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Prévia do material em texto

Gabriela Pinheiro de Andrade
Gisele Barbosa Farias
Isabelle Simão Leal
João Gabriel Bragança de Souza
Lucas Chaves dos Santos
Tuberculose
1.2
Agentes Infectoparasitários II - Microbiologia
Prof. Dr. Daniel Saito 
introdução1.
Considerações gerais sobre a Tuberculose
introdução1.
O que é Tuberculose (tb)?
A tuberculose é uma doença infectocontagiosa transmitida pelas vias aéreas.
Provocada em grande parte dos casos pela bactéria Mycobacterium tuberculosis
(também conhecida como bacilo de Koch).
Pode ser causada também, embora mais raramente, por outras espécies de agentes
como a Mycobacterium bovis, M. africanum e M. microti
Doença infecciosa mais letal
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
É uma espécie de bactéria patogênica do gênero Mycobacterium
Agente causador da maioria dos casos de tuberculose (TB)
Descoberta pela primeira vez em 1882 por Robert Koch
Mycobacterium tuberculosis (MTB):
Bacilo de Koch
Disponível em: 
https://www.newscientist.com/people/robert-
koch/
Disponível em:
http://www.bancodasaude.com/noticias/ob
servada-arquitetura-molecular-na-infecao-
por-mycobacterium-tuberculosis/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bact%C3%A9ria
https://pt.wikipedia.org/wiki/Agente_patog%C3%A9nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mycobacterium
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tuberculose
https://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Koch
Disponível em:
http://www.ccs.saude.gov.br/peste-
branca/tb-historia.php
Disponível em: http://www.ccs.saude.gov.br/peste-
branca/tb-historia.php
Histórico
Evidências de decomposição tubercular encontradas em
múmias do Egito, indicam que a tuberculose tenha
acometido a humanidade há pelo menos 4 mil anos.
No final do século XVIII, a tuberculose, qualificada como
'doença romântica' característica de poetas e intelectuais,
foi idealizada nas obras literárias e artísticas, ao estilo do
romantismo.
A doença disseminou-se na Europa, com a urbanização
crescente e no século XVIII tornou-se conhecida como a
peste branca. Durante a revolução industrial, a mortalidade
era muito alta.
no amazonas
Disponível em: 
http://www.fapeam.am.gov.br/estudo-genetico-
caracteriza-os-mecanismos-inflamatorios-que-
atuam-no-desenvolvimento-da-tuberculose-3/
Disponível em:
https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia
/2021/03/25/am-tem-a-maior-taxa-de-
incidencia-de-tuberculose-e-de-
mortalidade-no-pais.ghtml
Disponível em: 
http://www.saude.am.gov.br/visualiza
r-noticia.php?id=5162
2. Agente etiológico
 Mycobacterium tuberculosis
 TAXONOMIA 
Família: 
 Mycobacteriaceae
Gênero: 
 Mycobacterium
Espécie: 
 M. tuberculosis
Reino: Monera 
Filo: 
Anctinobacteria
Classe: 
 Actinomycetes
Ordem: 
Actinomycetales
 Morfologia 
Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/T%
C3%A9cnica_de_Ziehl-Neelsen
Bacilo reto ou ligeiramente curvo
Imóvel, não esporulado e não encapsulado
1 a 10 µm de comprimento
0,2 a 0,6 µm de largura
Bacilo álcool-ácido resistente
Coradas por Ziehl Neelsen
 
 
 Fisiologia 
Altamente
aeróbico, necessita
de oxigênio para
crescer e se
multiplicar
 
