Neurociência aplicada no Emagrecimento Sistêmico

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A Neurociência 
aplicada ao 
Emagrecimento 
conteúdo
01
02
03
04
Apresen tação
Desprogramar a 
necess idade das 
com idas ma i s 
ca ló r i cas . 
Quebra de 
Padrões Menta i s e 
Compor tamenta i s
Sobre 
o EMAGRECIMENTO 
SISTÊMICO
APRESENTAÇÃO
01
Tudo é fazer 
novas 
Conexões 
3
F o i e m 1 9 9 9 q u e e u d e s c o b r i q u e a N e u r o c i ê n c i a f a r i a p a r t e 
d a m i n h a v i d a n a é p o c a e u e s t a v a n a F a c u l d a d e d e A r t e s 
P l a s t i c a s e e s t u d a v a c o m o a C r i a t i v i d a d e e r a e x p l i c a d a 
p e l a N e u r o c i ê n c i a , e r a s ó o c o m e ç o d a m i n h a d e s c o b e r t a . 
E m 2 0 0 6 r e c e b i u m C D c o p i a d o d e a l g u é m q u e t i n h a v i s t o o 
 " S e g r e d o " e e n t r e g o u p a r a s e u s a m i g o s e u m v e i o p a r a r n a 
m i n h a m ã o e u o u v i a a q u i l o e n e m i m a g i n a v a q u e s e t r a t a v a 
d e u m l i v r o o u d o c u m e n t á r i o p o i s n ã o t i n h a c h e g a d o a i n d a 
n o B r a s i l , e n t e n d i c o m o a u d i o q u e a s s i m c o m o u m a o b r a d e 
a r t e e a a r q u i t e t u r a c o m e ç a n a m e n t e p a r a d e p o i s s e 
c o n c r e t i z a r n o p a p e l o u n a t e l a , c o m e c e i a p r a t i c a r t u d o 
p o i s n a é p o c a m i n h a v i d a p r e c i s a v a d e u m a n o v a r e a l i d a d e 
u r g e n t e ! N o m e s m o a n o e n c o n t r e i o C a r l o s H o m f e l d t . 
P o l í m a t a ; P e s q u i s a d o r e m N e u r o c i ê n c i a c o m p o r t a m e n t a l ; 
N e u r o t e o l o g i a ; F í s i c a Q u â n t i c a e M e c â n i c a Q u â n t i c a ; 
T e ó l o g o , M e s t r a n d o e m T e o l o g i a , E s t r a t e g i s t a c o r p o r a t i v o ; 
A n a l i s t a d e C a r r e i r a ; E s t r a t e g i s t a d e c a r r e i r a ; C o n s u l t o r e m 
i n t e l i g ê n c i a . C r i a d o r d a C i ê n c i a d a M e n t e D e s e n v o l v i m e n t o 
N e u r o c r i a t i v o ® - D N C f i z a f o r m a ç ã o d e M a s t e r e m D N C e u 
o u v i a o á u d i o d a s t é c n i c a s d o m é t o d o D N C t o d o s o s d i a s a t é 
f i c a r r e g i s t r a d o n a m e m ó r i a e c o m e ç a r a a p l i c a r d e f o r m a 
a u t o m á t i c a e s i s t e m á t i c a a s f r a s e s c h a v e s , r e p e t i ç õ e s 
e s p a ç a d a s e c a r t õ e s d e m e m ó r i a c o m a s m e t a s c l a r a s . A n o 
a p ó s a n o a s m e t a s p r o g r a m a d a s i a m a c o n t e c e n d o r e s u l t a d o 
d o F o c o c l a r o e d e f i n i d o e d a N e u r o p l a s t i c i d a d e q u e 
a c o n t e c e u p r i m e i r o n a m i n h a m e n t e d e p o i s i a m a c o n t e c e n d o 
n a r e a l i d a d e t a m b é m . H o j e f a z e m m a i s d e 1 0 a n o s q u e v e n h o 
e s t u d a n d o e a p l i c a n d o a N e u r o p l a s t i c i d a d e : t a m b é m 
c o n h e c i d a c o m o p l a s t i c i d a d e n e u r o n a l , r e f e r e - s e à 
c a p a c i d a d e d o s i s t e m a n e r v o s o d e m u d a r , a d a p t a r - s e e 
m o l d a r - s e a n í v e l e s t r u t u r a l e f u n c i o n a l a o l o n g o d o 
d e s e n v o l v i m e n t o n e u r o n a l e q u a n d o s u j e i t o a n o v a s 
e x p e r i ê n c i a s . E s p e r o c r i a r q u e e s s e e B o o k g e r e e m v o c ê a 
o p o r t u n i d a d e d e c r i a r n o v a s c o n e x õ e s p o i s a v i d a é F A Z E R 
N O V A S C O N E X Õ E S . L u c i e n e S a m p e l . C o a c h d o S u c e s s o 
F í s i c o e P r o f i s s i o n a l
02- Quebra de 
Padrões Mentais e 
Comportamentais 
3
E u q u e r o t e m o s t r a r c o m o O C o a c h i n g d e E m a g r e c i m e n t o 
S i s t ê m i c o q u e p o s s u i e x a t a m e n t e a s f e r r a m e n t a s q u e c o n d u z e m 
u m a v e r d a d e i r a e r e a l t r a n s f o r m a ç ã o , m u d a n ç a d e h á b i t o s e 
r e s u l t a d o s d u r a d o u r o s , n o p r o c e s s o d o e m a g r e c i m e n t o . É o 
m e s m o p r o c e s s o q u a n d o t e m o s q u e p a s s a r p o r u m c l í n i c o g e r a l , 
d i f i c i l m e n t e e l e c o n s e g u e n o s a j u d a r , c o m e x c e ç ã o d o 
e n c a m i n h a m e n t o p a r a o u t r o p r o f i s s i o n a l e s p e c i a l i z a d o n o 
a s s u n t o q u e r e a l m e n t e R E S O L V A d a m e l h o r f o r m a e c o m a 
m e l h o r o r i e n t a ç ã o o u f e r r a m e n t a . 
