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Trabalho farmacologia

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Dipirona
Para que é indicado
A Dipirona é um analgésico e antitérmico utilizado em enfermidades que tenham dor e febre como sintomas.
É comumente utilizada no tratamento de gripes e resfriados, nevralgias, dores de cabeça, reumatismo muscular, artrites e outras crises dolorosas. É indicada como analgésico e antitérmico.
Contraindicação
A Dipirona está contraindicada na gravidez, amamentação e em pessoas com alergia à dipirona sódica ou a qualquer um dos componentes da fórmula, asma, porfiria aguda do fígado intermitente e deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase.
Pacientes que tenham desenvolvido broncoespasmo ou outras reações anafiláticas com analgésicos, tais como salicilatos, paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina e naproxeno, também não devem ingerir dipirona.
Vias de administração
A dipirona pode ser comprada na forma de xarope, gotas, supositórios ou comprimidos. Em geral, as doses podem ser administradas de 8/8 horas ou 6/6 horas.
Principais efeitos adversos
Os efeitos colaterais da Dipirona incluem urticária, pressão baixa, distúrbios renais e urinários, distúrbios vasculares e reação alérgica grave.
Diclofenaco de Sódio
Para que é indicado
O Diclofenaco Sódico é um medicamento anti-inflamatório que trata os sintomas de dor e inchaço em diferentes tipos de lesões, contusões, reumatismos e artrite.
Contraindicação
Diclofenaco Sódico é contraindicado para pessoas alérgicas (hipersensíveis) ao diclofenaco ou a qualquer outro componente da formulação; Histórico de reação alérgica após tomar medicamentos para tratar inflamação ou dor (ácido acetilsalicílico, diclofenaco ou ibuprofeno); Pacientes com úlcera no estômago ou no intestino; Pacientes com sangramento ou perfuração no estômago ou no intestino; Casos de insuficiência hepática e renal; Pessoas com insuficiência cardíaca grave; Mulheres nos últimos três meses de gravidez.
Vias de administração
Diclofenaco sódico é utilizado por via oral, mas também pode ser administrado por via retal, parenteral (intramuscular) e tópica, porém, as formas farmacêuticas para administração por via retal e parenteral não estão disponíveis para comercialização nos Estados Unidos (McEvoy GK, 2009).
Principais efeitos adversos
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com diclofenaco são dor de cabeça, tontura, vertigem, dor na boca do estômago, náusea, vômito, diarreia, dispepsia, cólicas abdominais, excesso de gases intestinais, diminuição do apetite, elevação das transaminases no fígado, aparecimento de erupções cutâneas e, no caso do injetável, irritação no local.
Além disso, embora seja mais raro, podem também ocorrer dores no peito, palpitações, insuficiência cardíaca e infarto do miocárdio.
Ibuprofeno
Para que é indicado
O ibuprofeno costuma ser prescrito para o tratamento das dores de leve a moderada intensidade, principalmente para casos de dor de origem inflamatória, tais como artrites, dores traumáticas, inflamações dentárias, etc.
Contraindicação
O ibuprofeno não deve ser utilizado por bebês menores de 6 meses, grávidas, lactantes e pessoas que sofrem com úlcera gastroduodenal e sangramento gastrointestinal. Idosos e crianças com menos de 2 anos só podem ingerir sob orientação médica. Pessoas com asma também não devem recorrer a esse fármaco para evitar broncoespasmos. Além disso, ele não é recomendado em caso de suspeita de dengue e outras doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti. 
Não tome se você for alérgico a qualquer componente da fórmula. 
Vias de administração
O medicamento deve ser administrado por via oral. As doses devem ser individualizadas, conforme as necessidades do paciente. A dose de ibuprofeno depende da idade e do peso corporal do paciente. A dose única diária máxima (por tomada) para adultos e adolescentes não deve exceder 400 mg de ibuprofeno.
Principais efeitos adversos
É possível que o ibuprofeno provoque reações adversas. As mais comuns são tontura, coceira, enjoo, diarreia ou constipação, entre outras. Se notar qualquer sintoma suspeito, suspenda a medicação e fale com um médico. 
Plasil
Para que é indicado
Este medicamento é destinado ao tratamento de enjoos e vômitos de origem central e periférica (cirúrgica, doenças metabólicas e infecciosas, secundárias a medicamentos).
