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PROCESSO PENAL 
Instrumento do ESTADO 
p/ exercer direito de punir
Garantia Fundamental do Cidadão
CF 
Cod. Proc. Penal 
Normas procedimentais
PIRÂMIDE DO ORDENAMENTO JURÍDICO INTERPRETAÇÃO PROSPECTIVA 
valoriza a vontade da Constituição
sempre atualizada, conforme a realidade social
INTERPRETAÇÃO RETROSPECTIVA 
métodos hermenêuticos clássicos
ampara-se na jurisprudência dominante
SISTEMAS PROCESSUAIS PENAIS 
Acusatório 
Inquisitivo 
Misto
CONCEITO
Observa princípios 
constitucionais
não observa os princípios constitucionais
ACUSATÓRIO
Separação de 
funções A–JU-DE
Juiz imparcial
Igualdade 
entre
as partes
Oralidade 
e publicidade
Presunção 
de inocência
Bilateralidade
SISTEMA
Acusar
Julgar
Defender
MISTO
INQUISITÓRIO
Concentra funções:
acusar e julgar
Juiz inicia a 
persecução penalAcusado 
mero objeto 
Investigação sigilosa 
Magistrado com 
iniciativa probatória
Modelo intermediário
DUAS FASES
PRIMEIRA
Inquisitorial
SEGUNDA
Acusatória
SISTEMA PROCESSUAL PENAL 
NO BRASIL
ACUSATÓRIO
CASOS ESPECIAIS
(inquisitórios)
INQUÉRITO 
POLICIAL 
PRODUÇÃO 
DE PROVAS 
PELO JUIZ 
NÃO 
DESCARACTERIZA 
sistema acusatório, 
pois é pré-
processual 
NÃO 
DESCARACTERIZA 
sistema acusatório, 
pois a iniciativa do 
processo NÃO É DO 
JUIZ
Separação das funções
FONTES
MATERIAIS
Ente do qual emanam as 
normas: UNIÃO
EXCEPCIONALMENTE
Competência pode ser 
delegada aos Estados
Mediante lei 
complementar
IMEDIATAS MEDIATAS
CF
Leis ordinárias
Leis complementares
Tratados
Convenções 
Regras de direito 
internacional
Súmulas vinculantes 
Analogia
Costumes
Princípios
FORMAIS
Veículos utilizados pelo legislador 
para criar as normas
ANALOGIA: Lacuna involuntária suprimida pela Auto integração
INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA: Há norma, mas não houve definição clara
de seu alcance
PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO: Possibilitam a compreensão do
sistema jurídico como um todo, harmônico e coerente
LEI PROCESSUAL PENAL ADMITE
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
DIREITO PROCESSUAL PENAL
DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
Fundamento da República 
Federativa do Brasil
Ex: Vedação à tortura e a tratamento desumano ou degradante. A prática
da infração penal não retira do agente sua condição de PESSOA HUMANA
Obrigatoriamente 
observado pelo D.P.P
DEVIDO PROCESSO LEGAL
(due process of law) 
GARANTIA DO CIDADÃO
Processo previsto 
em lei
Com todos os demais 
direitos e garantias
SUPERPRINCÍPIO 
Engloba diversos direitos e 
garantias constitucionais
ROL EXEMPLIFICATIVO
Acesso ao Poder Judiciário 
Ciência da acusação 
Julgamento público 
Julgamento célere 
Gratuidade da Justiça 
Juiz natural 
Silêncio
Contraditório
LIBERDADE INDIVIDUAL
DIREITO FUNDAMENTAL
R E G R A
Liberdade de 
associação
Liberdade de 
expressão
Liberdade de 
locomoção
CABE EXCEÇÃO 
situações 
excepcionais
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
DIREITO PROCESSUAL PENAL
PRESUNÇÃO 
DE INOCÊNCIA
Prisão provisória: EXIGE fumus comissi 
delicti e o periculum libertatis
Cabe à acusação provar que o réu é culpado
A condenação requer certeza: 
IN DUBIO PRO REO
PRINCÍPIO DO 
CONTRADITÓRIO
DIREITO DE 
INFORMAÇÃO
DIREITO DE 
PARTICIPAÇÃO
Ciência bilateral dos 
atos do processo
Possibilidade de 
contrariá-losNão se aplica ao I.P
Pode ser postergado: 
Medidas Cautelares
AMPLA 
DEFESA 
DEFESA TÉCNICA
AUTODEFESA
obrigatória
facultativa
INDISPONÍVEL
IRRENUNCIÁVEL
DISPONÍVEL
RENUNCIÁVELDIREITO AO 
SILÊNCIO
NÃO-AUTOINCRIMINAÇÃO
JAMAIS será interpretado 
em prejuízo da defesa PRESO ou SOLTO
CABÍVEL
Condutas ativas
Exames invasivos
NÃO CABÍVEL
Condutas passivas
Exames não invasivos
Qualificação do 
acusado
==
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
DIREITO PROCESSUAL PENAL
IGUALDADE DE PARTES
JUIZ NATURAL
PROMOTOR NATURAL
DUPLO GRAU 
DE JURISDIÇÃO 
Previsto expressamente no art. 8º, h, da 
