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1 Maria Clara Cabral – 2º Semestre TUTORIA 7: UC IV – 13/11/2021 PROBLEMA: Equilíbrio ácido-base. OBJETIVOS: ✓ respondidos na unidade V, capítulo 31, do Tratado de Fisiologia Médica - Guyton, páginas 409 à 426. OBJETIVO 1 Entender o equilíbrio ácido-base. Quando falamos do equilíbrio ácido-base, nos referimos à regulação do equilíbrio de H+ (íon hidrogênio. É preciso que haja um equilíbrio entre a ingestão ou a produção de H+ e a sua excreção do nosso corpo. A concentração de H+ é precisamente regulada. A concentração de H+ no LEC possui limites estreitos, quando comparado a outros íons como o Na+. Sua concentração é de 0,00004mEq/L. A variação normal de concentração está entre 3 nEq/L e 5nEq/L, ou seja, a concentração de H+ não pode ser inferior à 35nEq/L e superior à 45nEq/L em condições extremas. Nota-se que essa variação é muito pequena e, por essa razão, as concentrações do íon hidrogênio necessitam ser precisamente reguladas, pois alterações mínimas de concentração, podem afetar drasticamente diversas funções celulares. Lembrete! ✓ Conceito de ácido e base ✓ No nosso corpo as proteínas funcionam como bases, pois se ligam ao H+ e possuem cargas negativas. Ex: Hb (hemoglobina) ✓ Acidose: adição excessiva de H+ ao corpo ✓ Alcalose: remoção excessiva de H+ do corpo ✓ Ácido forte: dissociação rápida, libera grandes concentrações de H+. ✓ Ácido fraco: dissociação lenta, libera pequenas concentrações de H+. ✓ Base forte: reação rápida com H+. ✓ Base fraca: reação lenta com H+. Ácidos e bases fracos são envolvidos na regulação do equilíbrio ácido-base do LEC. Concentração de H+: pH dos líquidos corporais e as variações que ocorrem na acidose e na alcalose. Como já sabemos, as variações das concentrações de H+ possuem limites estreitos. Para calcular as concentrações do íon hidrogênio, usam-se escalas logarítmicas, as escalas de pH. Isso mostra que o pH é inversamente proporcional à concentração de H+. ↓[H+] → ↑pH → básico ↑[H+] → ↓pH → ácido O pH dos líquidos corporais: Variações de Acidose e Alcalose: Defesas contra as variações de H+ nos líquidos corporais: Como os limites das concentrações de H+ nos líquidos corporais são bem estreitos, mecanismos precisam existir para manter essas concentrações equilibradas e, assim, evitar acidose ou alcalose no nosso corpo. Para isso, nosso corpo recorre à 3 sistemas primários: 1. os principais sistemas tampões químicos ácido-base dos líquidos corporais, atua em frações de segundos; 2. os rins, que regulam a excreção de urina ácida ou básica, ajustando as concentrações de H+ no LEC, atua em minutos; 3. o sistema respiratório que regula a remoção de CO2 (e do H2CO3) do LEC, atua 2 Maria Clara Cabral – 2º Semestre de forma mais lenta podendo levar horas a vários dias. Distúrbios associados à PCO2 e à [HCO3-] Lembrete! Equação de Henderson-Hasselbalch: com ela pode ser calculado o pH de uma solução, caso as concentrações molares de PCO2 e de HCO3 - sejam conhecidas. PCO2: Controlado pelo sistema respiratório. [HCO3 -]: Controlado pelos rins Distúrbio acidobásico metabólico: Refere-se à [HCO3 -] ↑ [HCO3 -]: Alcalose metabólica ↓ [HCO3 -]: Acidose metabólica Distúrbio acidobásico respiratório: Refere-se à PCO2. ↑ PCO2: Acidose respiratória ↓ PCO2: Alcalose respiratória OBJETIVO 2 Descrever o controle do sistema tampão no equilíbrio ácido base. Funcionamento geral dos sistemas tampões. São combinações com ácido ou base para evitar