Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
¹Felipe Costa Gomes graduado em bacharel em Engenharia Civil; Graduando em Engenharia de Segurança do Trabalho na Faculdade Descomplica. ²Rodrigo Vasconcelos Professor Tutor do curso de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho na Faculdade Descomplica. TRABALHO EM ALTURA, PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ADOTADOS EM UMA CONSTRUTORA NA CIDADE DE MONTES CLAROS – MG Felipe Costa Gomes¹ Rodrigo Vasconcelos² RESUMO A construção civil é uma das mais importantes indústrias que confere aumento e aceleração da economia do Brasil, com isto, a exploração da mão de obra e as condições mais precárias de trabalho levaram as construtoras a executarem seus projetos de maneira mais rápida em detrimento da segurança de trabalho oferecida. Este trabalho objetivou investigar o processo de segurança do trabalho em Montes Claros - MG e teve como foco discutir sobre as medidas de segurança do trabalho aéreo, que segundo a norma NR35, trabalho em altura nada mais é quer, as atividades executadas acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de queda. Foram realizadas entrevistas com oito colaboradores que estão inseridos neste contexto do trabalho em altura, e a partir destes resultados foram discutidas as formas em que é empregada a segurança do trabalho. Constatou-se que há uma melhora gradativa na discussão, abordagem do assunto e no emprego das normas regulamentadoras. Contudo ainda há negligência por parte tanto dos trabalhadores quanto dos empregadores. Sendo assim, o trabalho apresenta relevância para o cenário da engenharia na segurança do trabalho, porque propõe a reflexão e fomenta a discussão sobre o tema. Após análise dos resultados, apresentaremos à empresa consultada formas de melhorias em seus critérios de implantação da segurança do trabalho em altura. Palavras-chave: Segurança do trabalho. Construção civil. Normas regulamentadoras. Obras Verticais. Trabalhos em altura. ABSTRACT Civil construction is one of the most important industries that increase and accelerate the Brazilian economy, with this, the exploitation of labor and the most precarious working conditions have led construction companies to execute their projects more quickly, to the detriment of safety of work offered. This work aimed to investigate the work safety process in Montes Claros - MG and focused on discussing safety measures for aerial work, which according to the NR35 standard, working at height is nothing more than activities performed above two meters from the lower level, where there is a risk of falling. Interviews were carried out with eight employees who are inserted in this context of work at height, and from these results, the ways in which work safety is used were discussed. It was found that there is a gradual improvement in the discussion, approach to the subject and in the use of regulatory standards. However, there is still negligence on the part of both workers and employers. Therefore, the work is relevant to the engineering scenario in work safety, because it proposes reflection and encourages discussion on the subject. After analyzing the results, we will present to the consulted company ways to improve its criteria for implementing safety at work at heights. Keywords: Work safety. Construction. Regulatory standards. Vertical Works. Work at height. 1. INTRODUÇÃO O crescimento mundial da indústria da construção civil trouxe consigo, nos anos passados e atuais, um aumento significativo na contratação de mão de obra, e, por conseguinte, o aumento das cobranças impostas pelo mercado em relação à busca da alta produtividade. A construção civil é uma das mais importantes indústrias que confere aumento e aceleração da economia do Brasil. Estudos comprovam sua importância e igual potencial para crescimento econômico no setor da construção civil com grande capacidade para aumento de vagas no mercado de trabalho, gerando emprego direta ou indiretamente, levando ao aumento no impacto econômico e social (CBIC, 2020). Segundo Carmargo et. al. (2018) segurança no trabalho nada mais é que, a aplicação de medidas educacionais, técnicas e médicas, onde se tem como objetivo promover e prevenir acidente de trabalho, evitando assim condições adversas que levam ao agravo da saúde do trabalhador, assim as Normas Regulamentadoras (NRs), que são exigidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego