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RELATÓRIO PARCIAL PIBEX - DESMISTIFICANDO A ENERGIA NUCLEAR EM UM MUSEU DE CIÊNCIAS

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
– IFPE
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO – PROEXT
OTAVIO PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR
ALESSANDRA AZEVEDO NASCIMENTO
DESMISTIFICANDO A ENERGIA NUCLEAR EM UM MUSEU DE CIÊNCIAS
VITÓRIA DE SANTO ANTÃO – PE 
JULHO/2021
OTAVIO PEREIRA DOS SANTOS JÚNIOR
ALESSANDRA AZEVEDO NASCIMENTO
DESMISTIFICANDO A ENERGIA NUCLEAR EM UM MUSEU DE CIÊNCIAS 
Relatório Parcial apresentado à coordenação de Extensão do Campus Vitória de Santo Antão e à Pró-Reitoria de Extensão – PROEXT.
VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE
JULHO/ 2021
RELATÓRIO PARCIAL
1.0 – APRESENTAÇÃO DOS DADOS CADASTRAIS
· Título do Programa/Projeto: Desmistificando a energia nuclear em um museu de ciências;
· Área Temática: Educação.
2.0 – IDENTICAÇÃO DOS PARTICIPANTES
2.1 COORDENAÇÃO GERAL
· NOME(S): Otavio Pereira Dos Santos Júnior 
· E-mail(s): Otavio.santos@vitoria.ifpe.edu.br
· CAMPUS: Vitória de Santo Antão
· Contato(s): (81) 9917-1724
2.2 PROFESSORES PARTICIPANTES DO PROGRAMA/PROJETO
· NOME: Luis Rodrigo D’Andrada Bezerra
· E-mail(s): luis.rodrigo@vitoria.ifpe.edu.br
· CAMPUS e/ou Instituição Parceira: Vitória de Santo Antão 
· Contato(s): (81) 99668-8727
· NOME: Kennedy Francys Rodrigues Damascena 
· E-mail(s): Kennedy.eng.ambiental@gmail.com
· CAMPUS e/ou Instituição Parceira: Afogados da Ingazeira 
· Contato(s): (81) 99743-8927
2.3 TÉCNICO(S) ADMINISTRATIVO(S) PARTICIPANTE(S) DO
PROGRAMA/PROJETO
 Não há técnicos participantes.
2.4 NÚMERO TOTAL DE BOLSISTAS PARTICIPANTES: Um (01) 
· NOME: Alessandra Azevedo Nascimento 
· E-mail(s): Alessandrazevedo719@gmail.com
· CAMPUS: Vitória de Santo Antão 
· Contato(s): (81) 99691-2337
2.5 NÚMERO DE ESTUDANTES VOLUNTÁRIOS PARTICIPANTES:
Não há voluntários participantes. 
3.0 INTRODUÇÃO 
A educação sob o olhar do ensino-aprendizagem tem o intuito de formar o indivíduo e potencializar seu desenvolvimento para atuar no mundo de maneira progressiva, visando contribuir beneficamente tanto para sua construção individual, quanto para transformação do seu meio exterior. Dessa forma, é importante levar em conta que o processo de aprendizagem não se restringe apenas a escola e nem muito menos a um currículo. Sob esse contexto e devido aos avanços nas políticas educacionais, o ensino deixa de ser vivenciado apenas em ambientes formais, como a escola e passa a ser desenvolvimento também em lugares diversos e flexíveis, dentre eles os espaços não-formais de aprendizagem, que passaram a se mostrar muito efetivos na divulgação e promoção do conhecimento. 
Quando se trata do ensino de ciências, esse não deve ater-se apenas ao ambiente escolar (OLIVEIRA e GASTAL, 2009), é preciso que ele seja vivenciado também a partir dos ambientes não-formais de ensino, uma vez que esses espaços intervêm tanto de maneira direta na difusão de conhecimentos quanto como agentes motivacionais de alunos e professores. Trazendo essa ideia para o ensino de química, que é comumente caracterizado por aulas tradicionais e que não despertam o interesse dos alunos, pensar em novas perspectivas de aplicação dos conteúdos, que ultrapassem os muros da escola, pode trazer estímulo a aprendizagem dos alunos.