variações nas concentrações de H+. Eles não eliminam ou adicionam H+ nos líquidos corporais, apenas o combinam com ácidos ou bases para manter o pH controlado. Tampão é a substância que se liga ao íon hidrogênio. A reação de tamponamento se dá: Tampão + H+ ↔ HTampão A reação segue os princípios de Le Chatelier: Quando a [H+]↑ a equação é forçada para a direita, fazendo com que o H+ se ligue ao tampão para evitar acidose, enquanto tiver tampão disponível. Quando a [H+]↓ a equação é forçada para a esquerda, fazendo com que H+ seja liberado e a alcalose seja evitada. Sistema Tampão do Bicarbonato: O bicarbonato é o tampão extracelular mais potente do corpo; Formado por um ácido fraco (H2CO3) e um sal bicarbonato derivado do ácido carbônico (NaHCO3); Nosso corpo obtêm o H2CO3 a partir da ligação do CO2 + H2O: Por se tratar de uma reação lenta, há a participação da anidrase carbônica para acelerar a reação. Essa enzima está presente nos alvéolos pulmonares, onde há constante liberação de CO2 e nos túbulos renais. H2CO3 é fracamente ionizável: H2CO3 H + + HCO3 - NaHCO3 em meio aquoso se dissocia facilmente: NaHCO3 Na + + HCO3 - Eq. Global: CO2 + H2O H2CO3 H + + HCO3 - Na acidose: O excesso de H+ é tamponado pelo bicarbonato. ✓ Diminuição do HCO3- + Na+ 3 Maria Clara Cabral – 2º Semestre ✓ Aumento da formação de H2CO3 ✓ Aumento da liberação de CO2 (ativação do centro respiratório, estimulando o aumento da respiração para eliminar CO2 em excesso) ✓ Aumento da F.R. Na alcalose: O excesso de OH- se acumula nos líquidos corporais e, a medida que reage com H2CO3, forma mais bicarbonato. ✓ Aumento da concentração de HCO3- no plasma, que será minimizada pela ação dos rins, que aumentará a excreção do HCO3 -. A concentração de H2CO3 e o CO2 se combina cada vez mais com a H2O para formar mais ácido carbônico. O que causará: ✓ Diminuição da PCO2 no corpo ✓ Diminuição da F.R. Sistema Tampão do Fosfato: PO4 3-. Importante tampão do LIC e do líquido tubular renal Formado por 2 bases: bifosfato (HPO4 2-) e di- hidrofosfato (H2PO4 -). Altas concentrações de fosfato no LIC e nos túbulos renais; além disso, os túbulos possuem pH próximo de 6.8 (pK do fosfato). Por esse motivo, possuirá maior poder de ligação do H+ com o bifosfato (HPO4 2-), formando di-hidrofosfato (H2PO4 -), atenuando a acidez do meio. ACIDOSE: H+ + HPO4 2- H2PO4- Queda do pH é minimizada ALCALOSE: OH- + H2PO4 - HPO4 2- + H2O Aumento discreto do pH Sistema Tampão das Proteínas: Os tampões mais abundantes no corpo, devido à sua concentração elevada, principalmente no interior das células. Lembrete! • pH intracelular 6.0 à 7.4 O pH intracelular varia nas mesmas proporções do pH extracelular, pois existe pouca difusão de H+ e HCO3 -, O que faz com que esses íons levem muitas horas para atingir o equilíbrio com o líquido extracelular, exceto pelo equilíbrio rápido que ocorre nas hemácias. O CO2, no entanto, pode se difundir rapidamente através de todas as membranas celulares. ✓ Vale lembrar que o CO2 é um elemento do sistema tampão do Bicarbonato, e essa difusão dele, causa variações no pH extracelular e no pH intracelular. Por essa razão, o sistema tampão do LIC (sistema tampão das proteínas) ajuda a prevenir mudanças no pH do LEC, mas levam algumas horas para seu máximo de efetividade. Nas hemácias, a hemoglobina (Hb) é um tampão importante. H+ + Hb HHb OBJETIVO 3 Esquematizar como ocorre o controle do pH via sistema respiratório Com a eliminação de CO2 pelos pulmões, mais