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27DIÁRIO OFICIALNº 13.02227 Quarta-feira, 14 de abril de 2021 2 - DAS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO: O convocado deverá comparecer munido de 01 (uma) cópia e original dos seguintes documentos: a) Diploma ou declaração, conforme especificado para cada cargo; b) Documento Oficial de Identidade – RG ou outros; c) Cadastro de Pessoa Física - CPF; d) Título Eleitoral; e) Cartão do PIS/PASEP, no caso de já ter sido empregado ou número do NIT no caso de ser este o primeiro emprego; f) Certidão de quitação com a Justiça Eleitoral e negativa da Justiça Federal (Cível e Criminal) e Justiça Estadual (Cível e Criminal): Quitação ou Certidão com a Justiça Eleitoral (www�tre-ac�jus�br/eleitor/ certidoes/certidao-quitacao-eleitoral); Certidão Negativa da Justiça Federal (www�trf1�jus�br/Servicos/Certidao/); Certidão de Distribuição – Ação: Cível (http://esaj.tjac.jus.br/esaj/portal. do?servico=810000); Certidão de Distribuição – Ação: Criminal (http://esaj�tjac�jus�br/esaj/por- tal�do?servico=810000); g) Comprovante de quitação com as obrigações militares (somente para o sexo masculino); h) Comprovante de residência atual; i) Comprovante de conta de pessoa física, em nome do candidato (a conta poderá ser de qualquer banco, desde que esteja ativa); j) Comprovante de realização de Cadastro de credor junto à Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ)� Os documentos necessários para este cadastro são: RG, CPF, PIS/NIT/PASEP, comprovante de conta bancá- ria ativa e comprovante de endereço atualizado� O candidato que já pos- suir cadastro deverá apresentar somente comprovante de sua ativação� Informações no site: www�sefaz�ac�gov�br; k) 1 foto 3x4 colorida; l) Documentação comprobatória da situação funcional, no caso de ser- vidor público; m) Declaração que não há incompatibilidade ou impedimento para o recrutamento, conforme Anexo IV; n) Declaração de disponibilidade do Bolsista, conforme Anexo V� 3 - REQUISITOS MÍNIMOS PARA OS CARGOS: 3.1 Diploma ou Certidão de Formação de Nível Superior, conforme ANEXO I, expedido por Instituição de Ensino devidamente reconhecida pelo MEC; 3.2 Experiência Profissional conforme especificado para cada cargo do ANEXO I� Rio Branco, 13 de abril de 2021� Francineudo Souza da Costa Presidente Decreto nº 2�660/2019 ESTADO DO ACRE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IEPTEC-DOM MOACYR GABINETE DO PRESIDENTE TERMO DE RECONHECIMENTO DE DÍVIDA O INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TEC- NOLÓGIA –IEPTEC DOM MOACYR, com sede na Rua Riachuelo, Nº 138, Bairro José Augusto, no município de Rio Branco- Acre, neste ato representado por seu Presidente FRANCINEUDO SOUZA DA COS- TA, brasileiro, portador da carteira de identidade Nº� 407953 SSP/AC, CPF Nº 764�925242-68, residente nesta cidade de Rio Branco-Ac, no uso da atribuições que lhe confere o Decreto Estadual Nº 2�660/2019, DECLARA, expressamente nos termos do artigo 37, da Lei 4�320/64 a nulidade de despesas por ausência de cobertura contratual ao tem- po que, oriundo do Processo Administrativo nº 2020�11�066 de RECO- NHECIMENTO DE DIVIDA no valor R$ 35�430,56 (trinta e cinco mil, quatrocentos e trinta reais e cinquenta e seis centavos), em favor da Empresa ISAO – CONSULTORIA ORGANIZACIONAL LTDA CNPJ (MF) Nº 17�189�998/0001-17, cujo objeto se trata da contratação de empre- sa Especializada em serviços Terceirizados de apoio administrativo, técnico operacional (agente de portaria noturno 12x36), para atender as necessidades do Instituto de Educação Profissional e Tecnológica – IEPTEC DOM MOACYR� Rio Branco, 15 de março de 2021� Francineudo Souza da Costa Presidente Decreto Nº 2�660/2019 ESTADO DO ACRE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IEPTEC-DOM MOACYR GABINETE DO PRESIDENTE EXTRATO DE CONTRATO CONTRATO Nº� 11/2021 MODALIDADE: PREGÃO ELETRÔNICO Nº 055/2020 – CEL 01 PROCESSO G�A� Nº 2019�07�003 PARTES: O Estado do Acre através do Instituto de Educação Profis- sional e Tecnológica – IEPTEC DOM MOACYR - CONTRATANTE e a Empresa: FENIX BRASIL – COMPRA, VENDA, IMPORTAÇÃO E EX- PORTAÇÃO EIRELI, CONTRATADA� DO OBJETO: Aquisição de Utensílios para equipar o Centro de Educa- ção Profissional e Tecnológica de Gastronomia e Hospitalidade - CEPT Gastronomia do Instituto Estadual de Educação Profissional e Tecno- lógica - IEPTEC, no âmbito do Programa de Saneamento Ambiental e Inclusão Socioeconômica do Acre - PROSER� DO VALOR: R$ 55�260,84 (Cinquenta e Cinco Mil e Duzentos e Sessen- ta Reais e Oitenta e Quatro Centavos)� DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: A despesa decorrente do objeto deste Contrato ocorrerá à conta dos recursos da Unidade Orçamentária: Pro- grama de Saneamento Ambiental e Inclusão Socioeconômica do Acre: 717�212�12363�1423�4284�0000; Elemento de Despesa: 44�90�52�0000; Fonte de Recursos: 500 - BIRD� DATA DA ASSINATURA: 26/03/2021� VIGÊNCIA: O Prazo de Vigência do Contrato: 06 (seis) meses; observado as determinações contidas na legislação pertinentes ao Art� 57 da lei 8�666/93� ASSINAM: Francineudo Sousa da Costa, pelo CONTRATANTE e Valk- lebia Pastor Agostinho, pela CONTRATADA� IMAC PORTARIA IMAC Nº 27, DE 12 DE ABRIL DE 2021 Define os procedimentos técnicos e administrativos referentes ao li- cenciamento ambiental de atividades potencialmente causadoras de impacto ambiental, no Estado do Acre, em que haja o uso alternativo do solo para atividade agropecuária, plantio agrícola e criação de animais bovinos e bubalinos para fins comerciais. O Presidente, do Instituto de Meio Ambiente do Acre - IMAC, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o Decreto nº 033 de 03 de janeiro de 2019, publicado no Diário Oficial do Estado nº 12.464, de 04 de janeiro de 2019, CONSIDERANDO o direito universal ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualida- de de