I s s o f a z s e n t i d o p a r a v o c ê ? 
Q u a n d o c o m e c e i a t r a b a l h a r c o m o C o a c h i n g d e 
E m a g r e c i m e n t o , e n t e n d i q u e a c a u s a d o n ã o e m a g r e c i m e n t o 
e s t á m u i t o a l é m d a f o r ç a d e v o n t a d e , o u q u e s t õ e s g e n é t i c a s . 
A l i á s a p e n a s 1 5 % d o s o b e s o s o s s ã o p o r q u e s t õ e s g e n é t i c a s , o u 
o u t r o s 8 5 % n ã o c o n s e g u e m e m a g r e c e r p o r q u e s t õ e s e m o c i o n a i s 
e c o m p o r t a m e n t a i s . 
J á v i d e p e r t o p e s s o a s q u e p a s s a r a m p e l a r e d u ç ã o d o 
e s t ô m a g o e t o r n a r a m a e n g o r d a r a n o s d e p o i s . N ã o h á c o m o 
d u v i d a r , a s c a u s a s p a r a e s t a d i f i c u l d a d e e m e m a g r e c e r o u 
m a n t e r - s e m a g r o e s t ã o a l é m d o q u e n o s s o s o l h o s p o d e m v e r . 
E x i s t e m c a u s a s i n c o n s c i e n t e p a r a q u e u m a p e s s o a t e n h a 
d i f i c u l d a d e e m r e a l i z a r a l g o q u e s u a r a z ã o d i z q u e d e v e f a z e r 
m a s n ã o f a z ! 
P o r i s s o , é n e c e s s á r i o d e s c o b r i r a s c a u s a s p a r a q u e b r a r o s 
h á b i t o s . A s s i m , a t r a v é s d a s p e r g u n t a s i n v e s t i g a t i v a s o 
c o a c h e e ( c l i e n t e ) p o d e c o m p r e e n d e r a s c a u s a s q u e 
m a n t i n h a m o u s u s t e n t a v a m s e u s o b r e p e s o . 
E s t a i n v e s t i g a ç ã o t e m c o m o p r i n c i p a l o b j e t i v o p r o m o v e r u m a 
r e f l e x ã o s o b r e p o s s í v e i s c a u s a s i n c o n s c i e n t e s q u e s a b o t a m 
s e u s o b j e t i v o s r e l a c i o n a d o s a o t e m a e m a g r e c i m e n t o , e m o t i v a r 
a s a ç õ e s q u e t r a n s f o r m a m e s t a s c a u s a s . V e j a o e x e m p l o d e 
u m a F e r r a m e n t a I n v e s t i g a t i v a n a p r ó x i m a p á g i n a j á a p l i q u e e m 
s e s s õ e s e x p e r i m e n t a i s p a r a v e r c o m o o p a d r ã o d e r e s p o s t a s 
o b t i d a s d o i n c o n s c i e n t e r e v e l a m o p o r q u e f a z , o q u e f a z !
4
FERRAMENTA MENTE: Conhecendo Causas Comuns 
Se acomode de fo rma confo r táve l : Conf i rme que tem os 3 Cs : 
CONFORTO DO AMBIENTE , CONCENTRAÇÃO e CONFIANÇA 
Re laxe , Resp i re Fundo e Feche os o lhos para responder a p r ime i ra 
co i sa que v ie r na mente . ( u se o l ado esquerdo do cérebro ) 
Com ida para m im é .…? 
Comer é? 
Quanto a com ida , f im de semana para m im é? 
Comer a von tade num res tauran te de rod i z i o para m im é? . . . 
Sobre meu peso , meu pa i pensava queSobre meu peso , m inha mãe pensava que? 
Sobre meu peso , meu mar ido/namorado pensa que? 
Eu acho que fazer a t i v idade f í s i ca é? 
Emagrecer para m im é um prob lema por que? 
Se eu emagrecer eu ganho? 
Se eu emagrecer eu perco? 
Para eu chegar no co rpo que eu quero eu tenho que? 
Pergunte- se : Qua l fo i a respos ta ou respos tas que deu que 
represen tam poss íve i s sabotadores i n te rnos? 
Pergunte- se : O que f i cou de s ign i f i ca t i vo para você dessas 
respos tas? 
Conexão e S ign i f i cado , em busca da segunda camada . As pessoas 
não querem emagrecer apenas para se rem ma i s magras , da mesma 
fo rma que ex i s tem causas i nconsc ien tes que impedem o 
emagrec imento , ex i s tem também mot ivadores i nconsc ien tes que 
podem impu l s i onar o p rocesso de emagrec imento de fo rma 
ex t raord inár ia . E s te p r ime i ro exerc íc i o a judará você a 
es tabe lecer es ta conexão e s ign i f i cado duran te o p rocesso . 
5
VOCÊ Já se sen t i u ass im? 
