre a Administração e os licitantes, que deve ser 
permanentemente seguido por todas as partes. 
 SRP - Sistema de Registro de Preços: O Sistema de Registro de Preços é um meio apto a viabilizar 
diversas contratações de compras, concomitante ou sucessivas, sem a realização de um específico 
procedimento licitatório previamente a cada uma, por um ou mais de um órgão ou entidade da 
Administração Pública. 
 RDC - Regime Diferenciado de Contratação: O RDC foi criado pela Lei 12.462/2011 e visava dar 
maior celeridade aos processos de contratação referentes a alguns eventos específicos (Jogos 
Olímpicos e Copa do Mundo, ambos sediados no Brasil). Com o sucesso da iniciativa o alcance do RDC 
acabou sendo ampliado para outros tipos de contratação como as do PAC (Programa de Aceleração 
do Crescimento), obras e serviços de infraestrutura do SUS, dos sistemas públicos de ensino ou 
sistema de estabelecimentos penais ou unidades de atendimento sócio educativo. 
 
 
 
 
 
 
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RESUMO 
 Importância dos Estoques: Materiais, mercadorias ou produtos acumulados para utilização posterior, de 
modo a permitir o atendimento regular das necessidades dos usuários para a continuidade das atividades da 
empresa, sendo o estoque gerado , consequentemente, pela impossibilidade de prever-se a demanda com 
exatidão. 
 Objetivos, funções e políticas de Estoques: efeito "lubrificante" da minimização de conflitos. 
 Funções do Estoque: uma das maiores funções do estoque é conciliar objetivos conflitantes entre 
as diferentes áreas da organização, sem prejudicar a atividade operacional da empresa, minimizando 
seus custos e praticando a política de estoque da forma como foi previamente definida, levando em 
consideração os ajustes necessários devido a eventuais variações do cenário. 
 Políticas de Estoque: caberá ao gestor de estoques definir qual a política adotada. Vimos que, para 
isso, ele deverá levar em conta os desejos de compras, vendas e produção (geralmente de estoques 
mais altos) e os da área financeira (geralmente estoques mais baixos). 
• A definição de todas essas políticas internas e o mapeamento dessas variações de mercado é 
fundamental para a determinação da política final de estoques e tudo isso será representado 
por um grande indicador que é o Nível de Serviço buscado pela organização. 
• O Nível de Serviço apontará qual o % de pedidos será satisfatoriamente atendido dentro do 
total de pedidos recebidos seja por clientes internos ou externos. 
 Previsão para os Estoques: Toda a previsão de estoques é dirigida pela previsão do consumo do material. 
Essa previsão de consumo ou da demanda estabelece estimativas futuras dos produtos acabados, 
comercializados ou vendidos. 
 Tipos de Consumo: O consumo é a quantidade de material requerido para o atendimento das 
necessidades de produção e de comercialização, relacionada a determinada unidade de tempo. Dessa 
forma, conforme o ritmo em que se processa a utilização, pode-se classificar o consumo da seguinte 
forma: 
• REGULAR: também conhecido por modelo de evolução horizontal do consumo. Sua principal 
característica é a utilização constante de materiais em quantidades significativas e com 
pequena variação ente sucessivos intervalos de tempo constantes. Possui tendência 
constante (não varia de forma uniforme nem para cima e nem para baixo). 
• IRREGULAR: o consumo irregular tem por característica a utilização de materiais em 
quantidades aleatórias, por meio de grande variação entre sucessivos intervalos de tempo. 
• SAZONAL: neste padrão, que é repetitivo, o consumo apresenta intervalos de considerável 
elevação em alguns períodos do ano (exemplos: consumo/vendas de sorvetes e aparelho de 
ar condicionado no verão ou de cobertores e antigripais no inverno). Possui oscilações 
regulares, que tanto podem ser positivas quanto negativas. É considerado sazonal quando o 
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desvio é de no mínimo 25% do consumo médio e quando aparece condicionado a 
determinadas causas. 
• Principais fatores que podem alterar o comportamento do consumo: 
o Influências políticas, conjunturais ou sazonais 
o Alterações nos comportamentos dos clientes 
o Inovações técnicas 
o Modelos retirados das linhas de produção 
o Alteração da produção 
o Políticas de preços dos concorrentes 
 Previsão de Demanda: o primeiro passo para um bom trabalho na gestão de estoques é conseguir 
estimar a demanda com o maior nível possível de precisão. É com base nessa estimativa que as 
compras (inclusive para a composição dos estoques) serão planejadas e efetuadas. As informações 
básicas que permitem decidir quais serão as dimensões e a distribuição no tempo da demanda dos 
produtos acabados podem ser classificadas em duas categorias: quantitativas e qualitativas. 
• PROJEÇÃO: a quantidade consumida no passado ou as tendências passadas permanecerão as 
mesmas, ou seja, se o volume consumido cresceu 10% nos últimos 10 meses, projeta-se que 
para os próximos 12 meses crescerá novamente 10%. Nesse caso a técnica é essencialmente 
quantitativa. 
• EXPLICAÇÃO: acrescentam-se fatores diversos ao consumo real. Exemplos: variações do PIB, 
do salário mínimo, taxas de crescimento ou desemprego etc. Usa técnicas quantitativas no 
cálculo da demanda, inclusive recursos como regressão e correlação. 
• PREDILEÇÃO: emprego de técnicas qualitativas como a opinião de funcionários, especialistas, 
analistas ou consultores. Com base nessas percepções de mercados e de tendências faz-se o 
cálculo da demanda. 
 Técnicas Quantitativas de previsão de demanda: 
• ÚLTIMO PERÍODO: modelo mais simples, consiste em utilizar como previsão para o período 
seguinte o valor ocorrido no período anterior. Dessa forma os valores anteriores e os valores 
previstos serão rigorosamente os mesmos, repetidos em diferentes períodos de tempo. 
• MÉDIA MÓVEL: previsão do período é obtida calculando-se a média dos valores consumidos 
nos "n" períodos anteriores. Quando o consumo tem tendência crescente, o modelo tende a 