vida, e que constitui dever do Poder Público e da coletividade defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações, nos ter- mos do art� 225 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 – CRFB/88; CONSIDERANDO que compete à União, aos Estados e ao Distrito Fe- deral legislar concorrentemente sobre florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, pro- teção do meio ambiente e controle da poluição, nos termos do art� 24, inciso VI da CRFB/88; CONSIDERANDO que, no exercício dessa legislação concorrente, constitui competência exclusiva da União legislar sobre matéria ambien- tal, de forma geral, consoante disposto no Art� 24, §1º da CRFB/88, ca- bendo aos Estados-Membros legislar sobre a mesma matéria, de forma suplementar, nos termos do §2º do art� 24 da CRFB/88; CONSIDERANDO que a Lei n�° 6�938, de 31 de agosto de 1981, estabeleceu a Política Nacional de Meio Ambiente e criou o Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA, constituído por órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Pú- blico, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, nos termos do art� 6º, caput; CONSIDERANDO que, no âmbito da estrutura do SISNAMA, consta o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, órgão consultivo e deliberativo, criado com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no âmbito de sua competência, sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambien- te ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida, nos termos do art� 6º, inciso II da Lei n�° 6�938/1981; CONSIDERANDO que a Lei da Política Nacional de Meio Ambiente, em seu art� 6º, inciso V, também previu a criação de Órgãos Seccionais – órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de pro- gramas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes debor Realce 28DIÁRIO OFICIALNº 13.02228 Quarta-feira, 14 de abril de 2021 de provocar a degradação ambiental– estrutura na qual encontra-se inserido o Instituto de Meio Ambiente do Acre - IMAC; CONSIDERANDO que a Lei n�° 6�938/1981, em seu art� 6º, § 1º, replicou os termos da CRFB/88, relativamente à competência concorrente dos Es- tados em matéria ambiental, determinando que, na esfera de suas compe- tências e nas áreas de sua jurisdição, os Estados podem elaborar normas supletivas e complementares e padrões relacionados com o meio ambien- te, observados os que forem estabelecidos pelo CONAMA; CONSIDERANDO que compete ao CONAMA estabelecer, mediante pro- posta do IBAMA, normas e critérios para o licenciamento de atividades efe- tiva ou potencialmente poluidoras, a ser concedido pelos Estados e super- visionado pelo IBAMA, nos termos do art� 8º da Lei n�º 6�938/1981; CONSIDERANDO que a Lei n�º 6�938/1981, em seu art� 9º, prevê o licencia- mento ambiental como instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente; CONSIDERANDO que o CONAMA, no exercício de sua competência exclu- siva, estabeleceu normas e critérios gerais sobre o licenciamento ambiental, nos termos da Resolução CONAMA n�º 237, de 19 de dezembro de 1997; CONSIDERANDO que, nos termos da Resolução CONAMA n�º 237/1997, art� 2º, §1º, estão sujeitos ao licenciamento ambiental os em- preendimentos e as atividades relacionadas no anexo I da aludida reso- lução, dentre elas “Atividades agropecuárias, projeto agrícola, criação de animais, projetos de assentamentos e de colonização”; CONSIDERANDO que, na esfera do Estado do Acre, a Lei Estadual n�º 1�022, de 21 de janeiro de 1992, institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambien- te, Ciência e Tecnologia – SISMACT, o qual passou à denominação de Sistema Estadual de Meio Ambiente e Floresta – SISMAF, em razão da Lei Estadual n�º 3�595, de 20 de dezembro de 2019; CONSIDERANDO que o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia – CEMACT, atualmente nominado Conselho Estadual de Meio Ambiente e Floresta – CEMAF, por força da Lei Estadual n�º 3�595/2019, é ór- gão integrante do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Floresta – SISMAF; CONSIDERANDO que o CEMACT, no exercício do poder de legislar de forma suplementar, expediu a Resolução CEMACT n�º 03, de 27 de junho de 2008, definindo os procedimentos técnicos e administrativos referentes aos processos de licenciamento ambiental para uso do solo com culturas agrícolas potencialmente impactantes no Estado do Acre; CONSIDERANDO que, por meio da Resolução n�º 01, de 09 de fevereiro de 2018, o CEMACT alterou a Resolução n�º 03/2008, dispensando do li- cenciamento ambiental empreendimentos e atividades agrícolas de cultivo de espécies de interesse agrícola temporárias, semi-perenes e perenes; de reforma e limpeza de pastagens, notadamente nas áreas consolidadas; e de criação de animais de interesse econômico, exceto as atividades de avicultura, suinocultura, aquicultura e bovinocultura em confinamento, res- salvadas em qualquer hipótese as atividades de subsistência; CONSIDERANDO que as atividades agrícolas e de criação de animais estão sujeitas ao licenciamento ambiental, nos termos da Resolução CONAMA n�º 237/1997, art� 2º, §1º, e anexo I; CONSIDERANDO que o Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação de Declaração de Inconstitucionalidade n�º 5�312/TO, decidiu que “a possibilidade de complementação da legislação federal para o aten- dimento do interesse regional (art� 24, §2º, da CFB/88) não permite que o Estado-Membro dispense a exigência do licenciamento ambiental”; CONSIDERANDO que as dispensas de licenciamento ambiental autori- zadas pela Resolução CEMACT n�º 01/2018, excedem o poder norma- tivo suplementar permitido pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, no §2º do art� 24, sendo, portanto, inconstitucional; CONSIDERANDO o teor da Recomendação n�º 01/2020/MPF/PRAC/ GABPR4, de 14/02/2020, que recomendou ao CEMACT que, no prazo de 30 (trinta) dias, discutisse e deliberasse