M inha v ida es tá no p i l o to 
au tomát i co . Acordo (aper tando o 
Ct r l , A l t e De l ) , vou t raba lhar , vo l to 
p ra casa , vou para a academ ia . 
Converso com as mesmas pessoas . 
Ouço as mesmas mús i cas . Le io as 
mesmas no t í c ias (as vezes acho que 
o j o rna l de ho je é na verdade o de 
on tem, e o de amanhã se rá o de 
ho je ) . 
DIGA ISSO! 
Quero e r ra r ma i s . Mas não se t ra ta 
de aprender com os e r ros . Não se 
t ra ta de e r ra r porque sou humano . 
T ra ta- se de a r r i scar , sa i r do óbv io , 
t en ta r a lgo novo . Conhecer pessoas 
d i fe ren tes , ou as mesmas pessoas , 
de mane i ra d i fe ren te . Des l igar o 
p i l o to au tomát i co e me to rnar o 
conduto r da m inha p rópr ia v ida . 
E s tou sendo conduz ido . 
E s tou no p i l o to au tomát i co . 
Quem es tá me gu iando? 
Para onde es tão me l evando? 
Bas ta ! ! 
6
7
O SISTEMA TOP-DOWN: é um s i s tema de c ima para 
ba ixo no cérebro é um s i s tema descendente . É o 
s i s tema mov ido pe la razão , como você pensa e se 
compor ta . O pensamento manda no compor tamento . 
É um s i s tema de recompensa ta rd ia . E s se s i s tema 
consegue p lane ja r o fu tu ro . É um s i s tema 
consc ien te . 
Quebra de Padrões Menta i s e Compor tamenta i s 
Comece a t raba lhar SEU s i s tema TOP-DOWN para 
sa i r do s i s tema BOTTON-UP . At ravés desses do i s 
s i s temas é que nós consegu imos c r i a r e s t ra tég ias 
de p rocessamento de i n fo rmação e o rdenar nossos 
conhec imentos para en t ra r em ação . 
O SISTEMA BOTTON-UP: é um s i s tema de ba ixo 
para c ima no nosso cérebro (ve ja a f igura ) : é um 
s i s tema ascendente . É o S i s tema das emoções , 
sen t imentos l i gados aos seus dese jos e p razeres e 
são e l e s que mandam no seu compor tamento . E s se
s i s tema é o ma i s p r im i t i vo que ex i s te . E s se é um 
s i s tema de recompensa imed ia ta 
É o S i s tema i nconsc ien te . 
8
O s i s tema TOP-DOWN deve se r ac ionado an tes da 
pessoa tomar uma dec i são , nós coaches fazemos 
nossos c l i en tes adqu i r i rem um compor tamento 
a l imentar pensando na recompensa ta rd ia , no p razer 
ta rd io e não ma i s na recompensa imed ia ta (p razer 
imed ia to ) , e es se compor tamento sendo repe t ido 
a lgumas poucas vezes j á faz com que a pessoa fo rme 
um háb i to pos i t i vo no cérebro de la . 
Vamos ana l i sa r você : QUANTO do que você faz é 
BOTTON-UP e quanto é TOP-DOWN? 
Já parou para ana l i sa r i s so? 
Você sab ia que , para que você pare , de 
p rocras t i nar seu emagrec imento você p rec i sa 
conversar ma i s com seu s i s tema top-down e usar de 
técn icas para a t i vá- l o . 
E você sab ia p rocras t i na a a t i v idade f í s i ca pe lo 
mesmo mot ivo que você p rocras t i na 
p ro f i s s i ona lmente? In te ressan te i s so né? 
No Coach ing de Emagrec imento S i s têm ico vamos 
t raba lhar as fe r ramentas que chamamos de o "Corpo 
do j e i t o que você sonha" para a t i var o seu 
s i s tema TOP-DOWN po i s o que es tá aba ixo do n íve l 
da água como na imagem do i ceberg é o que te 
de ixa no au tomát i co é o subconsc ien te e os pon tos 
l im i tan tes ( c renças l im i tan tes ) são como âncoras que 
impedem de avançar na v ida e te r o Sucesso F í s i co 
ou P ro f i s s i ona l " po i s quem não p lane ja o Sucesso 
au tomat i camente co lhe o f racasso" J im Rohn 
 
03- Desprogramar a 
necessidade das 
comidas mais 
calóricas. 
9
Você sab ia que os supermercados e res tauran tes 
usam a Neuromarke t i ng para te vender ma i s? Para 
a t ra i r a a tenção das c r i anças e fazer você comprar 
o que tem de ma i s caro? Ve ja a lguns ga t i l hos 
menta i s u sados . 
1 ) Pesqu i sas mos t ram que c l i en tes gas tam 7% ma i s 
quando andam no sen t ido an t i -ho rár i o , po rque é 
ma i s na tu ra l para o cérebro . Na d i reção opos ta , há 
desconfor to . As l o jas buscam uma o rgan i zação de 
p rodutos para es t imu la r o cam inho na tu ra l . 
2 )F ru tas e vegeta i s cos tumam ser expos tos em 
ca ixas de pape lão ou ca ixo tes de made i ra para dar 
a impressão de que e l e s acabaram de se r env iados 
pe los p roduto res à l o ja e por i s so es tão mu i to 
f rescos . 
3 )Quanto ma io r o car r i nho , ma io r a tendênc ia de o 
consum idor comprar ma i s . Dez i t ens parecem mu i to 
se es t i ve rem num car r i nho pequeno , mas , em um 
ma io r , a impressão é de que há poucos e l ementos . 