Contraindicação
Plasil não deve ser utilizado nos seguintes casos: Se você já teve alergia à metoclopramida ou a qualquer componente da fórmula; Em que a estimulação da motilidade gastrintestinal (esvaziamento gástrico) seja perigosa, como por exemplo, na presença de hemorragia (sangramento), obstrução mecânica ou perfuração gastrintestinal; Em pacientes com histórico de discinesia tardia (movimentos repetitivos, involuntários e não-intencionais que às vezes continua ou aparece mesmo após o fármaco não ser mais utilizado por um longo tempo) induzida por neurolépticos (medicamento usado no tratamento de psicoses, como anestésicos e em outros distúrbios psíquicos) ou metoclopramida (princípio ativo do Plasil); Em pacientes com feocromocitoma suspeito ou confirmado (tumor geralmente benigno na glândula suprarenal), pois pode desencadear crise hipertensiva (aumento da pressão arterial), devido à provável liberação de catecolaminas (substância liberada após situação de estresse) do tumor; Em combinação com levodopa ou agonistas dopaminérgicos (medicamento usado no tratamento das síndromes parkinsonianas) devido às ações serem contrárias; Doença de Parkinson; Histórico conhecido de metemoglobinemia (desordem caracterizada pela presença de um nível mais alto do que o normal de metemoglobina no sangue. A metemoglobina é uma forma de hemoglobina que não se liga ao oxigênio podendo ocasionar anemia e falta de oxigênio nos tecidos) com metoclopramida ou deficiência de NADH citocromo-b5 redutase; Se você é epiléptico ou esteja recebendo outros fármacos que possam causar reações extrapiramidais (tremor de extremidade, aumento do músculo, rigidez muscular), uma vez que a frequência e intensidade destas reações podem ser aumentadas. Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 1 ano de idade, devido ao risco aumentado da ocorrência de desordens extrapiramidais nesta faixa etária.
Vias de administração
Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros sem mastigar, com quantidade suficiente de algum líquido.
Principais efeitos adversos
Distúrbios do sistema nervoso; Distúrbios psiquiátricos Distúrbio gastrintestinal; Distúrbios no sistema linfático e sanguíneo; Distúrbios endócrinos; Distúrbios gerais ou no local da administração; Distúrbios cardíacos; Distúrbios vasculares.
Penicilina Benzatina
Para que é indicado
O Benzetacil é indicado para o tratamento de infecções causadas por microrganismos sensíveis à penicilina G, como é o caso de infecções causadas por Streptococcus do grupo A sem disseminação da bactéria pelo sangue, infecções leves e moderadas do trato respiratório superior e da pele, sífilis, bouba, sífilis endêmica e pinta, que é uma doença sexualmente transmissível.
Além disso, também pode ser usado na prevenção de uma doença renal chamada glomerulonefrite aguda, doença reumática e de recorrências da febre reumática e/ou de complicações neurológicas tardias da febre reumática.
Contraindicação
Benzetacil (benzilpenicilina benzatina) está contraindicado para pacientes com hipersensibilidade às penicilinas. A droga não deve ser injetada em artérias ou nervos, ou nas proximidades destes.
Vias de administração
A penicilina G benzatina pode ser fatal se administrada por outras vias, devendo ser administrada exclusivamente por via intramuscular profunda, evitando-se a proximidade de artérias e nervos.
Principais efeitos adversos
Os efeitos colaterais do Benzetacil mais comuns incluem dor de cabeça, náusea vômito, diarreia, candidíase oral e na região genital.
Além disso, embora seja mais raro, pode também ocorrer vermelhidão na pele, erupções cutâneas, coceira, urticária, retenção de líquidos, reações alérgicas, inchaço na laringe e diminuição da pressão arterial.Penicilina Cristalina
Para que é indicado
		 A penicilina G cristalina é indicada nas infecções de maior gravidade, com necessidade de internação e antibioticoterapia endovenosa.
Contraindicação
O uso de Cristacilina (benzilpenicilina potássica) é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade às penicilinas ou cefalosporinas.
Vias de administração
A penicilina cristalina é usada por via intravenosa em infecções mais graves ou do sistema nervoso central, pois requerem níveis séricos elevados de antibiótico.
