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PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA PACOTE C

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PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA
PAE
	CT: 5500062306- OBRAS CIVIS E MONTAGEM ELETROMECÂNICA – PACOTE C, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS, PARÁ, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS, EM REGIME DE EMPREITADA PARCIAL.
	
	
	Folha nº 21/23
	
	
	Identificação
PAE
	Revisão 
0
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – PAE
	
	HISTÓRICO DAS REVISÕES
	REVISÃO
	DATA
		DESCRIÇÃO	
	00
	10/09/2019
	-Emissão inicial 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
SUMÁRIO
	1
	Apresentação da Obra
	04
	2
	Objetivo
	04
	3
	Referência
	04
	4
	Campo de Aplicação 
	04
	5
	Definições e Conceitos
	04
	6
	Comunicação
	06
	7
	Combate a Incêndio
	13
	08
	Vazamento de Produtos Químicos
	14
	09
	Hipótese de Acidentes
	14
	10
	Procedimento para casos de acidentes
	14
	11
	Encerramento da Operação
	14
	12
	Gerenciamento, Revisão, Manutenção e Complementação do Plano
	18
	13
	Treinamento/Simulação
	18
	14
	Fluxograma de emergência 
	19
	15
	Responsabilidades
	20
	16
	Elaboração
	21
	17
	Emergência
	21
	18
	Emergência
	22
1. APRESENTAÇÃO DA OBRA
A Obra trata dos serviços necessários para execução dos serviços de obras civis e eletromecânica para Salobo Metais no Terminal Logístico de Cobre e Níquel, no município de Parauapebas, estado do Pará.
2. OBJETIVO
Este plano tem como objetivo estabelecer procedimentos, parâmetros e diretrizes eficazes, a serem seguidas pela MARKA ENGENHARIA e suas Subcontratadas em situações de emergências que venham a ocorrer durante as atividades de obras civis, permitindo que ações precisas e ordenadas mitiguem os impactos causados por acidentes e ofereçam as vítimas o pronto atendimento adequado e eficaz.
Estabelecer procedimento para o abandono de áreas, rotas de fuga, meio de comunicação interna e externa, treinamentos e simulados.
3. REFERÊENCIA
· NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
· NR 11 - Transporte, Movimentação, armazenagem e Manuseio de materiaos;
· NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Insdústria da Cosntrução;
· NR 23 - Proteção Contra Incêndios
· APR_LAIA;
· Norma Regulamentadora - Portaria 3214 / 78 do MTE;
· PTP-00814 Gerenciamento de Incidentes;
· PTP-00815 Programa de Prevenção de Fatalidade;
· NOR-003-G Norma de Responsabilidades Saúde, Segurança e Meio Ambiente;
· ISO 14001/14010;
· NBR 14276 e 14277;
· PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;
· OHSAS 18001;
· POL-0019-G Política de Sustentabilidade;
· PGS 002552: Elaboração e Gerenciamento de Plano de Atendimento a Emergência - PAE
· IN-C-004 Análise e tratamento de incidentes;
· PTP-000813 - Requisitos de Atividades Críticas – RAC.
4. CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se às atividades desenvolvidas na área da contratante (VALE) pela MARKA ENGENHARIA e suas Subcontratadas respectivamente.
5. DEFINIÇÕES E CONCEITOS
· Emergência: é uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos em equipamentos, falhas no controle do processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas humanas, que podem resultar em incêndio, explosão, derramamento ou vazamento de produtos químicos, emissão atmosférica acidental, descarga acidental na água e no solo, ou qualquer acidente com lesão, dano à propriedade, ao meio ambiente e até mesmo à comunidade.
· Plano de Emergência: é o conjunto de medidas a serem adotadas no caso de uma emergência. O Plano de Emergência contém as diretrizes gerais adotadas pela Marka Engenharia Ltda.; definição de responsabilidades; lista de contatos; identificação dos principais riscos da Gerência; procedimentos para abandono de área; paradas de emergência; derrames/vazamentos de produtos; incêndio; explosões; e outros tipos de emergência; comunicação interna e externa; e treinamento.
· Procedimento de Parada de Emergência: prevê todas as atividades que o empregado deve realizar, ao ouvir o sistema de comunicação de emergência (Contatos via telefone celular / rádio entre outros), referentes ao uso de máquinas, equipamentos e produtos químicos por ele utilizados.
· Procedimento de Abandono de Área: prevê os passos para o abandono seguro da localidade pelos colaboradores, contratados e visitantes de modo que não ocorram atropelos e consequentes acidentes, o que pode agravar a situação de emergência. 