Temperatura
ideal: 33-39ºC
Reprodução
por divisão
binária
Parasito intra-
celular facultativo,
de virulência
variável
Tempo de
geração:
entre 14 e
20h
3. características
clínicas
 Os achados clínicos da tuberculose permitem a
divisão nas seguintes formas:
Tuberculose primária:
Pulmonar
Tuberculose pós-primária:
Extrapulmonar: pleural,
ganglionar periférica, óssea,
do sistema nervoso central,
ocular e cutânea.
Única contagiosa
Tosse persistente (com muco)
Febre baixa vespertina
Sudorese noturna
Emagrecimento, falta de apetite
Fadiga
Pode ser encontrado linfanodomegalia
Disponível em:
https://www.saudebemestar.pt/pt/medicin
a/pneumologia/tuberculose/
Tuberculose pulmonar
tuberculose PLEURAL 
Forma mais comum no adulto
imunocompetente
Dor pleurítica, súbita ou insidiosa
Pode ter tosse seca e dispneia
Febre idêntica a da tuberculose pulmonar
Na maioria dos casos, derrame unilateral e
volume de moderado a grande
Disponível em: BATISTA, R.; TOLEDO, P. S. D. E.;
ALBUQUERQUE, I. C. DE. Tuberculose pleural após
uso de adalimumabe na doença de Crohn: relato
de caso. p. 2009-2012, 2011 
 tuberculose GAnglionar periférica 
Disponível em:
 https://opas.org.br/o-que-e-tuberculose-
ganglionar-e-quais-sao-os-sinais-e-
sintomas/
Comprometimento dos gânglios da cadeia
cervical
Mais comum em crianças e jovens adultos
Inicialmente, o crescimento dos gânglios é
lento, indolor e imóvel
Sintomas constitucionais praticamente
ausentes.
 tuberculose óssea 
Disponível em:
 https://www.tuasaude.com/tuberculose-
ossea/
A bactéria instala-se nos ossos e
articulações
Mais comum em crianças e idosos
Pode afetar a coluna, quadril ou joelho
Dor
Dificuldade de movimento
Inchaço no joelho
Diminuição da massa muscular
 tuberculose no sistema nervoso 
Uma das mais graves e difíceis de
diagnosticar
Atinge a meninge, o cérebro ou a medula
espinhal
Meningite tuberculosa, meningoencefalite,
tuberculoma meníngeo ou abcesso
tuberculoso do cérebro 
Febre
Dor de cabeça
Meningismo
Confusão mental
Distúrbios cognitivos e comportamentais
diversos
Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tu
berculose_do_sistema_nervoso
 tuberculose ocular
Infecção no olho
Mais frequente em pacientes com
HIV ou tuberculose em outros
locais do corpo
Atinge principalmente a úvea
Visão embaçada
Hipersensibilidade a luz
Olhos vermelhos, dor nos olhos
Pupilas em tamanhos diferentes
Dor de cabeça
Disponível em: CAMPOS, W. R.; CAMPOS,
G. S. Tuberculose intraocular. v. 70, n. 6,
p.437-451, 2011. 
 tuberculose cutânea 
Consequência das reações de
hipersensibilidade
Lesões iniciadas por mácula, pápula ou nódulo
de cor avermelhada e consistência mole
Eritema nodoso
Tuberculide papulonecrótica
Eritema indurado de Bazin
 
Disponível em: CARVALHO, N. DE et al.
Tuberculose Cutânea: Relato de Caso. n.
January, 2014.
4. fatores de
virulência 
 Mycobacterium tuberculosis
Relacionadas a sua
capacidade de sobreviver e
se defender contra o
sistema imune
Parede celular:
Glicolipídeos
Fibronectina
Lipídeos complexos
Disponível em: https://blog.jaleko.com.br/dia-mundial-da-
tuberculose-saiba-tudo-sobre-a-bk-pulmonar/parede-
celular-de-mycobacterium-tuberculosis/ 
5. mecanismos de
patogenicidade
 Mycobacterium tuberculosis
A patogenicidade (P) da doença é
decorrente dos números de
bacilos na carga infectante (N), da
virulência da cepa responsável
pela infecção (V),da
hipersensibilidade do hospedeiro
(H) e das respostas defensivas
estabelecidas contra essa
infecção (Rn = resistência natural e
Ra = resistência adquirida).
fórmula da 
patogenicidade
Segundo Rich:
 
P= NVH/ Rn+Ra
Capacidade de um vírus ou bactéria de se multiplicar dentro de um organismo.
A virulência do bacilo de Koch pode ser aferida de que maneira? 
por meio da cultura 
de tecidos usando:
macrófagos
células dendriticas 
pneumocitos 
 virulência 
Hipersensibilidade do indivíduo refere-se a uma resposta imune em que varia de
acordo com o período de contato e apresentação clinica e histológica 
Essa resposta é mediada pelas celulas t as quais geram outra reação chamada de
DTH
Um exemplo de DTH é a reação da tuberculina
Desencadeada por uma proteina extraída do Mycobacterium tuberculosis
A secreção de citocinas por células inflamatórias mononucleares acarreta em um
aumento da permeabilidade microvascular, causando edema dérmico e depósito
de fibrina.
Hipersensibilidade do hospedeiro 
hipersensibilidade 
do hospedeiro
 células t dth
reação da
tuberculina
células 
inflamatórias
 mononucleares
 