Principais efeitos adversos
As penicilinas são substâncias de baixa toxicidade, mas com índice significativo de sensibilização. As seguintes reações de hipersensibilidade, associadas ao uso de penicilinas, foram relatadas: Eupções cutâneas (desde as formas maculopapulosas, até a dermatite esfoliativa), urticária, edema de laringe, reações do tipo doença do soro, incluindo febre, calafrios, edema, artralgia e prostração. Febre e eosinofilia podem ser as únicas manifestações observadas. Reações anafiláticas têm sido relatadas. Reações como anemia hemolítica, leucopenia, trombocitopenia, neuroplasia e nefropatia são infrequentes e estão associadas com altas doses por via intravenosa. Pacientes com insuficiência renal, recebendo altas doses de Cristacilina (benzilpenicilina potássica), por via intravenosa (10 a 100 milhões de unidades diárias), podem apresentar intoxicações graves e mesmo fatais, devido ao potássio. Hiperreflexia, convulsões e coma podem ser indicativos desta síndrome.
Amoxicilina
Para que é indicado
Amoxicilina é um antibiótico de amplo espectro indicado para o tratamento de infecções bacterianas causadas por germes sensíveis à ação da Amoxicilina.
Contraindicação
Este antibiótico está contraindicado para pacientes com histórico de alergia a antibióticos betalactâmicos, como penicilinas ou cefalosporinas e para pacientes com alergia à amoxicilina ou a algum dos componentes da fórmula. Além disso, se a pessoa estiver grávida ou amamentando, tiver problemas ou doenças nos rins ou se estiver em tratamento com outros medicamentos, deve conversar com o seu médico antes de iniciar o tratamento.
Vias de administração
A administração é por via oral. A amoxicilina é habitualmente vendida em comprimidos de 250 mg, 500 mg ou 875 mg. A forma em xarope pode ser encontrada nas formulações: 125 mg/5 mL, 200 mg/5 mL, 250 mg/5 mL ou 400 mg/5 mL A posologia habitualmente prescrita é de 500 mg de 8/8 horas ou 875 mg de 12/12 horas. Em casos mais graves, a dose pode ser aumentada para 1000 mg de 8/8 horas. Em geral, o tratamento é prescrito por 7 a 14 dias.
A amoxicilina pode ser tomada junto com a comida ou com o estômago vazio.
Principais efeitos adversos
A amoxicilina é um antibiótico com baixa taxa de efeitos colaterais. Em geral, menos de 3% dos pacientes precisam suspender o tratamento devido a efeitos adversos. Entre os efeitos colaterais mais comuns estão a diarreia, cólicas, náuseas, candidíase vaginal e urticária. Nos paciente com mononucleose, que são confundidos com casos de faringites bacterianas, o uso de amoxicilina costuma causar um rash por todo o corpo.
Ondansetrona
Para que é indicado
Cloridrato de Ondansetrona é indicado para uso em adultos e crianças a partir de 6 meses de idade para o controle de náuseas e vômitos que são provocados por alguns tratamentos, como quimioterapia ou radioterapia, evitando assim que você se sinta mal, enjoado ou vomite após estes tratamentos.
Contraindicação
O Cloridrato de Ondansetrona está contra-indicado a pacientes que apresentem hipersensibilidade conhecida à droga. 
Recomenda-se a administração desse medicamento para crianças acima de 2 anos de idade.
Vias de administração
Geralmente, a ondansetrona é administrada por via intravenosa, no início da quimioterapia, e nas consecutivas exposições aos antineoplásicos, durante os ciclos de tratamento. Por via oral, é usada na profilaxia de náuseas e vômitos causados por radioterapia em adultos. Também é empregada como profilático de náusea e vômito pós-operatórios, por via intravenosa.
Principais efeitos adversos
Foram relatados alguns casos de cefaléia, sensação de calor ou rubor na cabeça e no epigástrio e constipação intestinal. Foram também observadas elevações nos níveis de transaminase, particularmente naqueles pacientes recebendo profilaxia para vômitos induzidos por cisplatina.
Polaramine dexclorfeniramina
Para que é indicado
Polaramine é destinado para alergia, prurido, rinite alérgica, urticária, picada de inseto, conjuntivite alérgica, dermatite atópica (um tipo de inflamação na pele) e eczemas alérgicos (dermatite).
Contraindicação
Este medicamento é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula ou a outros anti-histamínicos de estrutura química similar.
Polaramine, como os demais anti-histamínicos, não deve ser usado em prematuros ou recém-nascidos e em pacientes que estão fazendo uso de inibidores da monoaminoxidase (IMAOs).