estimar valores inferiores ao real e, ao contrário, quando a tendência é decrescente, é comum 
o modelo estimar valores maiores do que os que de fato irão ocorrer. 
• MÉDIA MÓVEL PONDERADA: os valores dos períodos mais próximos recebem peso maior que 
os valores correspondentes aos períodos mais antigos, justamente para tentar compensar os 
desvios que são comumente gerados pelo método anterior, não ponderado (superestima 
quando a tendência é de retração e subestimaquando a tendência é de crescimento). 
• MÉDIA COM PONDERAÇÃO EXPONENCIAL: elimina muitas das desvantagens dos métodos 
tanto da média móvel como da média móvel ponderada. Além de dar mais valor aos dados 
mais recentes, apresenta menor manuseio de informações passadas. 
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• MÍNIMOS QUADRADOS: método usado para determinar a melhor linha de ajuste que passa 
mais perto de todos os dados coletados, ou seja, é a linha de melhor ajuste que minimiza 
diferenças entre a linha reta e cada ponto de consumo levantado. 
 Níveis de Estoques: o nível de estoque geralmente é quem determina o ponto do pedido. 
 Nível de Estoque: nesse tipo de representação temos todas as informações sobre a movimentação 
dos materiais em estoque (tanto entradas como saídas). Costumeiramente usa-se o gráfico dente de 
serra para ilustrar o cenário. No gráfico, o eixo X (abcissa) representa o tempo transcorrido e o eixo Y 
(ordenada) representa a quantidade (volume) do estoque. 
 Ponto do Pedido: para o cálculo do chamado ponto do pedido, deve-se saber qual o tempo de 
reposição esperado, que nada mais é do que todo o tempo percorrido entre a conclusão de que o 
estoque precisa ser reposto até sua efetiva disponibilização no almoxarifado da empresa. Ele é 
constituído por três grandes atividades. 
• EMISSÃO DO PEDIDO: tempo percorrido desde a emissão do pedido até ele chegar ao 
fornecedor. 
• PREPARAÇÃO DO PEDIDO: tempo percorrido para a fabricação e separação dos produtos, 
emissão do faturamento e preparação para que fiquem em condições de serem transportados 
até o cliente que os adquiriu. 
• TRANSPORTE: tempo percorrido da saída do fornecedor até o recebimento pela empresa de 
todos os materiais adquiridos. 
• O cálculo do ponto do pedido é feito somando-se ao estoque mínimo desejado, o consumo 
esperado ao longo do tempo de reposição do material. 
PP = C x TR + EM 
 Tipos de Estoques: os principais tipos de ressuprimento e/ou estoque estudados pela literatura e 
cobrados em prova são os seguintes: 
• ESTOQUE REAL: é a quantidade de material existente em estoque no almoxarifado da 
empresa. 
• ESTOQUE VIRTUAL: é o estoque real acrescido das quantidades de encomendas em 
andamento, sejam os fornecimentos em atraso, os dentro do prazo mas ainda não entregues 
e os entregues porém ainda em inspeção. 
• ESTOQUE MÁXIMO: é a quantidade máxima de estoque permitida para o material. Pode ser 
atingida pelo estoque virtual, quando da emissão de um pedido de compra. A finalidade 
principal do estoque máximo é indicar a quantidade de ressuprimento, por meio da análise 
do estoque virtual. 
• ESTOQUE DE SEGURANÇA OU MÍNIMO: quantidade mínima possível capaz de suportar um 
tempo de ressuprimento (ou tempo de reposição) superior ao programado ou um consumo 
desproporcional (aumento inesperado da demanda, por exemplo). Ao ser atingido pelo 
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estoque em declínio, indica condição crítica do estoque real e exige ação imediata para 
impedir a ruptura. Também é denominado estoque de armazenamento, intermediário, de 
reserva, isolador ou de flutuação. 
• ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO: são criados antecipando-se uma demanda futura como, por 
exemplo, uma época de pico de vendas (sazonalidade), um programa de promoções, férias 
coletivas ou ameaça de greve, etc. Procuram auxiliar o nivelamento da produção. 
• ESTOQUE DE TAMANHO DE LOTE: composto por itens comprados ou fabricados em 
quantidades maiores que o necessário. Ocorre pela busca de vantagens em função dos 
descontos de volume e redução de despesas como transporte e outras relacionadas. Também 
é chamado de estoque de ciclo. 
• ESTOQUE DE TRANSPORTE: existem pela necessidade de se transportar itens de um local ao 
outro, por exemplo, da fábrica ao centro de distribuição ou mesmo a um cliente. Chamados 
também de estoque de tubulação ou estoque de movimento ou estoque em trânsito. Não 
depende do volume, mas sim do tempo de trânsito. Única forma de diminuí-lo é reduzir o 
tempo de trânsito. 
• ESTOQUE HEDGE: envolve produtos que possam sofrer bruscas variações de preço de acordo 
com a oferta e demanda mundiais. Para se precaver em relação à flutuação de preços 
(aumento) a organização pode antecipar as compras de determinado material adquirindo o 
chamado estoque hedge. 
 Custos dos Estoques: estoques geram uma série de custos. O mais óbvio é o custo de aquisição do próprio 
material que será estocado porém há uma série de outros custos diretos e indiretos que precisam ser 
considerados como os custos de armazenamento, de pedidos e, inclusive, os custos da eventual falta de 
estoques. 
• CUSTOS DE ARMAZENAMENTO: em relação aos custos de armazenamento, eles são 
proporcionais a quantidade e ao tempo que um material permanece em estoque. Em linhas 
gerais podem ser agrupados nas seguintes modalidades: 
o Custos de Capital (juros e depreciação) 
o Custos com pessoal (salários, encargos sociais) 
o Custos com edificação (aluguéis, impostos, luz, conservação) 
o Custos de manutenção (deterioração, obsolescência, equipamento) 
• CUSTO DE PEDIDOS: o custo do pedido restringe-se basicamente a atividade de compra. 
Refere-se aos recursos necessários para a efetivação da compra como as pessoas envolvidas, 
os papéis e materiais, as viagens, os contatos telefônicos e todos os demais custos 
relacionados à transação de aquisição dos materiais. 
• CUSTO DE FALTA DE ESTOQUES: é muito mais um custo de oportunidade. São componentes 
de custo que não podem ser calculados com grande precisão, mas que ocorrem quando um 
pedido atrasa ou não pode ser entregue pelo fornecedor. 
 