de 10.000mEq/L de H2CO3 são eliminados por dia através da ventilação pulmonar. PCO2: Controlado pelo sistema respiratório. Aumento da ventilação: Elimina o CO2 do líquido extracelular que, por ação das massas, reduz a concentração de H+ (alcalose respiratória). Diminuição da ventilação: Aumenta o CO2, também elevando a concentração de H+ no líquido extracelular (acidose respiratória). A expiração pulmonar de CO2 balanceia a formação metabólica de CO2 O metabolismo celular é responsável pela constanteprodução de CO2 no nosso corpo. Esse CO2 se difunde pela membrana das células para o LEC (interstício e sangue). Quando no sangue, o CO2 é transportado para os pulmões e chega até os alvéolos. No momento da ventilação pulmonar, é expelido para a atmosfera. PCO2 no LEC = 40mmHg (cerca de 1,2 mol/L) 4 Maria Clara Cabral – 2º Semestre Mudanças metabólicas na produção de CO2 pelos tecidos e mudanças na ventilação pulmonar podem causar alterações na PCO2 no LEC. Maior metabolismo celular: ↑ produção de CO2; ↑ PCO2; ↑ ventilação pulmonar. ✓ Em um distúrbio respiratório, pode se dar a acidose respiratória diante do aumento da PCO2. Menor metabolismo celular: ↓ produção de CO2; ↓ PCO2; ↓ ventilação pulmonar ✓ Em um distúrbio respiratório, pode se dar a alcalose respiratória diante da diminuição da PCO2. O aumento da ventilação alveolar diminui a concentração de H+ do LEC e eleva o pH. Quando a produção metabólica de CO2 se mantêm constante, o único fator que pode alterar a PCO2 é a ventilação alveolar. Quanto maior a ventilação alveolar, menor a PCO2. Como discutido, quando a concentração de CO2 aumenta, a concentração de H2CO3 e a concentração de H + também aumentam, diminuindo, assim, o pH do líquido extracelular. O aumento da concentração de H+ estimula a ventilação alveolar. Sabemos que a ventilação alveolar, quando influencia na concentração da PCO2, afeta as concentrações de H+. Vale entender também que, a concentração de H+ também pode afetar a ventilação alveolar. A ventilação alveolar aumenta até 5 vezes que o normal quando a concentração do íon hidrogênio se encontra alta no nosso LEC. Ou seja, a medida que o pH diminui, a concentração de H+ aumenta e a ventilação alveolar é estimulada. Quando o pH aumenta, a concentração de H+ diminui e a ventilação alveolar é diminuída. Portanto, a compensação respiratória será muito mais estimulada pela diminuição de pH quando comparada ao seu aumento. Esse controle da concentração de H+ no sangue será dado por um feedback negativo. Como uma maior concentração do íon hidrogênio estimula a respiração, e já que o aumento da ventilação alveolar diminui a concentração desse íon, o sistema respiratório age como controlador da concentração de H+ por feedback negativo. Eficiência do controle respiratório da concentração de H+. O controle respiratório não retorna à concentração de H+ precisamente de volta ao normal, quando um transtorno fora do sistema respiratório altera o pH. Geralmente a eficiência é de 50% à 75% do ganho de feedback. Ou seja, se o pH cair de 7,4 para 7,0, o sistema respiratório pode retornar o pH a um valor em torno de 7,2 a 7,3. Essa resposta ocorre em 3 a 12 minutos. O Sistema Respiratório como um Tampão no equilíbrio ácido-base O sistema respiratório atua no equilíbrio ácido- base, funcionando como um tampão que age em torno de minutos e evita que a concentração de H+ se altere muito, até que a resposta mais lenta dos rins (porém mais contundente), consiga eliminar