Assim, a educação não formal dentro do ensino de química passa a assumir um papel muito importante na divulgação de conceitos científicos e no processo de alfabetização científica. Isso porque, ambientes como: Museus, Zoológicos, Jardins botânicos, Centros de Ciências, entre outros passam a desempenham uma importante função educativa não-formal, que contribui de maneira significativa para a formação dos indivíduos. 
Dentro da perspectiva de tradicionalismo no ensino de química, levando em consideração que a ciência é uma das formas de conhecimento que mais intervêm na vivência da sociedade, encontra-se nos Museus o espaço ideal para a divulgação e compreensão de fatos científicos (WAGENSBERG, 2002a). Pois, os Museu instigam a curiosidade dos visitantes, assim como fornece equipamentos muitas vezes carentes em salas de aula e escolas, como os laboratórios, que são muito utilizados em aulas experimentais de química.
Com isso, este projeto vem no sentido desenvolver o ensino de química a partir do ambiente não formal de aprendizagem, neste caso, nos Museus de Ciências com o intuito de desmistificar a energia nuclear. Assim, o trabalho passou a ser desenvolvido no Museu de Ciências Nucleares, localizado no Departamento de Energia Nuclear (DEN) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Esse espaço é um dos pioneiros no processo de difusão das ciências nucleares em meio a sociedade e a socialização do conhecimento científico relacionado ao uso da radiação ionizante para geração de eletricidade, aplicações na medicina, indústria, agricultura e meio ambiente.
Apesar da energia nuclear apresentar vantagens indispensáveis, como fato de ser uma energia limpa que não emite gases do efeito estufa durante seu processo de funcionamento, ainda há um anátema incalculável frente a sua aplicação, devido aos preconceitos criados a partir do imaginário popular, originado de informações incoerentes repassadas, como os acidentes nucleares com seus devastadores efeitos. 
	No ensino de química, a energia nuclear tem papel fundamental quando se trata de contextuar e trabalhar de forma interdisciplinar os conteúdos, isso porque entende-se que é importante que o indivíduo entenda tanto os tópicos que norteiam as ciências nucleares quanto todas suas aplicabilidades.
Sendo assim, o propósito do projeto consiste em desmistificar a ideia contrária gerada pela desinformação da sociedade perante a energia nuclear, graças ao fatalismo propagado pela imprensa quando acidentes nucleares ocorrem. Entende-se que a construção do conhecimento junto com o público e a troca de experiências com os estudantes e docentes no Museu de Ciências Nucleares através das visitas mediadas, contribui tanto no processo de desmistificação quanto na estimulação de novos jovens para a carreira científica e para a sua inserção em programas de iniciação científica.
4.0 OBJETIVOS 
4.1 OBJETIVO PROPOSTOS
GERAL 
· Promover a desmistificação da energia nuclear a partir dos espaços não formais de aprendizagem – museu de ciências – como forma de contribuir com a formação do licenciando em química. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
· Estimular, de forma interativa, a educação científica dos estudantes, tomando por base o estudo da energia nuclear. 
· Demonstrar o uso e as aplicações pacíficas da energia nuclear na sociedade.
· Organizar exposições e palestras voltados à energia nuclear. 
· Montar uma exposição museal no campus IFPE – Vitória de Santo Antão. 
4.2 OBJETIVOS PARCIALMENTE ALCANÇADOS	Comment by Palloma Flôr: Então, o ideal seria que você conseguisse alcançar todos os objetivos ao de vivencia do projeto, porque você só tem 6 meses de pesquisa 
· Visitas mediadas no Museu de ciências nucleares, tomando por base o estudo da energia nuclear, que contribuíram tanto para estimulação de jovens na carreira científica, quanto na desmistificação da energia nuclear frente a suas aplicações pacíficas na sociedade. 
· Organização de eventos denominados “Encontros com o museu”, que abordaram duas temáticas “Desmistificando a energia nuclear em um espaço não-formal de aprendizagem” e “A matemática também está no núcleo”. 
5.0 METODOLOGIA E DISCUSSÃO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS
	Esta é uma pesquisa pautada na desmistificação da energia nuclear em um espaço não-formal de aprendizagem, como por exemplo os museus de ciências. O intuito é gerar uma melhor compreensão acerca da enorme gama de benefícios que a tecnologia nuclear tem proporcionado a humanidade e amenizar a sua compreensão limitada, que é gerada pela desinformação que as mídias repassam a população, a partir de quadros negativos e catastróficos, que contribuem para a formação de opiniões contrárias a esse tipo de energia.