 
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RESUMO 
 Classificação ABC: A curva ABC é um instrumento fundamental para o administrador. Permite identificar 
aqueles itens que merecem foco e tratamento adequado em relação a sua administração. A curva ABC é 
obtida por meio da ordenação dos itens conforme sua importância relativa. 
 Conceitos e Definição: 
• Classe A - Grupo de itens mais importantes para a organização e que devem ser tratados com 
atenção especial. Não representam mais do que 20% do total de itens com os quais a 
organização trabalha. 
• Classe B - Grupo de itens em situação intermediária entre as classes A e C. Geralmente inclui 
cerca de 30% dos itens trabalhados pela organização. 
• Classe C - Grupo de itens menos importantes que justificam pouca atenção por parte da 
administração. São os mais numerosos e geralmente representam algo em torno de 50% dos 
itens totais do portfólio. 
 Planejamento: O controle dos estoques é exercido pelo controle de itens individuais, chamado 
unidades para armazenamento de estoques ou stock keeping units (SKUs). No controle de estoque o 
gestor deve responder a algumas perguntas como qual a importância do item do estoque como o 
item deve ser controlado. Para ambas se usa a metodologia ABC. 
 Aplicação: Com o objetivo de determinar qual a importância de cada um dos itens de estoque para 
que eficientes estratégias de controle possam ser adotadas, costumeiramente os seguintes passos 
são seguidos: 
• Determinar a utilização anual de cada item. 
• Multiplicar sua utilização anual pelo seu custo, chegando ao valor anual do item. 
• Listar os itens de acordo com seus valores anuais. 
• Calcular a utilização anual em valores acumulados e a porcentagem, também acumulada. 
• Atribuir as classificações A, B e C, com base na porcentagem anual. 
 Sistemas de Controle e Estoques: Controlar estoques é um tema preocupante para os fabricantes. Criar 
e implantar fórmulas para reduzir estoques sem afetar o processo produtivo e sem o crescimento dos custos 
é um dos maiores desafios dos empresários e gestores ao longo do processo de gestão de materiais. 
 Sistemas de Reposição Contínua: A principal característica do sistema de reposição contínua é 
 que o estoque é reposto quando um nível pré-determinado de estoque é atingido.É um sistema de 
 gatilho que dispara ao se chegar a um mínimo estipulado. Ele ainda se divide em dois métodos: 
 sistema de "duas gavetas" e de máximos e mínimos. 
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• Sistema de duas gavetas: Nesse sistema temos em uma gaveta (caixa ou qualquer outro 
compartimento) um nível de estoque para suprir o abastecimento durante o período 
combinado. Tão logo esse material se esgote a primeira gaveta é abastecida com materiais 
provenientes da segunda gaveta, que armazena todo o volume estocado do item e é 
disparado um pedido de reposição. 
• Sistema de máximos e mínimos: nessa metodologia o sistema de reposição é automático. 
Tem-se um volume de estoques mais um estoque de segurança. Tão logo o nível de segurança 
é atingido deve ser recebido um novo lote de material, evitando o consumo do estoque 
mínimo (ou de segurança). 
 Sistemas de Reposição Periódica: No sistema de revisão periódica teoricamente não há 
 preocupação com o estoque mínimo para a definição do momento da compra e por isso ele também 
 é conhecido como sistema de estoque máximo. Nesse sistema o material é reposto periodicamente 
 em ciclos iguais de tempos e na quantidade que será demandada no período seguinte. 
 MRP: É um sistema que estabelece uma série de procedimentos, regras e critérios de modo a 
atender as necessidades de produção numa sequência de tempo logicamente determinada pra cada 
item componente do produto final. O sistema é capaz de planejar diferentes necessidades de 
materiais a cada alteração sofrida pelo programa de produção, pelos registros de inventários ou 
mesmo pela composição de produtos acabados. O principal elemento do MRP é o seu Programa 
Mestre de Produção (ou PMP). Este programa baseia-se na carteira de pedidos dos clientes e nas 
previsões de demanda. É responsável por orientar todo o sistema MRP, trazendo todas as 
informações sobre o produto final, ou seja, quais os componentes e quando serão agregados ou 
transformados no produto final que se pretende produzir. 
 Inventários: Uma das maiores ferramentas de gestão dos estoques é o inventário. O controle 
 efetuado pela realização dos inventários permite o acompanhamento correto dos volumes de 
 materiais estocados e está diretamente ligado aos sistemas de reposição que acabamos de estudar. 
• Anual ou Geral (chamado também de balanço geral): processo longo, geralmente efetuado 
uma vez ao ano e no qual todos os itens são contados de uma única vez. Em seguida são 
efetuadas as comparações com os sistemas gerenciais e contábeis da organização. 
• Rotativo: nesta modalidade alguns itens (os mais significativos, que representam os maiores 
valores de estoque e são estratégicos e imprescindíveis para a produção) são inventariados 
mais de uma vez por ano ou sempre que necessário. Não exigem a completa paralização da 
área inventariada. 
 Políticas de Estoque "zero": O cenário ideal seria a "eliminação" dos estoques, minimizando seus custos 
e os transferindo todos ao fornecedor, que apenas entregaria o material no momento e local exatos 
planejados para a produção. As técnicas de administração japonesas possibilitaram a implantação dessa 
política, à medida que se estabelecem parcerias entre clientes e fornecedores, com vantagens para ambas 
as partes. 
 Just In Time: O sistema Just in Time (ou JIT ou mesmo "sistema Toyota") consiste em produzir 
somente o que já tem demanda assegurada. É popularmente conhecido por aquele sistema em que 
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a demanda "puxa" a produção (ao contrário dos sistemas que vimos até agora, inclusive o MRP), ou 
seja, a fábrica apenas se mobiliza, planeja e produz aquilo que o mercado está demandando. Dessa 
forma todo o material entregue é empregado imediatamente na produção e não há estoque. 
 Kanban: O Kanban também é um sistema japonês de gestão de estoques que consiste na utilização 
 de cartões pelos integrantes da linha de produção. É considerada uma ferramenta com a mesma 
 filosofia do sistema Just in Time portanto tem a velocidade do abastecimento também influenciada 
 pela demanda real de produção. Atenção pois não é um sinônimo do JIT, mas sim um instrumento 
 que utiliza como filosofia os conceitos do JIT. 
 Indicadores de Estoques: são ferramentas gerenciais muito usadas e que permitem ao gestor controlar 
os volumes e as performances dos estoques. 
 Giro ou Rotatividade: O Giro de Estoque (ou Rotatividade) é uma relação existente entre o 
consumo anual e o estoque médio do produto. Pode ser calculado pela fórmula: 
Giro de Estoque = Valor Consumido no Período (saídas) / Estoque médio no período 
 Antigiro ou Cobertura: Outro índice bastante útil para a análise de estoques é o Antigiro ou Taxa 
de Cobertura. Enquanto o Giro indica quantas vezes o estoque rodou no ano, o Antigiro indica 
quantos meses de consumo equivalem ao estoque real ou ao estoque médio. A taxa de cobertura 
pode ser calculada pela fórmula: 
Cobertura = Estoque Médio / Consumo 
 Estoque Médio: O Estoque Médio é um parâmetro útil que resume as transações de entradas e 
saídas de determinado item de estoque. Pode ser calculado pela seguinte fórmula: 
EM = (Q/2) + ES 
 Avaliação de Estoques: A avaliação adequada dos materiais recebidos e localizados no estoque é de suma 
importância para a Contabilidade. Nesse contexto, todas as formas de registro de estoque objetivam 
controlar a quantidade de materiais em estoque, tanto o volume físico como o financeiro. 
 Custo Médio: Esta é a forma mais frequente de avaliação. Toma por base o preço de todas as 
retiradas, ao preço médio do suprimento total do item em estoque. O método age como um grande 
estabilizador pois equilibra as flutuações de preços além de, no longo prazo, refletir os custos reais 
das compras do material. 
 Método PEPS (FIFO): Este é o método conhecido como "Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair" ou "First 
In, First Out". A avaliação feita por esse método se baseia na ordem cronológica das entradas. Sai do 
armazém em primeiro lugar justamente aquele material que entrou primeiro lugar, tendo dessa 
forma o seu custo real aplicado no cálculo. 
 