a falha do equilíbrio. Em termos gerais, a capacidade total de tamponamento do sistema respiratório é 1 a 2 vezes maior que o poder de tamponamento de todos os outros tampões químicos do líquido extracelular combinados. Ou seja, 1 a 2 vezes mais ácido ou base podem ser normalmente tamponados por esse mecanismo do que pelos tampões químicos. Distúrbio acidobásico respiratório: Ocorre quando a função pulmonar está comprometida. Refere-se à PCO2. ↑ PCO2: Acidose respiratória ↓ PCO2: Alcalose respiratória Ex: Enfisema pulmonar, onde a eliminação de CO2 é reduzida, provocando a acidose respiratória. 5 Maria Clara Cabral – 2º Semestre OBJETIVO 4 Esquematizar como ocorre o controle do pH via sistema renal Os rins também são agentes importantes na regulação do equilíbrio ácido-base a partir da excreção de urina ácida ou urina básica com a: 1. Secreção de H+ (secreção intensa no lúmen tubular) 2. Reabsorção de HCO3- filtrado (filtrado continuamente nos glomérulos) 3. Produção de novo HCO3- Se for secretado mais H+, haverá a perda de ácido do líquido extracelular e a urina excretada terá um caráter ácido. Se for filtrado mais HCO3 - do que H+ é secretado, haverá a excreção de uma urina básica (perda real). O mecanismo primário de remoção dos ácidos não voláteis produzidos pelo metabolismo celular diariamente (80mEq/L) é a excreção renal. Os rins precisam evitar a excreção de bicarbonato na urina, sendo uma tarefa mais importante que a secreção de ácidos não voláteis (derivados, sobretudo, do metabolismo das proteínas), pois o bicarbonato deve ser reabsorvido primordialmente, e não excretado. Isso porque ele é importante para o sistema primário de tamponamento do LEC. Alcalose metabólica - Diminuição da [H+] no LEC ✓ Maior filtração de HCO3- ✓ A secreção de H+ pelos túbulos não consegue superar a concentração de bicarbonato no filtrado ✓ Menor excreção de H+ ✓ Menor reabsorção de bicarbonato ✓ Maior excreção de bicarbonato Causando o retorno do equilíbrio com o aumento da [H+] do LEC. Acidose metabólica - Aumento da [H+] no LEC ✓ Menor filtração de HCO3- ✓ Maior reabsorção de bicarbonato e produção de novo bicarbonato no LEC ✓ Maior excreção de H+ Causando o retorno do equilíbrio com a redução da [H+] do LEC. Secreção de H+ e Reabsorção de HCO3- filtrado Ocorre praticamente em todas as partes do túbulo, pela ação das células epiteliais tubulares, exceto nas porções delgadas descendentes e ascendentes da alça de Henle. Vale lembrar que a secreção de H+ e a reabsorção de HCO3 - ocorre de modo conjugado. Sendo que para cada HCO3 - reabsorvido, um H+ precisa ser secretado. Secreção de H+ ativa As células epiteliais do túbulo proximal, do segmento espesso ascendente da alça Henle e do início do túbulo distal secretam H+ para o líquido tubular pelo contratransporte de sódio-hidrogênio. Essa secreção ativa de hidrogênio é acoplada ao transporte de Na+ para a célula, pela proteína trocadora de sódio-hidrogênio, e a energia para essa secreção de H+ contra se gradiente de concentração deriva do gradiente de concentração do sódio criado pelo movimento do sódio para a 6 Maria Clara Cabral – 2º Semestre célula pela bomba de sódio-potássio-ATPase na membrana basolateral. O HCO3- é reabsorvido O HCO3 - filtrado nos glomérulos, se une ao H+ que acabou de ser secretado para o lúmen tubular, formando o ácido carbônico (H2CO3) que se dissocia em CO2 e H2O. O CO2 se difunde para as células tubulares e lá se une com a H2O formando H2CO3, que se