4 )O verme lho es t imu la o ape t i t e . Nas l anchonetes 
de fas t food , e s sa co r es tá em l ogo t ipos , 
mob i l i á r i o s e emba lagens . O consum idor f i ca com 
ma i s fome e come ma i s ráp ido , dando espaço para 
ou t ros c l i en tes . 
5 )A a rmad i l ha dos R$ 0 ,99 .P reços que te rm inam em 
R$ 0 ,99 ou R$ 0 ,95 são chamados de "p reços 
ps i co lóg icos " porque dão a impressão de se rem 
menores . Um pra to de R$ 29 ,99 parece ma i s per to 
de R$ 20 ,00 do que de R$ 30 ,00 . 
32
Na próx ima vez que você fo r a um supermercado 
para fazer suas compras , pode tes ta r a teo r ia com 
a s imp les observação . Observe as pessoas se 
perderem no mundo como enquanto l en tamente 
enchem suas ces tas ou car r i nhos . Suas mentes 
es tão em um tu rb i l hão fazendo um m i l hão de 
cá l cu los consc ien tes e i nconsc ien tes por segundo . 
É fác i l imag inar i s so , po rque você também o faz 
i s so . 
Aque la voz inha em sua cabeça que nunca se ca la 
va i a m i l po r ho ra enquanto as dec i sões de compra 
são baseadas em h i s tó r ias an t igas e novas 
cu r i o s idades são fe i tas consu l tando os cen t ros 
l óg icos e emoc iona i s de seu cérebro . É um 
processo to ta lmente humano to ta lmente 
absorvente . E , no f i na l , depo i s de toda a cog i tação 
sub l im inar se r d i ta e fe i ta , i s so tudo s imp lesmente 
tem a ver com a mane i ra como você se sen te sobre 
os p rodutos d i spos tos àsua f ren te e a exper iênc ia 
que você es tá tendo no momento . Como d i s se na 
apresen tação "TUDO É FAZER NOVAS CONEXÕES" 
Um es tudo pub l i cado no per iód ico Journa l o f 
Neurosc ience , Psycho logy and Econom ics , da 
Un ivers idade da Ca l i fó rn ia e na George 
Wash ington Un ivers i ty , em 20 1 1 , des t r i nchou como 
o cérebro recebe e reage aos impactos 
pub l i c i tá r i o s . Os resu l tados mos t ram que as 
d i fe ren tes es t ra tég ias mexem com n íve i s d i s t i n tos , 
em reg iões responsáve i s pe la i n te rpre tação e 
dec i são . 10
1 1
Nós só consegu imos rea lmente mudar háb i tos de gordo
para háb i tos saudáve i s e de magro , pe la mudança da 
par te menta l do c l i en te pe los s i s temas da 
neuroc iênc ia . Você nunca se rá to ta lmente top-down e 
nem bo t ton-up , mas ho je os obesos es tão v ivendo 90% 
do tempo em bo t ton-up e 10% do tempo em top-down, o 
que faz com que e le s comam o tempo todo mov ido por 
emoções e sen t imentos , po r fa l tas , po r perdas , para 
p reencher um sen t imento , um vaz io , po r es t resse , po r 
ans iedade , por t r i s teza , po r a l egr ia , po r comemoração ,
do que pe la razão . 
Ex i s tem i númeras fe r ramentas den t ro do P rograma 
COACHING DE EMAGRECIMENTO SISTÊMICO 
pr i nc ipa lmente a CÉU E INFERNO, QUEBRANDO 
HÁBITOS, PRAZER E DOR, PUNIÇÃO E 
RECOMPENSA, MODELAGEM DO MAGRO, 
DESFAZENDO CONVICÇÕES, CONTROLANDO 
UM COMPORTAMENTO e ou t ras , que t raba lham os 
novos pensamentos e novas v i sua l i zações para a 
mudança de compor tamento do obeso mas a lém d i s so 
sabemos que tem que DESPROGRAMAR a von tade por 
doces e com idas ca ló r i cas ! 
Para i s so temos que descobr i r a s causas da Compu l são 
A l imentar ! Ve ja as p róx imas pág inas 
: 
I ) -O que é Compu l são A l imentar? (Vamos l he chamar 
CA) 
I I ) - O lhando a CA do pon to de v i s ta do Emagrec imento 
s i s têm ico (mente & Corpo ) 
32
I ) -O que é CA? 
Pessoas com compu l são a l imentar comem grandes 
quant idades de a l imentos em pouco tempo , fazem i s so 
de fo rma repet ida e se sen tem ma l depo i s que t i ve ram 
esse compor tamento . Ma io r par te dos espec ia l i s tas fa la 
de 2 .000 ca lo r i a s ou ma i s , consum idas em 2 hs ou 
menos . Se você fo r ver , não p rec i sa i nger i r mu i ta 
com ida para u l t rapassar as 2 .000 ca lo r i a s numa só 
re fe i ção : são 4 a 8 pedaços de p i z za , dependendo do 
reche io . Uma bar ra de choco la te b ranco de 100gr tem 
560 ca lo r i a s , para você te r uma ide ia do nosso 
consumo ca ló r i co . 