Convenção Americana de Direitos Humanos 
(Pacto de São José da Costa Rica)
Possibilidade de uma causa ser reapreciada
por um órgão de instância superior
(mediante a interposição de recurso)
NÃO É UMA GARANTIA CONSTITUCIONAL
Foi adotado, 
implicitamente, pela CF
Proíbe tribunal de exceção
Não há previsão expressa na Constituição Federal 
PRINCÍPIO IMPLÍCITO
Decorre do Princípio do Devido Processo Legal
Assegurar a observância dos Princípios Institucionais do MP:
A unidade, a indivisibilidade e a independência funcional
(PARIDADE DE ARMAS) 
Isonomia de tratamento 
entre as partes
(IGUALDADE FORMAL)
Desigualdade na 
realidade social
(IGUALDADE MATERIAL)
MECANISMOS PARA CORRIGIR DESIGUALDADES MATERIAIS:
Embargos infringentes e de nulidade
Revisão criminal (PRO REO)
Prazo em dobro Para Defensor PÚBLICO
Deve ser observada a
competência fixada em lei
A instituição do órgão deve
ser anterior ao fato
Só pode exercer jurisdição o
órgão previsto na CF
FUNÇÃO
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
DIREITO PROCESSUAL PENAL
PUBLICIDADE
PROPORCIONALIDADE
DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO
CELERIDADE PROCESSUAL 
Menor prazo necessário, para garantir efetividade
Respeito aos direitos e garantias do indivíduo
DEVE ser analisada em cada caso concreto
MISSÃO SOCIAL DO PROCESSO
Pacificação social e Promoção da justiça
Qualquer intervenção em direitos
fundamentais SOMENTE pode ser feita
se satisfeitos os SUBPRINCÍPIOS
ADEQUAÇÃO
Medida apta a alcançar 
o resultado pretendido
NECESSIDADE
Medida menos gravosa ao 
direito fundamental atingido
PROPORCIONALIDADE EM SENTIDO ESTRITO
Sopeso entre os danos causados com a aplicação da 
medida e os resultados que com ela serão auferidos
REGRA: atos processuais penais são PÚBLICOS
EXCEÇÕES: defesa da intimidade ou interesse social
LIMITAÇÃO DA PUBLICIDADE NO CPP 
Escândalo 
Inconveniente grave 
Perigo de perturbação da ordem
ATO QUE 
PUDER RESULTAR
PERSECUÇÃO PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL
Proibição da tortura e de 
tratamento desumano e degradanteVEDAÇÃO DA PROVA ILÍCITA
ERRO JUDICIÁRIO
Condenação por erro judiciário
Permanência em prisão além do 
tempo fixado na sentença
Obtidas através de violação de direitos 
ou garantias fundamentais: Ex: Tortura
PROVAS ILÍCITAS POR DERIVAÇÃO
Prova obtida licitamente, PORÉM
resultante de prova ilícita
NINGUÉM, EM NENHUMA HIPÓTESE, será 
submetido à tortura.
Além de VEDADA, constitui crime:
Inafiançável 
Insuscetível de graça ou anistia
INVIOLABILIDADE DOMICILIAR
REGRA: CASA é asilo inviolável do indivíduo
Compartimento habitado 
Aposento ocupado de habitação coletiva
Compartimento não aberto ao público
Onde se exerce profissão ou atividade
QUALQUER HORA
DURANTE O DIA
Flagrante delito 
Desastre 
Prestar socorro
Determinação judicial
CONSENTIMENTO DO MORADOR
INQUÉRITO 
POLICIAL 
CONCEITO NATUREZA
FINALIDADE
FUNDAMENTO
Caráter preliminar
Peça informativa
Pré-processual
Procedimento administrativo
Procedimento inquisitorial
DE PROCESSO ADMINISTRATIVO
Apurar a INFRAÇÃO penal e sua AUTORIA
Visa subsidiar a propositura da ação penal
Classificado como unidirecional
Tem previsão constitucional
Fundamento de validade:
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Conjunto de diligências 
Conduzidas pela autoridade policial
Infrações penais de médio e maior potencial ofensivo 
Violência doméstica e
Crimes de trânsito 
c/ lesão corporal 
culposa
DEVEM SER 
investigados por 
INQUÉRITO POLICIAL
INQUÉRITO 
POLICIAL 
TITULARIDADE 
GRAU DE 
COGNIÇÃO
VALOR 
PROBATÓRIO
VÍCIOS E 
IRREGULARIDADES
Ocorridos na fase inquisitorial 
Não possuem o condão de macular 
todo o processo criminal
Inaptos p/ anular as provas colhidas
Não tem valor probatório amplo
Elementos MERAMENTE informativos
Deverão ser reexaminados na fase judicial
(SALVO provas cautelares, não repetíveis e antecipadas)
SUMÁRIO
Há probabilidade da prática da infração penal