vem ao encontro de se ter uma melhor direção nas condutas a serem adotadas durante todo o tempo de trabalho. As normas e suas aplicações no projeto de segurança do trabalhador, devem vir de encontro a cada técnica executada, e se necessário deve ser atualizada a qualquer momento durante o trabalho. Para Pereira (2019) normas regulamentadoras são aquelas que abordam segurança ao empregado, por um todo, essa precisa ser fiscalizada e implementada para todas instituições, empresas, seja ela pública ou privada, mesmo que essa não apresente regime de CLT. A construção civil é uma atividade que vem apresentando grandes riscos aos seus colaboradores, e vêm apresentados ainda altos índices de acidentes. Sendo assim a uma grande necessidade de se ter nas empresas de construção civil uma gestão voltada para segurança e saúde para reduzir ou até mesmo banir os acidentes de trabalho. Atualmente está em vigor e disponível para implementação 37 Normas Regulamentadoras no Brasil, sendo algumas de aplicação geral, como a NR 06, que trata sobre a utilização de equipamentos de proteção individual (BRASIL, 2018a), e outras especificas para indústrias, tais como a NR 18, que orienta acerca das condições de trabalho na construção civil (BRASIL, 2018d). Segundo o ministério do trabalho e emprego (BRASIL,2018), a norma regulamentadora para trabalhos em altura é a NR 35, que foi criada para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com atividades verticais. Entretanto, são várias as normas que compõem a regulamentação no que tange a segurança do trabalho. Na ausência de normas mais específicas, estas devem se integrar e construir um conceito satisfatório que atenda aos empregadores e estes consigam proporcionar aos seus funcionários a melhor condição de trabalho. Como exemplo de normas que complementam o conceito da segurança para trabalhos aéreos tem a NR 18 que, de acordo com ministério do trabalho e emprego (BRASIL, 2018d), regulamenta sobre as condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. Conforme o ministério do trabalho e emprego (BRASIL, 2018a) a norma que regulamenta o uso dos equipamentos de proteção individual é a NR 6 (Equipamentos de proteção individual - EPI). Esta norma classifica os EPI’s como: “todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho”. Esta norma cita ainda a necessidade do equipamento apresentar um bom estado de conservação e possuir certificado de aprovação (CA). Segundo Santos (2015), existem várias atividades que são de elevado risco para os empregados, tais como: utilização de andaimes, trabalhos em elevadores, tarefas próximas às extremidades da construção, queda de materiais, entre outras. Os acidentes também ocorrem pela falta de treinamento, mau planejamento das tarefas, negligência com os equipamentos de segurança individuais e coletivos, estado da condição do uso dos equipamentos é inadequado. Ainda Santos (2015) informa que o fator pessoal e emocional também são fatores causadores de acidentes. Alguns dos equipamentos de proteção individuais recomendados para trabalhos em altura são o cinto de segurança tipo paraquedista, o capacete com prendedor jugular e o mosquetão que conectam o talabarte ao cinto de segurança. No que se refere aos equipamentos de proteção coletiva, emboranão exista uma norma específica para o uso, pode-se considerar que para atividades com andaimes, é preciso verificar a existência de cabo guia de segurança, plataforma antiderrapante, travamento do andaime na estrutura e instalação da tela de proteção (ALMEIDA e BRAGA, 2020) O uso destes equipamentos é obrigatório, sobretudo em trabalhos verticais, mas nem sempre são empregados de forma satisfatória. Seja porque o empregador não os fornece, seja porque os empregados negligenciam o uso. A grande maioria procura burlar as exigências do empregador e não fazem o uso correto dos EPI’s. Tal comportamento deve ser submetido à reflexão, devido à importância do emprego dos equipamentos de proteção, tanto individuais quanto coletivos. Os principais fatores que fazem os colaboradores de não utilizarem estes equipamentos são: o desconforto, trabalho próximo ao nível do piso, lugares abertos e arejados, vasta experiência e habituação com o serviço, excesso de autoconfiança (GIRELLI & DAL MAGRO, 2017). Algumas medidas são oferecidas pelas construtoras como: treinamentos regulares, fornecimento de equipamentos de