sobre a revogação da Reso- lução CEMACT n�º 01/2018, em razão da manifesta inconstitucionalida- de da referida norma; CONSIDERANDO também o disposto na Lei nº 13�874, de 20 de se- tembro de 2019, e no Decreto nº 10�178, de 18 de dezembro de 2019, relativamente ao direito de liberdade econômica, livre mercado e classi- ficação de risco das atividades econômicas; CONSIDERANDO ainda as disposições da Lei nº 12�651, de 25 de maio de 2012, quanto à proteção da vegetação nativa; CONSIDERANDO as disposições sobre a política ambiental do Estado do Acre, contidas na Lei estadual nº 1�117, de 26 de janeiro de 1994; CONSIDERANDO o teor da Lei nº 1�904, de 5 de junho de 2007, que instituiu o Zoneamento Ecológico Econômico do Estado do Acre – ZEE; CONSIDERANDO o teor da Lei nº 2843, de 9 de janeiro de 2014, e res- pectivo regulamento, o Decreto nº 8170, de 5 de agosto de 2014, que tratam sobre embalagens e sobras de agrotóxicos, seus componentes e afins, no Estado do Acre; CONSIDERANDO o Decreto nº 7�734, de 6 de junho de 2014, que regula- menta o Cadastro Ambiental Rural – CAR, no âmbito do Estado do Acre; CONSIDERANDO a Resolução CONAMA nº 1, de 23 de janeiro de 1986, que dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a ava- liação de impacto ambiental; CONSIDERANDO a Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997, que trata sobre os procedimentos, atividades e empreendi- mentos sujeitos ao licenciamento ambiental; CONSIDERANDO as disposições sobre o Sistema de Cadastro Am- biental Rural, o Cadastro Ambiental Rural e o Programa de Regulariza- ção Ambiental, de que tratam a Lei nº 12�651, de 25 de maio de 2012, o Decreto nº 7�830, de 17 de outubro de 2012, o Decreto nº 8�235, de 5 de maio de 2014, e a Instrução Normativa n�º 2, do Ministério do Meio Ambiente – MMA, de 06 de maio de 2014; CONSIDERANDO que, até a presente data, não houve cumprimento da Recomendação MPF n�º 01/2020 pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente e Floresta – CEMAF e, CONSIDERANDO que compete ao Instituto de Meio Ambiente do Acre – IMAC o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades potencialmente degradadoras do meio ambiente, consoante os critérios especificados na Resolução CONAMA n.º 237/1997; CONSIDERANDO o constante dos autos do processo nº 4022�009316�00007/2020-14� RESOLVE: Art. 1º. Definir procedimentos técnicos e administrativos específicos para o licenciamento ambiental, no Estado do Acre, de atividades que façam uso alternativo do solo, a exemplo da agropecuária com utiliza- ção de mecanização, produtos químicos (adubos, corretivos, agrotóxi- cos e similares) e outros mecanismos que possam gerar alteração do meio ambiente, como projetos agrícolas e criação de animais bovinos e bubalinos, voltada para a produção comercial� Parágrafo Único� Estes procedimentos não se aplicam aos viveiros e hortas comunitárias e demais plantações e criação de bovinos e bubali- nos voltadas para subsistência familiar e segurança alimentar� CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES GERAIS Art� 2º� Para os efeitos desta Portaria, entende-se por: I - Área de Preservação Permanente (APP): área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os re- cursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversida- de, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas; II - Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art� 12, da Lei nº 12�651, de 25/05/2012 e suas alterações com a função de assegurar o uso econô- mico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa; III - Área rural consolidada: área de imóvel rural com ocupação antrópica pre- existente a 22 de julho de 2008, com edificações, benfeitorias ou atividades agrossilvipastoris, admitida, nesteúltimo caso, a adoção do regime de pousio; IV – Pousio: prática de interrupção temporária de atividades ou usos agrí- colas, pecuários ou silviculturais, por no máximo cinco anos, para possi- bilitar a recuperação da capacidade de uso ou da estrutura física do solo; V – Área abandonada: Área convertida para o uso alternativo do solo sem nenhuma exploração produtiva e não caracterizada como área de pousio, que se tornou área de floresta secundária; VI - Pequena propriedade ou posse rural familiar: aquela explorada me- diante o trabalho pessoal do agricultor familiar e empreendedor familiar rural, incluindo os assentamentos e projetos de reforma agrária, e que atenda ao disposto no art� 3º da Lei no 11�326, de 24 de julho de 2006; VII - Uso alternativo do solo: substituição de vegetação nativa e formações sucessoras por outras coberturas do solo, como atividades agropecuárias, industriais, de geração e transmissão de energia, de mineração e de trans- porte, assentamentos urbanos ou outras formas de ocupação humana; VIII – Agricultura: é a lavoura ou o cultivo da terra e inclui todos os traba- lhos relacionados com o tratamento do solo e a plantação de vegetais; IX – Atividade agropecuária: atividade que une as técnicas da agricultu- ra (cultivo de plantas) e da pecuária (criação de animais); X - Atividade agrossilvipastoril: ações realizadas em conjunto ou não, rela- tivas à agricultura, à aquicultura, à pecuária, à silvicultura e demais formas de exploração e manejo da fauna e da flora, destinadas ao uso econômico, à preservação e à conservação dos recursos naturais renováveis; XI - Sítio Arqueológico: local onde se encontram vestígios resultantes de ativi- dades humanas, do período pré-colonial ou histórico, localizados em superfí- cie, subsuperfície ou submersos, passível de contextualização arqueológica; XII - Unidade de Conservação (UC): denominação dada pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, às áreas naturais passíveis de proteção por suas características especiais; XIII - Terra Indígena (TI): é uma porção do território nacional, de proprieda- de da União, habitada por um ou