A presente pesquisa tem como característica a abordagem qualitativa, a partir de um procedimento de pesquisa-ação. Esta pesquisa une estudos do participantea prática, objetivando sempre sua envoltura acerca das temáticas abordadas, induzindo-lhe a participar de maneira ativa nas discussões, bem como desenvolver sua autonomia crítica na construção do conhecimento em parceria com os demais presentes no museu. 
Para Engel (2000, p. 2), a pesquisa-ação “[...] é, sem dúvida, atrativa pelo fato de poder levar a um resultado específico imediato, no contexto do ensino aprendizagem”, uma vez que ela oportuniza ao indivíduo uma melhor compreensão da problemática de maneira mais abrangente e simplificada.
Nesse sentido, a fim de garantir que o público adquira uma aprendizagem significativa, que o permita estar diretamente ligado ao objeto de estudo, este trabalho adota a aplicação de uma metodologia de ensino que ultrapassa os muros da escola. Segundo Barros e Santos (2010) “a educação não-formal vem com o papel revolucionário de socializar os indivíduos, assim como desenvolver atitudes, comportamentos, modos de pensar e de se expressar, abrindo janelas de conhecimento sobre o mundo que os circunda” (p. 6).	Comment by Palloma Flôr: Como você tinha indicado a página era preciso colocar as aspas A indicação do número da página é apenas o número, sem o zero
Sendo assim, nos parágrafos que se seguem, serão descritas e apontadas as atividades desenvolvidas ao longo do primeiro semestre de desenvolvimento desta pesquisa. 
 
	5.1 ETAPAS DO PROJETO: identificação e descrição
	No decorrer do primeiro semestre, do período de 01/02/2021 à 01/07/2021, foram realizadas atividades no Museu de Ciências Nucleares da Universidade Federal de Pernambuco, localizado no Departamento de Energia Nuclear (DEN), a fim de atingir os objetivos propostos pela pesquisa. Dessa forma, nos tópicos que seguem, essas atividades serão apresentadas e detalhadas conforme abordadas no espaço museal. 	Comment by Palloma Flôr: Trouxe pra cá o último parágrafo do tópico anterior
	
5.2 IDENTIFICAÇÃO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS 
	Inicialmente foram realizados treinamentos e capacitações aos monitores do museu. Nos dois primeiros meses, referentes a fevereiro e março de 2021, as atividades do projeto voltaram-se a treinamentos e capacitações, assim, a fim de fazer com que a bolsista pudesse aprender os conteúdos a serem abordados durante o recebimento dos visitantes no Museu de Ciências Nucleares. 	Comment by Palloma Flôr: Desloquei esse parágrafo que estava no parágrafo anterior pra cá 
	Após essas etapas de treinamento e capacitação, iniciou-se o processo de monitoria no museu. As atividades desenvolvidas pela bolsista durante a monitoria voltaram-se ao agendamento de visitantes, cadastro de instituições, levantamento de dados estatísticos e de opiniões e acompanhamento dos visitantes durante as visitas ao Museu de Ciências Nucleares. 
	De acordo com as normas do Museu, as visitas deveriam ser agendadas para que o grupo de visitantes não excedesse o número de 20 pessoas. Feito o agendamento, a recepção dos visitantes era realizada seguindo alguns passos, inicialmente solicitava-se que os visitantes assinassem o caderno de registro, após isto, era feita a apresentação do Museu, de forma geral, pelo monitor, nesse momento eram explicados alguns fenômenos associados a história do átomo e da energia nuclear. 
Na sequência, adentrava-se as temáticas mais específicas presentes no Museu, como: conceitos das partículas alfa, beta, gama e suas devidas características, uso da radiação ionizante para a geração de eletricidade, aplicações na medicina, indústria, agricultura, meio ambiente, dentre outras áreas. Após toda a explanação com relação a energia nuclear eram apresentados experimentos e jogos lúdicos, com o intuito de abordar as aplicações das radiações ionizantes, bem como eram realizados experimentos que tinham como intuito esclarecer os conceitos acerca da irradiação externa e de contaminação com a radiação. 