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 Método UEPS (LIFO): Já o método UEPS é conhecido como o "Último a Entrar, Primeiro a Sair" ou 
"Last In, First Out". Você vai notar que a lógica é exatamente a contrária do PEPS/FIFO. Esse método 
de avaliação considera que devem em primeiro lugar sair os itens que deram entrada no estoque 
mais recentemente, ou seja, os último que entraram. Isso faz com que o saldo seja sempre avaliado 
ao preço das últimas entradas, o que eleva o seu valor, sendo por isso o método indicado para 
períodos inflacionários. 
 Custo de Reposição: A avaliação pelo custo de reposição tem por base a elevação dos custos a 
curto prazo em relação à inflação. 
 
 
 
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RESUMO 
 Administração dos Almoxarifados: Não há como um sistema de gestão de materiais funcionar sem um 
local específico para a guarda de materiais. Esse local é o almoxarifado. É lá onde o material é devidamente 
armazenado e protegido. Vamos conhecer um pouco do seu histórico pois isso as vezes é tema específico de 
alguns editais. 
 Histórico e Conceitos: destinado à fiel guarda e conservação de materiais, em recinto coberto ou 
não, adequado a sua natureza, tendo a função de destinar espaços onde permanecerá cada item 
aguardando a necessidade do seu uso, ficando sua localização, equipamentos e disposição interna 
condicionados à política geral de estoques da empresa. 
• As seguintes atividades fazem parte da gestão dos almoxarifados: recebimento dos materiais, 
estocagem/armazenagem dos materiais, movimentação física dos materiais e expedição dos 
materiais. 
 Organização dos Almoxarifados: veja qual é o organograma padrão funcional de um Almoxarifado: 
 