· Procedimento de Contingência: prevê as ações que devem ser tomadas quando houver vazamento ou derrame de produtos químicos, de forma que danos aos colaboradores e ao meio ambiente sejam evitados ou, pelo menos, minimizados. 
· Derrame: Qualquer liberação, súbita ou não, de produto químico, normalmente no estado líquido ou sólido, para o solo, subsolo, água, superfícies ou atmosfera que possa colocar em risco a integridade física das pessoas e/ou causar danos ambientais.
· Riscos relativos à segurança, saúde e ao meio ambiente: é a probabilidade de ocorrerem danos à saúde e a integridade física dos trabalhadores da Marka Engenharia Ltda. e contratadas, ao meio ambiente, ao patrimônio acarretando multas, interdição e/ou suspensão de atividade, que possam ser causados por atividades, produtos ou serviços.
· Acidente Ambiental - Acidente e situação de emergência as ocorrências de explosão, incêndio e derramamento de produtos contaminantes que agridam o meio ambiente ou outros sinistros que exijam o emprego disciplinado dos recursos humanos, equipamentos e materiais disponíveis na unidade, ou seja, isolamento de área, abandono do local de risco, ações mitigadoras e preparação dos resíduos de transporte.
· Plano de atendimento a Emergência: É o conjunto de medidas a serem adotadas no caso de uma emergência.
· Procedimento de Parada de Emergência: É o conjunto de medidas que prevê todas as atividades que o empregado deve realizar, ao ouvir o sistema de comunicação de emergência (Alarme de Emergência, alta voz e contatos telefônicos, entre outros), referente ao uso de máquinas, equipamentos e produtos químicos por ele utilizados.
· Procedimento de abandono de área: É o conjunto de medidas que prevê passos para o abandono seguro de localidade pelos empregados contratados e visitantes, de modo que não ocorram atropelamentos e consequentes acidentes, o que pode agravar a situação de emergência.
· Procedimento de Contingência: Conjunto de medidas que prevê ações que devem ser tomadas quando houver vazamentos ou derrame de produtos químicos, de forma que danos aos empregados e ao meio ambiente sejam evitados ou minimizados.
· Riscos relativos à segurança, saúde e ao meio ambiente: É a probabilidade de ocorrerem danos à saúde e integridade física dos trabalhadores, ao Meio ambiente, Patrimônio, multas, interdição e/ou suspensão da atividade que possam ser causados atividades, produtos e serviços.
· SSMA: Saúde Segurança e Meio Ambiente.
· Equipe de emergência: composta de profissionais capacitados para atividades de Bombeiro, resgate, e profissional de medicina, com o objetivo de prestar socorro imediato às vítimas.
· Identificador: Aquele que identifica ou suspeita de uma emergência (Incidente com vítimas, incêndios, vazamentos, cheiro de queimados etc...).
· Rescaldo: Ato de deitar água nas cinzas de um incêndio, para que o mesmo seja totalmente extinto, evitando sua reignição.
· Miscíveis: Que pode se misturar com outra substância.
· Efeito Joule: Consequências causadas por um aquecimento em um condutor devido à passagem de corrente nesse condutor.
· Equipe de Abandono de Área: Profissionais treinados e capacitados para auxiliar e coordenar evacuação de uma área sinistrada ou de área vulnerável, guiando as pessoas pelas portas de emergência até o ponto de encontro, retirar os deficientes físicos, prestar socorro aos acidentados e atender aqueles com maior tendência ao pânico.
6. COMUNICAÇÃO
Todos os colaboradores da empresa contratados ou subcontratados serão responsáveis por comunicar qualquer situação deemergência. Serão afixados em pontos estratégicos telefones da Central de Controle de Emergência, responsáveis pelo serviço de SSMA, para facilitar a comunicação em casos emergenciais.
CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA
	CENÁRIOS
	LOCAL
	O QUE FAZER
	COMO
	Acidente com veiculo automotor - RAC 02.
	No trajeto 
	Comunicar ao corpo de bombeiro/ equipe vale e seguir para ponto de encontro e aguardar instruções.
	Bombeiro via 
Rádio, telefone e/ou pessoalmente.
	Acidente com resgate em altura – RAC 01/ acidente grave/ choque elétrico RAC 04, RAC 10. 
	Frente de serviço
	Comunicar ao Corpo de Bombeiros e seguir o procedimento de sinalização do local do acidente.
	Bombeiro via 
Rádio, telefone e/ou pessoalmente.
	Acidentes com guindauto (munck) em movimentação de cargas RAC 03, RAC 05.
	Frente de serviço
