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Home > Ciclos da Medicina > Ciclo Clínico > Resumo de Meningite: epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, transmissão,
diagnóstico, tratamento e quimioprofilaxia
Resumo de Meningite: epidemiologia, etiologia, fisiopatologia,
transmissão, diagnóstico, tratamento e quimioprofilaxia
Redação Sanar 12/05/2021
Índice 
1. Epidemiologia da Meningite
2. Etiologia
3. Fisiopatologia
4. Transmissão
5. Quadro clínico da Meningite
6. Diagnóstico de Meningite
7. Tratamento de Meningite
8. Quimioprofilaxia da Meningite
8.1. Posts relacionados:
8.2. Referências:
Meningite é uma doença que resulta de um processo in�amatório das meninges, principalmente da
aracnoide e pia-máter, e do líquido cefalorraquidiano (LCR). Este processo in�amatório resulta de
uma infecção que pode ter diversos agentes etiológicos, dentre eles bactérias, virus, fungos e
parasitas. 
Pode ser dividida em meningite bacteriana e meningite asséptica. O termo meningite asséptica
refere-se a pacientes que apresentam evidências clínicas e laboratoriais de in�amação meníngea
com culturas bacterianas de rotina negativas.  Dentre as meningites assépticas tem-se as meningites
virais e as criptocócicas (causadas por fungos).
Todos os casos suspeitos de meningite devem ser noti�cados e investigados, uma vez que a
meningite está incluída na Lista Nacional de Doenças de Noti�cação Compulsória.
 
https://sanarmed.com/
https://sanarmed.com/category/ciclos-da-medicina/
https://sanarmed.com/category/ciclos-da-medicina/ciclo-clinico/
https://sanarmed.com/author/sanar/
https://sanarmed.com/
Epidemiologia da Meningite
A meningite bacteriana é um problema de saúde pública mundial, com incidência anual de 4-6
casos/100 mil adultos. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, a taxa de incidência é 1,4 caso/100
mil habitantes/ano, e letalidade de 22,2%.
A bactéria Neisseria meningitidis (meningococo), a S. pneumoniae e os vírus são os principais
responsáveis por surtos e epidemias, sendo as bactérias responsáveis por 80% dos casos. Desde o
início da vacinação no Brasil em 1990, o número de casos de meningites por meningococo caiu
drasticamente, mas permanece sendo o principal responsável por epidemias no país e possui vários
sorogrupos, sendo o sorogrupo C o mais prevalente. 
A meningite meningocócica possui alta morbidade e letalidade. Entretanto, a meningite viral é mais
frequente que a bacteriana, sendo caracterizada geralmente por quadros benignos e autolimitados,
com baixa letalidade e menor risco de sequelas. 
Etiologia
Os principais agentes bacterianos são: Neisseria meningitidis (meningococo), Streptococcus
pneumoniae (pneumococo) e Haemophilus in�uenzae. Mas também são agentes causadores de
meningite o Mycobacterium tuberculosis, Streptococcus sp. – especialmente os do grupo B -,
Streptococcus agalactie, Listeria monocytogenes, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa,
Klebsiella pneumoniae, Enterobacter sp.
Entre os causadores das meningites virais têm-se os Enterovírus (Poliovírus, Echovírus e Coxsackie-
virus), Adenovírus, Vírus herpes simples tipo 1 e 2 – HSV, HIV 1.
Os principais fungos causadores de meningite são a C. neoformans e a C. gattii. Outros fungos que
também podem causar meningite, mas de forma menos frequente, são: Candida albicans, Candida
tropicalis, Histoplasma capsulatum, Paracoccidioides brasiliensis, Aspergillus fumigatus.
Existem ainda casos de meningite causadas por protozoários e helmintos, dentre eles: Toxoplasma
gondii, Toxoplasma cruzi, Plasmodium sp, Infecção larvária de Taenia solium e Cysticercus cellulosae
(cisticercose).