Observância dos princípios do contraditório e da 
ampla defesa NÃO É OBRIGATÓRIA
EXCLUSIVA
Delegado de Polícia 
Delegado de Polícia Federal
CARACTERÍSTICAS
Adotado pela doutrina clássica, mas questionado por aqueles 
mais voltados para a atividade policial: UNIDIRECIONAL
INQUÉRITO POLICIAL
INSTAURAÇÃO
AÇÃO PENAL PÚBLICA INCONDICIONADA
AÇÃO PENAL PRIVADAAÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA
Por REQUERIMENTO da vítima
ou de seu representante legal
O IP poderá ser iniciado: o IP somente poderá ser iniciado após: 
REPRESENTAÇÃO
do ofendido ou de 
seu representante 
legal
REQUISIÇÃO
do Ministro da 
Justiça
O IP somente poderá ser instaurado:
a partir do REQUERIMENTO do interessado
HIPÓTESE INDEFERIDO O REQUERIMENTO
Requerente poderá recorrer ao 
Chefe de Polícia
Não suspende ou interrompe 
o prazo decadencial para 
oferecimento da queixa
De ofício
REQUISIÇÃO da 
autoridade judiciária OU 
do MP
Auto de prisão 
em flagrante
Notícia de 
qualquer do povo
INQUÉRITO POLICIAL
CONHECIMENTO DE CRIME
NOTITIA CRIMINIS
DELATIO CRIMINIS
DENÚNCIA ANÔNIMA
CONHECIMENTO por parte da 
autoridade policial acerca de 
FATO DELITUOSO
Espontâneo 
ou provocado
COGNIÇÃO IMEDIATA
COGNIÇÃO MEDIATA
COGNIÇÃO COERCITIVA Apresentação do acusado, preso em flagrante delito
Comunicação formal
• ex: requisição do MP, requerimento do ofendido
Atividades rotineiras de autoridade policial
• ex: notícia veiculada na imprensa(Direta)
(Indireta)
Comunicação de infração penal
Feita à AUTORIDADE POLICIAL 
POR TERCEIRO
De forma verbal ou escrita
NÃO pela 
vítima ou seu 
representante 
legal
(notitia criminis inqualificada)
NÃO SERVE para fundamentar a 
instauração de IP
NECESSÁRIO realizar diligências
p/ apurar as informações SOMENTE SE 
confirmadas,
SEGUNDO STF E STJ
a autoridade policial 
poderá instaurar o IP
PROCEDIMENTOS 
INVESTIGATIVOS
PODER DE REQUISIÇÃO
REPRODUÇÃO SIMULADA DOS FATOSDILIGÊNCIAS EM OUTRA CIRCUNSCRIÇÃO
REQUERIMENTO DE DILIGÊNCIAS 
PELO OFENDIDO E PELO INDICIADO 
Artigos 6º e 7º do CPP
Rol exemplificativo de diligências
Adotadas pela autoridade policial
Informações que servem p/ instruir o I.P
PRESCINDE autorização judicial
EX: qualificação pessoal, filiação e endereço
VEDADAS hipóteses acobertadas pela reserva de jurisdição
Podem requerer à autoridade policial 
Não estará obrigada a atender
(discricionariedade)
SOMENTE SERÁ admitida quando 
NÃO contrariar a: 
ORDEM PÚBLICAMORALIDADE
Autoridades policiais NÃO PODEM realizar 
(somente por carta precatória, se necessário)REGRA
Distrito Federal 
Localidades em que houver mais de uma 
circunscrição policial
EXCEÇÃO
INDICIAMENTO 
GARANTIAS DO INDICIADO
ATO PRIVATIVO
AUTORIDADE POLICIAL
ATRIBUI A ALGUÉM
Possível autoria 
ou participação
INFRAÇÃO PENAL
JUIZ OU MINISTÉRIO PÚBLICO 
NÃO podem requisitar
Presunção de inocência
Direito ao silêncio
Direito de NÃO comparecimento a interrogatório policial
Assistência da família e advogado
Comunicação à autoridade judiciária
Não haverá Incomunicabilidade do preso
Identificação dos responsáveis pela prisão e pelo interrogatório
INQUÉRITO POLICIAL
Realizada por: Superior hierárquico
Através de: Despacho fundamentado
Motivado por: Interesse público 
Ou inobservância de Procedimento 
previsto em Regulamento
AVOCAÇÃO OU REDISTRIBUIÇÃO 
DE INQUÉRITO
PRAZOS
LEGISLAÇÃO 
ESPECIAL REGRA GERALINDICIADO PRESO: 10 dias INDICIADO SOLTO: 30 dias 
INQUÉRITO POLICIAL
CONCLUSÃO
Peça 
Conteúdo descritivo 
Delegado NÃO PODE 
fazer qualquer juízo 
de valor
DROGAS
Indic. preso: 30d + 30d Indic. solto: 90d + 90d 
CRIMES FEDERAIS 
Indic. preso: 15d Indic. solto: 30d 
CRIMES CONTRA ECON. POPULAR 
Indic. preso: 10d Indic. solto: 10d
CRIMES MILITARES 
Indic. preso: 20d Indic. solto: 40d
RELATÓRIO
AUTORIDADE POLICIAL
elabora
AUTOS DO 
INQUÉRITO Encaminhados ao JUÍZO COMPETENTE
AÇÃO PENAL 
PÚBLICA
VISTA AO MINISTÉRIO PÚBLICO 
Oferecer a denúncia
Requerer o arquivamento dos autos 
Requerer a devolução dos autos 
