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A HISTÓRIA DOS ESPORTES A história do esporte divide-se em três períodos (TUBINO, 2010): • Esporte Antigo: até a primeira metade do século XIX. • Esporte Moderno: de 1820 a 1980. • Esporte Contemporâneo: de 1980 em diante. Na Antiguidade, as práticas esportivas não se pareciam com as que conhecemos hoje. Em razão disso, eram conceituadas como práticas pré-esportivas. Algumas eram úteis para a sobrevivência do homem, como a corrida e a caça. Outras eram mais uma preparação para guerras, como a esgrima e as lutas (TUBINO, 2010). Muitas dessas práticas pré-esportivas do Esporte Antigo desapareceram com o tempo. Outras se transformaram em Esportes Autótonos, que podem ser considerados “esportes puros”, isto é, esportes que continuaram a ser praticados ao longo do tempo sem receber influências de outras culturas. Quando os Esportes Autótonos permanecem como prática, mas com modificações de outras culturas, geralmente de nações colonizadoras, passam a ser chamados Esportes ou Jogos Tradicionais (TUBINO, 2010, p.21). Os jogos gregos são considerados como as primeiras manifestações esportivas. Eram “festas populares, religiosas, verdadeiras cerimônias pan-helênicas, cujos participantes eram as cidades gregas” (TUBINO, 2010, p. 22). Os Jogos Olímpicos da Antiguidade, principal manifestação esportiva de toda a Antiguidade, eram celebrados em Olímpia, Élida, num bosque sagrado chamado “Altis”, em homenagem a Zeus Horquios, a cada quatro anos. Esses Jogos eram anunciados pelos arautos e desenvolvidos pelos helenoices. As principais provas eram: corrida de estádio, corrida do duplo estádio, corrida de fundo, luta, pentatlo, corrida das quadrigas, pancrácio, corrida de cavalos montados, corrida com armas, corrida de bigas, pugilato e outras (TUBINO, 2010, p. 22). As práticas esportivas passaram a ser relacionadas a lutas violentas e até mortais. Apostas referentes aos resultados de lutas, corridas curtas, etc. motivaram o público nos séculos XVIII e XIX. A história dos Jogos Olímpicos remonta há séculos antes de Cristo e foram originados na Grécia Antiga. Na Era Moderna, os Jogos Olímpicos foram resgatados no fim do século 19 e evoluíram até se transformarem no grande ícone poliesportivo do planeta. Os Jogos Olímpicos reúnem esportes de verão e de inverno, em que milhares de atletas participam de várias competições. Atualmente os Jogos são realizados a cada dois anos, em anos pares, com os Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno se alternando, embora ocorram a cada quatro anos no âmbito dos respectivos Jogos sazonais. Originalmente, os Jogos Olímpicos da Antiguidade foram realizados em Olímpia, na Grécia, do século VIII a.C. ao século V d.C. No século XIX, o Barão Pierre de Coubertin fundou o Comitê Olímpico Internacional (COI) em 1894. O COI se tornou o órgão dirigente do Movimento Olímpico, cuja estrutura e as ações são definidas pela Carta Olímpica. A evolução do Movimento Olímpico durante o século XX obrigou o COI a adaptar os Jogos para o mundo da mudança das circunstâncias sociais. Alguns destes ajustes incluíram a criação dos Jogos de Inverno para esportes do gelo e da neve, os Jogos Paralímpicos de atletas com deficiência física e visual (atualmente atletas com deficiência intelectual e auditiva não participam) e os Jogos Olímpicos da Juventude para atletas adolescentes. O COI também teve de acomodar os Jogos para as diferentes variáveis econômicas, políticas e realidades tecnológicas do século XX. Como resultado, os Jogos Olímpicos se afastaram do amadorismo puro, como imaginado por Coubertin, para permitir a participação de atletas profissionais. A crescente importância dos meios de comunicação gerou a questão do patrocínio corporativo e a comercialização dos Jogos. Movimento Olímpico O Movimento Olímpico é atualmente composto por federações esportivas internacionais, comitês olímpicos nacionais (CONs) e comissões organizadoras de cada especificidade dos Jogos Olímpicos. Como o órgão de decisão, o COI é responsável por