Fisiopatologia
Componentes desses micróbios são importantes agentes causadores de in�amação meníngea,
causando liberação para dentro do espaço subaracnóideo de várias citocinas pró-in�amatórias.
Essas citocinas parecem aumentar o �uxo de leucócitos para dentro desse espaço. Essas e outras
alterações podem contribuir para o aumento da pressão intracraniana e alterações no �uxo
sanguíneo cerebral, além de edema cerebral. 
Vale ressaltar que a meningite criptocócica tem caráter predominantemente oportunista,
manifestando-se principalmente em indivíduos com estado imunológico comprometido (aids ou
outras condições de imunossupressão). Entretanto, a espécie C. gattii pode acometer indivíduos
imunocompetentes.
Transmissão
A transmissão da maioria das etiologias ocorre através do contato com secreções respiratórias do
portador do agente patogênico, e por isso acomete principalmente indivíduos com contato íntimo. Já
as meningites virais (especi�camente causadas por enterovírus) geralmente são transmitidas por via
fecal-oral.
A invasão à barreira hematoencefálica nas meningites bacterianas pode ocorrer através de 3
mecanismos: 
Acesso direto – nos casos de fraturas de crânio, defeito congênito de fechamento do tubo neural e
iatrogênica (punção liquórica inadequada).
Acesso por contiguidade – otites médias, mastoidites ou sinusites.
Via hematogênica: ultrapassa a barreira hematoencefálica por ligação com receptores endoteliais,
lesão endotelial ou em áreas mais susceptíveis, como o plexo coróide.
Já nas meningites virais, a invasão ao SNC ocorre por via hematogênica, no caso dos enterovirus, ou
por via neuronal, no caso do HSV.
Quadro clínico da Meningite
A meningite de modo geral manifesta-se com febre de início súbito, associada à cefaleia, prostração,
náuseas, vômitos, hiporexia, rigidez de nuca, mialgia, agitação, fotofobia e sinais meníngeos. A tríade:
febre + rigidez de nuca + mudança no estado mental não é tão comum em jovens, apresentando-se
com mais frequência em pacientes com idade > 60 anos. 
Já nos neonatos e lactentes, o quadro é caracterizado por irritabilidade, baixa aceitação da dieta,
hipertonia/hipotonia, febre, convulsões, choque séptico, convulsão, abaulamento de fontanela e grito
meníngeo. A presença de rigidez da nuca quase nunca está presente.
A meningite bacteriana pode se apresentar através de três síndromes, que não necessariamente
estarão presentes de forma concomitante:
Síndrome toxêmica: Queda acentuada do estado geral, febre alta, delirium, e quadro confusional.
Síndrome da Hipertensão Intracraniana (HIC): Cefaleia, náuseas e vômitos.
Síndrome da irritação meníngea: Rigidez nucal, sinal de Kernig, sinal de Brudzinsk e desconforto
lombar.
Já a meningite viral, devido ao seu principal agente etiológico, o enterovírus, está muito relacionada a
manifestações gastrointestinais (vômitos, hiporexia, diarreia e dor abdominal), respiratórias (tosse,
faringite) e ainda erupção cutânea. Ao exame físico, o paciente apresenta-se com bom estado geral
associado aos sinais de irritação meníngea.
A meningite criptocócica deve ser pesquisada em pacientes que apresentem cefaleia, febre,
demência progressiva e confusão mental na vigência de alguma condição que altere seu sistema
imune, como na AIDS. 
Diagnóstico de Meningite
Ao exame físico, deve-se sempre investigar sinais de irritação meníngea através de dois sinais:
Sinal de Brudzinski: �exão involuntária da perna ao se tentar �etir a cabeça do paciente
Sinal de Kernig: �exão passiva da coxa sobre a bacia, em ângulo reto, com dor e resistência à extensão
do joelho.
A – Sinal de Brudzinski. B – Sinal de Kernig.
