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AULA 12 - ANESTESIA

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ANESTESIA
PROFª. NATÁLIA RIOS ARAUJO
Material extraído da Profa. Dra. Carina Aparecida Marosti Dessotte
Objetivos
Definir:
• Anestesia Geral
• Anestesia Geral Inalatória
• Anestesia Geral intravenosa (Geral EV) Anestesia Geral 
Balanceada
• Bloqueios regionais Raquianestesia Peridural
Principais fármacos utilizados em anestesia
(Garcia, LV. Comunicação oral, 2015)
Anestesia - permitir que o paciente
receba o tratamento cirúrgico sem
sofrimento e risco e que o cirurgião
possa realizar o trabalho de
maneira confortável e segura.
Objetivos
relacionados
ao ato
anestésico:
Suprimir a sensibilidade dolorosa do paciente durante o 
procedimento cirúrgico, mantendo ou não a sua consciência;
Promover relaxamento muscular;
Proporcionar condições ideais de atuação para os médicos-
cirurgiões.
(SOBECC, 2013)
Fatores que determinam a escolha do tipo de anestesia:
Condições fisiológicas, 
mentais e psicológicas
do paciente;
Doenças 
preexistentes;
Tipo e duração do 
procedimento 
cirúrgico;
Posição do paciente 
para a realização da 
cirurgia;
Recuperação pós-
operatória;
Manuseio da dor no 
pós-operatório;
Exigências particulares 
do cirurgião.
(SOBECC, 2013)
(SOBECC, 2013)
Condições físicas do
Classificação da Americ 
Anesthesiologist
paciente –
an Society of
(ASA):
Classe 1 (ASA 1) paciente saudável;
Classe 2 (ASA 2) paciente com doença sistêmica discreta;
Classe 3 (ASA 3) paciente com doença sistêmica grave;
Classe 4 (ASA 4) paciente com doença sistêmica impactante, 
com risco para a vida;
Classe 5 (ASA 5) paciente moribundo, com pouca
probabilidade de sobrevida;
Classe 6 (ASA 6) paciente com morte cerebral;
Classe E (ASA E) paciente que requer cirurgia de emergência.
Classificação do estado
físico do paciente,
segundo a ASA
Classificação
das Anestesias
Anestesia Geral: inalatória, intravenosa 
e balanceada (inalatória + intravenosa);
• Anestesia Regional: peridural, raquidiana, 
bloqueio de plexos nervosos;
• Anestesia Combinada: geral e regional;
• Anestesia Local.
Anestesia Geral
Estado inconsciente reversível, obtido por via 
inalatória e/ou por via endovenosa (EV), 
caracterizado por amnésia (perda temporária
da memória), inconsciência (hipnose), 
analgesia (ausência de dor), relaxamento
muscular e bloqueio dos reflexos
autonômicos, bem como a homeostase das 
funções vitais (SOBECC, 2013)
Anestesia Geral
• Analgesia;
• Hipnose-amnésia;
• Relaxamento muscular;
• Proteção neurovegetativa
(Garcia, LV. Comunicação oral, 2015)
Tipos de 
Anestesia Geral
• Inalatória
• Intravenosa
• Balanceada (inalatória +
intravenosa)
Anestesia Geral Inalatória
voláteis são administradosü Fármacos anestésicos 
sob pressão;
ü Estado de anestesia = agente inalado atinge a
concentração adequada no cérebro;
ü Resulta em anestesia, inconsciência e amnésia.
(SOBECC, 2013)
Equipamento de
Anestesia
Tipos de Anestesia Geral
Intravenosa
Balanceada (inalatória + intravenosa).
ü Inalatóriaà utilização de um único fármaco:
analgesia + hipnose-amnésia + relaxamento 
muscular;
Anestésicos Inalatórios
Anestésicos voláteis existem como líquidos claros e
não inflamáveis em temperatura ambiente, sendo
liberados ao paciente na forma de vapor.
Os mais utilizados:
a) Gases – óxido nitroso;
b) Vapores – predominância dos éteres halogenados,
como halotano, enflurano, isoflurano, sevoflurano,
desflurano e metoxiflurano.
(SOBECC, 2013)
ü Inalatória;
ü Intravenosa à vários fármacos: analgesia +
hipnose-amnésia + relaxamento muscular +
proteção neurovegetativa;
ü Balanceada (inalatória + intravenosa).