escolher a cidade anfitriã para cada edição. A cidade anfitriã é responsável pela organização e financiamento à celebração dos Jogos coerentes com a Carta Olímpica. O programa olímpico, que consiste no esporte que será disputado a cada Jogos Olímpicos, também é determinado pelo COI. A celebração dos Jogos abrange muitos rituais e símbolos, como a tocha e a bandeira olímpica, bem como as cerimônias de abertura e encerramento. Existem mais de 13 mil atletas que competem nos Jogos Olímpicos de Inverno e em 33 diferentes modalidades esportivas com cerca de 400 eventos. Os finalistas do primeiro, segundo e terceiro lugar de cada evento recebem medalhas olímpicas de ouro, prata ou bronze, respectivamente. Os Jogos têm crescido em escala, a ponto de quase todas as nações serem representadas. Tal crescimento tem criado inúmeros desafios, incluindo boicotes, doping, corrupção de agentes públicos e terrorismo. A cada dois anos, os Jogos Olímpicos e sua exposição à mídia proporcionam a atletas desconhecidos a chance de alcançar fama nacional e, em casos especiais, a fama internacional. Os Jogos também constituem uma oportunidade importante para a cidade e o país se promover e mostrar-se para o mundo. Brasil nos Jogos Olímpicos O Brasil competiu pela primeira vez nos Jogos Olímpicos em 1920, em Antuérpia, na Bélgica.Participou de cada edição desde então, com exceção dos jogos de 1928, em Amsterdã, na Holanda. Nos Jogos Olímpicos de Inverno, o Brasil estreou em 1992, em Albertville, na França. As participações do País em Jogos Olímpicos totalizam 30 em sua história, sendo 22 na edição de verão, 6 na edição de inverno, 1 nos Jogos Olímpicos da Juventude de Verão e uma nos Jogos Olímpicos da Juventude de Inverno. Será o primeiro País sul-americano a receber uma edição de Jogos Olímpicos, com a vitória da candidatura do Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos de Verão de 2016. Surgimento dos Jogos Paralímpicos Em 1948, Sir Ludwig Guttmann, determinado a promover a reabilitação dos soldados após a Segunda Guerra Mundial, organizou um evento multi-esportivo entre os vários hospitais, para coincidir com os Jogos Olímpicos de Verão de 1948. O evento de Guttman, conhecido depois como Stoke Mandeville Games, tornou-se um festival esportivo anual. Ao longo dos doze anos seguintes, Guttman e outros continuaram seus esforços em utilizar o esporte como um caminho para a cura. Para os Jogos Olímpicos de Verão de 1960, em Roma, Guttman trouxe 400 atletas para competir nas Olimpíadas "paralelas", que ficaram conhecidas como a primeira Paralimpíada. Desde então, os Jogos Paralímpicos foram realizados em cada ano olímpico. A partir do verão de 1988 nos Jogos Olímpicos de Seul, Coreia do Sul, a cidade anfitriã para os Jogos Olímpicos também seria palco dos Jogos Paralímpicos. Este acordo de cooperação foi ratificado em 2001. A vez do Brasil e do Rio de Janeiro As Olimpíadas constituem para muitas cidades o principal e mais complexo projeto que muitas já empreenderam. A organização afeta a cidade e sua população, incluindo frequentemente o desenvolvimento urbano, econômico, social e ambiental, o que requer envolvimento de líderes municipais, autoridades regionais e nacionais, organizadores dos Jogos, comunidades locais e parceiros comerciais. Neste sentido, desde outubro de 2009, quando foi anunciado como sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, o Rio se prepara para receber atletas e visitantes. Essa edição dos jogos, em especial, é marcante por ser o primeiro realizado em um país da América do Sul. Justamente por isso, a cidade já passa por uma profunda transformação urbana e social. Os Jogos Olímpicos do Rio darão, também, continuidade ao sucesso que o Brasil trilhou após a realização da Copa do Mundo. Este êxito, por outro lado, deve aumentar ainda mais a expectativa nas olimpíadas no Rio de Janeiro.Mais que uma escalada pelo quadro de medalhas, o evento olímpico representa um “pool” de investimentos para o País, e deve levar o Brasil e o Rio de Janeiro a um novo patamar de