 Recebimento de Materiais, Conferência e Inspeção: A atividade deRecebimento localiza-se entre as 
tarefas de compra e pagamento ao fornecedor (atenção com isso pois é uma perguntinha típica de prova). 
Tem sob sua responsabilidade todo o processo de conferência de materiais, devendo assegurar que o que 
foi entregue é exatamente aquilo que foi contratado tanto em relação ao volume quanto em relação a 
qualidade e/ou outras características acordadas. 
 Principais Atribuições: as principais atribuições da atividade de recebimento são: 
• Coordenar as atividades de recebimento e devolução de materiais. 
• Analisar a documentação da operação verificando se a aquisição está autorizada. 
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• Comparar os volumes entregues aos declarados em Nota Fiscal e/ou Manifesto de Transporte. 
• Executar a conferência visual em relação à embalagem e eventuais avarias na carga recebida, 
registrando ressalvas nos documentos fiscais quando for o caso. 
• Conduzir as conferências quantitativas e qualitativas do material entregue. 
• Tomar a decisão em relação ao aceite, recusa ou devolução do material. 
• Providenciar a regularização do pagamento, recusa ou devolução junto ao fornecedor. 
• Liberar o material recém chegado para encaminhamento e estoque no almoxarifado. 
 Nota Fiscal: documento fundamental para o processo de recebimento. Algumas das atribuições 
do processo de recebimento baseiam-se na análise dos documentos fiscais e confrontação entre o 
declarado e o, de fato, entregue. São os documentos fiscais emitidos pelo fornecedor que 
desencadeiam o processo de recebimento junto ao comprador. 
 Entrada de Materiais: início do processo de recebimento se dá com a entrada dos materiais e tem 
como objetivo recepcionar os veículos transportadores, checar a respectiva documentação, 
direcioná-los a descarga e cadastrar os dados necessários em diferentes sistemas de controle que 
integram as áreas de Administração de Materiais, Contas a Pagar, Compras e Gestão de Estoques. 
 Conferência Quantitativa: nada mais é do que uma checagem entre as quantidades contratadas e 
as efetivamente recebidas. 
 Conferência Qualitativa: visa checar e garantir a adequação do material adquirido ao fim a que se 
destina. Esta etapa é também conhecida por Inspeção Técnica e visa confrontar as condições 
contratadas com as de fato entregues. 
 Regularização: caracteriza-se pelo controle do processo de recebimento, após todas as checagens 
de volume e qualidade, e pela aceitação ou recusa/devolução do material entregue, caminhando para 
a finalização do processo. 
 Embalagens e Princípios de Estocagem 
 Embalagens: De maneira geral as embalagens transportadoras de mercadorias e materiais tem 
como objetivo proteger o produto da melhor maneira possível, de acordo com a modalidade de 
transporte utilizada na distribuição e ao menor custo possível. 
 Princípios de Estocagem: principais modalidades e as suas mais importantes características: 
• Carga unitária: carga constituída de embalagens de transporte, arranjadas ou acondicionadas 
de modo que possibilite o seu manuseio, transporte e armazenagem por meios mecânicos, 
como uma unidade. 
• Paletização: o mais conhecido dispositivo que permite a formação da carga unitária é o pallet, 
que consiste em um estrado geralmente de madeira de dimensões diversas, de acordo com 
as necessidades da empresa e sobre o qual as mercadorias são depositadas 
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• Estruturas porta pallets: 
➢ Drive In: proporciona a melhor solução para o aproveitamento do espaço. Trata-se de 
um porta pallet contínuo, não separado por corredores intermediários, ou seja, os 
materiais são acomodados e retirados pelo mesmo lado. Dessa forma, aqueles que foram 
colocados por último são os mais fáceis de serem retirados e, por isso, é uma estrutura 
que favorece o método UEPS ou LIFO. 
➢ Drive Through: o sistema tem como grande diferença a acessibilidade pelos 2 lados, 
admitindo a utilização tanto do sistema UEPS (LIFO) como do PEPS (FIFO), visto que a 
empilhadeira pode colocar e retirar os pallets pelos 2 lados da estrutura. 
• Técnicas de Armazenamento: as mais utilizadas são: 
➢ Carga unitária: é a carga constituída de embalagens de transporte que acondicionam 
quantidades variadas de material como se fossem uma só unidade. 
➢ Caixas ou gavetas: técnica utilizada para materiais de pequenas dimensões, de 
escritório, em processamento, semi acabados ou acabados. 
➢ Prateleiras: servem para a armazenagem de materiais diversos ou mesmo para o apoio 
de caixas e gavetas. É o meio de estocagem mais simples e econômico. 
➢ Racks: devem acomodar peças longas e estreitas como tubos, barras, tiras, etc. 
➢ Empilhamento: aproveita o espaço vertical. Caixas ou pallets (estrados que 
possibilitam o empilhamento das cargas) são empilhados uns sobre os outros. 
• Conservação de Materiais: um dos maiores problemas dos almoxarifados é o da conservação, 
que é justamente um de seus maiores objetivos. 
• Critérios de Armazenagem: os principais são os seguintes: 
 