Como a pessoa sabe se é compu l s i va ou não? Baseado 
nos es tudos do ps iqu ia t ra Adr iano Sega l , responsáve l 
pe lo depar tamento de Ps iqu ia t r i a e T rans to rnos 
A l imentares do Obeso , podemos d i ze r que ex i s tem 7 
compor tamentos que podem i nd icar que a nossa re lação 
com a com ida é um t rans to rno ou pode v i r a se r pe la 
repe t i ção dos mesmos . 
1 -Comer escond ido como fo rma de fuga a c r í t i cas 
quanto à qua l idade ou quant idade do que se es tá 
i nger i ndo ; 
2 -Comer ráp ido - Quanto ma i s ráp ido uma pessoa 
comer , ma i s com ida e la i rá i nger i r a té que se s i n ta 
sac iada , porque nosso cérebro p rec i sa de 15 m inu tos 
para reg i s t ra r o s s i na i s de sac iedade env iados pe lo 
es tomago , 
3 -Comer sem es ta r com fome . Norma lmente pessoas 
com es te compor tamento p re fe rem consum i r a l imentos 
r i cos em gorduras e carbo id ra tos s imp les ; 
4 - Es ta r sempre comendo -Quem so f re de compu l são 
a l imentar pode sen t i r necess idade de comer com ma i s 
f requênc ia , j á que a fa l ta de com ida c r ia um vaz io 
emoc iona l ; 
5 - Comer para se sen t i r emoc iona lmente bem d ian te de 
s i t uações que causem sen t imentos negat ivos ou mu i to 
pos i t i vos ; o i nd iv íduo come ma i s por sa t i s fação 
emoc iona l do que por necess idade f í s i ca . 
6 - Sen t i r cu lpa após um ep i sód io de descon t ro le , 
resu l tado do reconhec imento de que fo i uma a t i t ude 
e r rada , mas s imu l taneamente , a pessoa se sen te 
i ncapaz de mudar . 
7 -Comer a té se sen t i r ma l - a pessoa come a té se sen t i r 
empantur rada , com az ia , t e r uma i nd iges tão , te r 
re f l uxo , e tc . 
12
13
A CA é mu i to ma i s comum que podemos imag inar em 
pessoas ac ima do peso e p rec i samos ace i ta r es se fa to 
se qu i se rmos reso lvê- la . E s se é o p r ime i ro passo : 
reconhece- la e ace i tá - la , para depo i s i n i c i a r o 
p rocesso de co r reção . 
Para saber se sua re lação com a com ida pode se r 
enquadrada num quadro de t rans to rno de compu l são 
a l imentar , observe a l i s ta dos 7 compor tamentos e a 
f requênc ia dos ep i sód ios . Po r exemp lo : o fa to de 
perder o con t ro le no sábado , no chur rasco com am igos , 
ce r tamente não i nd i ca que você so f re do t rans to rno de 
CA. Mas repe t i r e excesso dom ingo na macar ronada da 
casa da sogra , segunda no a lmoço da chur rascar ia com 
os co legas de t raba lho , na te rça à no i te no rod i z i o de 
p i z za , ce r tamente que é um compor tamento que 
p rec i sa rá se r rev i s to . 
I I ) - O lhando a CA do pon to de v i s ta do Emagrec imento 
s i s têm ico (mente & Corpo ) 
Vamos o lhar o p rob lema a par t i r de uma v i são 
i n tegra t iva . Acred i tamos que o compor tamento 
compu l s i vo , as s im como ou t ros t i pos de 
compor tamentos que nos fazem ganhar peso , p rec i sam 
se r ana l i sados e t ra tados a par t i r de uma v i são 
i n tegra t iva e s i s têm ica envo lvendo corpo e mente , mas 
começando pe la mente . Porque acred i tamos que é na 
mente que nossos desaf i o s em re lação a 
compor tamentos a l imentares começam. 
Vamos começar do i n í c i o . . . 
O cérebro , p r i nc ipa lmente o i nconsc ien te que é quem 
manda na parada , é t re i nado desde que nascemos , a 
assoc ia r com ida com pro teção materna , car i nho , com 
receber a tenção , com co lo -de-mamãe . Apesar de você , 
p rovave lmente , j á te r ma i s de 30 anos , e s ses cam inhos 
neura i s e s tão i n t r i n secamente a r re igados no nosso 
cérebro e nos fazem tomar dec i sões a l imentares e 
fazer esco lhas , que depo i s que tomamos essas 
dec i sões , nem en tendemos porque f i zemos i s so . 
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Veja se você se recorda des te t i po de f rase : 
“ Come tudo m inha f i l ha . A mamãe fez só para você” . 
Fa lava sua mãe na hora da re fe i ção . 
E seu cérebro en tendeu a mensagem: 
“Nossa ! Só para m im? Como eu sou impor tan te e 
espec ia l ! ” 
“ O lha que pern inha gord inha , gos tosa . Come tudo 
f i l ha ” Fa lava sua t i t i a quando a v i s i tava . 
E seu cérebro en tendeu : “E las gos tam de m inhas pernas 
gord inhas ! Por i s so vou comer mu i to ” 
E sua t i t i a re fo rçava : “ Men inas bon i tas comem tudo” 
O tempo va i passando e seu cérebro con t i nua c r i ando o 
que os neuroc ien t i stas chamam de conexões neura i s
cada vez ma i s fo r tes en t re com ida e car i nho . 