desenvolvimento. Os esforços se concentram em mão de obra, tecnologia, infraestrutura, e também, obviamente, no despertar de uma consciência do esporte como um elemento de agregação, de convívio, e não somente de competição. A olimpíada, assim como a Copa do Mundo, levará o Brasil a novas perspectivas. Perspectivas além das que já foram conquistadas em 2014. Chama Olímpica A Chama Olímpica é um dos símbolos dos Jogos Olímpicos, e evoca a lenda de Prometeu que teria roubado o fogo de Zeus para o entregar aos mortais. Durante a celebração dos Jogos Olímpicos antigos, em Olímpia, mantinha-se aceso um fogo que ardia enquanto durassem as competições. Esta tradição foi reintroduzida nos Jogos Olímpicos de Verão de 1928. Nos Jogos Olímpicos de Verão de 1936, pela primeira vez ocorreu uma estafeta de atletas para transportar uma tocha com a chama, desde as ruínas do templo de Hera em Olímpia até ao Estádio Olímpico de Berlim, como uma maneira de promover a ideologia Nazista. https://pt.wikipedia.org/wiki/Hera https://pt.wikipedia.org/wiki/Prometeu https://pt.wikipedia.org/wiki/Nazismo https://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A1dio_Ol%C3%ADmpico_de_Berlim https://pt.wikipedia.org/wiki/Tocha_(objecto) https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Ol%C3%ADmpicos_de_Ver%C3%A3o_de_1936 https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Ol%C3%ADmpicos_de_Ver%C3%A3o_de_1936 https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Ol%C3%ADmpicos_de_Ver%C3%A3o_de_1928 https://pt.wikipedia.org/wiki/Ol%C3%ADmpia https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Ol%C3%ADmpicos_antigos https://pt.wikipedia.org/wiki/Zeus O acender da chama em Olímpia Uns meses antes de cada realização dos Jogos Olímpicos (a data exata varia de acordo com a duração do percurso até ao Estádio Olímpico), a chama é ateada em Olímpia, frente às ruínas do templo de Hera, numa cerimónia que pretende recriar o método usado na antiguidade e que se destinava a garantir a pureza da chama: actrizes representando sacerdotisas de Héstia colocam uma tocha na concavidade de um espelho que concentra os raios da luz do Sol que, agora como na antiguidade, acende a chama que marcará o início de mais uma realização dos Jogos. Em seguida, a chama é transferida para uma urna que é levada até ao local do antigo estádio. Aí a chama é usada para acender a tocha olímpica, transportada pelo atleta que fará o primeiro percurso da estafeta, que conduzirá a chama ao longo do percurso até ao estádio onde se realizam os Jogos. Como prevenção, uns dias antes acende-se uma chama, usando o mesmo método, que é então mantida acesa para ser usada caso o céu esteja nublado no dia da cerimónia. Para os Jogos Olímpicos de Inverno o procedimento é semelhante, excepto que a passagem da chama para o primeiro estafeta é feita em frente ao monumento em homenagem a Pierre de Coubetin O ESPORTE COMO INCLUSÃO OU EXCLUSÃO O esporte atualmente é considerado como uma ferramenta de inclusão social, entretanto, elevá-lo efetivamente a esse patamar é o grande desafio. A utilização do esporte ao longo da história foi atender a diversos interesses, sejam políticos, militares, financeiros, entre outras situações. Nesse contexto https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Espelho_parab%C3%B3lico&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A1dio_Ol%C3%ADmpico https://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_de_Coubertin https://pt.wikipedia.org/wiki/Sol https://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9stia podemos dizer que o esporte torna-se excludente, pois, beneficia alguns poucos em detrimento da grande maioria. O esporte, como instrumento pedagógico de inclusão, precisa se integrar às finalidades gerais da educação, de desenvolvimento das individualidades, de formação para a cidadania e de orientação para a prática social. A educação tem a capacidade de formar aquele que participa ativamente da vida política, econômica e social de sua comunidade e, conseqüentemente, de seu país. É neste ponto