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• Localização de Materiais: 
➢ Estocagem Fixa: um número de áreas específicas é previamente determinado e 
reservado para um tipo de material, admitindo-se apenas este material no local 
designado. É um sistema que não permite o melhor aproveitamento da área destinada à 
armazenagem. 
➢ Estocagem Livre: não há local fixo de armazenagem, a não ser para materiais de 
estocagem especial. Todos os materiais podem ocupar qualquer lugar disponível, 
maximizando a utilização do espaço. 
 Picking: processo de recolhimento do material no almoxarifado sempre que o mesmo material é 
requerido por um cliente, seja ele interno ou externo. Principais tipos: 
• Discreto: único operador, único produto, baixa produtividade. 
• Por Zona: mais de um operador e reduz o deslocamento. 
• Por Lote: soma dos pedidos (mais de um produto), aumenta a produtividade. 
• Por Onda: combinação de modelos, número diferenciado de agendamentos por turno. 
 Layout: a integração do fluxo típico de materiais, da operação dos equipamentos de movimentação, 
combinado com as características que conferem maior produtividade ao elemento humano; isto para que a 
armazenagem de determinado produto se processe dentro do padrão máximo de economia e rendimento. 
 Definição de um Layout: No momento da implantação de um depósito surgem as primeiras 
necessidades de se definir um layout. Isto se manifesta desde a fase inicial do projeto até a etapa de 
sua operacionalização, influindo na seleção do local, projeto de construção, localização de 
equipamentos e estações de trabalho, seleção de equipamentos de transporte e movimentação, 
estocagem, áreas de expedição e muitos outros detalhes e decisões que vão da topografia do terreno 
à localização das janelas. 
 Objetivos do Layout na Armazenagem: os principais objetivos de um layout de um armazém são: 
• Assegurar a utilização máxima do espaço. 
• Propiciar a mais eficiente movimentação de materiais. 
• Propiciar a estocagem mais econômica, em relação às despesas de equipamento, espaço, 
danos de material e mão de obra do armazém. 
• Fazer do armazém um modelo de boa organização. 
 Arranjos Físicos de um Layout: dividem-se em quatro tipos principais: 
• Posicional ou de posição fixa - as pessoas e materiais são arranjados, mas o produto não se 
move. Esse arranjo é norma em montagens de aviões, por exemplo. 
• Celular (ou tecnologia de grupo) - agrupa em um mesmo local os recursos necessários ao 
processamento de um determinado produto. 
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• Por produto ou linear - funciona como uma linha de produção, em que os materiais e pessoas 
são arranjados em sequência, para produzir o bem ou o serviço. 
• Por processo ou funcional - os processos semelhantes são dispostos em proximidade, por 
especialidade. 
 Taxa de Ocupação Volumétrica: a maximização dos espaçosdisponíveis para armazenagem é uma 
busca contínua na atividade. Um dos indicadores de tal medida é a taxa de ocupação volumétrica que 
leva em consideração o espaço utilizado em relação ao espaço disponível. Atenção pois esse tema 
costuma vir na prova no formato de um problema matemático: Taxa de Ocupação Volumétrica = 
Espaço Utilizado / Espaço Disponível. 
 Movimentação: Equipamentos, Manuseio e Segurança: para que o processo produtivo possa acontecer, 
ao menos um dos três elementos que compõem o layout da organização precisa se movimentar: homem, 
máquina ou material. Caso nenhum dos três se movimento o processo produtivo não ocorre. 
 Objetivos e Finalidades: as finalidades básicas são a redução de custos, aumento da capacidade 
produtiva, melhores condições de trabalho e melhor distribuição. 
 As Leis da Movimentação: Obediência ao fluxo das operações, mínima distância, mínima 
manipulação, segurança e satisfação, padronização, flexibilidade, máxima utilização do equipamento, 
máxima utilização da gravidade, máxima utilização do espaço disponível, método alternativo e menor 
custo total. 
 Equipamentos de Movimentação e Sistemas de Manuseio: A classificação adotada para os 
diferentes tipos de equipamentos de movimentação e transporte os divide em alguns grupos de 
acordo com características geométricas e funcionais. Os principais são, incluindo alguns meios de 
apoio aos processos de carga, descarga e manuseio: 
• Transportadores: correias, correntes, fitas metálicas, roletes, rodízios, roscas e vibratórios. 
• Guindastes, talhas e elevadores: guindastes fixos e móveis, pontes rolantes, talhas, guinchos, 
monovias, elevadores, etc. 
• Veículos Industriais: carrinhos de todos os tipos, paleteiras, empilhadeiras, tratores, trailers 
e veículos especiais para transporte a granel. 
• Equipamentos de posicionamento, pesagem e controle: plataformas fixas e móveis, rampas, 
equipamentos de transferência, etc. 
• Containers e estruturas de suporte: vasos, tanques, suportes e plataformas, estrados, pallets, 
suportes para bobinas e equipamentos auxiliares de embalagem. 
 
 
 
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RESUMO 
 Transportes (classificação dos modais): trata-se da chamada "entrega", parte da também conhecida 
"distribuição física". 
 Introdução: O conceito de transporte, assim, se refere exclusivamente as cargas de produtos 
acabados que saem do depósito com destino ao mercado 
• Natureza dos produtos a transportar 
 
➢ Carga geral 
➢ Carga a granel líquida e sólida 
➢ Carga semi-especial 
➢ Carga especial 
• Seleção da modalidade de transporte: leva em conta o preço de venda, custo, tempo, 
manuseio, rotas de viagem, entre outros fatores. 
 Transporte Terrestre: divide-se em rodoviário e ferroviário. É o modal mais flexível. 
 Transporte Aquaviário: abrange toda movimentação de cargas que utilize meios aquáticos. Divide-
se em marítimo, fluvial e lacustre, utilizando-se respectivamente de mares, rios e lagos. 
 Transporte Aéreo: utiliza aeronaves tanto de cargas como de passageiros e/ou mistas. 
 Características dos modais de transporte: No Brasil cerca de 60-70% das mercadorias são transportadas 
por via rodoviária. Para tomar a decisão em relação ao modal o responsável pelo Departamento de 
Transportes e Logística deve focar em três itens principais, com o objetivo de maximizar sua performance: 
custos, prazos e qualidade de atendimento. 
 Transporte Rodoviário: flexível, custos operacionais elevados, dependência de infraestrutura 
disponível, volumes menores e prazos de entrega curtos. 
 Transporte Ferroviário: custo reduzido, velocidade constante e mais baixa, limitação pelo traçado, 
menos flexível, maior volume e peso e prazos de entrega maiores. 
 Transporte Aquaviário: baixo custo, lento, grandes volumes e longos prazos de entrega. Pode ser 
marítimo, fluvial ou lacustre. 
 Transporte Aéreo: maior agilidade, pequenos volumes de alto valor, prioridade de entrega, caro, 
cargas nobres com entrega em locais de acesso difícil. 
 Transporte Dutoviário: altos investimento iniciais, elevado custo de capital e baixos custos na 
operação. 
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 Transporte Intermodal: envolve várias modalidades. Tráfego misto para localidades de difícil 
acesso ou extrema distância. Exige planejamento logístico. 
 Distribuição Física: É comum vermos empresas relatando que sua performance na atividade de 
distribuição é a principal responsável pela sua rentabilidade. 
 Objetivos e Conceitos: é a utilização de canais existentes de distribuição e facilidades operacionais, 
com a finalidade de maximizar a sua contribuição para a lucratividade da empresa, por intermédio de 
um equilíbrio entre as necessidades de atendimento ao cliente e o custo incorrido. Possui os 
seguintes processos de fornecimento: 
• Por pressão: material é entregue ao usuário mediante tabelas de provisão previamente 
estabelecidas, nas épocas combinadas, independentemente de qualquer requisição. 
• Por requisição: processo mais comum encontrado no dia a dia das organizações. Nele o 
material é entregue ao usuário mediante apresentação de requisição de uso. 
 Estrutura Física de Distribuição: Em linhas gerais as empresas podem escolher entre quatro tipos 
de distribuição física ou de estruturas físicas diferentes: 
• Sistema de vendas próprio 
• Sistema de vendas de terceiros 
• Agentes e representantes comissionados 
• Distribuidores especializados 
 Canais de Distribuição: para a definição final de sua estratégia de canais a empresa deve avaliar as 
características dos clientes, dos produtos, dos intermediários, dos concorrentes, da própria empresa e do 
meio ambiente. 
 Estratégia de Canais: em linhas gerais a empresa tem três opções quanto a sua estratégia de 
canais: 
• Fabricante -> Cliente 
• Fabricante -> Varejista -> Cliente 
• Fabricante -> Atacadista -> Varejista -> Cliente 
 Grau de Atendimento: conceito muito parecido com o Nível de Serviço, ou seja, é calculado 
dividindo-se o número de pedidos atendidos de clientes (de maneira plenamente satisfatória), pelo 
número total de pedidos. 
Grau de Atendimento = pedidos entregues / pedidos realizados 
 