para realização de diligências
AÇÃO PENAL 
PRIVADA
Permanecerão aguardando 
a iniciativa do TITULAR 
DA AÇÃO PENAL
CPP
• Não se computa o dia de começo
• Inclui-se o dia do vencimento
(portaria de instauração)
CP
• Computa-se o dia de começo (prisão)
ARQUIVAMENTO
INQUÉRITO POLICIAL
REQUERIMENTO DO M.P
JUIZ
PODERÁ
AUTORIDADE 
POLICIAL NÃO PODE 
determinar o 
arquivamento do I.P ARQUIVAR o 
inquérito policial
DISCORDAR do 
Arquivamento
Encaminha os autos para a 
instância superior do M.P
INSISTIRÁ NO PEDIDO DE ARQUIVAMENTO
OU
Oferecerá a denúncia
Designará outro órgão do MP para oferecê-la
SÓ ENTÃO O JUIZ 
ESTARÁ OBRIGADO A 
ARQUIVAR O I.P
NÃO CONFUNDA!IMPLÍCITO
INDIRETO
RECURSO
REGRA IRRECORRÍVEL
EXCEÇÕES
Crimes contra a economia popular 
Contravenções penais 
(jogo do bicho e corrida de cavalo)MP entende que o juiz é incompetente
OBJETIVO: MP não inclui na denúncia um indiciado 
(CONCURSO DE AGENTES)
SUBJETIVO: MP não inclui na denúncia um CRIME 
(CONCURSO DE CRIMES)
DESARQUIVAMENTO
INQUÉRITO POLICIAL
EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
EXCLUDENTE DE CULPABILIDADE 
EXCLUDENTE DE ILICITUDE 
ATIPICIDADE DA CONDUTA
FALTA DE CONDIÇÃO DE 
PROCEDIBILIDADE DA AÇÃO PENAL
AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA
DEVE SER ANALISADA A
RAZÃO DO ARQUIVAMENTO
POSSÍVEL 
Inexistência de prova da materialidade 
Inexistência de indícios da autoria/participação
IMPOSSÍVEL 
Prova da não existência do fato 
Prova da não autoria/participação
AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA
Vítima que se RETRATA da representação
POSSÍVEL SOMENTE SE HOUVER: 
NOVA REPRESENTAÇÃO
(antes da decadência)
IMPOSSÍVEL DESARQUIVAMENTO
Ainda que: 
Surjam novas provas
Arquiv. emanado de autoridade 
judiciária incompetente
STF POSSÍVEL SE: Novas provas 
anularem a excludente
STJ IMPOSSÍVEL Mesmo 
diante de novas provas
IMPOSSÍVEL
Mesmo diante de 
novas provas
REGRA: IMPOSSÍVEL 
EXCEÇÃO: extinção de punibilidade em
decorrência da MORTE DO AGENTE,
embasada em CERTIDÃO DE ÓBITO
FALSA
TRANCAMENTO
ATIPICIDADE DA 
CONDUTA
CAUSA EXTINTIVA DA PUNIBILIDADE
FALTA DE PRESSUPOSTO PARA SUA INSTAURAÇÃO
Fato não constitui crime
(apenas infração administrativa)
Lesão ao bem jurídico é insignificante
(não há tipicidade material)
Se for instaurado o IP apesar da atipicidade,
o investigado pode IMPETRAR HABEAS
CORPUS
Art. 107 e 103 CP
Morte do agente;
Anistia, graça ou indulto;
Retroatividade de lei que não mais considera o fato como 
criminoso;
Prescrição, decadência ou perempção;
Renúncia do direito de queixa ou pelo perdão aceito, nos 
crimes de ação privada;
Retratação do agente, 
Perdão judicial;
Decadência do direito de queixa ou de representação.
NÃO HAVERÁ JUSTA CAUSA PARA INSTAURAÇÃO DO I.P
INQUÉRITO POLICIAL
Ação penal pública condicionada - o IP não pode 
ser iniciado sem a representação do ofendido ou 
de seu representante legal
Ação penal privada - o início do IP depende de 
prévio requerimento do titular da ação penal
Em ambas as hipóteses, a instauração do IP, 
mesmo ausente representação ou do 
requerimento, caracterizará CONSTRANGIMENTO 
ILEGAL
AÇÃO PENAL 
CONCEITO
FUNDAMENTO CARACTERÍSTICAS
AÇÃO PENAL É 
(Direito de AÇÃO)
NATUREZA JURÍDICA
Art. 5.º, XXXV, da CF
“A lei não excluirá da apreciação 
do Poder Judiciário lesão ou 
ameaça a direito”
DIREITO PÚBLICO SUBJETIVO 
de pedir ao Estado 
(PODER JUDICIÁRIO) 
uma prestação jurisdicional
aplicando o Direito Penal a um 
determinado fato
CONDIÇÕES 
DA AÇÃO PENAL 
TEORIA ECLÉTICA
Direito subjetivo e abstrato
Não depende da existência do 
direito material
TEORIA DA ASSERÇÃO
Análise das CONDIÇÕES 
DA AÇÃO com base nos 
fatos narrados
GENÉRICAS
POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO
Conduta penalmente típica 
Admitido pelo ordenamento jurídico
INTERESSE DE AGIR
Necessidade e utilidade 
LEGITIMIDADE DE PARTE
JUSTA CAUSA
Prova da materialidade 
Indícios suficientes de autoria ou part.