que entendemos o papel decisivo do esporte inclusivo, juntamente com a educação, na busca por princípios e valores sociais, morais e éticos. O reconhecimento do esporte como canal de socialização positiva ou inclusão social, é revelado pelo crescente número de projetos esportivos destinados aos jovens das classes populares, financiados ou não por instituições governamentais e privadas. Entretanto não se pode implementar o esporte apenas como habilidade física ou recreativa. Ele deve ser acrescido à função educacional, incluindo elementos sociais, culturais, comunitários e afetivos. HISTÓRIA DO HANDEBOL O handebol é um esporte bastante conhecido aqui no Brasil. Consiste num confronto entre duas equipes, de sete integrantes cada uma, em que os jogadores passam e lançam a bola. O objetivo é fazer gols no time adversário. Essa modalidade foi inserida nas Olimpíadas pelo Comitê Olímpico Internacional no ano de 1934. Conheça agora um pouco sobre a história e as regras do handebol. Esse esporte teve sua origem na Alemanha, no ano de 1919, quando foi criado pelo professor Karl Schelenz. No início ele era um pouco diferente dessa versão moderna que conhecemos hoje, já que era disputado em grandes gramados (ao invés de quadras). Além disso, cada equipe era composta por onze jogadores, e não apenas sete. A Federação Alemã de Ginástica organizou as leis do handebol e em seguida, ele passou a ser jogado profissionalmente em outros países europeus, como a Áustria e a Suíça, além da Alemanha. A primeira partida internacional dessa modalidade aconteceu em 1925, e foi disputada entre a Alemanha e a Áustria. Os austríacos venceram os alemães por 6 a 3. A estreia do handebol como esporte olímpico aconteceu nas Olimpíadas de 1936, disputada em Berlim. Foram seis equipes que lutaram pela medalha de ouro e a Alemanha foi a grande campeã, ao derrotar a Áustria por 10 a 6. Foi um verdadeiro revanche! Dez anos depois das Olimpíadas de Berlim, foi criada a Federação Internacional de Handebol, cuja sede, atualmente, fica na Suíça, na cidade de Basiléia. O handebol de campo só parou de ser praticado em 1966, ano em que os jogos passaram a ser restritos às quadras. A modalidade chegou a ficar algum http://www.resumoescolar.com.br/educacao-fisica/historia-do-handebol-no-brasil-e-no-mundo/ http://www.resumoescolar.com.br/geografia/suica/ http://www.resumoescolar.com.br/portugues/gramatica/ao-inves-inves-ou-em-vez-de/ http://www.resumoescolar.com.br/educacao-fisica/resumo-das-regras-do-handebol/ http://www.resumoescolar.com.br/historia/olimpiadas-na-grecia-antiga/ tempo fora dos Jogos Olímpicos, voltando em 1976, nas Olimpíadas de Montreal. REGRAS BÁSICAS DO HANDEBOL Quadra AS BALIZAS (TRAVES): Medem 3m de largura e 2m de altura. Os postes e o travessão, de madeira, liga leve ou material sintético, são quadrados e com 8 cm de espessura. Pintados geralmente com duas cores diferentes. As redes são presas sem tensores. A BOLA: De couro ou material sintético. Pesa de 425g a 475g e tem de 58 cm a 60 cm de circunferência para Homens e de 325g a 400g e tem 54 a 56 cm de circunferência para mulheres. TIMES: Geralmente de 12 a 14 jogadores, goleiros e jogadores de linha. Há um goleiro e mais 6 jogadores na quadra de jogo. O JOGO: É constituído por dois tempos de 30 minutos com 10 minutos de intervalo entre eles, o cada técnico tem direito há dois tempos técnico um em cada período. O número de substituições é ilimitado, mas elas têm de ser feitas dentro da linha de 4,5 metros que cada time possui, e também elas são feitas sem a interrupção do jogo, caso ocorra uma substituição fora da linha permitida o time sofre uma penalização de 2 minutos, ou seja, o time tem de ficarem dois minutos com um jogador a menos na quadra, esta penalização também é aplicada para faltas violentas.O objetivo básico do jogo é manobrar o adversário passando a bola hábil e rapidamente entre os jogadores, e quando possível arremessá-la ao gol, marcando um ponto. É preciso ter muito jogo de corpo para enganar o adversário, e deixar um companheiro