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 Custos de Distribuição e Roteirização: ganham cada vez mais importância na busca por eficiência ao longo 
de toda a cadeia e pelo aumento de lucratividade. 
 Custos de Distribuição: estratégias mais comuns: 
• Venda direta ao consumidor - é o método mais dispendioso pois necessita da manutenção de 
uma grande equipe de vendas 
• Vendas ao varejo (sem atacadistas ou distribuidores intermediários) - grandes vantagens de 
custos para os fabricantes pela centralização e volume de vendas, com baixa complexidade e 
risco de crédito reduzido porém, duríssimas negociações de preço. 
• Venda por intermédio de atacadistas e distribuidores - varejistas são atendidos pelos 
intermediários (atacadistas e distribuidores). Permite e redução do pessoal empregado no 
processo. Introduz mais um intermediário na cadeia que, certamente, ficará com uma parte 
do lucro gerado. 
 Roteirização: A ferramenta de roteirização é responsável por fornecer à organização dados para a 
escolha do melhor trajeto (origem/destino) para entrega do produto. É claramente uma forma de 
buscar a redução de custo ao longo da cadeia logística. 
• TMS (Sistema de Gerenciamento de Transporte): permite controlar toda a operação e gestão 
de transportes de forma integrada. Tem como finalidade identificar e controlar os custos 
inerentes a cada operação, sendo importante identificar e medir os custos de cada elemento 
existente na cadeia de transporte. 
 Fator de Estiva: considerado o volume em metros cúbicos ocupados por uma tonelada métrica de 
mercadoria embalada para 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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RESUMO 
 Recursos Patrimoniais: refere-se a gestão do patrimônio da organização, ou seja, de seu conjunto de 
bens, valores, direitos e obrigações que possa ser avaliado monetariamente e que seja utilizado na 
realização de seus objetivos sociais. 
• Maior diferença entre as administrações de materiais e patrimonial é que a primeira trata de 
materiais (caráter não permanente) enquanto a segunda trata de bens (caráter permanente). 
• A gestão patrimonial, refere-se às instalações, prédios, terrenos, equipamentos e veículos da 
organização. 
 Patrimônio de empresa: diferença entre seus ativos e passivos, o que gera o chamado "patrimônio 
líquido". Para Administração de Patrimônio só importa o ativo, segmentado em ativos imobilizados 
(edifícios, instalações, equipamentos e veículos), realizáveis a longo e curto prazos (estoques de 
matéria prima, materiais em transformação e produto acabados) e disponíveis. O foco recai sobre os 
ativos imobilizados, também chamados de permanentes. 
 Natureza do Ativo Imobilizado: Entende-se como ativo imobilizado todo ativo de natureza 
relativamente permanente, que é normalmente mantido na empresa para a utilização na produção 
de mercadorias ou prestação de serviços. 
• Natureza relativamente permanente. 
• Ser utilizado na operação do negócio. 
• Não ser destinado a venda. 
 Classificação dos bens: De modo geral os bens patrimoniais são classificados em Equipamentos ou Prédios 
/ Terrenos / Jazidas. Outras classificações: 
• Constituição material: corpóreos e incorpóreos. 
• Mobilidade: móveis e imóveis. 
• Divisibilidade: divisíveis e indivisíveis. 
• Fungibilidade: fungíveis e infungíveis. 
• Singularidade: singulares e coletivos. 
• Disponibilidade: disponíveis e indisponíveis. 
• Outras denominações: numerários (dinheiro), semoventes (animais) dominicais (poder 
público), de capital ou industriais (geração de produtos. Dividem-se em matérias primas e 
componentes, equipamentos e instalações e insumos administrativos), de consumo (dividem-
se em de conveniência, de comparação e de especialidade), de consumo durável (mais de um 
exercício), de consumo não durável (menos de um exercício). 
 
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 Decreto 9.373/2018, artigo 3o: Outra classificação importante dos bens, amparada em parte pela 
legislação e frequentemente usada para as diferentes modalidades de movimentações de bens. 
 