Vias de administração
	 Uso oral. Adultos e crianças maiores de 12 anos: 1 drágea pela manhã e outra ao deitar. Em determinados casos mais resistentes, seria recomendável a administração de 1 drágea a cada 8 horas.
Principais efeitos adversos
Poderá ocorrer sonolência leve ou moderada durante o uso deste medicamento. Reações Comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Sonolência leve ou moderada durante o uso; Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Cardiovasculares: pressão baixa; dor de cabeça; palpitação; Gerais devido o uso de antialérgico: urticaria; prurido; erupções na pele; sensibilidade na pele quando exposta ao sol; aumento do suor no corpo; calafrios; fraqueza; choque anafilático (reação alérgica grave); Gastrintestinais: azia; desconforto gástrico; constipação; náusea; Geniturinários: dor ao urinar; aumento da quantidade de micções; alterações no ciclo menstrual; Hematológicos: anemia hemolítica; anemia hipoplásica; trombocitopenia e agranulocitose; Neurológicos: visão borrada; nervosismo; Respiratórios: espessamento das secreções brônquicas; compressão do tórax; desconforto nasal; dificuldade respiratória.
Paracetamol
Para que é indicado
É indicado em adultos para a redução da febre e para o alívio temporário de dores leves a moderadas, tais como: dores associadas a resfriados comuns, dor de cabeça, dor no corpo, dor de dente, dor nas costas, dores musculares, dores leves associadas a artrites e cólicas menstruais.
Contraindicação
O paracetamol não deve ser usado por pessoas que tenham alergia a esta substância ativa ou a qualquer outro componente contido no medicamento. Além disso, também não deve ser usado por pessoas que ingiram grandes quantidades de álcool, que tenham problemas de fígado ou que já estejam a tomar outro medicamento contendo paracetamol.
Vias de administração
O paracetamol está disponível em várias doses e apresentações, como comprimidos, xarope e gotas.
Principais efeitos adversos
As reações muito raramente observadas durante o uso do paracetamol foram (ocorreram em menos de 0,01% dos pacientes que utilizaram este medicamento): Urticária, eritema, prurido, reações de hipersensibilidade incluindo anafilaxia, aumento das transaminases e erupção fixa medicamentosa.
Dramin B6
Para que é indicado
Dramin B6 DL é indicado para prevenir e tratar os sintomas de enjoo, tontura e vômitos em geral, incluindo os vômitos e enjoos da gravidez, no pré e pós-operatórios e após tratamento com radioterapia; para prevenção e tratamento de tonturas, enjoos e vômitos causados por movimentos durante as viagens (avião, barco, ônibus, automóvel, etc.), quadro conhecido como cinetose; para prevenção e tratamento das labirintites e vertigens em geral.
Contraindicação
Você não deve tomar Dramin B6 DL se tiver alergia ao dimenidrinato, à piridoxina ou aos outros componentes da fórmula. Pacientes com porfiria (distúrbio caracterizado por quantidades excessivas dos pigmentos porfirinas no sangue e na urina) não devem usar DraminB6 DL. Pacientes com intolerância hereditária à frutose não devem usar Dramin B6 DL. A frutose, nestes pacientes, pode ser fatal ou causar retardo do crescimento.
Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos.
Vias de administração
Dramin B6 DL deve ser aplicado exclusivamente por via intravenosa.
Principais efeitos adversos
Como todo medicamento, Dramin B6 DL pode causar efeitos indesejáveis, tais como, dor de cabeça (reação comum). Relatos isolados de erupção cutânea e manchas roxas na pele (muito raro). 
O dimenidrinato, uma das substâncias ativas de DRAMIN® B6, pertence a uma classe de medicamentos que também pode causar os seguintes efeitos: visão turva, boca seca, retenção urinária, tontura, insônia e irritabilidade. Porém, especificamente para o dimenidrinato, a documentação de tais sintomas na literatura científica é escassa ou inexistente.
Benerva
Para que é indicado
Benerva é recomendado para grupos de pessoas mais sensíveis a deficiência de vitamina B1 como os indivíduos dependentes de álcool, pessoas idosas e indivíduos com problemas crônicos de absorção intestinal.
Contraindicação
Benerva é contraindicado para indivíduos com hipersensibilidade (alergia) à substância ativa (tiamina) ou a qualquer um dos excipientes da formulação.
Vias de administração
 Por via oral. Recomenda-se de 1 a 2 comprimidos ao dia ou a critério médico. O comprimido deve ser tomado com água ou um pouco de líquido.