Depo i s vem a fase da chantagem: “Se você comer tudo 
depo i s va i b r i ncar ou tem sobremesa” 
Logo em segu ida vem a fase da fo rmação da sua é t i ca 
mora l re lac ionada a com ida 
“ F i l ha - fa lava mamãe quando você i n s i s t i a que não 
quer ia comer ma i s - t em tan ta gen te mor rendo de fome 
e você desperd i çando com ida , de ixando no p ra to ! A 
mamãe não gos ta d i s so ” 
A í você en tendeu a mensagem: “ t enho que comer tudo . 
Se eu não comer as pessoas mor rem de fome . Vou fazer 
es se sacr i f í c i o pe la human idade” 
Agora você é uma pessoa adu l ta , mas seu cérebro fo i 
t re i nado para assoc ia r com ida com co l i nho de mamãe e 
p rec i samos t razer i s so para o l ado consc ien te do 
cérebro para podermos l i da r com essa s i t uação de 
fo rma a não confund i r fa l ta de car i nho com com ida . 
Sempre que o chefe b r iga com você no t raba lho , ou 
tem uma d i scussão fam i l i a r , ou se sen te p ress i onada 
ps i co log icamente pe los desaf i o s da v ida , seu cérebro 
sen te fa l ta da p ro teção materna e busca mecan i smos 
compensa tór i o s . Parece que a com ida é o subs t i t u to 
per fe i to , o me lhor ca lmante para você não exp lod i r 
com a p ressão dos acon tec imentos . 
Rea lmente a com ida não é uma boa subs t i t u ta de 
p ro teção e car i nho de mamãe de que sen t imos fa l ta . 
A l i á s e la não es tá nem a í para você ou para seu 
sen t imento de fa l ta de a tenção e de car i nho . . . 
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Mas nossos p rob lemas de re lac ionamento com a com ida 
não são a fe tados somente pe los cam inhos neura i s que 
c r i amos na i n fânc ia . 
Tem ou t ros fa to res comp l i cadores . . . . Vamos enumerar 
apenas a lguns e depo i s vamos de ta lhar cada um de les 
Mas nosso p rob lema de re lac ionamento com a com ida 
não são a fe tados somente pe los cam inhos neura i s que 
c r i amos na i n fânc ia . 
Tem ou t ros fa to res comp l i cadores . . . . Vamos enumerar 
apenas a lguns e depo i s vamos de ta lhar cada um de les . 
1 - Com ida é fon te de p razer 
2 - A l ta d i spon ib i l i dade da com ida 
3 - Assoc iação menta l da com ida com quase todas as 
a t i v idades soc ia i s 
4- O nosso conce i to de com ida 
5 - Man ipu lação dos a l imentos pe la i ndús t r i a a l imentar 
( e s te é o ma i s g rave ) 
1 -Comer é e sempre se rá uma exce len te fon te de 
p razer . O p rob lema não é a com ida se r uma fon te de 
p razer ; o p rob lema é a com ida se r a ÚNICA fon te de 
p razer . Se seu ún i co momento de p razer é a com ida , 
você va i p rec i sa r repe t i - l o vár ias e vár ias vezes por 
d ia , po rque o p razer que e la p roporc iona apesar de se r 
i n s tan tâneo , é momentâneo , ass im como ou t ras d rogas 
i l ega i s . 
Você p rec i sa encont ra r ou t ras fon tes de p razer . Po r 
exemp lo , fazer sexo , b r i ncar com as c r i anças , l e r um 
bom l i v ro , a p rópr ia a t i v idade f í s i ca , que também 
l i be ra hormôn ios l i gados ao p razer como a dopam ina , 
se ro ton ina e endor f i na 
O que nós f i zemos fo i c r i a r uma comun idade 
persona l i zada , um amb ien te v i r tua l compos to por 
coaches , p ro f i s s i ona i s t re i nados para l i da r com esses 
desaf i o s , e ou t ras pessoas com os mesmos ob je t i vos 
que você . Ma i s ta rde te fa la re i sobre i s so , po rque esse 
é o segredo das pessoas bem-suced idas com o 
emagrec imento . 
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2- A l ta d i spon ib i l i dade da com ida . Nossos 
an tepassados p rec i savam cor re r a t rás da caça para 
comer . Ho je temos com ida d i spon íve l e bara ta por 
todos os l ugares . Com ida , p r i nc ipa lmente a p rocessada , 
é a d roga l ega l ma i s d i spon íve l e ma i s bara ta do 
mundo . Ho je você consegue com ida a t roco de 
cen tavos . I s so d i spara no nosso cérebro uma sensação 
que pode comer ma i s porque é bara to . Já observou que 
as l o jas de Fas t Food d i spon ib i l i zam com ida em doses 
g igantes por a lguns cen tavos a ma i s? 
3 - O nosso conce i to de que comer todo o mundo come e 
que i s so nem é um gas to como os ou t ros que todos nós 
temos mensa lmente . Imag ine que você passou um 
dom ingo chuvoso den t ro de um shopp ing fazendo 
compras e se d iver t i ndo com a fam í l i a e quando es tá 
sa indo com as saco las das compras nas mãos , a lguém 
lhe pergunta quanto você gas tou naque le d ia . . . 
Cer tamente você va i abr i r a s saco las e começar 
somando o cus to de cada i t em que es tá l evando . 
P rovave lmente você comeu dent ro do shopp ing , mas 
você esqueceu de re fe renc ia r o que gas tou em com ida . 
 Po r que a gen te norma lmente não con ta o que gas tou 
em com ida? A gente ac red i ta que tem de comer de 
qua lquer j e i t o e que com ida não é gas to . 