ioniza formando HCO3 - e H+. O HCO3 - é, então, reabsorvido em cotransporte com o sódio no túbulo proximal. Outra forma de reabsorção do HCO3 - é por troca Cl- - HCO3 - nos últimos segmentos do túbulo proximal, na porção espessa ascendente da alça de Henle e nos túbulos e ductos coletores. Assim, cada vez que um H+ é formado nas células epiteliais tubulares, um HCO3 - também é formado e liberado de volta ao sangue. Efeito real dessas reações: HCO3 - filtrado é diferente do HCO3 - reabsorvido; Na verdade, o HCO3 - que foi reabsorvido não resultou na secreção real do H+, pois o H+ secretado se uniu ao HCO3 - filtrado e não foi excretado. Mas isso é um mecanismo para facilitar a entrada do bicarbonato de maneira facilitada na célula que possui resistência elétrica. Células intercaladas e seu papel na secreção do íon hidrogênio Estão presentes na porção final do túbulo distal e túbulo e ducto coletor. Realizam secreção ativa de H+ através de transporte ativo primário, onde esse íon é transportado diretamente por proteínas específicas, a ATPase transportadora de hidrogênio e um transportador dehidrogênio-potássio-ATPase. Isso nos mostra que nessas células intercaladas, ocorre a secreção real de H+ e a reabsorção real de HCO3 -. Esse mecanismo é importante na formação de urina muito ácida. A concentração de H+ pode ser aumentada por até 900 vezes pelos túbulos coletores. Esse mecanismo diminui o pH do líquido tubular para cerca de 4,5, que é o limite mínimo do pH que pode ser atingido nos rins normais e ao pH mínimo da urina. A produção de “NOVO” HCO3- Ocorre a combinação do excesso de hidrogênio com tampões fosfato e amônia. Ocorre quando a quantidade de H+ secretado é maior que a quantidade de HCO3 - filtrado, pois apenas pequena parte do H+ pode ser excretado na forma de íon visto que o pH mínimo da urina é cerca de 4,5. E para excretar os 80 mEq/L de ácidos não voláteis produzidos, como fazemos? Para isso, os rins lançam mão do tamponamento do excesso de H+ com os tampões intracelulares e tubular renal (fosfato e amônia). Existem outros sistemas tampões fracos, como o do urato e o do citrato, mas são menos importantes. Tamponamento do H+ pelo Fosfato Quando ocorre excesso de H+ no líquido tubular, ele se combina com outros tampões que não o HCO3-, resultando na geração de novo HCO3- que também pode entrar no sangue. Assim, quando ocorre excesso de H+ no líquido extracelular, os rins não só reabsorvem todo o HCO3- filtrado, como também geram HCO3-, ajudando assim a repor o HCO3- perdido do líquido extracelular na acidose. 7 Maria Clara Cabral – 2º Semestre Portanto, sempre que um H+ secretado no lúmen tubular se combinar com tampão que não o HCO3 - , o efeito líquido é a adição de novo HCO3- ao sangue. Esse processo demonstra um dos mecanismos pelos quais os rins são capazes de recompor as reservas de HCO3- do líquido extracelular Tamponamento do H+ pela Amônia é composto pela amônia (NH3) e pelo íon amônio (NH4+). O íon amônio é sintetizado a partir da glutamina, que se origina basicamente do metabolismo de aminoácidos no fígado. Assim, para cada molécula de glutamina metabolizada no túbulo proximal, dois NH4 + são secretados na urina e dois HCO3 - são reabsorvidos no sangue pelos capilares peritubulares. O HCO3 - gerado nesse processo, constitui novo HCO3 -. 8 Maria Clara Cabral – 2º Semestre COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA PARA A ACIDOSE
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