proteção individual e coletivo, instruções repassadas com coerência ao trabalhador. Estes são atributos fundamentais para a obtenção da segurança nas atividades laborais, mantendo assim o trabalhador efetivo nos seus devidos postos de trabalho, o que ainda melhora o desempenho da mão de obra e previne possíveis prejuízos ao colaborador e a empresa (GIRELLI & DAL MAGRO, 2017). Veronezi (2014) relata que as atividades em altura exigem a busca de medidas e princípios de prevenção que permitam encontrar as causas criando assim estratégias para reformular ações preventivas, uma vez que situações como planejamento, organização, métodos adequados e aperfeiçoamento profissional diminuirá o retrato das estatísticas negativas que vem ao encontro dos acidentes na construção civil. Diante do exposto, este trabalho objetivou investigar o processo de segurança do trabalho aéreo em Montes Claros - MG. 2. METODOLOGIA Para desenvolver a pesquisa utilizou-se o método qualitativo descritiva, para NEVES (2015) a pesquisa qualitativa tem como base explorar em forma de observação os eventos abordados, buscando compreender sua análise e descrição acerca da pesquisa. E quanto aos objetivos, empregou-se a pesquisa descritiva a qual nos auxiliou na identificação nas variáveis abordadas durante a entrevista. Segundo ANA; LEMOS (2018) a pesquisa descritiva deve focar não apenas nas descobertas, mais também na análise dos fatos classificando e interpretando os mesmos. Quanto ao delineamento, o estudo foi caracterizado como: pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo. A pesquisa bibliográfica serve de embasamento teórico baseando-se em materiais já elaborados, contidos em livros, artigos científicos, etc. foram pesquisados artigos nas bases de dados Google Acadêmicos e periódicos. Para a pesquisa de campo, a coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas com oito trabalhadores do canteiro de obra de uma construtora particular de Montes Claros - MG. Os oito funcionários responderam a entrevista por um roteiro semiestruturado. Foi registrada a fala de cada funcionário, individualmente e gravadas por meio de um gravador de áudio, no mês de agosto de 2021. Os oito funcionários foram questionados a respeito do conceito que eles possuem sobre o tema, de acordo com as seguintes perguntas: Qual a sua visão a respeito do tema: segurança do trabalho?; Os equipamentos de segurança atrapalham de alguma forma a execução dos serviços?; A empresa lhe garante todos os equipamentos de segurança necessários para a execução do serviço e concede treinamentos periódicos para conscientização das normas regulamentadoras?; O senhor é sempre aberto às possibilidades de executar os serviços em altura? A empresa o coage de alguma forma para que esse serviço seja feito?; Você tem conhecimento dos riscos dos trabalhos em altura? Se positivo, sempre se preocupa em se proteger com os equipamentos necessários para a execução do serviço? As falas dos trabalhadores do canteiro de obra foram integramente transcritas e se deu por meio da análise e interpretação desses dados. Em seguida, a transcrição dos áudios, procedeu-se, com base numa fundamentação teórica adequada, à leitura insistente das falas, a fim de nos aproximarmos dos sentidos do conteúdo, para objetivar, explicar e compreender o problema pesquisado. Por considerar que a pesquisa envolveu seres humanos, mantendo assim a ética com as informações obtidas, a pesquisa respeitou as normas da resolução 466/2012; apresentando assim antes de iniciar a entrevista, o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ao entrevistado, onde realizamos e solicitamos à leitura do mesmo, aos entrevistados, a fim de que assinale a referida declaração de concordância para que não houvesse nenhuma dúvida sobre a participação do mesmo na entrevista realizada. 3. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS 3.1 Pesquisa de campo: os participantes da pesquisa Os sujeitos da pesquisa foram trabalhadores do sexo masculino, com idades entre 18 e 65 anos, que residente em Montes Claros - MG e atuam em uma obra de pequeno porte (até dois pavimentos) de uma construtora particular da cidade, onde os mesmos concordaram em participar da entrevista. Ao terminar um serviço ou empreitada, os trabalhadores tendem a procurar uma nova colocação em outro lugar para não ficarem sem serviço ou desempregados, com isso sujeitam-se a trabalhar em condições desfavoráveis se comparado aos cenários aos quais estão acostumados. Com isso, as empresas se aproveitam dessas condições e contratam a mão de obra desses trabalhadores para serviços perigosos, que é o caso do serviço em altura. Para amostra foram entrevistados, por conveniência, oito voluntários, que equivalem a 80% dos colaboradores da construtora particular, para dar o sentido da representatividade e homogeneização da amostra que foram avaliadas e que atendaram aos critérios de inclusão. O tipo de amostra não foi probabilístico. Para MAYAN (2001) as investigações qualitativas dependem de amostras selecionadas propositalmente, sendo que o escopo da amostra qualitativa é abarcar o elemento de interesse, selecionando conteúdos importantes e que permitiram ao pesquisador o alcance de várias informações sobre o desígnio central da pesquisa. 3.2 Pesquisa de campo: discurso do sujeito coletivo (DSC) No mês de agosto de 2021 realizou-se as entrevistas com os colaboradores da construtora particular e foram extraídas das suas respostas com as ideias principais que compuseram um único texto que demostraram representatividade sobre a opinião coletiva que os colaboradores têm sobre o assunto. O questionário se constituiu com 5 perguntas referentes ao tema abordado, tendo suas respostas ilustradas em gráficos de acordo com cada pergunta, onde foram lidas aos participantes individualmente e colhidas as suas opiniões. 1a pergunta - Qual a sua visão a respeito do tema: segurança do trabalho? Gráfico 1 – Visão dos entrevistados acerca do tema Segurança do trabalho. O grupo de funcionários respondeu de forma unânime que acham de suma importância a abordagem do tema da segurança do trabalho na construção civil. Mas, dois deles acham que se trabalharem de forma mais atenta e não agirem de forma imprudente no decorrer do serviço podem influenciar diretamente na prevenção dos acidentes no canteiro de obras. 2a pergunta - Os equipamentos de segurança atrapalham de alguma forma a execução dos serviços? Gráfico 2 – Utilização de Equipamentos de segurança na execução de serviços Um grupo de 5 funcionários relatou que os equipamentos não atrapalham de maneira alguma a execução dos serviços. Porém,três funcionários disseram que os equipamentos na verdade não impossibilitam a execução do serviço, mas trazem limitações ao trabalho, como, por exemplo, a utilização do cinto de segurança que atrapalha a movimentação e limitam o alcance do trabalhador. 3a pergunta - A empresa lhe garante todos os equipamentos de segurança necessários para a execução do serviço e concede treinamentos periódicos para conscientização das normas regulamentadoras? Gráfico 3 – Fornecimento de equipamentos de segurança individual e treinamentos periódicos A resposta dos funcionários foi unânime com relação à entrega dos equipamentos, porém os treinamentos não são realizados de forma periódica, e sim somente quando se faz necessário, como, por exemplo, um novo empreendimento, por exigência da fiscalização ou quando alguma outra pessoa integra a equipe de funcionários da empresa. 4a pergunta - O senhor é sempre aberto às possibilidades de executar os serviços em altura? A empresa o coage de alguma forma para que esse serviço seja feito? Gráfico 4 – Dificuldades em executar serviços em altura. Um grupo de seis funcionários disse não ter problemas com o trabalho em altura, sempre estão disponíveis para executarem o que precisa ser feito, conforme determinado pela empresa. Contudo, dois funcionários admitiram não se sentirem totalmente confortáveis com a realização destes serviços e só os executam pela necessidade de preservar o emprego e manter a produtividade sem deixar algum tipo de serviço a fazer. 5a pergunta - Você tem conhecimento dos riscos dos trabalhos em altura? Se positivo, sempre se preocupa em se proteger com os equipamentos necessários para a execução do serviço? Gráfico 5 – Conhecimento acerca dos riscos e preocupação em si proteger para execução de serviços em altura. Todos os funcionários alegaram saber dos riscos que se submetem diariamente. Eles dizem se preocupar em sempre fazer o uso correto dos equipamentos, mas um grupo de quatro funcionários admitiram negligenciar o uso em algumas circunstâncias por terem muita experiência no tipo de serviço, ou sentir extrema confiança e acharem que não se faz necessário o uso dos equipamentos. 