Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SEMINÁRIO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Avaliação da Função Hepato Biliar Novembro de 2021 Introdução ANATOMIA HEPÁTICA Maior víscera do corpo humano Situa-se no quadrante superior direito do abdômen, aderido à superfície inferior do diafragma Anatomia Hepatica. Hepcentro.com.br. Disponível em: <http://www.hepcentro.com.br/anatomia.htm>. Acesso em: 8 Nov. 2021. Veia porta Atéria hepática Veia cava inferior Anatomia Hepatica. Hepcentro.com.br. Disponível em: <http://www.hepcentro.com.br/anatomia.htm>. Acesso em: 8 Nov. 2021. Anatomia Hepatica. Hepcentro.com.br. Disponível em: <http://www.hepcentro.com.br/anatomia.htm>. Acesso em: 8 Nov. 2021. A secreção de bile é: A principal função digestiva do fígado; Essencial na regulação do metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídios, no armazenamento de substâncias e na degradação e excreção de hormônios, a transformação e excreção de drogas; A hemostasia e O auxílio à resposta imune. SCHINONI, Maria. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em: <http://gmbahia.ufba.br/index.php/gmbahia/article/viewFile/305/296>. Acesso em: 08 de Nov. 2021. FISIOLOGIA O fígado é o segundo local mais importante de armazenamento de ferro, estoca também diversas vitaminas, principalmente as vitaminas A, D e B12 É um importante componente do sistema imune. Componentes da resposta imune inata e adaptativa estão presentes ou são sintetizados no fígado. A compreensão da fisiologia hepática é fundamental para a análise dos processos patológicos que acometem o órgão. SCHINONI, Maria. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em: <http://gmbahia.ufba.br/index.php/gmbahia/article/viewFile/305/296>. Acesso em: 08 de Nov. 2021. Bile Secreção produzida pelo fígado; Composta por substâncias; Principal função da bile; Facilita na digestão de gordura. FELIPE PALUDO SALLES. Gastroenterologista e endoscopia digestiva. Disponível em: Cálculo na Vesícula Biliar - Felipe Gastro. Acesso em 06 de novembro de 2021. GASTROPED. Bile, fevereiro de 2017. Disponível em: GASTROPED (ufmg.br). Acesso em 06 de novembro de 2021 BILE Bilirrubina Substância encontrada na bile; Aumento da bilirrubina; Bilirrubina indireta; Bilirrubina direta; Valores normais. PASSEI DIRETO. Metabolismo da bilirrubina. Disponível em: Metabolismo da Bilirrubina | Passei Direto. Acesso em 06 de novembro de 2021. EDUARDO RAMOS. Exames. Disponível em: Dr. Eduardo Ramos | Bilirrubina (dreduardoramos.com.br). Acesso em 06 de novembro de 2021 Ácidos biliares O que é ácidos biliares O ácido contem dois propósito Ajuda na quebra de gordura Funções dos ácidos biliares Ácidos biliares e seus derivados PORTAL SÃO FRANCISCO. Ácidos biliares. Disponível em: Ácidos biliares, Fígado, O que é Ácidos biliares (portalsaofrancisco.com.br). Acesso em 06 de novembro de 2021. PONTO BIOLOGIA. Esvaziamento da vesícula biliar. Disponível em esvaziamento-da-vesicula-biliar - Ponto Biologia. Acesso em 06 de novembro de 2021. Exames laboratoriais Testes para avaliação do fluxo biliar e lesão de vias biliares Fosfatase alcalina Regurgitação entre as células hepáticas até o sangue Valores normais variam de acordo com a idade Crianças e adolescentes: < 2 anos: 85 - 235 U/L 2 a 8 anos: 65 - 210 U/L 9 a 15 anos: 60 - 300 U/L 16 a 21 anos: 30 - 200 U/L Adultos: 46 a 120 U/L Causas de aumento "isolado" de fosfatase alcalina Aumento da isoenzima hepática Metástases hepáticas ou doença infiltrativa Cirrose biliar primária Colelitíase Aumento discreto com a idade Aumento da isoenzima óssea Fisiológica (infância, puberdade, pós-menopausa) Doença osteoblástica (Paget, osteomalacia, metástases) Aumento da isoenzima intestinal Doença hepática (cirrose) Diabetes