Entretanto, apesar de importante, o exame físico não é o su�ciente para fechar o diagnóstico de
meningite. Para isso, é necessário a análise do LCR, principalmente o exame quimiocitológico, e a
cultura. A punção lombar (se não houver contraindicação) e a coleta de sangue para cultura devem
ser realizadas antes do início da antibioticoterapia.
A punção lombar (PL) está contraindicada nos casos de piodermite no local da punção, aumento da
pressão intracraniana com risco de herniação cerebral e/ou trombocitopenia e coagulopatia.
A tabela abaixo mostra as características do exame quimiocitológico do LCR de cada etiologia de
infecção meníngea, com as alterações que as diferenciam.
Características do exame quimiocitológico do LCR, e as alterações características de cada agente etiológico.A Tomogra�a Computadorizada (TC) de crânio não é feita rotineiramente para o diagnóstico de
meningite, mas deve ser solicitada antes da PL nos pacientes com suspeita de meningite bacteriana
que apresentam um ou mais dos seguintes fatores de risco: 
Estado imunocomprometido (por exemplo, infecção por HIV, terapia imunossupressora, transplante de
órgão sólido ou células hematopoiéticas) 
História de doença do sistema nervoso central (SNC) (lesão em massa, acidente vascular cerebral ou
infecção focal) 
Novo início de convulsão (dentro de uma semana após a apresentação)
Papiledema
Nível anormal de consciência 
Dé�cit neurológico focal
Tratamento de Meningite
Antes de instituir a terapia medicamentosa, deve-se atentar para a hospitalização imediata dos casos
suspeitos e precaução respiratória para gotículas durante as primeiras 24 horas de antibioticoterapia.
Também deve-se lembrar de coletar as amostras para exames diagnósticos e de realizar a
noti�cação do caso à Secretaria Municipal de Saúde para a investigação epidemiológica. 
A antibioticoterapia deve ser empírica  imediatamente após a obtenção do LCR,  conforme a suspeita
clínica e direcionada às bactérias mais prováveis com base na idade do paciente e doença
comórbida subjacente. Após os resultados da coloração de Gram do LCR, regime antimicrobiano
deve ser adaptado para cobrir o patógeno mais provável. 
Esquema de terapia antibiótica empírica para meningites bacterianas.
Não há indicação de tratamento antiviral especí�co. O tratamento é sintomático e com medidas de
suporte, associado a acompanhamento clínico. A terapia antiviral só é recomendada no caso de
meningite herpética, e essa deve ser realizada com aciclovir endovenoso. 
Quimioprofilaxia da Meningite
Recebem indicações de quimiopro�laxia com Rifampicina:
Todos os contatos próximos de um caso de doença meningocócica, independente do estado vacinal
Contato próximo com casos de doença invasiva por Haemophilus in�uenzae.
Pro�laxia para o pro�ssional de saúde: indicada somente para casos com exposição às secreções
respiratórias e vômitos do doente, ou permanência por mais de 4 horas com o doente sem uso de EPI. 
O esquema de pro�laxia inclui o uso de Rifampicina com inicio em até 48h, e duração de 10 a 30 dias,
além de monitorização dos contatos por 10 dias. Para os menores de um ano contactantes não
vacinadas, deve ser utilizada a vacina tetravalente nas meningites por H. in�uenzae.
Posts relacionados:
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Referências:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitárias. BRASÍLIA / DF novembro. Acesso em: 01 de
maio de 2021.
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed. SaundersElsevier, 2012
HASBUN, Rodrigo. Clinical features and diagnosis of acute bacterial meningitis in adults. UpToDate,
Inc., 2019. Acesso em: 01 de maio de 2021.
HASBUN, Rodrigo. Initial therapy and prognosis of bacterial meningitis in adults. UpToDate, Inc.,
2019. Acesso em: 01 de maio de 2021.
Lopes AC. Clínica médica: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2013.
TUNKEL, Allan. Asseptic meningitis in adults. UpToDate, Inc., 2020. Acesso em: 01 de maio de 2021.
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