	Comunicar ao Corpo de Bombeiros, seguir procedimento de sinalização do local do acidente.
	Bombeiro via 
Rádio, telefone e pessoalmente.
	Acidentes ambientais - derramamento de óleo diesel dos equipamentos móveis, RAC 03.
	Frente de serviço
	Comunicar ao Corpo de Bombeiros, seguir procedimento de sinalização do local do acidente e usar o kit de mitigação. 
	Bombeiro via 
Rádio, telefone e/ou pessoalmente.
	Incêndio nas instalações
	Canteiro central
	Comunicar ao Corpo de Bombeiros, seguir procedimento de sinalização do local do acidente.
	Bombeiro via 
Rádio, telefone e/ou pessoalmente.
	Incêndio/Explosivos em caminhão comboio com material combustível e inflamável.
	Frente de serviço
	Comunicar ao Corpo de Bombeiros, seguir procedimento de sinalização do local do acidente e usar o kit de mitigação. 
	Bombeiro via 
Rádio, telefone e/ou pessoalmente.
	Acidentes ambientais - Vazamento/ derrame de óleo lubrificante, líquido combustível e inflamável do caminhão comboio.
	Frente de serviço
	Comunicar ao Corpo de Bombeiros, seguir procedimento de sinalização do local do acidente e usar o kit de mitigação. 
	Bombeiro via 
Rádio, telefone e/ou pessoalmente.
	Desastres devido à Ação da Natureza
(chuva de granizo, ventos fortes,
Descargas atmosféricas)
	Frente de serviço
	Comunicar ao Corpo de Bombeiros e seguir o procedimento de sinalização do local do acidente.
	Bombeiro via 
Rádio, telefone e/ou pessoalmente.
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
Toda situação de emergência, será comunicada imediatamente a EQUIPE DE EMERGÊNCIA do Salobo pelo número 0800 091 3818, este número estará disponível em todas as frentes de serviços assim como neste documento.
Após as 16hs manter o fluxo de Ocorrências, informando de imediato a Equipe de emergência do Salobo e ao setor responsável de liderança e SESMT Marka que irá fazer a comunicação ao SAMU pelo número 193. Neste período a MARKA deverá disponibilizar um veículo de apoio para atendimento a emergência informada. 
Este plano de emergência será divulgado a todo efetivo da empresa, em situações de emergência, os funcionários são orientados a comportarem-se da seguinte maneira.
· Manter-se calmo e procurar acalmar as pessoas que estão próximas.
· Acionar a equipe de bombeiros Respondendo de forma clara e objetiva as informações que sejam solicitadas pelo atendente da Equipe de Emergência (Vale), não deixando de especificar o local e suas condições de acesso. 
· Antes de iniciar o resgate, verifique que o local não ofereça risco.
· Fazer análise primária da vítima, verificando o estado de consciência, desobstruindo vias aéreas caso esteja obstruída, checar circulação sanguínea e estancar hemorragias. 
· Isolar o local, afastar curiosos, em situações de emergência somente a equipe envolvida deve permanecer no local.
· Se a ocorrência envolver produtos químicos, consulte a FISPQ do produto.
· Não tome nenhuma ação se você não tiver capacitação, aguardar a chegada do resgate.
· Conversar com a vítima procurando acalmá-la
· Se necessário evacuar a área fazer de maneira ordenada sem causar tumulto
As ações de resgate e/ou salvamento podem ocorrer em locais e circunstancias as mais variadas e, em consequência, não se pode prever o número certo de modalidades existentes; porém, as principais e as mais frequentes são as adiantes descritas.
6.1 Acidentes com empregado de baixa gravidade (pequenas escoriações, etc...)
a) Comunicar equipe de SMS da empresa, bombeiros e VALE,
b) A vítima deve estar acompanhada por um profissional de SMS ou pelo seu encarregado ou líder de equipe.
6.2 Acidentes com empregado envolvendo queda de nível diferente
a) Não tente remover a vítima de forma alguma
b) Proteger a vítima de chuva e raios solares
c) Mantenha a vítima calma
d) Acione dos BOMBEIROS para o resgate.
e) Faça análise primária da vítima, verifique se as vias aéreas estão obstruídas, pulsação, cor da pele, diâmetro da pupila.
f) Caso haja hemorragias, procure estanca-la utilizando matérias de primeiros socorros disponíveis, adotando os seguintes procedimentos:
· Comprimir o local usando um pano limpo.
· Manter a compressão até os cuidados definitivos;
· Se possível, elevar o membro que está sangrando;
· Não utilizar qualquer substância estranha para coibir o sangramento;
· Encaminhar para atendimento hospitalar
g) Não ofereça nenhum alimento ou bebida enquanto a vítima aguarda para ser atendida.
6.3 Acidentes com veículos automotores e equipamentos móveis