edema e depósito de
fibrina 
Disponível em:
https://www.sanarmed.com/hipersensibilidade-iv-
tuberculose-colunistas
Hipersensibilidade do hospedeiro 
resistência normal resistência adquirida
é a potência da
atividade imune do
indivÍduo DEFINIDA POR
CODIFICAÇÃO GENÉTICA
é a potência da
atividade imune do
indivÍduo DEFINIDA POR
INFECÇõES TUBERCULOSAS
ANTERIORES, SITUAÇõES
IMUNOSSUPRESSORASresistência normal e adquirida 
6. vias de transmissão 
 Mycobacterium tuberculosis
vias de 
transmissão
tosse
fala
espirro
Facilita a
dispersão
ambientes
fechados
com pouca
ventilação
ambientes
fechados
sem
entrada de
luz solar
O bacilo é
sensível a
luz solar 
 tuberculose pulmonar
o paciente com
essa tuberculose
não transmite o 
 Mycobacterium
tuberculosis
 tuberculose ganglionar
não há presença
de secreções
respiratórias
vias de transmissão 
Disponível em: https://www.verywellhealth.com/understanding-
the-purpose-of-lymph-nodes-2249122
Disponível em:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2
017/06/bacterias-de-espirro-e-tosse-podem-ficar-
vivas-por-45-minutos-no-ar.html
portador de tuberculose ativa pessoa sadia
gotículas com
bacilos de koch
7. vetores e
reservatórios
 Mycobacterium tuberculosis
A tuberculose se transmite de pessoa a pessoa,
sem vetores ou outros intermediários
Disponível em:
https://www.inspiresaude.pt/doencas/tuber
culose-formas-multiresistentes/
8. Epidemiologia
 Distribuição mundial 
Disponível em: OMS. Organização Mundial De Saúde. Relatório
Mundial de Tuberculose. Genebra: OMS, 2021.
 tuberculose no brasil 
Disponível em: MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL.
Boletim Epidemiológico Tuberculose 2020.
Secretaria de Vigilância em Saúde, v. 51, n.20, p. 1-
47, 2020.
Disponível em: MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL.
Boletim Epidemiológico Tuberculose 2020.
Secretaria de Vigilância em Saúde, v. 51, n.20, p. 1-
47, 2020.
 tuberculose em manaus - am 
BRASIL, M. D. S. D. V. E. C. G. D. H. E. D. E. E. Indicadores epidemiológicos e
operacionais de Tuberculose. Semsa, 2019
Disponível em: https://semsa.manaus.am.gov.br/wp-
content/uploads/2021/03/Painel_Indicadores_TB_Manaus_2021.pdf
9. diagnóstico
Diagnóstico Clínico 
Diagnóstico Bacteriológico
Diagnóstico Radiológico 
Diagnóstico Histopatológico 
 
 
 
Diagnóstico Clínico 
Disponível em:
https://pebmed.com.br/tuberculose-
veja-o-passo-a-passo-para-fazer-o-
diagnostico-da-doenca/
Anamnese
Avaliação de sintomas gerais - febre, sudorese
Avaliação de sintomas respiratórios - tosse com
muco, dor torácica e dispneia 
Diagnóstico bacteriológico 
Baciloscopia: Através do escarro, detecta
os pacientes baciléferos
Cultura: A identificação da espécie é feita por
métodos bioquímicos e fenotípicos 
Disponível em:
https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22142
/mod_resource/content/1/manualTubercurlose.pdf
Disponível em:
https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22142
/mod_resource/content/1/manualTubercurlose.pdf
Diagnóstico Radiológico 
Radiografia de tórax 
Tomografia computarizada (TC)
Disponível em:
https://cdn.publisher.gn1.link/jornaldepne
umologia.com.br/pdf/2021_47_2_3520_po
rtugues.pdf
Disponível em:
https://cdn.publisher.gn1.link/jornalde
pneumologia.com.br/pdf/2021_47_2_3
520_portugues.pdf
Diagnóstico HISTOPATOLÓGICO 
Disponível em: http://arch.ensp.fiocruz.br/index.php/centro
de-referencia-professor-helio-fraga
Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_controle_tu
berculose.pdf
Fragmento de tecidos acometidos pela 
 M. tuberculosis
A lesão histopatológica na tuberculose pulmonar 
 é a necrose caseosa
Diagnóstico em crianças 
Disponível em: https://www.sanarmed.com/tuberculose-diagnostico-e-tratamento
Diagnóstico Diferencial 
10. Tratamento
Dura no mínimo 6 meses e deve ser
realizado, preferencialmente, em
regime de Tratamento Diretamente
Observado (TDO)
São utilizados os seguintes
medicamentos: rifampicina,
isoniazida, pirazinamida e etambutol
Todos que seguem o tratamento
corretamente são curados
 