Principais efeitos adversos
As reações adversas listadas estão baseadas em relatos espontâneos. Como estas reações são reportadas voluntariamente não é possível estimar suas frequências. Alterações do sistema imune: Reações alérgicas e reações anafiláticas. Foram relatadas reações de hipersensibilidade com respectivas manifestações laboratoriais e clínicas, incluindo síndrome de asma, reações leves a moderadas que podem afetar a pele, trato respiratório, trato gastrintestinal e/ou sistema cardiovascular, incluindo sintomas como erupção cutânea, urticária, angioedema, prurido e distúrbios cardiorrespiratórios. Se ocorrer reação alérgica, o tratamento deve ser interrompido e o médico deve ser consultado. Alterações gastrintestinais: Têm sido relatados eventos gastrintestinais leves tais como náusea, vômito, diarreia e dores gastrointestinais e abdominais.
Diazepam
Para que é indicado
O diazepam está indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser útil como coadjuvante no tratamento da ansiedade ou agitação associada a desordens psiquiátricas.
O diazepam é útil no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumas locais (lesão, inflamação). Pode ser igualmente usado no tratamento da espasticidade devido a lesão dos interneurônios espinhais e supraespinhais tal como ocorre na paralisia cerebral e paraplegia, assim como na atetose e na síndrome rígida.
Os benzodiazepínicos são indicados apenas para desordens intensas, desabilitantes ou para dores extremas.
Contraindicação
Este medicamento não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou a qualquer excipiente do produto, glaucoma de ângulo agudo, insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave (pois os benzodiazepínicos podem levar à ocorrência de encefalopatia hepática), síndrome da apneia do sono ou miastenia gravis. Benzodiazepínicos não são recomendados para tratamento primário de doença psicótica. Eles não devem ser usados como monoterapia na depressão ou ansiedade associada com depressão, pela possibilidade de ocorrer suicídio nesses pacientes.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.
Vias de administração
	O diazepam pode ser administrado pelas vias oral, endovenosa, injeção intramuscular, terapia intravenosa e também como supositório. Quando administrado pela via oral, sua absorção ocorre em aproximadamente 20 minutos.
Principais efeitos adversos
Os efeitos colaterais mais comumente citados são: cansaço, sonolência e relaxamento muscular; em geral, estão relacionados com a dose administrada. Efeitos colaterais pouco frequentes: confusão mental, amnésia anterógrada, depressão, diplopia, disartria, cefaleia, hipotensão, variações nos batimentos do pulso, depressão circulatória, parada cardíaca, incontinência urinária, aumento ou diminuição da libido, náusea, secura da boca ou hipersalivação, rash cutâneo, fala enrolada, tremor, retenção urinária, tonteira e distúrbios de acomodação visual; muito raramente podem ser observadas: elevação das transaminases e da fosfatase alcalina assim como icterícia. Têm sido descritas reações paradoxais tais como: Excitação aguda, ansiedade, distúrbios do sono e alucinações. Quando estes últimos ocorrem, o tratamento com diazepam deve ser interrompido. Particularmente após administração intravenosa rápida, podem ocorrer: trombose venosa, flebite, irritação local, edema ou, menos frequentemente, Alterações vasculares. Veias de pequeno calibre não devem ser escolhidas para a administração, devendo-se evitar principalmente a administração intra-arterial e o extravasamento do medicamento. A administração intramuscular pode ocasionar dor local, acompanhada em alguns casos, de eritema na região da aplicação; é relativamente comum hipersensibilidade dolorosa.
Captopril
Para que é indicado
O captopril é indicado para tratar pacientes com: hipertensão, insuficiência cardíaca congestiva (usado com outros medica­mentos - diuréticos e digitálicos), infarto do miocárdio, nefropatia diabética (doença renal causada por diabetes).
Contraindicação
Não deve utilizar este medicamento se já teve reações alérgicas anteriores com o uso de captopril ou qualquer outro medicamento que aja da mesma maneira que o captopril.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Vias de administração
Administrado por via oral, o captopril é absorvido rapidamente e tem biodisponibilidade de cerca de 75%. As concentrações plasmáticas máximas ocorrem em 1 hora e o fármaco é depurado de forma eficaz.
Principais efeitos adversos
As reações adversas mais frequentes são: Tosse seca e persistente e dor de cabeça. Pode ocorrer também diarreia, perda do paladar, fadiga (cansaço) e náusea.