4. CONCLUSÃO Este trabalho propôs avaliar o processo de segurança do trabalho e os seus principais riscos inerentes na construção civil aérea e propondo ações para prevenção de acidentes. Constatou-se que o cenário do processo de segurança do trabalho vem melhorando gradativamente, principalmente na conscientização dos funcionários da empresa pesquisada. Eles estão mais abertos a discussões sobre este assunto, estão mais receptivos quanto à exigência do uso dos equipamentos e trabalham de forma mais atenta para prevenir qualquer risco que possa cair sobre o mesmo. A fiscalização também é falha, pois de maneira geral, é sabido que obras de pequeno porte negligenciam de certa forma a segurança do trabalho em detrimento do lucro que o empreendimento pode gerar. Logo, se a fiscalização não é eficaz, as empresas não são forçadas a obedecer e a proporcionar o ambiente de trabalho seguro para atender da melhor forma o que é normatizado, e o maior prejudicado é o colaborador que coloca sua vida em risco para beneficiamento de outrem. Portanto, este trabalho tem bastante relevância social, busca criar pontos de reflexão e discussão acerca de um tema que ainda é pouco explorado, procura conscientizar de alguma forma sobre os direitos que as normas lhe concedem, e melhorar a forma como é executado o prevencionismo nas obras da região. REFERÊNCIAS ALMEIDA, T. M. G.; BRAGA, F. A. S. Procedimentos e normas técnicas aplicáveis na construção civil: Estudo de caso em uma empresa fabricante de elementos pré-fabricados. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 10, Vol. 14, pp. 61-80. Outubro de 2020. ISSN: 2448- 0959. ANA, W. P. S.; LEMOS, G. C. Metodologia científica: a pesquisa qualitativa nas visões de Lüdke e André. Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar. Mossoró, v. 4, n. 12, 2018. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2018a. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 07 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO). Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2018b. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2017. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2018c. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2018d. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 35 – Trabalho em Altura. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2018. Atualizada: Portaria SEPRT 915, de 30/07/2019. CAMARGO, R. D.; BRAGA, E. S.; FERREIRA, A. F.; CARVALHO, J. T. de. Trabalho em altura X Acidentes de trabalho na Construção Civil. Revista Teccen, v. 11, n. 2, p. 9–15, 2018. CBIC. Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Construção civil é a locomotiva do crescimento, com emprego e renda, 2020. Disponível em: https://cbic.org.br/construcao-civil-e-a-locomotiva-do-crescimento-com-emprego-e- renda/. Acesso em: 11 OUT. 2021. GIRELLI, S.; MAGRO, Márcia Luíza Pit dal. Saúde do trabalhador e economia solidária: estudo de uma cooperativa de construção civil. Fractal: Revista de Psicologia, [S.L.], v. 29, n. 1, p. 9-16, 29 abr. 2017. Pro Reitoria de Pesquisa, Pos Graduacao e Inovacao - UFF. http://dx.doi.org/10.22409/1984-0292/v29i1/1184. MAYAN, M. J. An introduction to qualitative methods: a training module for students and professionals. Edmonton, Universidade of Alberta, 2001. MEDEIROS, José A. D. M.; RODRIGUES, Celso L. P. A Existência de Riscos na Indústria da Construção Civil e sua Relação Com o Saber Operário. Disponível em: http://www.segurancaetrabalho.com.br/download/riscos-alyssonn.pdf. Acesso em: 11 Out. 2021. NEVES, Miranilde Oliveira. A importância da investigação qualitativa no processo de formação continuada de professores: subsídios ao exercício da docência. Revista Fundamentos, V.2, n.1, 2015. Revista do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Federal do Piauí. ISSN 2317-2754 PEREIRA, W. Implantação de segurança do trabalho em ambiente escolar: um estudo de caso. 2019. Dissertação (Mestre em Ciências Ambientais) – Universidade Brasil, São Paulo, 2019. SANTOS, R. E. D. Analisar os riscos do trabalho em altura na construção de edificações. UNESC – Universidade do Extremo Sul Catarinense. 2015. Disponível em: <http://repositorio.unesc.net/handle/1/3395>. Acesso em: 11 Out. 2021. VERONEZI, C. T. P.; CATAI, R. E. Análise preliminar de risco na manutenção predial de uma instituição federal de ensino. Revista Engenharia e Construção Civil, v.1, n.1, p. 46-59, 2014.
Compartilhar