Tipos de Anestesia Geral
Anestesia Geral Endovenosa
ü A infusão dos fármacos é realizada por um acesso
venoso e tem como meta atingir os quatro
elementos:
Analgesia
Hipnose-amnésia 
Relaxamento muscular 
Proteção neurovegetativa
(SOBECC, 2013)
Anestesia Geral
Endovenosa
Analgesia 
Hipnose-amnésia
Relaxamento muscular 
Proteção neurovegetativa
Proteção neurovegetativaRelaxamento muscularü Succinilcolina
ü Pancurônio
ü Rocurônio
ü Atracúrio
ü Vecurônio
Hipnose – hipnóticos
ü Tiopental
ü Diazepam
ü Midazolam
ü Etomidato
ü Propofol
Analgesia - opióides
ü Morfina
ü Fentanil
ü Alfentanil
ü Sufentanil
ü Remifentanil
(Garcia, LV. Comunicação oral, 2015)
ü Inalatória;
ü Intravenosa;
ü Balanceada (inalatória + intravenosa) à vários
fármacos: analgesia + hipnose-amnésia +
relaxamento muscular + proteção
neurovegetativa.
Tipos de Anestesia Geral
Anestesia Geral Balanceada
Combinação de agentes anestésicos inalatórios e
endovenosos.
Muito difundida e largamente utilizada à não existe
um único fármaco ideal que proporcione anestesia
adequada.
(SOBECC, 2013)
Fases da Anestesia Geral
(SOBECC, 2013)
1ª fase – Indução 
2ª fase – Manutenção
3ª fase – Reversão
Fases da Anestesia Geral
1ª fase – Indução
2ª fase – Manutenção
3ª fase – Reversão
Indução
Começa com a administração de agentes anestésicos e se
prolonga até o início do procedimento cirúrgico, no momento da
incisão cirúrgica; uma via aérea artificial é providenciada no início
dessa fase. Analgesia - opióides
ü Morfina
ü Fentanil
ü Alfentanil
ü Sufentanil
ü Remifentanil
Hipnose – hipnóticos
ü Tiopental
ü Diazepam
ü Midazolam
ü Etomidato
ü Propofol
Relaxamentomuscular
ü Succinilcolina
ü Pancurônio
ü Rocurônio
ü Atracúrio
ü Vecurônio
Proteção neurovegetativa
(SOBECC, 2013)
(SOBECC, 2013)
Via Aérea Artificial
üEntubação Naso ou Orotraqueal
Via Aérea Artificial
üMáscara Laríngea
Fases da Anestesia Geral
(SOBECC, 2013)
1ª fase – Indução
2ª fase – Manutenção
3ª fase – Reversão
Manutenção
ü manter o paciente em plano cirúrgico até o fim da
cirurgia;
ü inalação de agentes e/ou administração de
medicamentos EV à doses tituladas ou infusões
contínuas;
ü corresponde do início ao término do procedimento
cirúrgico.
Proteção neurovegetativa
(SOBECC, 2013)
1ª fase – Indução
2ª fase – Manutenção
3ª fase – Reversão
Reversão
Superficialização do estado de anestesia à depende da profundidade e duração
à termina quando o paciente está pronto para deixar a sala de operação.
OPIÓIODES
fentanil, sufentanil, 
alfentanil, remifentanil
Naloxona
RELAXANTES 
MUSCULARES
Neostigmina 
Edrofônio
Proteção neurovegetativa
Fases da Anestesia Geral
Medicamentos Adjuvantes/Sintomáticos
Antagonistas de receptores 
H2: ranitidina, cimetidina;
Anti-inflamatórios não 
esteroidais: cetoprofeno;
Antiemético: ondansetrona, 
metoclopramida, 
bromoprida;
Analgésicos não opióides: 
dipirona;
Vasoativos: nitroprussiato 
de sódio, nitroglicerina,
dobutamina, noradrenalina, 
adrenalina.
(SOBECC, 2013)
Visam prevenir e/ou controlar efeitos diversos, como controle da PA, FC e tratamento de intercorrências.
Bloqueios Regionais
A anestesia regional é definida como a perda
reversível da sensibilidade, decorrente da
administração de um ou mais agentes anestésicos, a
fim de bloquear ou anestesiar a condução nervosa a
uma extremidade ou região do corpo.