E por fim, era solicitado que os visitantes respondessem uma pesquisa de opinião que serve de avaliação tanto para o Museu quanto para os monitores. Durante as visitas era importante que o monitor estivesse atento ao uso da linguagem científica adequada a cada nível de ensino, assim como, dos visitantes. Isso porque o público acompanhado era das mais variadas faixas etárias, e escolaridades, outro fator importante é que os monitores precisam sempre trazer analogias e exemplos do cotidiano de cada indivíduo, para que dessa forma fosse possível instigar a curiosidade dos visitantes com relação ao que estava sendo apresentado. 
	5.3 IDENTIFICAÇÃO DO PÚBLICO ATENDIDO	Comment by Palloma Flôr: Identificar o público que participou 
	O projeto tem como público-alvo estudantes de nível médio, técnico e superior, assim como a comunidade exterior. 
	5.4 LOCAL DE REALIZAÇÃO	Comment by Palloma Flôr: Local do museu 
	O Museu de Ciências Nucleares está localizado no Departamento de Energia Nuclear (DEN), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
6.0 RESULTADOS E CONTRIBUIÇÕES PARCIAIS DO PROGRAMA/PROJETO À COMUNIDADE	Comment by Palloma Flôr: Na sua opinião quais foram as contribuições do seu projeto 
Considerando que a proposta desta pesquisa é ultrapassar o ambiente de sala de aula, assim como o ensino tradicional, por meio da educação não-formal, o intuito é abrir um espaço para discussão a respeito da inclusão desta modalidade de ensino nas escolas, principalmente no ensino de química. Isso porque a química é comumente caracterizada por aulas que não despertam o interesse dos alunos, assim, considerando as vantagens e contribuições deste didática de aprendizagem não-formal, compreende-se que esse é um mecanismo que pode auxiliar em uma nova visão do ensino de química.
Essa proposta já passou a ser aplicada tanto a partir das atividades de monitoria quanto a partir de eventos como o “Encontros com o museu” que teve como temática “Desmistificando a energia nuclear em um museu de ciências”. Essas atividades proporcionaram um maior entendimento aos participantes acerca da energia nuclear, assim como novos olhares para este recurso educacional que é o ensino não-formal.
Por conseguinte, é também extremamente notório que a mediação ativa nas visitas ao Museu de ciências nucleares, contribuiu de maneira significativa para uma aproximação e familiarização do público envolvido nas atividades acerca de assuntos voltados a energia nuclear. Pois, esses momentos passaram a conceder autonomia aos envolvidos na desmistificação, assim como, na construção de posicionamentos críticos, fundamentados, acerca das aplicabilidades, reais riscos e preconceitos criados no que concerne a energia nuclear. 
Nessa mesma perspectiva, as visitas mediadas também se mostraram de grande influência para jovens e adultos na divulgação e busca pela carreira científica. Por fim, a divulgação de posts associados a energia nuclear via redes sociais, como: radioatividade na indústria, aceleradores de partículas, radiação na lua, quiz, jogos interativos, dentre outros, se mostraram muito efetivos na desmitificação dessa fonte de energia, alcançando um público vasto e que interage bem com os conteúdos abordados, sanando dúvidas, dando sugestões, etc. 
6.1 NÚMERO DE PESSOAS ATENDIDAS 
	Sem estimativa imediata. 
7.0 – PRODUÇÕES CIENTÍFICAS RESULTANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO
	Está em processo de elaboração artigos para eventos na área da energia nuclear, como o International Nuclear Atlantic Conference (INAC). 	Comment by Palloma Flôr: Primeiro você coloca o nome e depois a sigla 
	7.1 EVENTOS DE EXTENSÃO REALIZADOS
Ao longo do primeiro semestre de desenvolvimento do projeto, foram realizadas duas palestras, uma com a temática: “Desmistificando a energia nuclear em um espaço não formal de aprendizagem”, e a outra com a temática “A matemática também está no núcleo”.	Comment by Palloma Flôr: Teve outro evento esse mês não foi? Ou ainda vai acontecer?Se já teve é bom indicar aqui também
A primeira palestra “desmistificando a energia nuclear em um espaço não-formal de aprendizagem”, foi realizada em parceria com o Museu de Ciências Nucleares. Comopalestrantes, participaram o Prof. Luís Vinícius, Prof. Dr Luís Rodrigo, e Prof. Ma. Palloma Flor. O propósito do evento consistiu em promover aos participantes a compreensão no que se refere ao conceito de espaços não-formais de aprendizagem, assim como possibilitar debates e exposições acerca do museu de ciências nucleares, e possibilitar a vivência de experimentos didáticos adentrando nestes espaços. 