mellitus Insuficiência renal crônica Doença intestinal ( linfoma, doença cadeia a ) Fisiológica ( discreta ) – aumento com ingesta de gorduras Secretores de sangue grupo O e B Isoenzima placentária Gestação normal Doença maligna (discreto) Cirrose infantil indiana Formas variantes ou não usuais Ligada a imunoglobulinas (doença autoimune, doença inflamatória intestinal) Derivada de tumores ( ovariano, testicular, hepatocarcinoma ) Fígado-símile mais osso (hiperfosfatasemia benigna transitória - aumento severo) Geneticamente determinado Qualquer das isoenzimas HEPCENTRO. Hepatologia médica. Disponível em Exames laboratoriais em Hepatologia (hepcentro.com.br). Acesso em 06 de novembro de 2021. Gama glutamiltransferase (GGT) É uma enzima encontrada no fígado 15% das pessoas tem a GGT valores normais: 8 a 41 U/L (mulheres) 12 a 73 U/L (homens) Causas de aumento plasmático de gama glutamiltransferase Doença hepatobiliar Doença pancreática Álcool Drogas ( especialmente indutores enzimáticos, como barbitúricos) Doenças não hepatobiliares com envolvimento hepático (aumento leve) Anorexia nervosa Distrofia miotônica Síndrome de Guillain-Barré Hipertireoidismo Síndrome metabólica Após infarto do miocárdio Porfiria cutânea tarda Doença neurológica (aumento leve) Doença maligna / radioterapia Exames laboratoriais HEPCENTRO. Hepatologia médica. Disponível em Exames laboratoriais em Hepatologia (hepcentro.com.br). Acesso em 06 de novembro de 2021. Clínica da doença hepática Icterícia; Fadiga; Náuseas; Mal estar geral; Prurido; Anorexia; São vários os sintomas e sinais típicos de doença hepática, os quais incluem: Distensão abdominal; Vômitos; Hepatomegalia; Hemorragia intestinal; Dor no hipocôndrio direito; Outros. Diniz de Freitas. Abordagem Clínica do Doente com Patologia Hepática. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica e Laboratorial, 2005, cap.XIV: 201-210.16. Diniz de Freitas. Icterícia. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica e Laboratorial, 2005, cap.XV: 211-232. Provavelmente dos sintomas mais específicos de doença hepática, este sinal clínico aparece como já vimos por aumento da bilirrubina plasmática e quando é consequência de doença hepática muitas vezes associa-se a colúria (urina escura) por aparecimento de bilirrubina conjugada na urina. Icterícia Diniz de Freitas. Abordagem Clínica do Doente com Patologia Hepática. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica e Laboratorial, 2005, cap.XIV: 201-210. 16. Diniz de Freitas. Icterícia. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica eLaboratorial, 2005, cap.XV: 211-232. PROFESSOR DJALMINNHA. Disponível em Prof. Djalminha: O que é Icterícia? (djalmanetoeabiologia.blogspot.com). Acesso em 06 novembro de 2021. É o sintoma mais comum e mais característico de doença hepática, no entanto pode ser atribuível a muitas outras situações (e.g ansiedade, distúrbios do sono, insuficiência cardíaca e respiratória, cancro e múltiplas outras doenças). Astenia/fadiga Diniz de Freitas. Abordagem Clínica do Doente com Patologia Hepática. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica e Laboratorial, 2005, cap.XIV: 201-210. 16. Diniz de Freitas. Icterícia. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica eLaboratorial, 2005, cap.XV: 211-232. Geralmente ocorrem só com doença hepática mais severa, frequentemente acompanhados por astenia e anorexia, podendo ser provocados por determinados odores ou alimentos ricos em gorduras. Náuseas e vômitos Diniz de Freitas. Abordagem Clínica do Doente com Patologia Hepática. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica e Laboratorial, 2005, cap.XIV: 201-210.16. Diniz de Freitas. Icterícia. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica eLaboratorial, 2005, cap.XV: 211-232. Espontânea ou à palpação, ocorre em muitas doenças hepáticas, podendo-se associar a hepatomegalia e deve-se à distensão da cápsula de Glisson, muito rica em terminais nervosos. Dor no hipocôndrio direito Diniz de Freitas. Abordagem Clínica do Doente com Patologia Hepática. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica e Laboratorial, 2005,cap.XIV: 201-210.16. Diniz de Freitas. Icterícia. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica eLaboratorial, 2005, cap.XV: 211-232. Também se pode associar a doença hepática sendo mais comum e precoce na patologia obstrutiva, e deve-se aos ácidos biliares não excretados que refluem para o plasma. Prurido Diniz de Freitas. Abordagem Clínica do Doente com Patologia Hepática. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica e Laboratorial, 2005, cap.XIV: 201-210.16. Diniz de Freitas. Icterícia. In: Diniz de Freitas, editor. Gastrenterologia-Semiologia Clínica eLaboratorial, 2005, cap.XV: 211-232. Avaliação Doença Hepática Avaliação Laboratorial Hepática HEPCENTRO. Avaliação Hepática Inicial. disponível em: <https://www.hepcentro.com.br/avaliacaohepaticainicial.htm > Acesso em: 06 novembro 2021 MANUAL MDS VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Exames laboratoriais de fígado e vesícula biliar. disponível em: <https://mdsmanual.com/pt-br/profissional/disturbios-hepaticos-e-biliares/exame-para-disturbio-hepatico-e-biliares/exame-laboratoriais-para-fígado-e-da-vesiculs-biliar > Acesso em: 06 novembro 2021 FISIOLOGIA HEPÁTICA. Doenças Hepáticas. disponível em:< https://www.doencasdofigado.com.br/fisiologiahepatica.pdf > Acesso em: 06 novembro 2021 Anamnese Estudos laboratoriais Estudos imagiológicos Exames Transaminase: Alanina aminotrasnferase; Aparto aminotransferase. HEPCENTRO. Avaliação Hepática Inicial. disponível em: <https://www.hepcentro.com.br/avaliacaohepaticainicial.htm > Acesso em: 06 novembro 2021 MANUAL MDS VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Exames laboratoriais de fígado e vesícula biliar. disponível em: <https://mdsmanual.com/pt-br/profissional/disturbios-hepaticos-e-biliares/exame-para-disturbio-hepatico-e-biliares/exame-laboratoriais-para-fígado-e-da-vesiculs-biliar > Acesso em: 06 novembro 2021 FISIOLOGIA HEPÁTICA. Doenças Hepáticas. disponível em:< https://www.doencasdofigado.com.br/fisiologiahepatica.pdf > Acesso em: 06 novembro 2021 Colestase: Fosfatase alcalina; Gama glutamil traspetidase. Exames HEPCENTRO. Avaliação Hepática Inicial. disponível em: <https://www.hepcentro.com.br/avaliacaohepaticainicial.htm > Acesso em: 06 novembro 2021 MANUAL MDS VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Exames laboratoriais de fígado e vesícula biliar. disponível em: <https://mdsmanual.com/pt-br/profissional/disturbios-hepaticos-e-biliares/exame-para-disturbio-hepatico-e-biliares/exame-laboratoriais-para-fígado-e-da-vesiculs-biliar > Acesso em: 06 novembro 2021 FISIOLOGIA HEPÁTICA. Doenças Hepáticas. disponível em:< https://www.doencasdofigado.com.br/fisiologiahepatica.pdf > Acesso em: 06 novembro 2021 Exames Bilirrubina classificada em: Não conjugada; Conjugada. HEPCENTRO. Avaliação Hepática Inicial. disponível em: <https://www.hepcentro.com.br/avaliacaohepaticainicial.htm > Acesso em: 06 novembro 2021 MANUAL MDS VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Exames laboratoriais de fígado e vesícula biliar. disponível em: <https://mdsmanual.com/pt-br/profissional/disturbios-hepaticos-e-biliares/exame-para-disturbio-hepatico-e-biliares/exame-laboratoriais-para-fígado-e-da-vesiculs-biliar > Acesso em: 06 novembro 2021 FISIOLOGIA HEPÁTICA. Doenças Hepáticas. disponível em:< https://www.doencasdofigado.com.br/fisiologiahepatica.pdf > Acesso em: 06 novembro 2021 Exames