Disponível em:
https://www.far.fiocruz.br/2021/03/
farmanguinhos-no-combate-a-
tuberculose/?print=print
Disponível em:
http://residenciapediatrica.com.br/detalhes/307/es
quemas-de-tratamento-da-tuberculose-na-infancia-e-
eventos-adversos-relacionados
crianças < 10 anos 
11. prevenção e
controle
Disponível em:
https://www.medicinadiagnostica.com.br/novida
des-clinica-diagnostico-por-imagem/dia-mundial-
de-combate-a-tuberculose
Vacina BCG em crianças
menores de 4 anos
Manter ambientes bem
ventilados e com entrada de
luz solar
Proteger a boca com o
antebraço ou com um lenço
ao tossir e espirrar (higiene
da tosse)
Evitar aglomerações.
12. referências
bibliográficas
Brasil Livre da Tuberculose: Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde
Pública/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis - Brasil: Ministério da Saúde, 2017
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente
Transmissíveis. O que é tuberculose, 2021. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/o-que-e-
tuberculose. Acesso em: 04/11/21.
BRASIL., M. D. S. S. D. V. E. C. G. D. H. E. D. E. E. Indicadores epidemiológicos e operacionais de
Tuberculose. Semsa, 2019
BRASIL. Ministério da Saúde. Dermatologia na Atenção Básica de Saúde. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guiafinal9.pdf>. Acesso em 06 de nov. de 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Tuberculose: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e
prevenção, 2021. Disponível em: http://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/tuberculose. Acesso
em: 04 de nov. de 2021
Centro Cultural do Ministério da Saúde. Imagens da Peste Branca: Memória da Tuberculose.
Disponível em: <http://www.ccs.saude.gov.br/peste-branca/tb-historia.php> Acesso em: 03 de nov.
de 2021
DINIZ, Galuppo Cláudio. Micobactérias (tuberculose e lepra) e Nocardias, 2018.
Disponível em: <https://www.ufjf.br/microbiologia/files/2013/05/Micobacterias-e-nocardias.pdf>
Acesso em: 06 de nov. de 2021.
Equipe editorial Tua Saúde. Tuberculose ocular: o que é, sintomas e tratammento. Disponível em:
<https://www.tuasaude.com/tuberculose-ocular/>. Acesso em 06 de nov. de 2021.
Fundação Oswaldo Cruz - FioCruz. Taxonomia Geral de Doenças Relacionadas - Tuberculose. 2021.
Disponível em: https://portal.fiocruz.br/taxonomia-geral-doencas-relacionadas/tubercuolse. Acesso
em: 04 de nov. de 2021.
HINRICHSEN, Sylvia. Tuberculose: o que é, tipos, principais sintomas e transmissão. Tua saúde, 2021.
Disponível em: <https://www.tuas aude.com/tuberculose/>. Acesso em: 03 de nov. de 2021.
MEDICINA DIAGNÓSTICA. Dia Mundial de Combate a Tuberculose. Disponível em:
<https://www.medicinadiagnostica.com.br/novidades-clinica-diagnostico-por-imagem/dia-mundial-
de-combate-a-tuberculose> Acesso em: 05 de nov. de 2021.
JUNIOR, Ary Fernandes. Gênero Mycobacterium. UNESP. Disponível em:
<https://www1.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/MicrobiologiaeImunologia/aula_mycobacterium.
pdf> Acesso em: 06 de nov. de 2021.
LAPA SILVA, J. R. Novos Aspectos da Patogenia da Tuberculose The Pathogenesis of Tuberculosis:
Novel Aspects. Pulmão RJ, v.21, n. 1, p. 10-14, 2012.
MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Boletim Epidemiológico Tuberculose 2020. Secretaria de
Vigilância em Saúde, v. 51, n. 20, p. 1-47, 2020.
NENO, Miguel et al.. Tuberculose ganglionar: desafio diagnóstico. Arquivos de Medicina. Vol.28.
1.ed; 2014.
ORIGINAL, A. ARTIGO ORIGINAL DIMENSÕES PSÓQUICA E EMOCIONAL DOS PACIENTES DE UM
HOSPITAL GERAL. v. 12, n. 1, p. 111-117, 2021.
OURINHOS, F. D. T. DE. AS DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS NOS ROMANCES DE MACHADO DE
ASSIS INFECTIOUS DISEASES IN MACHADO DE ASSIS NOVELS. v. 06, p. 129–152, 2011. 
SILVA, D. R. et al. Consenso sobre o diagnostico da tuberculose da sociedade brasileira de
pneumologia e tisiologia. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 47, n. 2, p. 1-13, 2021.
SAÚDE, D. E. Profissionais de saúde. p. 1–10, 2011.
VALENTE, Couto Francisco. Tuberculose óssea: o que é, sintomas, causa e tratamento. Disponível
em: <https://www.tuasaude.com/tuberculose-ossea/> Acesso em 06 de nov. de 2021
Obrigado!

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