a) Comunique a Central dos BOMBEIROS de imediato.
b) Sinalize o local, utilize triângulos de segurança, pisca alerta, galhos.
c) Mantenha a vítima calma.
d) Caso haja hemorragias, procure encanta-la utilizando matérias de primeiros socorros disponíveis, adotando os seguintes procedimentos:
· Comprimir o local usando um pano limpo.
· Manter a compressão até os cuidados definitivos;
· Se possível, elevar o membro que está sangrando;
· Não utilizar qualquer substância estranha para coibir o sangramento;
· Encaminhar para atendimento hospitalar
e) Não ofereça nenhum alimento ou bebida enquanto a vítima aguarda para ser atendida.
f) Aguardar chegada da equipe de resgate.
6.4	Acidentes com choque elétrico
a) Nunca toque na vitima
b) Desligar o quadro de energia, retirar a vítima do contato elétrico com luvas de borracha e luvas de cobertura ou com um bastão isolante, antes de tocar na vítima;
c) Certificar-se de estar pisando em chão seco, se não estiver usando botas
d) Com solado isolante;
e) Adotar os cuidados específicos para queimaduras apresentados anteriormente,
f) Se necessário aplicar técnica de Reanimação Cardiopulmonar (RCP).
g) Chamar o socorro médico/ bombeiro de imediato.
6.5 	Acidentes com picadas de animais peçonhentos (cobra, escorpião, lacraia etc)
a) Manter a vítima deitada. Evite que ela se movimente para não favorecer a
b) Absorção de veneno;
c) Se a picada for à perna ou braço, mantenha-os em posição mais baixa;
d) Que o coração;
e) Lavar a picada com água e sabão;
f) Colocar gelo ou água fria sobre o local;
g) Remover anéis, relógios, prevenindo assim complicações decorrentes do inchaço;
h) Encaminhar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo,
i) Para que possa receber o soro em tempo;
j) Não fazer garrote amento ou torniquete;
k) Não cortar ou perfurar o local da picada.
6.6	Queimaduras
a) Isolar a vítima do agente agressor;
b) Diminuir a temperatura local, banhando com água fria (1ºGrau);
c) Proteger a área afetada com plástico;
d) Não perfurar bolhas, colocar gelo, aplicar medicamentos, nem produtos caseiros;
e) Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;
f) Retirar anéis e pulseiras, para não provocar estrangulamento ao inchar.
g) Encaminhar para atendimento hospitalar;
6.7	Corpo estranho nos olhos
a) Não esfregar os olhos;
b) Lavar o olho com água limpa;
c) Não remover o corpo estranho manualmente;
d) Se o corpo estranho não sair com a lavagem, cobrir os dois olhos com pano limpo;
e) Encaminhar para atendimento hospitalar.
6.8	Emergências envolvendo produtos químicos
Consultar a FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico do produto, agir conforme recomendações de segurança. Nestas FISPQ, além de conter informações muito importantes para prevenção de acidentestais como informações de segurança para manuseio, estocagem, constam também informações de como agir em caso de emergência 
A seguir informações generalizadas para como agir em situação de emergência com produtos químicos.
A. Pele
a) Retirar a roupa impregnada;
b) Lavar a região atingida com água em abundância;
c) Substâncias sólidas devem ser retiradas antes de lavar com água;
d) Agasalhar a vítima;
e) Encaminhar para atendimento hospitalar.
B. Aspiração
a) Proporcionar a ventilação;
b) Abrir as vias áreas respiratórias;
c) Encaminhar para atendimento hospitalar.
C. Ingestão
a) Identificar o tipo de produto ingerido;
b) Não provocar vômito
c) Procurar assistência médica
6.9	Paradas Cardiorrespiratória
Diversas situações de emergência podem resultar em uma parada cardio respiratória. Os funcionários da empresa MARKA ENGENHARIA, que se encontram envolvidos em Atividades Críticas, são treinados teoricamente como proceder a uma RPCP. É muito importante que o procedimento seja realizado com precisão, pois pode levar a morte em um espaço de tempo compreendido entre três a cinco minutos, logo após a ausência de sinais vitais (respiração e pulsação). A seguir descritivo da maneira correta de proceder a uma RPCP.
a. Remover dentadura, pontes dentárias, excesso de secreção, dentes soltos etc.;
b. Colocar uma das mãos sobre a testa da vítima e com a outra fazer uma pequena força para elevar o queixo;
c. Estender a cabeça da vítima para trás até que a boca abra.
d) Encostar o ouvido sobre a boca e nariz da vítima, mantendo as vias aéreas abertas;
e) Observar se o peito da vítima sobe e desce ouvir e sentir se há sinal de respiração.
Procedimento