4 -Assoc iação menta l da com ida com quase todas as 
a t i v idades soc ia i s . Tudo tem com ida : an iversar i o , 
casamento , v i s i ta de paren te , conversa de negóc ios , 
papo de am igos , fes ta na empresa , . . . a té funera l t em ! ! ! 
Happy hour de sex ta fe i ra á no i te , macar ronada de 
dom ingo , chur rasco de sábado , p i z za do j an ta r de 
dom ingo . . . . A ja es tômago . 
5 -Man ipu lação dos a l imentos pe la i ndús t r i a a l imentar 
 ( o ma i s g rave de todos ) . 
P r ime i ro l ugar vamos d i s t i ngu i r a l imentos de p rodutos 
a l imentares . Não são a mesma co i sa . Como a p rópr ia 
pa lavra sugere , p rodutos a l imentares são a l imentos 
man ipu lados i ndus t r i a lmente . Mas o p rob lema su rge 
quando essa man ipu lação tem como ún ico ob je t i vo o 
l uc ro de les , i ndependentemente do que causa em nosso 
co rpo a cu r to ou l ongo p razo . Para en tender como que 
a i ndús t r i a nos to rna compu l s i vos por causa do l uc ro 
de les , vamos ver a f i s i o l og ia do nosso pa ladar . 
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Nossa l í ngua reconhece 5 t i pos de sabores . Acompanhe 
na imagem: 
amargo (exemp lo , do café ) ác ido ( exemp lo , do l imão ) , 
doce , sa lgado e umami no cen t ro , (pa lavra de o r igem 
japonesa que s ign i f i ca "de l i c i o so e ape t i t o so " e é 
encont rado em d iversos a l imentos , como carnes , 
pe ixes , que i j o s , cogume los e tomate . ) 
Na na tu reza não ex i s te comb inação de sabores , não é 
poss íve l comb iná- l o s num ún ico a l imento . Já nos 
p rodutos a l imentares , como são man ipu lados , s im . 
Dessa fo rma você tem produtos a l imentares r i cos em 
gordura , açúcar e sa l , t udo ao mesmo tempo para 
a t i ng i r t odas as á reas da nossa l í ngua . Ora i s so v i ra 
uma bomba re lóg io para nosso cérebro porque numa 
pequena porção de a l imento , vár ias á reas de le são 
s imu l taneamente es t imu ladas . Lembre-se que nosso 
cérebro fo i fe i t o para nos p ro teger e se e l e tem 
d i spon íve l um a l imento a l tamente es t imu lan te , coma l ta 
concent ração da gordura açúcar e sa l , e l e va i t e 
obr igar a consum i - l o , i ndependentemente de sua fo rça 
de von tade . 
Observe o que a na tu reza faz . O lhe só como exemp lo o 
abacate : é gordo , mas não é doce nem sa lgado ao 
mesmo tempo , a manga é somente doce . . . e tc . A 
na tu reza não faz comb inações “T rahs ” ( l i xo ) . A 
i ndús t r i a a l imentar s im , porque ass im nos obr igam a 
consum i r mu i to ma i s , aumentando seus l uc ros com 
nosso v i c i o . 
Agora você quer saber como e les conseguem o qu in to 
sabor , o umami? Jun tando um rea l çador de sabor : o 
p r i nc ipa l de les é o g lu tamato monossód ico . Le ia os 
ró tu lo s e fu ja de todos os p rodutos que o t i ve rem na 
sua compos i ção . 
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Agora Imag ine como f i ca a cabeça do nosso c l i en te 
com sobrepeso e obes idade por um lado pensamentos 
sabotadores e por ou t ro l ado a l imentos sabotadores . 
Não ad ian ta emagrecer somente na mente po i s se e l e 
es t i ve r com ans iedade nu t r i c i ona l e compu l são va i 
f racassar no p rocesso . 
Somos fo rmados por t r i l hões cé lu las , o rgan i smos v ivos , 
i n te l i gen tes , com prefe rênc ias , operando d ia e no i te 
os p rocessos v i ta i s responsáve i s pe la saúde e a 
norma l idade .Os genes são como verdade i ras 
consc iênc ias das cé lu las e t razem esc r i t o , g ravado em 
suas es t ru tu ras , o p rograma que pode garan t i r o 
func ionamento norma l do o rgan i smo : A saúde 
Porém no l i v ro "He l th i s Wea l th " o s au to res Dr . Lou i s 
Ignar ro e Dr . Andrew Myers apresen tam um dos 
ma io res desaf i o s a tua i s que causam as doenças e a 
obes idade : a Ep idem ia da D i s função Nut r i c i ona l 76% 
dos b ras i l e i ro s com ma i s de 40 anos têm def i c iênc ias 
para pe lo menos 7 m ic ronu t r i en tes essenc ia i s . 
O Desaf i o dos 3Ds : 
Dep leção :Redução de a lguma subs tânc ia ou p rocesso 
f í s i co , qu ím ico ou b io lóg ico . Gera lmente empregado em 
b io l og ia ou med ic i na para i nd i car a redução drás t i ca 
de uma subs tânc ia no me io ce lu la r ou a inda redução de 
uma v ia metabó l i ca ou evento func iona l . Grande par te 
desse p rob lema vem da qua l idade da nossa 
a l imentação dev ido ao so lo pobre de nu t r i en tes . 