Punibilidade
x
M.P Ação penal pública
Ofendido ou rep. Legal Ação penal privada
Representadas por pessoa indicada no 
contrato ou estatuto, no silêncio destes: 
pelos seus diretores ou sócios-gerentes
PJ
PJ
PF
PF
POLO PASSIVO
POLO ATIVO 
Suposto autor do fato 
Crimes ambientais
ESPECÍFICAS
Crimes contra 
a propriedade 
IMATERIAL 
Autorização da Câmara 
dos Deputados - 2/3 
CONDIÇÕES 
DA AÇÃO PENAL 
DETERMINADOS ACUSADOS
Pres. da República /
Vice-Presidente / Ministros 
DETERMINADAS 
CIRCUNSTÂNCIASEntrada do agente no 
território brasileiro
CERTAS INFRAÇÕES PENAIS
REPRESENTAÇÃO DO OFENDIDO OU 
SEU REPRESENTANTE LEGAL 
REQUISIÇÃO DO MINISTRO DA JUSTIÇA
Ação penal pública 
CONDICIONADA
TRÂNSITO EM JULGADO 
DA SENTENÇA 
Induzimento a erro 
essencial e ocultação de 
impedimento de casamento
NOVAS PROVAS 
EXAME PERICIAL 
Arquivamento do 
IP por falta de 
justa causa 
Também denominadas 
condições de 
PERSEGUIBILIDADE OU 
PROCEDIBILIDADE
PRINCÍPIOS 
DEMANDA INTRANSCENDÊNCIA
OPORTUNIDADE OU 
CONVENIÊNCIA DISPONIBILIDADE
INDIVISIBILIDADE DA AÇÃO 
PENAL DE INICIATIVA PRIVADA 
INADMISSIBILIDADE DA 
PERSECUÇÃO PENAL 
MÚLTIPLA 
O juiz não pode iniciar a
ação penal, devendo aguardar
a iniciativa da parte
AÇÃO PENAL PÚBLICA E PRIVADA
AÇÃO PENAL PRIVADA
A ação penal será ajuizada, unicamente, 
contra o possível autor ou partícipe 
do fato típico
Ninguém pode ser processado 
duas vezes pelo mesmo fato
Princípio ne bis in idem
Cabe ao ofendido ou ao seu 
representante legal o juízo de 
oportunidade ou conveniência
A queixa contra qualquer dos 
autores do crime obrigará ao 
processo de todos O querelante pode dispor 
da ação, por meio de:
Perdão, Perempção, 
Reconciliação, Desistência
PRINCÍPIOS 
DA AÇÃO PENAL
ATUAR DE OFÍCIO, independentemente de 
provocação. EXCEÇÃO: ação penal pública 
condicionada à representação do ofendido ou 
requisição do Ministro da Justiça e na ação 
penal privada
OFICIOSIDADE
Nas ações penais públicas, a persecução 
penal é atribuída à autoridade pública 
AUTORITARIEDADE
Ao órgão do M.P se impõe O DEVER 
de oferecer denúncia. Exceto: ação 
penal privada
OBRIGATORIEDADEINDISPONIBILIDADE
O M.P, nas ações penais públicas, NÃO PODE 
DESISTIR DA AÇÃO que tenha proposto ou dos 
RECURSOS que tenha interposto
AÇÃO PENAL PÚBLICA
INCONDICIONADA
Sua propositura 
independe da 
manifestação de vontade
da vítima ou de seu 
representante legal
TITULARIDADE
PRIVATIVA DO M.P.
NÃO pode presidir, NEM INSTAURAR: inquérito 
policial (atribuição exclusiva da autoridade policial)
NÃO pode desistir da Ação
NÃO pode desistir de recurso
Pode proceder a investigações 
Mediante procedimentos específicos 
(ex: Inquérito Civil, Notícia de Fato)
NÃO acarreta a nulidade
NÃO resulta em sua suspeição
Quando a Lei não fizer referência à
espécie de ação penal
PÚBLICA INCONDICIONADA é A REGRA
Qualquer crime, em detrimento do
patrimônio de(a): União, Estado e Município
CABIMENTO
Propõe a ação penal por meio 
da DENÚNCIA (petição inicial)
Praticada no contexto
doméstico, a ação penal será
PÚBLICA INCONDICIONADA,
mesmo que a lesão seja leve
ou culposa
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER 
CONDICIONADA
AÇÃO PENAL PÚBLICA
Promoção da ação pelo 
M.P depende de 
representação do ofendido 
ou de requisição do 
Ministro da Justiça
REPRESENTAÇÃO
COND. DE PROCEDIBILIDADE: Requisição do MJ
Não vincula o MP 
FUNDAMENTO: Conveniência política
PRAZO: Antes da extinção da punibilidade
NAT. JURÍDICA: condição de procedibilidade 
PRAZO DECADENCIAL: 6 meses 
RETRAÇÃO: até o oferecimento da denúncia
FORMALIDADE: Não há 
TITULARIDADE: ofendido, rep. legal, suc. processuais
EXCEÇÃO
(Lei Maria da Penha) 
até ANTES DO 
RECEBIMENTO da 
denúncia
CRIMES 
Estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil 
Contra honra do Pres. da República ou 
Chefe de Governo estrangeiro
Lei de Segurança Nacional 
AÇÃO PENAL PRIVADA
ESPÉCIESFORMA
CABIMENTOTITULARIDADE
PRINCÍPIOS
“Ad causam” 
Ofendido ou seu representante legal
Direito de punir do Estado (ius puniendi) 
Expressamente previsto
"somente se procede mediante queixa”
AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA
Poderá ser intentada pelo ofendido 
ou seu representante legal, quando houver 
OMISSÃO DO M.P.