a) Manter a cabeça estendida para trás, sustentando o queixo e mantendo as vias aéreas abertas;
b) Pinçar o nariz da vítima;
c) Inspirar, enchendo bem o peito, e colocar sua boca de forma a vedar:
d) Completamente, com seus lábios, a boca da vítima;
e) Aplicar um (01) sopro moderado com duração de um (01) a dois (02) segundos, respirar e aplicar mais um (01) sopro;
f) Observar se quando você sopra o peito da vítima sobe;
g) Aplicar uma respiração boca a boca a cada 5 ou 6 segundos;
h) Continuar até que a vítima volte a respirar ou o atendimento médico chegue ao local.
i) Manter a cabeça da vítima estendida para trás, sustentando-a pela testa;
j) Localizar o Pomo de Adão com a ponta dos dedos indicadora e média;
k) Deslizar os dedos em direção à lateral do pescoço para o lado no qual
l) Você estiver posicionado (não utilize o polegar, pois este tem pulso próprio);
m) Sentir o pulso da carótida (espere 5 – 10 segundos). A carótida é a artéria
n) Mais recomendada por ficar próxima ao coração e ser acessível
o) Realizar somente quando tiver certeza de que o coração da vítima parou;
p) Colocar a vítima sobre uma superfície rígida;
q) Ajoelhar-se ao lado da vítima;
r) Usando a mão próxima da cintura da vítima, deslizar os dedos pela lateral
s) Das costelas próximas a você, em direção ao centro do peito, até localizar a ponta do osso esterno;
t) Colocar a ponta do dedo médio sobre a ponta do osso esterno, alinhando o dedo indicador ao médio;
u) Colocar a base da sua outra mão (que está mais próxima da cabeça da vítima) ao lado do dedo indicador;
v) Remover a mão que localizou o osso esterno, colocando-a sobre a que está no peito;
w) Entrelaçar os seus dedos, estendendo-os de forma que não toquem no peito da vítima.
x) Posicionar seus ombros diretamente acima de suas mãos sobre o peito da vítima;
y) Manter os braços retos e os cotovelos estendidos;
z) Pressionar o osso esterno para baixo, cerca de aproximadamente 5 centímetros;
aa) Executar 30 compressões. Contar as compressões à medida que você as executa;
ab) Fazer as compressões uniformemente e com ritmo;
ac) Durante as compressões, flexionar o tronco ao invés dos joelhos;
ad) Evitar que os seus dedos apertem o peito da vítima durante as compressões.
ae) Aplicar 2 sopros moderados após as 30 compressões;
af) Completar 5 ciclos de 30 compressões e 2 sopros e verificar o pulso. Se não houver pulso, mantiver o ciclo iniciando sempre pelas compressões no Peito. Continuar verificando o pulso a cada 4 – 5 minutos. Se o pulso voltar, faça apenas a respiração boca a boca;
ag) Continuar com a RCP, inclusive durante o transporte, até que a vítima volte a respirar, a ter pulso ou até que o atendimento médico chegue ao local.
6.10	Procedimentos de emergência
Antes do início das atividades devem ser elaboradas ART – Análise de Risco da Tarefa, PTE- Permissão de Trabalhos Especiais.
	As atividades em espaço confinado, caso haja, deverão ter um vigia em cada entrada e saída, responsável por deixar entrada somente de pessoas autorizadas, e manter a comunicação contínua com membros que realizam atividades no espaço. Em caso de situações de emergência o vigia entrará em contato imediato brigadista, ambulatório médico, corpo de bombeiros e segurança do trabalho.
7. Combate a incêndio
Estarão disponíveis nas frentes de trabalho, extintores adequados para combate de princípio de incêndio. Os funcionários são treinados quanto sua utilização adequada. Incêndios de maior proporção devem ser comunicados imediatamente a Central de Controle de Emergência. Incêndios envolvendo produtos químicos, consultar a FISPQ do produto.
	Classe de Incêndio
	Extintor de Água
	Extintor PQS
	Extintor CO2
	Incêndio classe A
	Eficiente
	Pouco Eficiente
	Pouco Eficiente
	Incêndio classe B
	Não eficiente
	Eficiente
	Eficiente
	Incêndio classe C
	Não eficiente
	Eficiente
	Eficiente
	Métodos de extinção
	Abafamento
	Quebra da reação em cadeia (abafamento)
	Abafamento (resfriamento)
8. Vazamentos de produtos químicos
a) Proceder a Isolamento da área no local do vazamento/derrame e acionar a
Equipe de Bombeiros;
b) Retirar todas as pessoas da área isolada;
c) Eliminar todas as fontes de ignição e não fumar;
d) Não tocar ou caminhar sobre o produto vazado/derramado;
e) Estancar o vazamento/derramamento se isto puder ser feito com segurança;
f) Procurar conter o vazamento/Derramamento evitando que o produto se espalhe, atingindo redes de drenagem, sistemas de ventilação, nos rios e áreas confinadas. Para tanto, poderão ser improvisados diques ou usando barreiras de contenção;