Albumina HEPCENTRO. Avaliação Hepática Inicial. disponível em: <https://www.hepcentro.com.br/avaliacaohepaticainicial.htm > Acesso em: 06 novembro 2021 MANUAL MDS VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Exames laboratoriais de fígado e vesícula biliar. disponível em: <https://mdsmanual.com/pt-br/profissional/disturbios-hepaticos-e-biliares/exame-para-disturbio-hepatico-e-biliares/exame-laboratoriais-para-fígado-e-da-vesiculs-biliar > Acesso em: 06 novembro 2021 FISIOLOGIA HEPÁTICA. Doenças Hepáticas. disponível em:< https://www.doencasdofigado.com.br/fisiologiahepatica.pdf > Acesso em: 06 novembro 2021 Exames Globulina HEPCENTRO. Avaliação Hepática Inicial. disponível em: <https://www.hepcentro.com.br/avaliacaohepaticainicial.htm > Acesso em: 06 novembro 2021 MANUAL MDS VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Exames laboratoriais de fígado e vesícula biliar. disponível em: <https://mdsmanual.com/pt-br/profissional/disturbios-hepaticos-e-biliares/exame-para-disturbio-hepatico-e-biliares/exame-laboratoriais-para-fígado-e-da-vesiculs-biliar > Acesso em: 06 novembro 2021 FISIOLOGIA HEPÁTICA. Doenças Hepáticas. disponível em:< https://www.doencasdofigado.com.br/fisiologiahepatica.pdf > Acesso em: 06 novembro 2021 Exames HEPCENTRO. Avaliação Hepática Inicial. disponível em: <https://www.hepcentro.com.br/avaliacaohepaticainicial.htm > Acesso em: 06 novembro 2021 MANUAL MDS VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Exames laboratoriais de fígado e vesícula biliar. disponível em: <https://mdsmanual.com/pt-br/profissional/disturbios-hepaticos-e-biliares/exame-para-disturbio-hepatico-e-biliares/exame-laboratoriais-para-fígado-e-da-vesiculs-biliar > Acesso em: 06 novembro 2021 FISIOLOGIA HEPÁTICA. Doenças Hepáticas. disponível em:< https://www.doencasdofigado.com.br/fisiologiahepatica.pdf > Acesso em: 06 novembro 2021 Amônia: Processo fisiológico; Processo patológico. Exames – Tempo de protrombina HEPCENTRO. Avaliação Hepática Inicial. disponível em: <https://www.hepcentro.com.br/avaliacaohepaticainicial.htm > Acesso em: 06 novembro 2021 MANUAL MDS VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Exames laboratoriais de fígado e vesícula biliar. disponível em: <https://mdsmanual.com/pt-br/profissional/disturbios-hepaticos-e-biliares/exame-para-disturbio-hepatico-e-biliares/exame-laboratoriais-para-fígado-e-da-vesiculs-biliar > Acesso em: 06 novembro 2021 FISIOLOGIA HEPÁTICA. Doenças Hepáticas. disponível em:< https://www.doencasdofigado.com.br/fisiologiahepatica.pdf > Acesso em: 06 novembro 2021 Exames Sorologia viral HEPCENTRO. Avaliação Hepática Inicial. disponível em: <https://www.hepcentro.com.br/avaliacaohepaticainicial.htm > Acesso em: 06 novembro 2021 MANUAL MDS VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Exames laboratoriais de fígado e vesícula biliar. disponível em: <https://mdsmanual.com/pt-br/profissional/disturbios-hepaticos-e-biliares/exame-para-disturbio-hepatico-e-biliares/exame-laboratoriais-para-fígado-e-da-vesiculs-biliar > Acesso em: 06 novembro 2021 FISIOLOGIA HEPÁTICA. Doenças Hepáticas. disponível em:< https://www.doencasdofigado.com.br/fisiologiahepatica.pdf > Acesso em: 06 novembro 2021 Exames Padrões de lesões hepáticas: Padrão hepatocelular; Padrão colicístico; Padrão misto. HEPCENTRO. Avaliação Hepática Inicial. disponível em: <https://www.hepcentro.com.br/avaliacaohepaticainicial.htm > Acesso em: 06 novembro 2021 MANUAL MDS VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Exames laboratoriais de fígado e vesícula biliar. disponível em: <https://mdsmanual.com/pt-br/profissional/disturbios-hepaticos-e-biliares/exame-para-disturbio-hepatico-e-biliares/exame-laboratoriais-para-fígado-e-da-vesiculs-biliar > Acesso em: 06 novembro 