mais povos indígenas, por ele(s) utilizada para suas atividades produtivas, imprescindível à preservação dos recur- sos ambientais necessários a seu bem-estar e necessária à sua reprodu- ção física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições; debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce 29DIÁRIO OFICIALNº 13.02229 Quarta-feira, 14 de abril de 2021 XIV – Espécies protegidas – São as espécies declaradas pelo poder público como protegidas� CAPÍTULO II DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Art� 3º As áreas com atividade agropecuária abrangendo até 500 (qui- nhentos) hectares serão licenciadas utilizando-se procedimentos simpli- ficados, com a emissão da Licença Ambiental Única - LAU, observando os limites e procedimentos definidos para a área de reserva legal, áreas de preservação permanente, sítios arqueológicos, unidades de conser- vação e espécies protegidas� Parágrafo Único� Para o licenciamento das áreas de que trata o caput deste artigo, caberá ao interessado apresentar as seguintes informa- ções e documentos, para fins de controle ambiental: a) requerimento padrão do IMAC (anexo 1); b) cópia do RG e do CPF do proprietário da área, autenticada ou acom- panhada do documento original, para conferência; c) cópia do contrato de arrendamento ou comodato, autenticada ou acompanhada do documento original, para conferência, se for o caso; d) Inscrição do Cadastro Ambiental Rural – CAR; e) procuração com poderes específicos, quando o proprietário se fizer representado por outra pessoa; f) cópia do documento de propriedade ou da justa posse, autenticada ou acompanhada de documento original, para conferência; g) mapa da propriedade localizando a área já desmatada, acessos in- ternos, área de preservação permanente e de reserva legal, área da atividade objeto de licenciamento ambiental contendo as coordenadas geográficas e os vértices do polígono da propriedade na forma digital, acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART; h) croqui de acesso à propriedade; i) Sinopse da atividade (anexo 3); j) comprovante do recolhimento de preços públicos; k) publicação do pedido de licença ambiental no Diário Oficial do Estado e em jornal de circulação diária local (anexo 5); Art� 4º As áreas com atividade agropecuárias acima de 500 (quinhentos) e abaixo de 1000 (mil) hectares serão licenciadas através da emissão da Licença de Operação, observando os limites e procedimentos defi- nidos para a área de reserva legal, áreas de preservação permanente, sítios arqueológicos, unidades de conservação e espécies protegidas. Parágrafo Único� Para o licenciamento das áreas de que trata o caput deste artigo, caberá ao interessado apresentar as seguintes informa- ções e documentos, para fins de controle ambiental: a) requerimento padrão do IMAC (anexo 1); b) cópia do RG e do CPF do proprietário da área, autenticada ou acom- panhada do documento original, para conferência; c) cópia do contrato de arrendamento ou comodato, autenticada ou acompanhada do documento original, para conferência, se for o caso; d) Inscrição do Cadastro Ambiental Rural – CAR; e) procuração com poderes específicos, quando o proprietário se fizer representado por outra pessoa; f) cópia do documento de propriedade acompanhado de memorial des- critivo e mapa ou da justa posse autenticada ou acompanhada de docu- mento original, para conferência; g) mapa da propriedade localizando a área já desmatada, acessos in- ternos, área de preservação permanente e de reserva legal, área da atividade objeto de licenciamento ambiental contendo as coordenadas geográficas e os vértices do polígono da propriedade na forma digital, acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART; h) croqui de acesso à propriedade; i) Projeto agropecuário, acompanhado de Anotação de Responsabilida- de Técnica (ART) do responsável técnico (anexo 4); j) comprovante do recolhimento de preços públicos; k) publicação do pedido de licença ambiental no Diário Oficial do Estado e em jornal de circulação diária local (anexo 5); Art� 5º As áreas com atividade agropecuária acima de 1000 (mil) hecta- res também serão licenciadas através da emissão da Licença de Ope- ração, observando os limites e procedimentos definidos para a área de reserva legal, áreas de preservação permanente, sítios arqueológicos, unidades de conservação e espécies protegidas� Parágrafo Único� Para o licenciamento das áreas de que trata o caput deste artigo, caberá ao interessado apresentar as seguintes informa- ções e documentos, para fins de controle ambiental: a) requerimento padrão do IMAC (anexo 1); b) cópia do RG e do CPF do proprietário da área, autenticada ou acom- panhada do documento original, para conferência; c) cópia do contrato de arrendamento ou comodato, autenticada ou acompanhada do documento original, para conferência, se for o caso; d) Inscrição do Cadastro Ambiental Rural – CAR; e) procuração com poderes específicos, quando o proprietário se fizer representado por outra pessoa; f) cópia do documento de propriedade ou da justa posse, autenticada ou acompanhada de documento original, para conferência; g) Mapa da propriedade localizando a área já desmatada, acessos in- ternos, área de preservação permanente e de reserva legal, área da atividade objeto de licenciamento ambiental contendo as coordenadas geográficas e os vértices do polígono da propriedade na forma digital, acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART; h) Croqui de acesso à propriedade; i) Projeto agropecuário, acompanhado de Anotação de Responsabilida- de Técnica (ART) do responsável técnico (anexo 4); j) Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e seu respectivo Relatório de Im- pacto Ambiental (RIMA), conforme Resolução CONAMA Nº 01/86, com o fornecimento de termo de referência pelo IMAC; j) Comprovante do recolhimento de preçospúblicos; k) Publicação