g) Monitorar permanentemente a concentração dos vapores inflamáveis com o objetivo de reavaliar a área isolada e ampliar a evacuação do local, caso necessário;
h) Absorver o material derramado/vazado com areia, terra seca ou outro material não combustível e compatível com o produto envolvido, acondicionando-o posteriormente em recipientes apropriados; Utilizar ferramentas que não provoquem faíscas para recolher o material absorvido.
j) Em caso de produto inflamável aplicar camada de espuma para minimizar a emanação de vapores inflamáveis;
k) Não permitir o contato da água em produtos corrosivos e tóxicos;
9. Hipóteses Acidentais
Na elaboração deste Plano, também foram considerados os acidentes e doenças mais frequentes em obras da construção civil e suas possíveis consequências tais como: Operações de transporte de carga e descarga, utilização de ferramentas manuais, veículos automotores, atividades em alturas, aplicações de materiais de revestimento, alvenaria, carpintaria, pintura que permitem prever alguns riscos.
10. Procedimentos para casos de acidentes.
Toda ocorrência deverá ser comunicada imediatamente pelo setor de SSMA da empresa MARKA ENGENHARIA Ltda., imediatamente a coordenação da VALE, solicitar auxilio a Central de Controle de Emergência, os mesmo iram encaminha a vítima para o HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PARAUAPEBAS (HCP).
12.1 	Acidentes fatais
Ao tomar conhecimento ou testemunhar a ocorrência de um acidente grave e/ou fatal, a empresa irá comunicar de imediato a Vale e a Equipe de Emergência. 
A empresa junto com a VALE irá receber a informação e deverá comunicar imediatamente o fato a todas as pessoas listadas abaixo, para que cada uma tome as providências previstas neste procedimento.
· Médico do Trabalho 
· Gestor e Coordenador de SSO da VALE
· Gerenteda Segurança Patrimonial da Vale
· Gestor de contrato
· Fiscal de contrato
Se confirmado o óbito pelo Médico do Trabalho, a Empresa Marka Engenharia Ltda. deverá comunicar o acidente fatal, de imediato, à autoridade policial competente e ao órgão regional do Ministério do Trabalho, que repassará imediatamente ao sindicato da categoria profissional do local da obra.
O Gerente da Segurança Patrimonial da Vale informará imediatamente à Delegacia de Polícia Civil e ao Instituto Médico Legal da localidade onde ocorreu o acidente.
10.1	Isolamento do Local
Confirmado o óbito pelo Médico do Trabalho a vítima somente poderá ser removida do local após perícia e autorização da polícia técnica. 
O Técnico de Segurança ou representante da empresa, gerenciadora em conjunto com o Gerente da Segurança Patrimonial da Vale, providenciará o isolamento do local e adotará as medidas complementares de controle para evitar o envolvimento do público no local do acidente. O mesmo procedimento deve ser adotado para acidentes graves que a vítima vier a falecer no trajeto do acidente ao atendimento.
10.2	Ações
O quadro a seguir, indica as ações que devem ser tomadas e os responsáveis:
	Ações
	Responsáveis
	Isolamento de área
	Segurança do Trabalho/ Encarregados e Eng.
	Comunicação/ assistência aos familiares
	Serviço de assistência social
	Comunicação a DRT
	SESMT
	Comunicação a delegacia de polícia local
	Segurança Patrimonial Vale
	Comunicação ao Instituto Médico Legal
	Segurança Patrimonial Vale
	Comunicação com a empresa
	Líder Sênior ou Gerente do Contrato
	Identificação de testemunhas
	SESMT
	Descrição Pormenorizada da Ocorrência
	SESMT
	Levantamento Fotográfico do Local
	SESMT
	Filmagem do Local
	SESMT
	Filmagem do Local
	SESMT
	Acompanhamento do Perito Policial
	SESMT E VALE
	Convocação Reunião Extraordinária da CIPA da CONTRATADA
	Secretário da CIPA
	Relatório da Análise do Acidente
	SESMT
	Levantamento da Ficha de EPI’s
	SESMT
	Emissão da CAT
	SESMT
	Levantamento de Treinamentos de Segurança
	SESMT
	Levantamento da Ficha / Histórico Médico
	SESMT
	Levantamento do Registro Profissional
	Departamento Pessoal
10.3.	REGISTRO E DOCUMENTAÇÃO
No caso de acidentes graves e fatais, o quadro abaixo define os documentos exigidos para este tipo de acidente e as áreas responsáveis pela sua obtenção, estes documentos deverão ser arquivados por trinta anos.
	Documentação/Registros
	Responsável
	Cópia da Comunicação à D.R.T
	Segurança do Trabalho
	Cópia da Comunicação à Delegacia de
Polícia Local
	Segurança do Trabalho