Hidroclorotiazida
Para que é indicado
Hidroclorotiazida é destinado ao tratamento da hipertensão arterial, quer isoladamente ou em associação com outros fármacos anti-hipertensivos. Pode ser ainda utilizado no tratamento dos edemas associados com insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e com a terapia por corticosteroides ou estrógenos.
Também é eficaz no edema relacionado a várias formas de disfunção renal, como síndrome nefrótica, glomerulonefrite aguda e insuficiência renal crônica.
Contraindicação
Hidroclorotiazida é contraindicado para os pacientes com: hipersensibilidade (alergia) à hidroclorotiazida ou a qualquer um dos excipientes; com comprometimento grave da função renal (depuração da creatinina abaixo de 30 mL/min); com distúrbio hepático (do fígado) grave; icterícia em crianças; com distúrbio grave do equilíbrio de eletrólitos (equilíbrio de líquidos no corpo); anúria (ausência de formação de urina).
Vias de administração
Não há estudos dos efeitos de hidroclorotiazida administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.
Principais efeitos adversos
A hidroclorotiazida age aumentando a eliminação renal de água e alterando a concentração de eletrólitos na urina, alguns deles para mais, como sódio e potássio, outros para menos, como ácido úrico e cálcio. Desta forma, a maior parte dos efeitos colaterais surge quando um ou ambos efeitos acabam sendo mais intensos que o desejado, provocando desidratação e/ou alterações metabólicas.
Os efeitos colaterais da hidroclorotiazida mais comuns são:
Hipotensão arterial; Desidratação; Câimbras; Fraqueza; Hipocalemia (baixa concentraçãode potássio no sangue); Hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue); Hipomagnesemia (baixa concentração de magnésio no sangue); Hiperuricemia (elevação da concentração de ácido úrico no sangue); Hipercalcemia (elevação da concentração de cálcio no sangue); Hiperglicemia (elevação da concentração de glicose no sangue); Elevação do colesterol; Impotência sexual; Náuseas; Distúrbios do sono.
Conforme já referido, os efeitos colaterais são mais comuns quando usamos doses acima de 25 mg por dia. Doses elevadas de diuréticos podem provocar insuficiência renal ou agravar um quadro de insuficiência renal já existente, principalmente nos pacientes idosos.
Adrenalina
Para que é indicado
O uso da Epinefrina encontra-se indicado nas seguintes ocasiões: Suporte hemodinâmico em situações de parada cardiorrespiratória ou estados de choque; Reações de anafilaxia ou choque anafilático; Crise asmática grave e pouco responsiva as medidas terapêuticas habituais; Controle de pequenas hemorragias cutâneas; Em associação aos anestésicos locais, de forma a promover incremento na duração do efeito analgésico.
Contraindicação
A Epinefrina é contraindicada em pacientes que apresentam hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da fórmula. É normalmente utilizada em situações de emergência. Nesses casos, qualquer contraindicação é relativa.
Não se deve administrar Epinefrina em pacientes que estão sobre tratamento com betabloqueadores em virtude do potencial elevado de desenvolvimento de hipertensão severa e hemorragia cerebral.
Vias de administração
A adrenalina é o medicamento de eleição para o tratamento da anafilaxia. Administrada por via intramuscular, na face anterolateral da coxa, na dose indicada para a idade, apresenta grande eficácia e segurança comprovada desde que o seja tão logo quanto possível.
Principais efeitos adversos
Situações como ansiedade, tremores, cefaleia, palpitação, taquicardia (muitas vezes seguida de dor anginosa), arritmias (extrassístoles, taquicardia ventricular ou supraventricular), hipersalivação, hiperglicemia, fraqueza, zumbido, sudorese excessiva, dispneia e frio nas extremidades corporais podem ocorrer, mesmo em baixas doses.
Morfina
Para que é indicado
A morfina está indicada para o alívio da dor intensa, seja aguda ou crônica, pois age no sistema nervoso central e em outro órgãos do corpo com musculatura lisa, para o controle deste sintoma.
Contraindicação
A morfina está contraindicada para pessoas com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, que apresentem insuficiência ou depressão respiratória, depressão do sistema nervoso central, crise de asma brônquica, insuficiência cardíaca secundária, arritmia cardíaca, doença pulmonar crônica, lesões cerebrais, tumor cerebral, alcoolismo crônico, tremores, obstrução gastrintestinal e íleo-paralítico ou doenças que causam convulsões.