2021 FISIOLOGIA HEPÁTICA. Doenças Hepáticas. disponível em:< https://www.doencasdofigado.com.br/fisiologiahepatica.pdf > Acesso em: 06 novembro 2021 Cirrose e Insuficiência Hepática Cirrose CDTO CENTRO DIGESTIVO E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS. Disponível em CDTO | Centro digestivo e transplante de órgãos. Acesso em 06 de novembro de 2021. Imagens retiradas do site: www.icfigado.org.br INSTITUTO PARA CUIDADO DO FÍGADO. Cirrose, janeiro de 2016. Disponível em: Cirrose (icfigado.org.br)Acesso em 05 de novembro de 2021. Cirrose Cirrose Hepatite B Hepatite C crônicas Alcoolismo Principais Causas: IDA, Vivian Helena et al. Cirrose hepática: aspectos morfológicos relacionados às suas possíveis complicações. Um estudo centrado em necropsias. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 41, p. 29-36, 2005. SILVA, Ivonete S. Sousa. Cirrose hepática.RBM rev. bras. med, 2010. ALBERTO, S. et al. Insuficiência hepática aguda. Acta Médica Portuguesa, p. 809-820, 2009. INFANTE VELÁZQUEZ, Mirtha. Insuficiencia hepática aguda. Revista Cubana de Medicina Militar, v. 30, p. 63-70, 2001 Avaliação Clínica: Fatores de risco; Exame físico. Avaliação laboratorial; Métodos de imagem; Endoscopia digestiva alta; Biópsia hepática. Diagnóstico: IDA, Vivian Helena et al. Cirrose hepática: aspectos morfológicos relacionados às suas possíveis complicações. Um estudo centrado em necropsias. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 41, p. 29-36, 2005. SILVA, Ivonete S. Sousa. Cirrose hepática. RBM rev. bras. med, 2010. ALBERTO, S. et al. Insuficiência hepática aguda. Acta Médica Portuguesa, p. 809-820, 2009. INFANTE VELÁZQUEZ, Mirtha. Insuficiencia hepática aguda. Revista Cubana de Medicina Militar, v. 30, p. 63-70, 2001 IDA, Vivian Helena et al. Cirrose hepática: aspectos morfológicos relacionados às suas possíveis complicações. Um estudo centrado em necropsias. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 41, p. 29-36, 2005. SILVA, Ivonete S. Sousa. Cirrose hepática. RBM rev. bras. med, 2010. ALBERTO, S. et al. Insuficiência hepática aguda. Acta Médica Portuguesa, p. 809-820, 2009. INFANTE VELÁZQUEZ, Mirtha. Insuficiencia hepática aguda. Revista Cubana de Medicina Militar, v. 30, p. 63-70, 2001 COMPLICAÇÕES Hemorragia varicosa; Ascite; Peritonite bacteriana espontânea; Encefalopatia hepática; Síndrome hepatorrenal; Hepatocarcinoma. Controle e prevenção das complicações; Boa nutrição; Abstinência alcoólica; Rastreamento do hepatocarcinoma; Transplante hepático. TRATAMENTOS IDA, Vivian Helena et al. Cirrose hepática: aspectos morfológicos relacionados às suas possíveis complicações. Um estudo centrado em necropsias. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 41, p. 29-36, 2005. SILVA, Ivonete S. Sousa. Cirrose hepática. RBM rev. bras. med, 2010. ALBERTO, S. et al. Insuficiência hepática aguda. Acta Médica Portuguesa, p. 809-820, 2009. INFANTE VELÁZQUEZ, Mirtha. Insuficiencia hepática aguda. Revista Cubana de Medicina Militar, v. 30, p. 63-70, 2001 Súbita (aguda); Gradual (crônica). Reação a algum medicamento Altas doses de paracetamol, Hepatite, Abuso de álcool Esteatose hepática avançada. Causas: INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA IDA, Vivian Helena et al. Cirrose hepática: aspectos morfológicos relacionados às suas possíveis complicações. Um estudo centrado em necropsias. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 41, p. 29-36, 2005. SILVA, Ivonete S. Sousa. Cirrose hepática. RBM rev. bras. med, 2010. ALBERTO, S. et al. Insuficiência hepática aguda. Acta Médica Portuguesa, p. 809-820, 2009. INFANTE VELÁZQUEZ, Mirtha. Insuficiencia hepática aguda. Revista Cubana de Medicina Militar, v. 30, p. 63-70, 2001 SINTOMAS Dores locais: no abdômen; No corpo: fadiga, perda de apetite ou distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico (água e eletrólitos); No aparelho gastrointestinal: inchaço ou náusea; Também é comum: confusão mental, pele e olhos amarelados, coceira, inchaço, lesões, mau hálito causado por doença hepática, sangramento ou tremor das mãos semelhante ao bater de asas. IDA, Vivian Helena et al. Cirrose hepática: aspectos morfológicos relacionados às suas possíveis complicações. Um estudo centrado em necropsias. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 41, p. 29-36, 2005. SILVA, Ivonete S. Sousa. Cirrose hepática. RBM rev. bras. med, 2010. ALBERTO, S. et al. Insuficiência hepática aguda. Acta Médica Portuguesa, p. 809-820, 2009. INFANTE VELÁZQUEZ, Mirtha. Insuficiencia hepática aguda. Revista Cubana de Medicina Militar, v. 30, p. 63-70, 2001 Mudanças na dieta; Medicamentos(UTI); Transplante de fígado. TRATAMENTOS IDA, Vivian Helena et al. Cirrose hepática: aspectos morfológicos relacionados às suas possíveis complicações. Um estudo centrado em necropsias. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 41, p. 29-36, 2005. SILVA, Ivonete S. Sousa. Cirrose hepática. RBM rev. bras. med, 2010. ALBERTO, S. et al. Insuficiência hepática aguda. Acta Médica Portuguesa, p. 809-820, 2009. INFANTE VELÁZQUEZ, Mirtha. Insuficiencia hepática aguda. Revista Cubana de Medicina Militar, v. 30, p. 63-70, 2001 Exame de Imagem REDE GASTROCENTER ESPECIALIDADES MÉDICAS. Biópsia hepática, janeiro de 2016. Disponível em: Biópsia Hepática | Gastrocenter. Acesso em: 05 de novembro de 2021. SECAD ARTMED. Exames de imagem facilitam o diagnóstico de doenças hepáticas. Fevereiro de 2018.Disponível em: Exames de Imagem Facilitam Diagnóstico de Doenças | Blog do Secad (artmed.com.br). Acesso em 04 de novembro de 2021. EXAMES DE IMAGEM EXAMES DE IMAGEM NÃO INVASIVOS INVASIVOS Ultrassom (fígado saudável) Colangiografia Percutânea Trans-hepática (CPT) Tomografia computadorizada (esteatose hepática e cistos hepáticos) Colangiografia Percutânea por drenos Ressonância magnética (esteatose) Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) Elastografia (fígado normal e com hepatite C, grau 4); Colangiografia Intraoperatória Cintilografia biliar (normal); PORTAL LUCY KERR. Fibroscan ou elastografia pontual com shear-waves?, janeiro de 2018. Disponível em: HEPATITE C: FIBROSCAN OU ELASTOGRAFIA? | Portal Lucy Kerr. Acesso em 05 de novembro de 2021. Fonte: URGEGASTRO Ecoendoscopia com Punção por Agulha em Porto Alegre. Disponível em: Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) - Urgegastro. Acesso em 05 de novembro de 2021. Exames de imagem: ULTRASSOM Avalia o endurecimento do fígado; Avalia estágio da fibrose; Avalia estruturas e árvore biliar; Realiza triagem intra e extra hepática; Identifica cálculos de até 2mm sendo os menores de 0,5mm por ultrassom endoscópico; Avalia espessamento da parede vesicular; Avalia sinais clínicos para colecistite; Faz triagem de carcinomas; Facilita e estreita a lista de diagnósticos diferenciais; Acompanham o paciente. SECAD ARTMED. Exames de imagem facilitam o diagnóstico de doenças hepáticas. Fevereiro de 2018.Disponível em: Exames de Imagem Facilitam Diagnóstico de Doenças | Blog do Secad (artmed.com.br). Acesso em 04 de novembro de 2021. Em A e B, parênquima com ecogenicidade uniforme e homogêneo. Adequada definição das estruturas vasculares e do diafragma. ECOMEDICA CENTRO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. 