• Novo: bem comprado e que se encontra com menos de um ano de uso. 
• Bom: bem que estiver em perfeitas condições e em uso normal. 
• Ocioso: quando, embora em perfeitas condições de uso, não estiver sendo aproveitado. 
• Recuperável: bem que pode ser recuperado, com custo de reparo menor do que cinquenta 
por cento de seu valor de mercado. 
• Antieconômico: bem com manutenção onerosa, ou com seu rendimento precário, em virtude 
de uso prolongado, desgaste prematuro ou obsoletismo. 
• Irrecuperável: quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina devido à perda 
de suas características ou em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação. 
 Gestão Patrimonial: A gestão patrimonial de um órgão é constituída das seguintes atividades: registro, 
tombamento, guarda, movimentação, controle, preservação, baixa, incorporação e inventário. Tais 
atividades espalham-se ao longo de macro processos como: incorporação e aquisição, transferência e cessão, 
baixa e alienação e, por último, administração e manutenção de bens patrimoniais. 
 Incorporação e aquisição de recursos patrimoniais: Tão logo a organização adquire um bem 
permanente, ele deve ser registrado em um sistema que controla todo o seu patrimônio. 
 Tombamento: No tombamento o bem é registrado assim que entra fisicamente na organização. 
Seus dados são lançados no sistema de controle assim como os respectivos termos de 
responsabilidade sobre o bem são assinados e arquivados. Bens móveis podem ser classificados 
como: 
• Controlado: mais rigoroso e sujeito a tombamento. 
• Relacionado: dispensam o tombamento. 
 Codificação: tem como objetivo registrar, codificar e controlar os bens considerados imobilizados 
 e submetidos à depreciação. O processo se dá por meio da identificação e codificação desses bens 
 (nos bens móveis inclusive, são afixadas chapas com o respectivo código). Neste processo o 
 administrador capta e representa todas as informações necessárias e desejadas por meio do uso de 
 números e/ou letras, com base na classificação obtida do material. 
 Cessão: movimentação temporária entre a União, seus órgãos, autarquias, fundações e os órgãos, 
 autarquias e fundações de Estados, DF e municípios. Note que a cessão só pode ocorrer quando 
 estamos falando de bens inservíveis ou, excepcionalmente, para outros tipos de bens desde que 
 justificado pela respectiva autoridade competente. 
 Transferência: é permanente, ou seja, o bem sai de uma vez por todas de um órgão e passa a 
 pertencer a outro órgão de maneira definitiva. Mais uma vez só pode ocorrer quando estamos 
 falando de bens inservíveis ou, excepcionalmente, para outros tipos de bens desde que justificado 
 pela respectiva autoridade competente. 
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Enquanto na cessão o bem é enviado para outro órgão dentro da atividade pública, na 
transferência ele permanece dentro do próprio órgão original. 
 Baixa de recursos patrimoniais: momento da exclusão de um bem patrimonial da instituição é o 
que costumamos chamar de baixa. A baixa pode ocorrer por alienação (venda, permuta ou doação) 
ou por outros motivos como perda, roubo, extravio, etc. 
 Alienação: A alienação (venda, permuta ou doação) é regulamentada novamente pelo Decreto 
 9.378/2018 que remete o procedimento a legislação aplicável as licitações. 
Art. 7º Os bens móveis inservíveis cujo reaproveitamento seja considerado inconveniente 
ou inoportuno serão alienados em conformidade com a legislação aplicável às licitações 
e aos contratos no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e 
fundacional, indispensável a avaliação prévia. 
• Bens imóveis dependem de autorização legislativa para que possam ser alienados, além da 
própria avaliação prévia e processo de licitação. As dispensas estão previstas no corpo da 
Lei. 
• Bens móveis necessitam de avaliação prévia e licitação, com dispensas previstas nos casos 
de doação (desde que para fins e uso de interesse social) e permuta (entre órgãos ou 
entidades da Administração Pública). 
 Doação: é uma modalidade de alienação. só é permitida após "avaliação da oportunidade e 
conveniência socioeconômica" e desde que destinada para "fins e uso de interesse social". Ainda 
assim, sua realização é vinculada a alguns destinatários específicos de acordo com a classificação do 
bem prevista no Decreto. 
Art. 8º A doação prevista no art. 17, caput, inciso II, alínea "a", da Lei nº 8.666, de 21 de 
junho de 1993, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após 
avaliação de sua oportunidade e conveniência socioeconômica, relativamente à escolha 
de outra forma de alienação, poderá ser feita em favor: 
I - das autarquias e fundações públicas federais e dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios e de suas autarquias e fundações públicas, quando se tratar de bem ocioso ou 
recuperável; 
II - dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e de suas autarquias e fundações 
públicas e de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, quando se tratar de 
bem antieconômico; e 
III - de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público e de associações ou 
cooperativas que atendam aos requisitos do Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006, 
quando se tratar de bem irrecuperável. 
 
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 Controle Patrimonial: O foco do controle interno está no acompanhamento e registro das adições e das 
retiradas. Para a execução de um controle apropriado e efetivo,devem existir instruções escritas sobre a 
política que governa a distribuição dos custos atribuídos às contas do ativo imobilizado e às de manutenção 
e reparo. 
• Classes e unidades de bens 
• Custos a serem incluídos 
• Importâncias mínimas e serem capitalizadas 
• Métodos de depreciação e retirada 
 Inventário Físico: a existência e o uso contínuo dos bens refletidos pelo registro detalhado 
(controle de bens) devem ser conferidos periodicamente pela implantação de um programa 
detalhado de inventários físicos. 
 
 Auditoria do Ativo Imobilizado: tem como principais objetivos checar se as bases de avaliação são 
as apropriadas, se adições foram correta e legalmente executadas, se os custos/provisões para 
depreciação, assim como seus respectivos débitos contábeis e saldos remanescentes foram 
calculados e realizados corretamente e se as demonstrações financeiras relativas aos ativos 
imobilizados consideram todos os respectivos ônus contábeis. 
 Depreciação: Alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo de sua vida útil. 
• Valor residual: é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, caso o ativo 
já tivesse a idade, a condição esperada e o tempo de uso esperados para o fim de sua vida 
útil. 
• Valor depreciável: custo do ativo menos o seu valor residual, ou seja, será o montante objeto 
da depreciação. 
 Vida econômica de um bem: período de tempo (geralmente em anos) em que o custo anual 
 equivalente de possuir e de operar o bem é o mínimo. 
• Vida útil: período de tempo em que o bem consegue exercer as funções que dele se espera. 
 
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