Além disso, a morfina também está contraindicada em crianças menores de 18 anos e não deve ser usada por grávidas sem orientação médica.
Vias de administração
	Uso oral e uso injetável. 
Principais efeitos adversos
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com a morfina incluem tontura, vertigem, sedação, náusea, vômito e aumento da transpiração.
Os maiores riscos com a morfina são depressão respiratória, depressão circulatória, parada respiratória, choque e parada cardíaca.
Hidrocortisona
Para que é indicado
É indicado para o alívio das manifestações inflamatórias e pruriginosas em dermatoses sensíveis aos corticosteroides. A Hidrocortisona, que pertence a um grupo de medicamentos denominados esteroides. Os esteroides ajudam a reduzir a vermelhidão, o inchaço e a irritação da pele.
Contraindicação
Os corticosteroides tópicos são contraindicados na maioria das infecções viróticas cutâneas, como varicela, herpes e vacínia e na presença de tuberculose cutânea. Também é contraindicado para pacientes com história de hipersensibilidade à hidrocortisona ou aos outros componentes da fórmula.
Vias de administração
Hidrocortisona (succinato sódico) (via intramuscular ou intravenosa) Inicialmente 100 a 500 mg; repetir, se necessário, cada 2 a 6 horas. O tempo de administração intravenosa deve ser de 30 segundos para 100 mg, ou 10 minutos para 500 mg.
Principais efeitos adversos
Sensação de ardência, prurido, irritação, secura, foliculite, hipertricose, erupção acneiforme e hipopigmentação.
Berotec (fenoterol)
Para que é indicado
Berotec é indicado para o tratamento dos sintomas relacionados à crise aguda de asma (falta de ar) e de outras doenças que se caracterizam por um estreitamento reversível das vias respiratórias, como bronquite obstrutiva crônica. Berotec é indicado também para a prevenção da asma provocada por exercícios.
Contraindicação
As principais contraindicações sobre o uso do berotec são para pessoas com hipertireoidismo, cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica, taquiarritmia, hipersensibilidade ao bromidrato de fenoterol e/ou a quaisquer outros componentes da fórmula.
Vias de administração
A via inalatória é a via preferida de administração para beta2-agonistas de curta duração. O uso oral deve ser reservado para os pacientes que são incapazes de utilizar medicação inalatória.
Principais efeitos adversos
Como em toda terapia inalatória, BEROTEC pode provocar sinais de irritação local.
Reações comuns: tremor e tosse. Reações incomuns: hipocalemia (diminuição do potássio no sangue), agitação, arritmia (alteração do ritmo do coração), broncoespasmo paradoxal (fechamento ao invés da dilatação dos brônquios), náuseas (enjoo), vômitos, prurido (coceira). Reações com frequência desconhecida: hipersensibilidade (alergia), nervosismo, cefaleia (dor de cabeça), tonturas, isquemia miocárdica (infarto), taquicardia, palpitações, irritação da garganta, hiperidrose (aumento do suor), reações cutâneas (da pele), rash (placas vermelhas e elevadas na pele), urticária (manchas vermelhas e placas elevadas com coceira), cãibras musculares, mialgia (dor muscular), fraqueza muscular, aumento da pressão arterial sistólica (aumento do valor mais alto da pressão sanguínea), diminuição da pressão arterial diastólica (diminuição do valor mais baixo medido da pressão sanguínea).
Atrovent (ipratrópio)
Para que é indicado
Atrovent solução para nebulização é indicado para o tratamento de manutenção do broncoespasmo (falta de ar repentina) associado à Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), que inclui bronquite crônica (inflamação dos canais das vias respiratórias) e enfisema (doença pulmonar crônica que destrói a estrutura dos pulmões e geralmente afeta pessoas que fumam há muito tempo).
Contraindicação
Você não deve usar Atrovent se tiver alergia a atropina ou seus derivados (tais como o brometo de ipratrópio), ou a qualquer dos componentes da fórmula.
Vias de administração
Atrovent solução (gotas) deve ser administrado por inalação, após diluição. As instruções de uso devem ser cuidadosamente lidas para garantir o uso correto do medicamento.
Principais efeitos adversos
Dor de cabeça, tontura, irritação na garganta, tosse, boca seca, enjoo, alterações nos movimentos e ritmo intestinais.

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