do pedido de licença ambiental no Diário Oficial do Estado e em jornal de circulação diária local (anexo 5); CAPITULO III DA ANÁLISE E VISTORIA Art� 6º O prazo para análise e manifestação conclusiva sobre as infor- mações, documentos e os projetos submetidos à aprovação, obser- vando os portes de licenciamento, será de até 90 (noventa) dias, salvo motivo de força maior� § 1º O prazo descrito no caput deste artigo será contado a partir da en- trega da totalidade dos documentos junto ao órgão licenciador� § 2º Havendo necessidade de complementação de informações, o pra- zo para análise volta a correr do início, a partir da data de entrega dos documentos complementares� § 3º O prazo para atendimento de diligências ou entrega de documentos faltantes, por parte do solicitante, será de até 45 (quarenta e cinco) dias� §4º O descumprimento injustificado de diligências ou a entrega de docu- mentos complementares fora no prazo de que trata o §3º deste artigo, ensejará o arquivamento do pedido de licenciamento� Art� 7º Para concessão de Licença Ambiental Única a empreendimentos com área de até 500 (quinhentos) hectares, a análise da área, em prin- cípio, será remota, por meio de imagens atualizadas de satélite, bem como da documentação exigida no art. 3º, com vistas a verificar: I - A área total do empreendimento, limites e localização; II - Cumprimento do percentual permitido para uso alternativo do solo; III - Se a área é consolidada, conforme definição da Lei nº 12.651, de 25/05/2012; IV - Se a área objeto do licenciamento está fora dos limites de Reserva Legal; V – Se a área do empreendimento, objeto de licenciamento ambiental, está em área de desmatamento após 22/07/2008, sem autorização ambiental; VI - Eventual proximidade da área objeto de licenciamento relativamen- te à Unidades de Conservação e Terras Indígenas; VII - Presença de geoglifos ou sítios arqueológicos detectáveis por ima- gem de satélite; VIII – A documentação apresentada; IX - Gerar subsídios para tomada de decisão em relação a condicionan- tes da licença ambiental a ser emitida� § 1º A vistoria prévia na área do empreendimento somente será realiza- da, quando no cruzamento das informações apresentadas pelo empre- endedor ao IMAC, com as informações constantes na imagem de satéli- te gerar inconsistências nas informações, havendo, assim, necessidade de checagem prévia em campo� § 2º Quando a análise das informações, da documentação e avaliação remota do empreendimento através de imagens não apresentar obs- trução aos regramentos definidos no Caput deverá ser emitida a LAU, contendo a condição para vistoria posterior para monitoramento� § 3º O IMAC realizará vistoria no empreendimento, a qualquer momen- to, para fins de monitoramento ou ainda em razão do descumprimento de condicionantes da Licença Ambiental concedida, bem como, ainda, quando houverem denúncias ambientais que necessitem de verificação “in locu” em relação ao dano ambiental� Art� 8º A concessão de Licença Ambiental para empreendimentos com área acima de 500 (quinhentos) hectares estará condicionada à vistoria prévia in loco da propriedade� CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art� 9º Os pequenos produtores poderão ser assistidos pelo Estado ou Município através de Órgãos de Assistência Técnica e de Fomento da atividade, através de plano de apoio das atividades agropecuárias� §1º Os processos de licenciamentos oriundos dos Órgãos de Assis- tência Técnica e de Fomento deverão estabelecer, juntamente com o IMAC, cronograma para atendimento dos proprietários rurais beneficia- dos pelo plano de apoio da atividade agropecuária� §2º Para emissão da licença ambiental deverá ser atendido o check-list fornecido pelo IMAC para o licenciamento, bem como as análises técni- cas necessárias para avaliação do empreendimento� Art� 10� Os produtores familiares portadores de Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – DAP e os produtores rurais registrados como Microempreendedores Indivi- duais – MEI são isentos da cobrança de taxas e preços públicos para o licenciamento ambiental� debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce 30DIÁRIO OFICIALNº 13.02230 Quarta-feira, 14 de abril de 2021 Art� 11� Se o licenciamento houver sido requerido por arrendatário ou comodatário, as eventuais alterações dos contratos de arrendamento ou comodato das áreas objeto do licenciamento deverão ser informadas ao órgão licenciador� Art� 12� A limpeza de áreas já consolidadas ou que já foram licenciadas, para uso alternativo do solo, quando houver necessidade de realização nas propriedades rurais, os proprietários deverão apenas comunicar ao IMAC, apresentando: a) Documentação pessoal (RG e CPF); b) Ato De- claratório (anexo 02); c) Documentação e mapa da propriedade, com a locação da área dentro dos limites da propriedade que será objeto de limpeza, contendo as coordenadas geográficas da propriedade e da área onde ocorrerá a limpeza para fins de monitoramento, apresentan- do memorial descritivo assinado por responsável técnico habilitado e respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART e arquivos di- gitais definidos pelo IMAC. §1º Não se aplica a limpeza prevista no caput para a conversão de ve- getação nativa para uso alternativo do solo abrangendo áreas abando- nadas, conforme disposto no Art�28 da Lei nº 12�651, de 25/05/2012, devendo solicitar através de processo de licenciamento ambiental para conversão de áreas, quando for o caso, dentro dos limites de conversão de área prevista na referida lei� §2º O IMAC poderá emitir declaração ambiental para fins de constata- ção de apresentação de declaração de limpeza para os fins que fizerem necessários, solicitada pelo empreendedor� Art� 13� Quando houver a necessidade de desmatamento para implan- tação da atividade agropecuária, o licenciamento ambiental para a con- versão de área (desmatamento) ocorrerá primeiro e através de proces- so específico de licenciamento ambiental para conversão de áreas, de acordo com a legislação vigente atual� Art. 14. As atividades agropecuárias situadas no entorno de terras indí- genas ou unidades de conservação, bem como aqueles com presença de sítio arqueológicos, deverão atender as regras previstas pela FUNAI, CONAMA e pelo IPHAN para o licenciamento ambiental� Art. 15. Para o uso de agrotóxicos e demais produtos químicos que necessitam de controle do uso, deverá o empreendedor adquirir os pro- dutos através de receituário agronômico e realizar a aplicação com as- sistência de profissional habilitado, nos moldes da Lei Estadual nº 2843, de 09/01/2014 e do Decreto Estadual nº 8170, de 05/08/2014� Parágrafo Único� Nos casos em que houver necessidade de aplicação, por via aérea, dos produtos a que se refere o caput deste artigo, o em- preendedor deverá apresentar a licença ambiental do IMAC junto ao Instituto de Defesa Agroflorestal do Acre – IDAF, com vista a obter auto- rização para este fim. Art. 16. Nas regiões com relevo de topografia acentuada, é proibido o desmatamento e, por conseguinte a atividade agropecuária, conforme prevê a lei nº 12�651, de 25 de maio de 2012, nas encostas ou partes destas com declive superior a 45º equivalente a 100 por cento na linha de maior declive e nas demais áreas de Preservação permanente� Parágrafo único – É permitido o acesso de pessoas e animais às Áreas de Preservação Permanente para obtenção de água e para realização de atividades de baixo impacto ambiental, conforme designado pela lei nº 12�651, de 25 de maio de 2012� Art 17� Nas áreas objeto de licenciamento ambiental, que houver necessi- dade de irrigação artificial, deverá ser informado as fontes de captação de água, incluindo os pontos georreferenciadosde captação, bem como ainda deverá ser providenciada a outorga ou dispensa pelo uso da água� Art� 19� Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação� Rio Branco, 12 de abril de 2021� 1� ANEXO 01 – Requerimento padrão Estado do Acre INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DO ACRE – IMAC REQUERIMENTO PARA LICEN- CIAMENTO AMBIENTAL SOLICITAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE: ( ) Li- cença Prévia – LP ( ) Renovação da Licença Prévia – LP ( ) Licença de Instalação – LI ( ) Renovação da Licença de Instalação – LI ( ) Licença de Operação – LO ( ) Renovação da Licença de Operação – LO ( ) Ou- tros (especificar) Tipo de atividade: _____________________________ _________________________________________________________ 3- DADOS DO REQUERENTE: 3.1 – Razão Social: _________________________________________ ________________________________________________________ ________________________________________________________ 3.2 – CNPJ : ________________ 3.3 – Insc. Estadual: _______________ 3.4 - Nome do requerente: ___________________________________ ________________________________________________________ 3.5 – C.P.F:_______________________3.6 – RG: _________________ 3.7 – Endereço da atividade:____________________________________ ____________________________________________________ 3.8 – Endereço para contato: ________________________________ ________________________________________________________ __________________________________________ 3.9 – Telefone para contato: __________________ 3.10 – Fax: _________________________ 4. DESCRIÇÃO DA(S) ATIVIDADE(S): _________________________ _________________________________________________ _______ ________________________________________________________ ____________ OBS�: 1� AS CÓPIAS DOS DOCUMENTOS PODERÃO SER AUTENTI- CADAS OU ESTAR ACOMPANHADAS DOS ORIGINAIS; 2� Anexar có- pia da Licença Ambiental expedida, no caso de renovação; 3 � Em caso de dúvidas quanto ao preenchimento ou apresentação de documentos, favor procurar a Divisão de Atendimento do IMAC em horário de expediente para maiores es- clarecimentos.. Declaro para os devidos fins, que o desenvolvimento das atividades relacionadas neste requerimento realizar-se-á de acordo com os dados transcritos e anexos, pelo que venho requerer ao Instituto de Meio Ambiente do Acre – IMAC. _____________________,_______/ _______/_____ (Local e data)- ________________________________ ____________________________________ Assinatura do requerente Nome do responsável pelo ANEXO 02 – Ato Declaratório Denominação do Imóvel Localização da atividade Coordenada de referência da ativi- dade - UTM Localização da sede da propriedade Coordenada de refe- rência da sede - UTM Município Descrição da(s) atividade(s) Nº registro no CAR Proprietário Endereço CPF RG Área total do imóvel (ha) Área total de uso alternativo do solo (ha) Área consolidada (ha) Área de pecu- ária (ha) Área de agricultura (ha) Outros usos (ha) ANEXO 03 SINOPSE DA ATIVIDADE 1 - Informações gerais do requerente ( ) É o proprietário ( ) Procurador ( ) Reside na área solicitada ( ) Não reside na área solici- tada, informar onde (Endereço e telefone de contato): ______________ 2 – Objetivo da atividade ( ) Pecuária ( ) Agricultura ( ) Agricultura e pe- cuária (informar a porcentagem de cada uma) ____________________ ( ) Outro __________________ 3 - Características físicas da terra (re- levo e tipo de solo) 3�1 - Relevo ( ) Plano ( ) Ondulado ( ) Suavemente ondulado ( ) Outro ______________ 3.2 – Tipo de Solo ( ) Argilo ( ) Arenoso ( ) Outro _______________________ 4 – Descrição das ben- feitorias existentes e número de funcionários 4�1 – Benfeitorias: ( ) Exis- tem benfeitorias. Informar: ___________________________________ ________________________________________________________ ________________________________________________________ ___________________________________ ( ) Não existem benfeito- rias, informar quando e quais serão implantadas: 4�2 – Funcionários ( ) Até 02 funcionários, descrever a Função ( ) Entre 02 e 04 funcionários, descrever a função: _ ( ) Acima de 04 funcionários, descrever a função: 5 – Atividade agrícola (Observação: Preencher somente nos casos p/ licenciamento da atividade agrícola). 