Disponibilidade 
Oportunidade 
Indivisibilidade
EXCEÇÃO: 
OFICIALIDADE PETIÇÃO INICIAL:
Queixa-crime ou Queixa
EXCLUSIVA
PERSONALÍSSIMA 
SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA
TITULARIDADE
Ofendido 
Representante legal 
Sucessores processuais 
AÇÃO PENAL PRIVADA
SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICAPERSONALÍSSIMA
PRAZO: 6 meses
PEREMPÇÃO: não ocorre
DIREITO FUNDAMENTAL
M.P. PODERÁ: 
Aditar a queixa
Repudiar
Oferecer denúncia substitutiva
Intervir em todo processo
TITULARIDADE
EXCLUÍDOS
Rep. Legal 
Procurador 
Sucessores
Ofendido
EXEMPLO
Induzimento a erro 
essencial e ocultação 
de impedimento ao 
casamento
art. 236 C.P
EXCLUSIVA CônjugeAscendente 
Descendente 
Irmão
Querelante deixa de dar andamento PRAZO: 30 DIAS
Querelante falece ou se torna incapaz Sucessores não dão 
prosseguimento PRAZO: 60 DIAS
Autor deixa de comparecer a qualquer ato ou não pede a 
condenação em alegações finais PEREMPÇÃO
Querelante PJ se estingue sem deixar sucessor PEREMPÇÃO
ADITAMENTO
À DENÚNCIA OU À QUEIXA
Significa acréscimo, 
inclusão, retificação ou 
complementação da 
PEÇA INICIAL
QUANTO À
PRÓPRIO
REAL
(fatos)
PESSOAL
(pessoas)
LEGAL
Alteração da 
capitulação
MATERIAL
Circunstâncias que 
não foram narradas 
Retifica informações
Supre omissões
Esclarece determinados pontos 
anteriormente apresentados 
Ratifica atos anteriores
IMPRÓPRIO
ESPONTÂNEO
PROVOCADO Realizado após provocação do juiz da causa
Apresentado por INICIATIVA DO PRÓPRIO M.P, sem que 
para isso tenha sido provocado 
(ex: inclusão de novos acusados)
Aula 05 
Jurisdição, Competência e Atribuição.