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Def i c iênc ia : é o te rmo usado para def i n i r a ausênc ia ou 
a d i s função de uma es t ru tu ra ps íqu i ca , f i s i o lóg ica ou 
anatôm ica . Do pon to de v i s ta f i s i o lóg ico são os 
s i n tomas p r imár i o s da doença como câ imbras , cansaço , 
sono lênc ia , mau humor , desân imo , p rob lemas 
gas t ro in tes t i na i s e e tc . . 
D i s função (Doença ) : Anoma l i a no func ionamento de 
qua lquer todo o rgan icamente es t ru tu rado (de um 
órgão , de uma g lându la , de um apare lho , e tc . ) 
Aqu i e s tão a lguns dos fa to res que causam a “Ep idem ia 
de D i s função Nut r i c i ona l ” : 
E s t resse Ox ida t ivo 
Xenob ió t i cos 
Perda de Nut r i en tes dos So los 
Excesso de A l imentos P rocessados 
Pouco Exerc íc i o F í s i co 
Excesso de Peso (Gordura Corpórea ) 
Atua lmente , ce rca de 95% das p resc r i ções dos 
med icamentos vend idos no mundo são DROGAS DE 
MANUTENÇÃO – drogas que t ra tam somente os 
s i n tomas das doenças e não cor r ige as fa l tas e 
def i c iênc ias que são as causas da D i s função 
Nut r i c i ona l - causa das doenças e obes idade . 
Po r i s so reso lvemos o p rob lema na ra i z com apo io de 
Sup lementos Nut r i c i ona i s para garan t i r o Equ i l í b r i o 
Nut r i c i ona l , co r r ig i ndo os 3 Ds e a obes idade 
In tegrando o poder da ep igenét i ca (a i n f l uênc ia de seu 
amb ien te e es t i l o de v ida usando uma Comun idade 
On l i ne ) , do Apo io de Sup lementos Nut r i c i ona i s ( para 
co r r ig i r a D i s função Nut r i c i ona l ) e da Neuroc iênc ia 
 ( com fe r ramentas de coach ing para descobr i r 
sabotadores menta i s ) Podemos a judar qua lquer pessoa 
emagrecer e nunca ma i s vo l ta r a engordar ! 
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04- Sobre 
o Emagrecimento 
Sistêmico 
O COACHING DE EMAGRECIMENTO SISTÊMICO surg iu da necess idade de 
a judar ma i s pessoas que so f rem com o P rob lema de Emagrec imento 
po i s sabemos que para te r êx i to p rec i samos emagrecer o co rpo e a mente 
s imu l taneamente com esse p rocesso p rocure i uma mane i ra de poder a judar 
pessoas que v inham perguntar o que fo i que f i ze ram e se sen t i ram mot ivadas a 
fazer o mesmo que fo i fe i t o com e les ! Eu mesma busque i nos ú l t imos anos 
fo rmações espec i f i cas para a judar no emagrec imento do co rpo e da mente e 
 
Metodo log ia Tes tada e Comprovada para a tuar com processos i nd iv idua i s e em 
grupo , p resenc ia l e on l i ne . 
E s se p rocesso de Mudança l eva no m ín imo 4 meses e o Coachee recebe a lém das 
sessões com fe r ramentas de PNL e Neuroc iênc ia , Consu l to r i a Nut r i c i ona l para 
mudar 12 compor tamentos que es tão a t rapa lhando o p rocesso e f i xa r o s 5
háb i tos necessár i o s para manter seu co rpo e mente magra para sempre . 
Temos um S i te de Apo io para o Coachee acompanhar seu p rogresso e ass i s t i r a s 
au las semana lmente . 
Uma Comun idade de Apo io com espec ia l i s tas no Emagrec imento S i s têm ico e 
Vamos montar uma Rot i na e P lane jamento a l imentar per sona l i zado baseada em 
Pr i nc íp i o s a l imentares NÃO em DIETAS ! ! ! 
 
E spero te encont ra r em nossa Comun idade On l i ne em Breve ! ! !
Minha Missão é 
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MOTIVAR E INSPIRAR PESSOAS A MUDAR SUAS VIDAS E FAZER A 
DIFERENÇA NA VIDA DE OUTRAS PESSOAS 
 
Luc iene Sampe l Mas te r Coach em DNC, Emagrec imento Consc ien te e 
S i s têm ico é fo rmada no Mag i s té r i o e com 3 anos de Bachare lado em 
Ar tes P lás t i cas , descobr iu o DNC Desenvo lv imento Neuro Cr ia t i vo ” 
Neuroc iênc ia ” , mas te r em DNC pe lo i n s t i t u to Homfe ld t onde passou a 
a tuar como Coach . Curso de l eader T ra inn ing / Ges tão de 
P lane jamento c/ Marco Antôn io Imperador , da F rank l i n Covey do 
Bras i l Coach do Sucesso F í s i co e P ro f i s s i ona l e Consu l to ra Nut r i c i ona l 
Herba l i fe , Fez o Coach ing S i s têm ico com PNL pe la At tos Coach ing e 
Mas te r Coach ing em Emagrec imento Consc ien te pe lo Ins t i t u to Hea l th 
Coach ing . Atua há 4 anos como coordenadora vo lun tá r ia e pa les t ran te 
 do P rograma “F inanças para Mu lheres ” . Aos 49 anos , casada há 
35 anos e mãe de 2 f i l hos casados a t r ibu i a Deus em 1o l ugar 
e ao Coach ing o Sucesso em sua V ida e Conqu i s tas ! ! 
 
E s se eBook eu ded ico aos coachees que es tão no P rocesso de 
Emagrec imento S i s têm ico ! 
 
 
 
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