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Atividade estruturada A MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA E AS UNIDADES DE POLÍCIA PACIFICADORA NO RIO DE JANEIRO

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Atividade estruturada - A MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA E AS UNIDADES DE POLÍCIA PACIFICADORA NO RIO DE JANEIRO
Unidades de polícia pacificadora
A definição de pacificação da força policial traz o conceito de "polícia vizinha". O início da tenda foi baseado na interação com os jovens antes de ser reprimida. O chefe do projeto da Unidade de Polícia Pacificadora tentará aproximar a população carioca das favelas, principalmente para evitar confrontos armados no futuro. O objetivo de pacificar a polícia é recuperar territórios ocupados por traficantes e milícias. O Decreto nº 42.787, publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro em 6 de janeiro de 2011, regulamenta a implantação, estrutura, funcionamento e funcionamento da Polícia de Paz (UP P). 7 de janeiro de 2011. Doutrina na arte. O artigo 1º define que a força policial de pacificação possui junto à polícia da área em que atua. A sua política é uma das políticas de paz implementadas como política pública na região do Rio de Janeiro. O objetivo do projeto é restaurar o território estabelecendo as bases da estrutura do Estado para usufruir dos direitos de segurança pública e áreas vulneráveis. É importante ressaltar que a regulamentação do código estipula que os policiais classificados como polícia pacificadora e devem enfatizar os direitos humanos e a doutrina do policiamento comunitário, e os soldados devem ser obrigados a dar nova formação aos gatos aliados de acordo com o Artigo 2 do art. Com referência ao Artigo 6 da Lei, a emenda recentemente criada para alívio político visa livrar-se do gênero político tradicional da UPP.
Mobilização comunitária
A mobilização comunitária refere-se à reunião de indivíduos ou grupos da comunidade para atingir objetivos específicos. A principal diferença entre mobilização social e mobilização comunitária é que o escopo da mobilização comunitária é muito menor do que a mobilização social. Também na mobilização comunitária, as comunidades se reúnem para atingir objetivos específicos como soluções para os problemas. Nesse sentido, é mais do que apenas conscientizar.
Quando uma comunidade é mobilizada, seu objetivo é melhorar o padrão de vida das pessoas. Isso pode ser diferente em diferentes setores, como educação, saúde, poluição ambiental, etc. Aqui, é importante compreender os vários elementos integrados na mobilização comunitária. Um dos elementos básicos é entender o problema que a comunidade enfrenta e encontrar uma solução eficaz para o problema. Aqui, a comunidade exige comunicação, li de rança, recursos, gestão e um processo eficaz. Ao longo deste processo, o objetivo geral poderia será muito cansativo.
 Mobilização comunitária na política da UPP
Trabalhar junto com o programa de policiamento comunitário é uma forma eficaz de segurança pública. Esses planos são projetados para aumentar o número de participantes e oportunidades para discutir as causas raízes dos problemas, propor metas e estratégias mais eficientes e econômicas para resolver problemas e pressionar as autoridades públicas para mobilizar seus recursos, e é necessário monitorar os resultados das ações. No policiamento tradicional, o comportamento do policiamento é pontual, quando surgem problemas, no policiamento comunitário realiza um trabalho de prevenção como parte da comunidade. A prevenção pode ser realizada em dois níveis: Prevenção primária: para prevenir problemas de segurança. Prevenção secundária: Para prevenir a ocorrência, disseminação ou disseminação de problemas importantes.
Essa forma de trabalhar é muito eficaz porque prever problemas é mais fácil, rápido e fácil de resolver do que quando eles acontecem. Além de economizar recursos, eles também podem mostrar resultados específicos para o pessoal relevante, principalmente para fornecer uma maior sensação de segurança. No policiamento comunitário, as questões de segurança são tratadas em conjunto com o público, e a definição de ambas deve ser a prioridade da polícia e a estratégia policial implementada. Nesse modelo de policiamento, além de reportar suas atividades e resultados às autoridades judiciárias, o policiamento também é responsável pelos cidadãos.
A sociedade civil abrange desde cidadãos, lideranças ou representantes comunitários, até entidades do terceiro setor, associações de moradores, grupos sociais e comitês profissionais, organizações não governamentais e instituições de pesquisa. Quanto maior a diversidade de representantes da comunidade (homens, mulheres e jovens das mais diversas profissões e profissões), mais abrangentes são as discussões promovidas, o que aumenta as chances de sucesso nas ações em grupo, pois a tomada de decisão contribui para a importância da o componente da comunidade, não um grupo específico. De maneira geral, pesquisas realizadas com a sociedade civil mostram que ela tem algumas sugestões para o aprimoramento da polícia, mas muitas de suas sugestões ficam apenas em um plano de ideias e instruções para o que todos devem fazer, em vez de levar a uma ação coletiva efetiva, participação, abertura e responsabilidade mútua é fornecido por um plano de policiamento público bem-sucedido. Por isso, é importante que a polícia aceite a participação do povo. Ao mesmo tempo, a tarefa da comunidade é participar séria e ativamente na construção e manutenção de parcerias públicas, com o governo e ONGs, e mais importante, é recomendado não apenas pensar sobre seus próprios problemas em conjunto, mas também considerar a segurança de toda a comunidade. Isso ocorre porque alguns problemas parecem ser problemas individuais que podem afetar a segurança de toda a comunidade.
É particularmente importante enfatizar que os trabalhos relacionados à segurança pública também fazem parte do trabalho político. Principalmente porque, para a população, a segurança envolve várias questões que não são necessariamente criminosas, como iluminação pública, espaços abertos, infraestrutura, condições de moradia etc. Quando a polícia considera e resolve esses problemas, ela pode ajudar a prevenir crimes e aumentar a sensação de segurança das pessoas. Ações como essas fazem parte da filosofia do policiamento comunitário e trabalham juntas para reduzir a linha entre as expectativas das pessoas e o trabalho da polícia.
Como deve ser a atuação da UPP
A polícia da UPP deve perceber que seu objetivo principal é encontrar a identidade e a confiança de uma comunidade digna de seu serviço e proteção. Aderir ao conceito de sofrimento que os membros da comunidade têm sofrido devido à negligência das autoridades e as dificuldades que a polícia enfrentará devido à humilhação, abuso físico e abuso causado pelas ações da polícia. É importante enfatizar que o policiamento comunitário não é apenas um conjunto específico de procedimentos operacionais desenvolvidos por uma organização policial ou administrativa. Mais importante ainda, é um novo documento, estratégia e estilo policial que pode ser implementado de diferentes maneiras sob os mais diversos tipos de planejamento e gestão organizacional, dependendo do ambiente específico em que é implementado.
A polícia deve ser conhecida pela comunidade, ela deve proteger a comunidade, não agir como interveniente estranho e, o mais importante, estar à mercê da confiança. Sensação de bondade e unidade. Portanto, ele cooperará para que a sociedade e a polícia encontrem um mecanismo de participação comunitária, que se define como estratégia e prioridade dos serviços de segurança pública. Como estratégia organizacional, a polícia comunitária usa os benefícios da participação do cidadão em parcerias específicas com a comunidade para dar pleno andamento à sua capacidade de agir e expressar sua idade. Esse tipo de participação da comunidade fortalece o desempenho operacional da empresa por meio da cooperação eficaz entre os cidadãos na identificação e priorização de questões locais e formulação de soluções.

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