Total de mapas: 09 
1. ASSUNTO: Jurisdição; conceito, elementos e características.
2. ASSUNTO: Princípios da Jurisdição.
3. ASSUNTO: Competência; absoluta e relativa; conceito; critérios de fixação.
4. ASSUNTO: Competência pelo local da infração e pelo domicílio ou residência do réu.
5. ASSUNTO: Competência pela conexão e pela continência.
6. ASSUNTO: Competência pela prevenção e hierárquica ou funcional.
7. ASSUNTO: Competência por prerrogativa de função, pela natureza da infração e por distribuição.
8. ASSUNTO: Competência da Justiça Eleitoral, Justiça Militar, Justiça Federal e da Justiça Estadual.
9. ASSUNTO: Competência dos Juizados Especiais Criminais, dos Juizados Especiais Criminais Federais e do 
Tribunal do Júri 
PODER-DEVER 
Poder Judiciário soluciona
Imperativa e definitivamente 
Conflitos de interesse 
CONCEITO
CARACTERÍSTICAS
PROCEDIMENTO: Deve-se respeitar o modelo 
previsto em lei
INÉRCIA: SOMENTE após manifestação da parte 
interessada, o Poder Judiciário pode se manifestar
SUBSTITUTIVIDADE: O órgão jurisdicional substitui 
a vontade das partes na solução do conflito
CONTRADITÓRIO: É assegurado às PARTES IGUALDADE 
de condições e a contraposição aos argumentos da parte 
contrária
ÓRGÃO ADEQUADO: A jurisdição deve ser exercida 
por autoridade integrante do Poder Judiciário
DEFINITIVIDADE: A decisão do órgão jurisdicional 
NÃO PODE SER REVISTA por órgão não-jurisdicional
NOTIO OU COGNITIO: O juiz toma ciência dos fatos que 
conduziram as partes até a sua presença
VOCATIO: Chamamento de todos aqueles cuja presença seja 
necessária para o desenvolvimento do processo
COERCITIO: Poder de coerção que tem o Poder Judiciário de 
adotar as medidas necessárias para garantir a sua função
JUDICIO: Fase conclusiva, magistrado profere uma decisão
EXECUTIO: Poder-dever do órgão jurisdicional de fazer cumprir 
suas decisões
ELEMENTOS
J U - 7 IPRINCÍPIOS DA 
JUIZ NATURAL
UNIDADE DA JURISDIÇÃO 
INVESTIDURA INAFASTABILIDADE INDECLINABILIDADE
INDELEGABILIDADEINÉRCIAIMPRORROGABILIDADE
IRRECUSABILIDADE
Una e indivisível
Poder Estatal 
Soberano
Só pode ser 
exercida por quem 
foi investido no 
cargo de magistrado
A LEI não excluirá da 
apreciação do Poder 
Judiciário lesão ou 
ameaça a direito 
O juiz não pode 
abster-se do 
exercício da 
jurisdição
A partes não podem 
recusar o juiz, SALVO
nos casos de 
suspeição, impedimento 
ou incompetência
O magistrado 
não pode 
delegar sua 
jurisdição a 
outro órgão 
O juiz depende 
da provocação 
das partes 
para prestar a 
jurisdição
EM REGRA
O juiz não pode 
invadir a área de 
atuação de outro 
magistrado
(princípio implícito)
Proíbe Tribunal de Exceção
Só pode exercer jurisdição 
o órgão previsto na CF
A instituiçãodo órgão 
deve ser anterior ao fato
Deve ser observada a 
competência fixada em lei
Âmbito (limite) dentro 
do qual os juízes e 
tribunais exercem 
suas atribuições
CONCEITO
RELATIVAABSOLUTA
PRORROGÁVELIMPRORROGÁVEL
Territorial
Por prevenção 
Por distribuição
Em razão da matéria 
Por prerrogativa de função 
Competência Hierárquica
Lugar da infração 
Domicílio ou residência do réu 
Natureza da infração distribuição 
Conexão ou continência 
Prevenção 
Prerrogativa de função
CRITÉRIOS DE FIXAÇÃO
ART. 69 
DO CPP
Modificação em razão de um órgão
Inicialmente incompetente 
Se tornar competente
SÓ ocorre na competência RELATIVA
DECORRE DE:
Fato processual modificador
HIPÓTESES 
Conexão e continência
Desaforamento por requerimento do 
réu ou da acusação 
Incompetência territorial
PRORROGAÇÃO DE COMPETÊNCIA 
DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
Transmissão para outro órgão a prática de determinados atos
EXTERNA: Juízos diferentes Ex: carta de ordem
INTERNA: Mesmo juízo Ex: juiz auxiliar
PELO LOCAL DA INFRAÇÃO
PELO DOMICÍLIO OU RESIDÊNCIA DO RÉU 
TEORIA DO RESULTADO
Lugar em que se 
consumar o crime
CPP TEORIA DO RESULTADO 
CP TEORIA DA UBIQUIDADE 
TENTATIVA
Lugar em que for 
praticado o último 
ato de execução
TEORIA DA ATIVIDADE
Homicídio DOLOSO
Local da execução
CHEQUES SEM FUNDOS 
Local onde se deu a RECUSA
FALSIFICAÇÃO DE CHEQUE 
Local onde foi obtida a 
vantagem indevida
CRIMES FALIMENTARES 
Onde tenha sido decretada:
Falência 
Concedida a recuperação judicial
Homologado o plano de 
recuperação extrajudicial
FALSO TESTEMUNHO (carta precatória)
Local onde o depoimento foi prestado
CONTRABANDO E DESCAMINHO 
Define-se pela prevenção do 
Juízo Federal do lugar da 
APREENSÃO DOS BENS
=
=
REGRA EXCEÇÃO
SUBSIDIÁRIA
Se dá quando não for
possível a fixação da
competência pelo local
da infração
NÃO TEM APLICAÇÃO:
Ação penal privada 
subsidiária da pública 
Ação penal pública
condicionada OU 
incondicionada
FORO OPCIONAL