livre. Como no futebol e no basquete é preciso mudar rapidamente de direção e velocidade e usar de passes inesperados (às vezes no maior estilo NBA) para atingir o gol. http://4.bp.blogspot.com/-tZ8m0KB5_9o/T847mvokRII/AAAAAAAAAb8/_FIlxkmMOkA/s1600/images.jpg DESENVOLVIMENTO: O drible é permitido (mas torna a jogada lenta, é melhor passar a bola). Não é permitido o duplo drible, mas pode-se fazer uma seqüência de 3 passos, drible, 3 passos, podendo em seguida arremessar ou passar a bola. Também é permitido caminhar picando a bola. Não há tempo definido para o ataque, mas se o juiz decidir que o time não está buscando o gol, ele pode dar ataque passivo, passando a posse da bola para o outro time. Quando a bola passa pela linha de fundo, mesmo tendo tocado no goleiro do time defensor, a posse da bola é do goleiro que a repõe, mas se a bola tocar em jogador se não for o goleiro dentro da área a posse da bola será do time que ataca. POSIÇÕES DO HANDEBOL: Goleiro: Defende o gol de uma determinada equipe, sendo o único que tem acesso livre à área defensiva. Pode, entre outras coisas, defender a bola com os pés e sair da área sem o domínio da bola Central: Normalmente é o jogador mais habilidoso, pelo qual quase todas as bolas passam. É o principal coordenador ofensivo e defensivo da equipe. Armador: Existem dois meios num time de handebol: o armador direito e o armador esquerdo. Posicionam-se entre Os pontas e o central, sendo fundamentais no engajamento e coordenação do ataque e na estrutura da defesa. Ponta: O nome já diz. São atletas que jogam nas extremidades laterais da quadra. Num time existem dois pontas, um esquerdo e outro direito. Normalmente jogam bem abertos para atrair a atenção dos defensores, deixando o meio da área menos congestionado. Pivô: Joga infiltrado na defesa do adversário, fazendo bloqueios para os companheiros e recebendo bolas na linha dos 6 metros, em frente à área do goleiro adversário. AS PUNIÇÕES: As punições no handebol são bastante rígidas, e variam desde a advertência com o cartão amarelo até a desqualificação do jogador com o vermelho. A seguir você terá uma lista com todas as punições possíveis: 1. Cartão amarelo: Serve como advertência a um jogador, em geral é usado em reclamações e algumas faltas. 2. Dois minutos: O jogador que receber esta punição tem de ficar fora do jogo por dois minutos, e o time fica durante este tempo com um jogador a menos. Esta punição é dada a faltas violentas e a substituições incorretas conforme explicado no tópico “jogo”. O jogador também recebe dois minutos se for receber o segundo amarelo. Caso o time tenha dois amarelos coletivos, o próximo cartão será substituído por um dois minutos. 3. Cartão vermelho: Caso um jogador receba um cartão vermelho ele deve retirar-se da quadra, inclusive do banco de reservas e não pode mais voltar à mesma. O time fica dois minutos com um jogador a menos e depois desse tempo pode completar com um outro jogador, que não seja aquele expulso. 4.Tiro de 7 metros: É marcado quando a defesa faz falta no jogador no momento do arremesso, prejudicando o possível gol. Na cobrança o jogador deve permanecer com pé no chão, podendo somente movimentá-lo após o arremesso. O que se pode (deve) fazer: O número de substituições é ilimitado. Os jogadores podem invadir a área pelo ar, mas devem arremessar a bola antes de pisar na área. Pisar na linha quando for cobrar um lateral. Bloquear o ataque com as mãos esticadas. Goleiro defender a bola com o pé. Andar com a bola na mão até três passos, depois deve passar a bola ou quicá-la no chão. O que não se pode fazer: Lançar-se sobre a bola quando ela está parada ou rolando pelo chão. Recuar a bola para o goleiro da sua equipe quando ele estiver dentro da área. Tocar a bola com qualquer parte da perna abaixo do joelho. Dar mais do que três passos com a bola. Reclamar, fazer “cera” e outras indisciplinas. Entrar na área do goleiro (6m). Ficar mais do que 3 segundos com a bola nas mãos. O acender da chama em Olímpia
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