5.1 – Que Espécies cultiva e / ou que serão cultivadas (Descrever espécies e área de plantio): 5�2 – Tra- tamentos culturais a serem aplicados ( ) Capina – Período de execução ( ) Roçada – Período de execução ( ) Poda – Período de execução ( ) Espaçamento – descrever tipo ( ) Outro – descrever: _______________ ________________________________________________________ ________________________________________________________ ________________________________________________________ ______________________________________ 5.3 – Destino da produção ( ) Comercializar no município da proprie- dade ( ) Comercializar no Estado, em outros municípios, informar: ( ) Comercializar fora do Estado, informar: 5 – Atividade Pecuária (Obser- vação: Preencher somente nos casos p/ licenciamento da atividade pecuária)� 5�1 – Da atividade ( ) Tem pretensão de ampliação da área de pecuária, devido ao crescimento do rebanho ( ) Tem pretensão de ampliar a área para acomodar aquisição de plantel ( ) A área de pecuária existente satisfaz a necessidade de pastagem ( ) Outro, descrever: 5�2 – Do rebanho - Quantas cabeças existente atualmente: - Quantas pre- tende adquirir: - Quais as raças existentes: ( ) Nelore em 100% ( ) Apre- senta mistura, informar a porcentagem: 5�3 – Da Pastagem - Que tipo de pastagem predomina na propriedade, informar a porcentagem - Que tipo de pastagem existe ou pretende implantar na área solicitada: - Na propriedade há sub-divisão de pastos? ( ) Sim , informar a quantidade e o tamanho médio: ( ) Não, mas há pretensão de sub-dividir os pastos ( ) Não e não tem pretensão de sub-dividir os pastos - Adota algum sistema de manejo específico? ( ) Sim, por que motivo e que tipo: ( ) Não, por que motivo: 5.4 – Destino da produção ( ) Comercializar no Município da propriedade ( ) Comercializar no Estado, em outros municípios, in- formar: ( ) Comercializar fora do Estado, informar: 6 – Da utilização de produtos químicos - Utiliza Agrotóxicos? ( ) sim, por que motivo e que tipo: ( ) Não, por que motivo: - Utiliza sal mineral? ( ) sim, por que motivo e que tipo: ( ) Não, por que motivo: - Utiliza vacina ? ( ) sim, informar tipo e período: _____________________________________________ ______________________________ ( ) Não, por que motivo: - Utiliza outros medicamentos ? ( ) Sim, informar tipo e período: ( ) Não, por que motivo: - Utiliza corretivos de acidez e adubos ( ) Sim, informar tipo, quantidade e período: ( ) Não, por que motivo: - Como é feito o descar- te dos vasilhames dos produtos ( ) Agrotóxicos (herbicidas, inseticidas, etc���): ( ) Outros: 7 – Sobre a legislação ambiental ( ) Já recebeu al- gum tipo de autuação ou advertência por descumprimento da legislação debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce 31DIÁRIO OFICIALNº 13.02231 Quarta-feira, 14 de abril de 2021 ambiental, informar tipo e quem autuou ou advertiu e em que período: ( ) Nunca foi autuado ou advertido por descumprimento da legislação 7�1 - Na propriedade mantém as áreas de: - Área de preservação per- manente ( ) sim ( ) não - Área de reserva legal ( ) sim ( ) não 7�2 – Da regularidade ambiental da propriedade - Realizou o Cadastro Ambiental Rural ( ) sim ( ) não Se não: Descrever o motivo: _________________ _______________________________________ - Situação do CAR ( ) ativo ( ) suspenso ( ) analisado 8 – A área da atividade agropecuária re- querida locada no mapa da propriedade 9 - Cronogroma de atividades� – Data, local e assinatura do proprietário (ou procurador) ANEXO 04 ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO AGROPECUÁRIO 1 -Informaçõesgerais 1�1 - Requerente 1�2 - Elaborador 1�3 - Executor 2 - Objetivo do Projeto 3 - Características físicas e químicas do solo 4 - Perfil técnico administrativo da propriedade 5 - Técnicas e métodos utilizados na propriedade 5.1 – Atividade agrícola (Observação: Descre- ver somente nos casos de licenciamento da atividade agrícola). 5.1.1 – Espécies a serem cultivadas; 5�1�2 – Tratamentos culturais a serem aplicados (capina, poda, etc���), espaçamento e técnica de preparo do solo e plantio; 5�1�3 – Descrição das técnicas de conservação do solo que serão utilizadas; 5�1�4 – Corretivos e adubos; 5�1�5 – Uso de herbi- cida, fungicida, inseticida e outros defensivos agrícolas; 5.1.6 – Outros insumos (se for o caso); 5.1.7 – Projeção de colheita e da logística para escoação da produção; 5�1�8 – Descrição do projeto de Irrigação, para a área, se for o caso� 5�2 – Atividade pecuária (Observação: Descrever somente nos casos de licenciamento ambiental da atividade pecuária)� 5�2�1 - Espécies a serem plantadas como pastagens ou forrageiras 5�2�2 - Manejo da pastagem e do rebanho bovino 5�2�3 - Melhoramento zootécnico 5�2�4 - Mineralização das pastagens e rebanho 5�2�5 - As- pectos sanitários 6 – Descrever a Infraestrutura existente na proprieda- de de forma geral e aquelas voltadas para a atividade 7 - Programa de custeio 7.1 - Coeficientes técnicos (%) 7.2 - Evolução do rebanho 7.3 - Receita 7.4 - Custeio 7.5 - Análise financeira e cálculo da capacidade de planejamento 8 – Quadro de impacto ambiental 8�1- Matriz de inte- rações dos impactos 8�2- Método de avaliação de impactos e medidas mitigadoras 8�3– Utilização de agrotóxicos e Descarte dos vasilhames utilizados 8�4– Proposição de medidas mitigadoras que visem a redução dos impactos 9- Descrever a capacidade de uso do solo considerando a atividade 10- Conclusão / recomendações 11– Locar a área do Projeto Agropecuário no mapa geral da propriedade contendo as coordenadas geográficas. 