010107 Ecografia hepática (elastografia cuantitativa). Disponível em: 010107 Ecografía Hepática(Elastografía Cuantitativa) (ecomedica.med.ec). Acesso em: 05 de novembro de 2021. ULTRASSOM A B TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Tomografia computadorizada de esteatose hepática SECAD ARTMED. Exames de imagem facilitam o diagnóstico de doenças hepáticas. Fevereiro de 2018.Disponível em: Exames de Imagem Facilitam Diagnóstico de Doenças | Blog do Secad (artmed.com.br). Acesso em 04 de novembro de 2021. Identifica metástases e formações de massa hepática; Associada com injeção de contraste, localiza hemangiomas cavernosos e os diferencia da massa abdominal; Revela esteatose hepática e o aumento da densidade, em geral causadas pela infiltração do ferro. MÉDICA CAPACITACIÓN. Espectro de tomografia computadorizada e ressonância magnética de esteatose hepática, agosto de 2014. Disponível em: Espectro de tomografia computadorizada e ressonância magnética de esteatose hepática | Diplomadomedico.com. Acesso em 05 de novembro de 2021. Tomografia computadorizada de cistoadenoma mucinoso A – Cortes axiais após injeção de contraste iodado (fase arterial), mostrando uma lesão cística de contornos bem definidos, localizada no segmento hepático 4b, apresentando septos grosseiros no interior da lesão (seta branca). B – a mesma lesão na fase portal. DR MARCELO LINHARES. Cistos hepáticos. Disponivel em: Cistos hepáticos - Dr Marcelo Linhares CRM 64829. Acesso em 05 de novembro de 2021. COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. PublicaçãoCientífica Oficial do Colégio Brasileiro. Ensaio Iconográfico, 2014. Disponível em: Radiologia Brasileira - Tumores hepáticos incomuns: ensaio iconográfico – Parte 2 (rb.org.br). Acesso em 05 de novembro de 2021 Tomografia computadorizada de cistos Simples do Fígado A: corte axial com contraste arterial, observando-se volumoso cisto hepático simples no lobo hepático esquerdo (setas brancas) comprimindo posteriormente o antro gástrico (seta amarela); B: corte coronal mostrando o volumoso cisto exofídico em relação ao lobo hepático esquerdo (setas brancas). Observam-se alguns cistos hepáticos menores (setas amarelas); C: Volumoso cisto hepático homogêneo e sem septos (seta branca). DR MARCELO LINHARES. Cistos hepáticos. Disponivel em: Cistos hepáticos - Dr Marcelo Linhares CRM 64829. Acesso em 05 de novembro de 2021. COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Publicação Científica Oficial do Colégio Brasileiro. Ensaio Iconográfico, 2014. Disponível em: Radiologia Brasileira - Tumores hepáticos incomuns: ensaio iconográfico – Parte 2 (rb.org.br). Acesso em 05 de novembro de 2021 Ressonância Magnética AGÊNCIA USP DE NOTÍCIAS, Imagem de Ressonância Magnética, fevereiro de 2015. Disponível em: Agência USP de Notícias » Imagem de ressonância pode apontar esteatose hepática. Acesso em 05 de novembro de 2021. COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Publicação Científica Oficial do Colégio Brasileiro. Ensaio Iconográfico, 2014. Disponível em: Radiologia Brasileira - Tumores hepáticos incomuns: ensaio iconográfico – Parte 2 (rb.org.br). Acesso em 05 de novembro de 2021 Método não invasivo; Dispensa contraste; Eficaz para detectar a esteatose hepática; Ressonância por prótons distingue as estruturas do fígado, tumores, gorduras e alterações; Faz mapa anatômico; Substitui a biópsia em muitos casos; É ONEROSO. Elastografia É uma revolução da RM; Rápido e eficaz; 30 segundos define a densidade dos tecidos por ondas; 1 minuto mede a quantidade de gordura ou ferro; 15 minutos, associado ao contraste, detecta nódulos e alterações vasculares. SECAD ARTMED. Exames de imagem facilitam o diagnóstico de doenças hepáticas. Fevereiro de 2018.Disponível em: Exames de Imagem Facilitam Diagnóstico de Doenças | Blog do Secad (artmed.com.br). Acesso em 04 de novembro de 2021. Como funciona a elastografia hepática pontual ARFI? Na imagem à esquerda a velocidade das ondas de cisalhamento no fígado está normal (1.15m/s) e o