	Cópia da Comunicação Instituto Médico Legal
	Segurança do Trabalho
	Cópia da Certidão do Registro Policial
	Segurança do Trabalho
	Cópia da Descrição Pormenorizada da
Ocorrência
	Segurança do Trabalho
	Cópia da Descrição Pormenorizada da
Ocorrência
	Segurança do Trabalho
	Relatório Fotográfico do Local
	Segurança do Trabalho
	Filmagem do Local
	Segurança do Trabalho
	Cópia do Relatório do Fiscal do Trabalho
	Segurança do Trabalho
	Cópia do Relatório do Perito Policial
	Segurança do Trabalho
	Cópia da Ata da Reunião Extraordinária da
CIPA da Contratada
	Segurança do Trabalho
	Cópia do Relatório da Análise do Acidente
	Segurança do Trabalho
	Cópia da Ficha de EPI’s do Acidentado
	Segurança do Trabalho
	Cópia da CAT
	Segurança do Trabalho
	Cópia da Ficha de Treinamentos de Segurança
	Segurança do Trabalho
	Cópia dos ASO`s emitido
	Segurança do Trabalho
	Cópia do Registro de Habilitação Profissional
	Segurança do Trabalho
	Cópia do Laudo Cadavérico
	Segurança do Trabalho
	Cópia do Atestado De Óbito
	Segurança do Trabalho
	Copias dos Depoimentos Prestados à Policia
	Segurança do Trabalho
	Cópia da Norma Padrão de Segurança
Relacionada ao Acidente
	Segurança do Trabalho
	Cópia da Ata Referente ao Acidente
	Segurança do Trabalho
	Cópia da Apólice de Seguro e Comprovante
do Pagamento do Seguro
	Segurança do Trabalho
	Cópia da ata de reunião extraordinária da CIPA
	Segurança do Trabalho
11. Encerramento das Operações
Para que seja definido o encerramento da emergência, deverá ser realizada uma avaliação pelo responsável pela área em conjunto com Coordenador de SSO, Supervisor de Bombeiros e qualquer órgão ou entidade que esteja envolvida.
Após análise e concordância entre os envolvidos a emergência pode ser encerrada e emissão do relatório de ocorrência. O Relatório de Ocorrência deve ocorrer, quando aplicável:
· Resumo da ocorrência: (breve histórico);
· Causa do acidente:
· Resíduo gerado: (óleo com serragem, trapos com óleo ou combustível, estopas etc.);
· Quantidade gerada: (kg);
· Destino dos resíduos: (incluir as autorizações necessárias, aos possíveis destinos);
· Ações corretivas: (se levantadas);
· Treinamento: (se necessário);
· Avaliação das ações corretivas tomadas: (definir um prazo para verificação da eficiência);
· Remoção de escombros.
· Demais ações sugeridas pela SMS Coorporativo, como por exemplo, monitoramentos da área quando necessário.
12.	Gerenciamento, Revisão, Manutenção e Complementação do Plano
Este plano deverá ser revisado conforme necessário, para satisfazer ou determinar as seguintes condições:
· Atualizações julgadas necessárias após a ocorrência de uma situação real de emergência ou de um simulado;
· Alterações de procedimentos em função da “Identificação de Perigos e Danos e Classificação de Riscos” e outros tipos de análises de risco;
· Modificações no projeto, construção, operação ou manutenção das instalações que impliquem na alteração do potencial de acidentes;
· A cada dois (2) anos, caso nenhuma das situações anteriores seja verificada.
13. Treinamento/Simulados
Os recursos locais da obra:
•	Brigada de emergência da Vale;
•	Ambulâncias da Brigada Vale; 
•	Extintores de incêndios;
•	Kit de mitigação.
Os recursos locais - órgãos públicos: 
• Corpo de bombeiros
• SAMU
Deve ser realizado conforme cronograma os simulados programados, onde a realização e treinamento dos mesmos possam ser verificados as falhas e devidas correções para total eficácia deste plano.
O Preposto de contrato com apoio do SESMT avalia os simulados das situações e ações emergenciais objetivando analisar se o procedimento de atendimento emergencial existente apresenta-se eficaz para atender ao que se propõe, e emitem o relatório (Registro de Simulado) que fica arquivado.
A avaliação deve ser realizada considerando os seguintes pontos:
1.	Agilidade no acionamento do plano de emergência;
2.	Comportamento e ações do grupo envolvido na simulação;
3.	Sequência do desencadeamento das ações de controle;
4.	Eficácia das ações de controle da emergência;
5.	Disposição final dos resíduos. (Quando aplicável).
Se o simulado for estendido a equipe de SSMA MARKA deve reunir com os responsáveis do PAE no site para realizar planejamento do simulado e informar os gestores envolvidos na área a qual o mesmo for definido, após uma reunião de alinhamento o simulado estará apto para acontecer. Caso contrário deve ser realizado na mesma sequência, porém internamente.
	CRONOGRAMA DE SIMULADO 2019
	