(SOBECC, 2013)
Tipos de Bloqueios Regionais
üRaquidiana
üPeridural
üBloqueio de plexos
(SOBECC, 2013)
Recordando ...
O Sistema nervosa à captar, processar e gerar 
respostas diante dos estímulos aos quais somos 
submetidos, dividido em duas porções:
Sistema nervoso central: encéfalo e medula 
espinal;
Sistema nervoso periférico: nervos, gânglios e 
terminações nervosas.
Fonte: https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/sistema-
nervoso-periferico
Recordando...
O sistema nervoso central é protegido por ossos e membranas;
Encéfalo é protegido pela caixa craniana;
Medula espinal é protegida pela coluna vertebral;
Encéfalo e a medula são envolvidos por três membranas 
denominadas meninges à proteção do sistema nervoso.
As meninges consistem
em três camadas:
• Dura-máter: mais externa e também a
mais fibrosa;
• Aracnóide: localizada entre a dura-máter
e a pia- máter (líquido
cefalorraquidiano);
• Pia-máter: mais interna e altamente
vascularizada.
Fonte: GEOCITIES,2007
Anestesia
Raquidiana
• Anestésico local � injetado no espaço
subaracnóideo (espaço entre a meninge
aracnóide e pia-máter) e se mistura ao líquido
cefalorraquidiano (LCR ou líquor).
• Bloqueio nervoso reversível das raízes nervosas, 
levando o indivíduo à perda das atividades
autonômica, sensitiva e motora.
(SOBECC, 2013)
Anestesia
Raquidiana
(Orlandi; Yamashita, 2011)
Anestésico local (AL) no espaço subaracnóideo à
difusão do AL no líquor à raízes nervosas
Principal alvo à bloqueio sensorial reversível do 
nervo periférico e das raízes espinais;
o bloqueio é seletivo, e depende, primariamente, 
da espessura da fibra nervosa:
Anestesia Raquidiana
ü fibras finas e não mielinizadas àparalisia 
vasomotora periférica simpática.
ü fibras mais espessas
seguindo
e mielinizadas à o 
uma ordem dabloqueio 
espessura
ocorre
das fibras: primeiro as fibras
condutoras das sensações de calor, dor, pressão
e tato e, finalmente, as fibras motoras e de
propriocepção.
(Orlandi; Yamashita, 2011)
Anestesia
Raquidiana
(Greene; Brull, 1992)
espinal
à L1 à
termina 
punção
nível, entre
ü Medula 
(adulto) 
abaixo
L2-L3,
desse
L3-L4, ou L4-L5
(cauda equina).
ü Anestésico hiperbárico à
doalterando a
paciente, o
posição
bloqueio pode
Anestesia Raquidiana
ser direcionado para cima,
para baixo ou para um lado
do cordão espinhal.
ü O bloqueio se estabiliza depois de 10 a 15
segundos à posicionamento cirúrgico do paciente.
(Orlandi; Yamashita, 2011; SOBECC, 2013)
Identificação do espaço da anestesia raquidiana à
gotejamento do líquor
(Garcia, 2015; Orlandi; Yamashita, 2011)
Identificação do espaço da anestesia raquidianaà
gotejamento do líquor
(Garcia, 2015; Orlandi; Yamashita, 2011)
Anestesia Raquidiana
Fármacos mais utilizados:
ü Bupivacaína;
ü Procaína;
ü Mepivacaína;
Associações que aumentam a duração do bloqueio:
ü Epinefrina;
ü Fenilefrina;
ü Opióides.
(SOBECC, 2013)
Cefaléia Pós- Raquianestesia
ü Líquor à formado nos ventrículos cerebrais pela
invaginação de veias no espaço intradural,
principalmente nos plexos coróides;
ü Volume total de LCR à 150 ml à metade se
encontra nos ventrículos cerebrais;
ü O LCR atua no amortecimento contra traumas para
essas duas estruturas;
(Imbelloni; Carneiro, 1997)
ØAperda de LCR é a maior
causa naetiologia da
cefaleia pós-raqui;
ØTratamento: repouso + hidratação e/ou
blood patch.