12- Bibliografia ANEXO 05 MODELO DE PUBLICAÇÃO (Resolução CONAMA NO 06/86) 1- MODELO PARA PUBLICAÇÃO DE REQUERIMENTO DE LICENÇA EM PERIÓDICO E DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO� (Nome da Empresa – sigla) Torna público que requereu do Instituto de Meio Ambiente do Acre – IMAC, a (tipo da Licença), para (atividade e local)� Não foi determinado estudo de impacto ambiental ou foi determinado estudo de impacto ambiental� 2- MODELO PARA PUBLICAÇÃO DE CONCESSÃO DE LICENÇA EM PERIÓDICO E DI- ÁRIO OFICIAL DO ESTADO� (Nome da Empresa – sigla) Torna público que recebeu do Instituto de Meio Ambiente do Acre – IMAC, a (tipo de licença), para (finalidade da Licença), com validade de (prazo de va- lidade) para (atividade e local)� 3- MODELO PARA PUBLICAÇÃO DE REQUERIMENTO PARA RENOVAÇÃO DE LICENÇA EM PERIÓDICO E DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO� (Nome da Empresa – sigla) Torna público que requereu do Instituto de Meio Ambiente do Acre – IMAC, a renovação de sua (tipo da Licença), até (data) para (atividade e local)� 4- MODELO PARA PUBLICAÇÃO DE CONCESSÃO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA EM PERIÓDICO E DIÁRIO DO ESTADO� (Nome de Em- presa – sigla) Torna público que recebeu do Instituto de Meio Ambiente do Acre – IMAC, a (tipo de licença), para (finalidade da Licença), com validade (prazo de validade) para (atividade e local)� André Luiz Pereira Hassem Presidente do IMAC Decreto nº 033 de 03/01/2019 DOE no 12�464 ISE ESTADO DO ACRE INSTITUTO SOCIOEDUCATIVO DO ESTADO DO ACRE – ISE PORTARIA Nº 088/2021, DE 12 DE ABRIL DE 2021� Altera a redação do artigo 17 da Portaria nº 058 de 18 de março de 2020 que regulamenta no âmbito do Instituto Socioeducativo do Estado do Acre, as medidas e procedimentos para enfrentamento de emergência de saúde pública, decorrente da Covid-19� O Presidente do Instituto Socioeducativo – ISE/AC, no uso das atribuições legais que lhe conferem o Decreto nº 7�093 de 16 de outubro de 2020� R E S O LV E: Art� 1º A portaria nº 058 de 18 de março do ano de 2020, Artigo 17, pas- sa a vigorar com a seguinte alteração: Art� 17� Serão realizados os atendimentos odontólogicos de urgência e emergência aos Socioeducandos no modulo de saúde do Centro Socio- educativo Acre, pelos profissionais da Secretaria Estadual de Saúde. (NR) Parágrafo único: A entrega de material de higiene pessoal nos centros socioeducativos pelos familiares dos socioeducandos serão realizados às quartas-feiras, no horário das 08h às 12h e das 14h às 17h�”(NR)� Art� 2º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação� Registre-se, Publique-se, Cumpra-se� Mário Cesar Souza de Freitas Presidente do Instituto Socioeducativo do Acre ITERACRE EXTRATO DE CONTRATO PROCESSO SEI Nº 0053�01188�00001-2020-75 COMPARAÇÃO DE PREÇOS 036/2021 CONTRATO nº 004/2021 DAS PARTES: O ESTADO DO ACRE ATRAVÉS DO INSTITUTO DE TERRAS DO ACRE E EDIFICAR CONSTRUÇÕS REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LTDA OBJETO: Trata o objeto do presente Contratação de Empresa Especializa- da na Área de Engenharia para Executar a Adequação e Ampliação do pré- dio Sede do Instituto de Terras do Acre – ITERACRE de Rio Branco, como parte do Programa de Desenvolvimento Sustentável PDSA, Fase II (BID)� DOS PREÇOS: O valor total do presente contrato é de R$ 207�513,12(du- zentos e sete mil quinhentos e treze reais e doze centavos) DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho: 744�206�215411�420�3365�0000 Fonte- 500 (Operação de Credito) BID Fase II Natureza da Despesa – 44�90�39�00 (Outros serviços de terceiros – pessoa jurídica) Valor – R$ 207�513,12(duzentos e sete mil quinhentos e treze reais e doze centavos) DA VIGÊNCIA: O prazo de execução dos serviços a serem contratados é de 60 (sessenta) dias corridos, contados da assinatura da Ordem de Serviços e de acordo com o cronograma físico− financeiro apresentado pelo licitante vencedor� O prazo do contrato decorrente da licitação será de 120 (cento e vinte) dias corridos, contados da sua assinatura, podendo tal prazo ser prorrogado nas hi- póteses elencadas no parágrafo primeiro do artigo 57 da Lei nº 8�666, de 1993� O prazo de vigência do contrato é superior ao de execução dos serviços para: Amparar a necessidade de acolher possíveis dilatações do prazo da execução dos serviços, provocadas por fatos alheios à vontade da con- tratada, sem, contudo alterar o prazo de vigência do contrato; Propiciar tempo hábil para que sejam efetuados os pagamentos devidos; Englobar os recebimentos provisórios e definitivos. LOCAL E DATA: Rio Branco - AC, 08 de abril de 2021� Assinam: Alirio Wanderley Neto pelo Instituto de Terras do Acre- ITERA- CRE e Jesuilson Saturnino de Vasconcelos pela Empresa EDIFICAR CONSTRUÇÕS REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LTDA � PROCON/AC REPUBLICADO POR INCORREÇÃO EXTRATO DO CONTRATO Nº 09/2021 PARTES: INSTITUTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR DO ESTADO DO ACRE – PROCON/AC, contratante e a empresa MAXI FROTA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE FROTA LTDA, contratada� OBJETO: Contratação de empresa especializada para a prestação de ser- viço de implantação e operacionalização de sistema informatizado de abas- tecimento e administração de despesas com combustíveis, para atender as demandas do Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor – PROCON� VALOR: R$ 43�296,00 DATA DA VIGÊNCIA DO CONTRATO: 25/03/2021 à 25/03/2022� DESPESA: Programa de Trabalho: 4286�0000; Elemento de Despesa: 33�90�39�00; Fonte de Recurso 100 (RP)� FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 57, inciso II e artigo 65 da Lei nº 8�666/93� ITEM DESCRIÇÃO VALOR DO LITRO MENSAL VALOR TOTAL 01 GASOLINA COMUM R$ 5,00 R$ 800,00 R$ 9�600,00 02 ÓLEO DIESEL COMUM R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 03 ÓLEO DIESEL S-10 R$ 4,68 R$ 2�808,00 R$ 33�696,00 R$ 43�296,00 debor Realce debor Realce debor Realce debor Realce
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