A segunda palestra “A matemática também está no núcleo”, teve como palestrantes o Prof. Me. Josué Macário de Figueiredo Rocha e Prof. Ma. Heise Cristine Aires Arêas. O propósito do evento consistiu em trabalhar como a matemática ajuda a desvendar os mistérios da matéria, para isso foi feito um passeio cronológico por alguns exemplos marcantes na história da ciência, destacando o papel da matemática na construção do conhecimento humano e a envolvendo com as tecnologias nucleares.
Os dois encontros ocorreram através de plataforma Google meet, contou com a colaboração da bolsista como organizadora do evento, e teve como objetivo alcançar os estudantes do Curso de Licenciatura em Química e a comunidade externa. Os eventos foram totalmente gratuitos e ao final, foram disponibilizados certificados de 3 horas aos participantes.
7.2 OUTRAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS	Comment by Palloma Flôr: Coloquei aqui o texto sobre o instagram 
	Além das atividades desenvolvidas de forma presencial no Museu, foram também realizadas divulgações desse espaço através das redes sociais. Assim, a bolsista participou da elaboração de posts que foram divulgados na rede social Instagram do Museu. Divulgações realizadas no Instagram tiveram como objetivo abordar curiosidades, quiz, assuntos do cotidiano, além de outros assuntos associados a informações sobre da energia nuclear com foco na promoção de sua desmistificação frente ao público em geral. 
8 – PERSPECTIVAS FUTURAS	Comment by Palloma Flôr: Evite a escrita de parágrafos muitos longos, escreva textos com parágrafos que tenha no máximo 7 linhas 
Entende-se que a continuidade do projeto é importante considerando que o estudo dos espaços não formais de aprendizagem é um recurso pedagógico inovador, e que pode proporcionar aos professores, as escolas, e aos alunos o desejo por adentrar a esses espaços e construir sua formação, através do diálogo entre outras áreas do conhecimento. 
Pretende-se ainda dar continuidade a mediação de visitas ao Museu de Ciências Nucleares e avançar na desmistificação da energia nuclear através do acervo exposto. Além disso, os eventos, como por exemplo, os “Encontros com o Museu”, voltados a essa discussão também serão estimulados. No segundo semestre esses serão voltados a outras temáticas que auxiliem cada vez mais os estudantes a esclarecer questões a respeito da energia nuclear e suas aplicabilidades. Também tem-se como proposta montar uma exposição museal no Campus Vitória de Santo Antão, com o intuito de fazer uma demonstração do museu de Ciências Nucleares aos estudantes. Por fim, publicações via redes sócias também continuarão acontecendo, de maneira a levar conhecimento a um número maior de pessoas em lugares distintos. 	Comment by Palloma Flôr: Cuidado com o uso de termos como Pretendemos, almejamosO ideal é pretende-se, almeja-se, sempre na voz passiva 
9- JUSTIFICAR A CONTINUIDADE/POSSIBILIDADE DE O PROJETO CONTINUAR SENDO EXECUTADO NO SEGUNDO SEMESTRE, MESMO DIANTE DO PERÍODO DE PANDEMIA. 
Em nossa perspectiva, o projeto deve permanecer pois o seu seguimento beneficiaria inúmeras pessoas, tanto profissionais da educação, como alunos, e comunidade externa, no processo de interdisciplinaridade, na adoção de espaços não-formais na construção do aprendizado.
	Além disso, sua continuidade auxiliaria a população no processo de desmistificação da energia nuclear, baseado em fatos e informações concretas apresentadas no espaço museológico, de forma a amenizar o preconceito existente quando se refere a esta fonte de energia. 
· – ANEXOS	Comment by Palloma Flôr: Caso tenha fotos, pode colocar aqui 
· Visitas mediadas 
 
· Divulgação via redes sociais 
 
· Organização de eventos 
Atividade extra – Manutenção do museu.

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