Domicílio ou residência do réu 
Lugar da infração
AÇÃO PENAL PRIVADA EXCLUSIVA 
PELA CONEXÃO 
INTERSUBJETIVA
CONCURSO: Diversas infrações 
cometidas por pessoas em 
concurso de agentes
SIMULTANEIDADE: Pluralidade de 
infrações penais cometidas ao 
mesmo tempo
RECIPROCIDADE: Diversas 
infrações penais são praticadas 
por diversas pessoas, umas 
contra as outras
OBJETIVA
TELEOLÓGICA OU FINALISTA: Agente 
pratica uma infração para facilitar a 
prática de outra
CONSEQUENCIAL: Delito é praticado 
para ocultar a infração penal anterior, 
para assegurar a impunidade ou 
vantagem
INSTRUMENTAL
Prova de uma infração influenciar 
na prova de outra infração
PELA CONTINÊNCIA
HIPÓTESES
Pluralidade de agentes e infração ÚNICA CUMULAÇÃO SUBJETIVA
Unidade de agente e concurso formal OU aberratio ictus OU aberratio criminis CUMULAÇÃO OBJETIVA
HIPÓTESES DE CONEXÃO E CONTINÊNCIA
DEFINIÇÃO DO FORO PREVALENTE:
Concurso de jurisdições MESMA CATEGORIA
1º PENA MAIS GRAVE 
2º MAIOR NÚMERO DE INFRAÇÕES 
3º PREVENÇÃO
PREDOMINARÁ
A DE MAIOR 
GRADUAÇÃO
Concurso de jurisdições CATEGORIA DIVERSAS
PELA PREVENÇÃO
HIERÁRQUICA OU FUNCIONAL
CRITÉRIO SUBSIDIÁRIO
Aplicado apenas quando os 
demais não forem suficientes
Inobservância gera NULIDADE 
RELATIVA
Divisa de comarcas 
Crime continuado ou permanente 
Réu com residência ou paradeiro incerto 
Conexão sem foro prevalente 
Crime a bordo de navio ou aeronave 
(SE NÃO APLICADOS ART. 89 E 90 DO CPP)
HIPÓTESES
FIXADA CONFORME A FUNÇÃO
POR FASE DO PROCESSO:
Ex: Tribunal do Júri primeira fase competência do juiz
sumariante segunda fase compete ao juiz-presidente
POR OBJETO DO JUÍZO: cada órgão jurisdicional exerce competência
sobre determinadas questões a serem decididas no processo.
Ex: segunda fase Júri conselho de sentença julga a
existência do fato criminoso e sua autoria juiz-presidente
prolata a sentença
POR GRAU DE JURISDIÇÃO: divide a competência entre órgãos
jurisdicionais superiores e inferiores,
Ex: Tribunais julgam os recursos interpostos em relação às
sentenças prolatadas pelos juízos de primeiro grau
DIVIDIDA EM 
POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO
PELA NATUREZA DA INFRAÇÃO 
Mesma circunscrição judiciária
Mais de um juiz competente
A distribuição do inquérito policial ou de 
qualquer diligência anterior à denúncia ou 
queixa, FIXA A COMPETÊNCIA para o juiz 
conhecer a ação penal.
COMUM
ESPECIAL
FEDERAL X ESTADUAL
ELEITORAL X MILITAR
PRIVILÉGIO PESSOAL
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA: EX: Presidente da República, Vice-Presidente
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL: EX: Governadores dos Estados e do Distrito Federal
TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS: EX: Juízes Federais , Juízes da Justiça Militar
TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS: EX: Juízes da Justiça do Trabalho, Juízes da Justiça Militar
TRIBUNAIS DE JUSTIÇA: EX: Membros do M.P, Prefeitos 
Acusados de 
suposta prática de 
CRIME ELEITORAL
JUSTIÇA ELEITORAL
JUSTIÇA MILITAR
COMPETENTE PARA PROCESSAR E JULGAR CRIMES ELEITORAIS 
ÓRGÃOS DA JUSTIÇA ELEITORAL 
I - o Tribunal Superior Eleitoral; 
II - os Tribunais Regionais Eleitorais; 
III - os Juízes Eleitorais; 
IV - as Juntas Eleitorais. 
ÓRGÃOS DA JUSTIÇA MILITAR: 
I - o Superior Tribunal Militar
II - os Tribunais e Juízes 
Militares instituídos por lei 
Militares E Civis 
Somente Militares
Compõe a JURISDIÇÃO COMUM
Competência mais restrita
Taxativamente prevista na C.F
(incisos IV, V, VI, VII, IX e X do artigo 109)
Ex: os crimes políticos e as infrações 
penais praticadas em detrimento de bens, 
serviços ou interesse da União
JUSTIÇA FEDERAL
É RESIDUAL
Compõe a JURISDIÇÃO COMUM
Descartadas as hipóteses de competência das 
justiças especiais ou Justiça Federal
fixa-se competência da Justiça Estadual
JUSTIÇA ESTADUAL 
UNIÃO
ESTADOS
JUIZADOS ESPECIAIS 
CRIMINAIS
JUIZADOS ESPECIAIS 
CRIMINAIS FEDERAIS
TRIBUNAL DO JÚRI
Competência para o julgamento dos 
CRIMES DOLOSOS CONTRA A VIDA 
(previstos nos artigos 121 a 126 do C.P)
Crimes conexos com crime doloso contra a vida
REGRA
Tribunal do Júri na Justiça Estadual
EXCEÇÃO
Tribunal do júri na JUSTIÇA FEDERAL 
EX: a bordo de navio ou aeronave
Prerrogativa de função
Competência para a conciliação, o julgamento e a execução de 
INFRAÇÕES DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO
Aplicação subsidiária da Lei dos 
Juizados Especiais de âmbito estadual
PRINCÍPIOS NORTEADORES: oralidade, simplicidade, 
informalidade, economia processual e celeridade
Infração com pena máxima 
de até 02 (dois) anos e 
contravenções penais
Lei 9.099/95

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