(SOBECC, 2013)
Cefaléia Pós- Raquianestesia
Anestesia Peridural
Anestésico local é injetado no espaço peridural à
um espaço virtual situado entre o ligamento
amarelo e a dura mater. Seu limite cranial é o
forame magno e caudal é o ligamento
sacrococcígeo que cobre o hiato sacral.
(SOBECC, 2013)
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/5601438/
Espaço subaracnóideo (1) – líquor
Espaço peridural (2) à vasos, gorduras e nervos
1
2
(Yamashita; Clivatti, 2011)
Anestesia Peridural
ü A escolha do nível da punção e do volume a ser
injetado dependerá do procedimento cirúrgico a
ser realizado.
ü Diferentemente da raquianestesia, a peridural
pode ser feita em qualquer nível da coluna,
promovendo um bloqueio segmentar cranial e
caudal ao local de injeção do anestésico.
(SOBECC, 2013)
Anestesia Peridural
Qualquer nível!!!
(Garcia, 2015; Yamashita; Clivatti, 2011)
Identificação do espaço da anestesia peridural à
perda da resistência
(Garcia, 2015; Yamashita; Clivatti, 2011)
Anestesia Peridural
Vantagens:
ü Menor incidência de 
cefaléia;
ü Bloqueios mais restritos;
ü Utilização de cateter
Uso de cateter (anestesia 
peridural contínua) à
analgesia pós-operatória 
prolongada à alívio da dor + 
restabelecimento do paciente.
Desvantagens:
ü Maior tempo de latência;
ü Menor intensidade de
bloqueio;
ü Maior possibilidade de 
toxicidade pelo anestésico 
local (são utilizados em 
volumes maiores);
ü É mais complexa que a 
raquianestesia à maior 
habilidade do anestesista.
(SOBECC, 2013)
Anestesia Peridural
Fármacos mais utilizados:
ü Bupivacaína;
ü Lidocaína;
ü Ropivacaína;
ü Cloroprocaína.
Associações que aumentam a duração do bloqueio:
ü Adrenalina
(SOBECC, 2013)
Anestesia Peridural
ü Agulhas são mais calibrosas que as
utilizadas na raquianestesia à
facilitar a injeção de ar ou líquido no
teste de perda da resistência e
permitir a passagem de cateter.
(SOBECC, 2013)
Anestesia Raquidiana e Peridural
ü praticamente os mesmos anestésicos;
ü posicionamento;
ü local de punção (lombar).
ü doses dos fármacos são diferentes:
• Raquianestesia à anestésico se mistura com o 
líquor à difusão rápida à doses menores
• Peridural à anestésico em um espaço virtual à
maiores doses (Orlandi; Yamashita, 2011)
Monitorização do Paciente
Taxa de fluxo de 
gases;
Concentração do 
agente volátil 
liberado;
Fração de O2 
inspirada e expirada;
Volume corrente, 
volume minuto;
Frequência 
respiratória;
Pressão inspiratória 
e expiratória;
Traçado 
eletrocardiográfico;
Valores de pressão
arterial (sistólica, 
diastólica, média);
Frequência cardíaca; Temperatura corpórea;
Saturação de 
oxigênio.
Sistema integrado de anestesia:
Centro Cirúrgico
(Fonte: Google Imagens)
Centro Cirúrgico
(Fonte: Google Imagens)
Serviço ou Sala de 
Recuperação Pós-
Anestésica
(Fonte: Google Imagens)
REFERÊNCIAS
• Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Pós-
Anestésica e Central de Material e Esterilização (SOBECC). Práticas recomendadas
SOBECC. 6.ed. 2013. Capítulo 7 – Anestesia: tipos, riscos e fármacos, p.201-214.
• Orlandi DM, Yamashita AM. Anestesia Subaracnóidea. In: Amaral JLG, Geretto P, Tardelli
MA, Machado FR, Yamashita AM. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da 
Unifesp – EMP. Anestesiologia e Medicina Intensiva. 1.ed, Manole, 2011. Capítulo 8,
p.143-164.
• Yamashita AM, Clivatti J. Anestesia Peridural. In: Amaral JLG, Geretto P, Tardelli MA, 
Machado FR, Yamashita AM. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da Unifesp –
EMP. Anestesiologia e Medicina Intensiva. 1.ed, Manole, 2011. Cap. 9, p.165-188.

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