fígado é normal. Na imagem à direita a velocidade das ondas de cisalhamento é 3.34m/s e está aumentada e indica fibrose grau 4 em portador de hepatite C. PORTAL LUCY KERR. Fibroscan ou elastografia pontual com shear-waves?, janeiro de 2018. Disponível em: HEPATITE C: FIBROSCAN OU ELASTOGRAFIA? | Portal Lucy Kerr. Acesso em 05 de novembro de 2021. Cintilografia biliar: Principais Indicações Clínicas: - Colecistite aguda e crônica; - Avaliação da fração de ejeção da vesícula biliar; - Avaliação de obstrução de ducto biliar comum; - Detecção de fístula biliar; - Avaliação do trânsito biliar no pós-operatório; - Avaliação de atresia biliar; - Avaliação de função hepatocítica após transplante hepático. Contra-Indicações: Exame não recomendado para mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez. Radiofármaco utilizado: 99mTc-DISIDA: o radiofármaco é captado pelos hepatócitos por transporte ativo, indicando presença de hepatócitos funcionantes e seguem o percurso da bilirrubina no sistema biliar. DIMEN MEDICINA NUCLEAR. Cintilografia de fígado e vias biliares, 2018. Disponível em: Dimen Medicina NuclearCintilografia de Fígado e Vias Biliares - Dimen Medicina Nuclear. Acesso em 05 de novembro de 2018. Cintilografia biliar: Identifica colecistite aguda; Desordens crônicas do trato biliar; Obstrução de dutos; Extravasamento da bile; Anormalidades congênitas da árvore biliar. Qualquer área ocupada por tumor, cisto ou abcesso produz uma hipoconcentração do radiotraçador. Não há acúmulo do radiotraçador no leito vesicular até 4 horas de estudo. DIMEN MEDICINA NUCLEAR. Cintilografia de fígado e vias biliares, 2018. Disponível em: Dimen Medicina NuclearCintilografia de Fígado e Vias Biliares - Dimen Medicina Nuclear. Acesso em 05 de novembro de 2018. Exames invasivos e terapêuticos – Colangiografia (4 tipos) Colangiografia percutânea trans-hepática A fluoroscopia mostra as vias biliares contrastadas e um cateter / agulha, também contrastado, inserido pelo fígado. Fonte: URGEGASTRO Ecoendoscopia com Punção por Agulha em Porto Alegre. Disponível em: Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) - Urgegastro. Acesso em 05 de novembro de 2021. Na fluoroscopia, esse método pode ser identificado pela presença de um cateter em trajeto transperitoneal (e não trans-hepático) com contraste no seu interior. Colangiografia percutânea por drenos Colangiografia intra operatória O aspecto fluoroscópico desse exame é muito semelhante ao da colangiografia percutânea por dreno, porém trata-se de um exame intraoperatório e que, normalmente, é feito por um cateter bem menos calibroso que o dreno de Kehr Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) Melhor diagnóstico para câncer ampular; Permite acesso ao trato gastro intestinal superior na área periampolar, vias biliares e pâncreas; Retira amostra para biópsia; Remove cálculos biliares; Realiza aplicação de stents e esfinterectomia. Fonte: URGEGASTRO Ecoendoscopia com Punção por Agulha em Porto Alegre. Disponível em: Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) - Urgegastro. Acesso em 05 de novembro de 2021. O FÍGADO: É o maior órgão interno e responsável por vários processos químicos e não para de trabalhar; É um neutralizador de toxinas e auxilia na digestão com a bile; Atua na conversão do glicogênio e controla níveis de insulina; É um depósito de sangue (globulinas, albumina, forma o ferro, elimina excesso de bilirrubina); Mau funcionamento interfere: na imunidade, na coagulação sanguínea e gera acne, perda de cabelo, diabetes, obesidade, prisão de ventre, náusea, vômitos; além de depressão, irritabilidade, insônia e dores de cabeça. “Somos capazes de boas ou más ações, conforme a hora e o fígado.” (Carlos Drumond de Andrade) Gratidão
Compartilhar