ITEM
	SET/2019
	OUT/2019
	NOV/2019
	DEZ/2019
	JAN/2020
	FEV/2020
	MAR/2020
	ABR/2020
	MAI/2020
	JUN/2020
	JUL/2020
	AGO/2020
	SIMULAÇÃO EVACUAÇÃO DE ÁREA
	P
	
	
	X
	
	
	
	X
	
	
	
	X
	
	
	R
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	SIMULAÇÃO DE INCIDENTE AMBIENTAL
	P
	
	
	
	X
	
	
	
	X
	
	
	
	X
	
	R
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
14. FLUXOGRAMA DE EMERGÊNCIA MARKA 
1º Passo (ligar Para Emergência)Situação de emergência
Comunicar o Preposto do Contrato (94) 99188-1817
Comunicar o setor de SSMA do Site
Comunicar os Bombeiros
0800 091 3818
Via Rádio: Resgate: Faixa Emergência
2º Passo (Ligar pra empresa)
3º Passo (Sinalizar o local e aguardar)
15. Responsabilidades.
Gestor de Contrato
Responsável pela liberação autorização e contratação de recursos necessários, pela autorização e fornecimento de informações sobre ocorrências emergenciais, comunicação com imprensa, designação para comunicação com órgãos governamentais, entidades de interesse, avaliar em conjunto com SESMT eficiênciadas situações emergenciais e simuladas.
Medicina do Trabalho
Prestar os primeiros socorros e atender os feridos leves e graves, encaminhando estes últimos à unidade hospitalar mais indicada.
Meio Ambiente
Faz avaliação ambiental das áreas afetadas pela emergência, levando em conta o impacto sobre os diferentes meios (físicos bióticos e antrópicos).
Informar aos níveis gerenciais envolvidos, os dados relevantes sobre a emergência;
Informar aos Órgãos Municipais e Estaduais de Meio Ambiente, os dados relevantes sobre a emergência;
Propor e acompanhar a implementação de medidas para recuperação das áreas afetadas;
Acompanhar e prestar as informações solicitadas ao representante do Órgão Municipal ou Estadual de Meio Ambiente.
Segurança do Trabalho 
Avalia os riscos existentes no local da emergência e atua de forma integrada com as demais equipes, visando reduzir riscos e orientando os membros das equipes de combate quanto aos procedimentos de segurança indicados;
Faz o registro apropriado da emergência, avaliar após o controle da situação, das causas destas ocorrências indicando medidas preventivas e corretivas para evitar que situações semelhantes voltem a ocorrer.
Estabelecer plano de combate a incêndio e de abandono de área.
Avaliar em conjunto com gestor do projeto a atuação da equipe de emergência após simulados e situações emergenciais e elaborar plano de trabalho visando melhoria contínua.
Brigadas
Atuar em todas as situações de emergência, incluindo derramamentos de óleos em rios e lagos e em acidentes decorrentes de transporte de cargas perigosas;
Prestar primeiros socorros e resgatar vítimas em todas as situações de emergências;
Auxiliar nos procedimentos de abandono de área.
	
Cronograma mensal de cores (lacres da cor do mês)
	MÊS
	JANEIRO
JULHO
	FEVEREIRO
AGOSTO 
	MARÇO 
SETEMBRO 
	ABRIL
OUTUBRO 
	MAIO
NOVEMBRO
	JUNHO
DEZEMBRO 
	COR
	VERDE 
	AMARELO
	VERMELHO
	BRANCO 
	AZUL 
	LARANJA 
16. elaboração.
	NOME
	
	MATRÍCULA
	FUNÇÃO
	DEBORA DANIELE 
	94 96617462
	3351
	TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
	ROQUE REIS 
	94 9661-2749
	3743
	TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
	JOÃO QUARESMA
	94 99163-5054
	3361
	ENGENHEIRO CIVIL
	NIHAD NAIL OTHMAN
	94 99188-1817
	3067
	GESTOR DO CONTRATO 
17. EMERGÊNCIA.
	NOME DO CONTATO
	FUNÇÃO
	CELULAR
	RAMAL 
	EMERGÊNCIA SALOBO 
	CORPO DE BOMBEIROS
	0800 091 3818
	3818
MARKA ENGENHARIA LTDA.\
	NOME DO CONTATO
	FUNÇÃO
	CELULAR
	NIHAD NAIL OTHMAN
	COORDENADOR DE OBRAS
	(94) 99188-1817
	JOÃO QUARESMA
	ENGENHEIRO CIVIL
	(94) 99163-5054
	ROQUE REIS 
	TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
	(94) 9661-2749
	DEBORA DANIELE 
	TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
	(94) 9661-7462
	CONTRATANTE
	CONTRATADA
	CONTRATO
	VALE S/A
	MARKA ENGENHARIA
	5500062306

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