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Medicações Utilizadas em Estágio de Enfermagem

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PAULA SOUZA
Etec Adolpho Berezin
Curso tecnico de enfermagem – 1° modulo
VANESSA ALVES DE OLIVEIRA
BULÁRIO MEDICAÇÕES MAIS UTILIZADAS EM CAMPO DE ESTÁGIO
Ácido Ascorbico – vitamina C
Principio Ativo: Acido Ascórbico 
Apresentação:Comprimido contém 500 mg, Solu ção injetável 100mg/mL Uso Injetável Intramuscular Uso Oral, Adulto e Pediátrico.
Ação farmacológica: Suplemento nutricional hidrossolúvel.
Indicação: deficiencia de vitamina C, auxilia no tratamento das anemias, em processos de cicatrização e pos cirurgico.
 Reação adversa a medicação: Doses altas de ácido ascórbico (acima de 1 g/dia) podem causar distúrbios gastrintestinais, tais como, náusea, vômito e diarreia, bem como provocar hemólise em pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase. Em pacientes predispostos, o uso de altas doses de ácido ascórbico pode desencadear o aparecimento de litíase oxálica ou úrica. 
Cuidados de Enfermagem:
Orientar o paciente a tomar a medicação após as refeições; 
Administrar a forma injetável preferencialmente por via intramuscular;
Recomendar a importância de hábitos saudáveis, quanto a dieta alimentar adequada e a prática de atividades físicas, assim com salientar os malefícios do uso de álcool;
Orientar o paciente a seguir o tratamento medicamentoso conforme orientaç ão médica não interromper sem o consentimento médico;
Não utilizar a medicação durante a gesta ção ou lactação em caso de gravidez. 
Amicacina
Principio Ativo: Amicacina 
Apresentação: Solução injetável - Frasco Ampola de 2ml com 100mg, 250mg e 500mg. 
Ação farmacológica: Interfere com a síntese d a proteína da bactéria absorção rápida e completa por via intramuscular.
Indicação: tratamento a curto prazo de infecçoes graves causadas por cepas senciveis de bacterias gram – negativas.
Reação adversa à medicação: Toxicidade renal e vestibular e ao bloqueio neuromuscular. Estes efeitos tóx icos ocorrem com mais frequência em pacientes com história atual ou pregressa de disfunção renal, em pacientes já tratados com outras dro gas nefrotóxicas ou ototóxicas e naqueles tratados por períodos de tempo e/ou doses maiores do que os recomendados. 
Cuidados em Enfermagem:
 Evitar a medicação durante a gravidez e lactação;
Informar ao paciente e a família quanto a ação do medicamento e a importância da colaboração durante o tratamento;
Orientar o paciente quanto as reações adversas; 
Medicamento de uso exclusivo hospitalar;
Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interação medicamentosa;
 Durante a infusão observar sinais ou efeitos secundários e comunicar o médico.
AMINOFILINA 
Principio Ativo: Aminofilina 
Apresentação:, Solução Injetável Comprimidos: comprimidos de 200mg. Solução Injetável: ampolas de 10ml (24mg/ml). Uso pediátrico e adulto Cada comprimido contém: Aminofilina 200 mg (na forma anidra) . - VO e IV. 
Ação farmacológica: A aminofilina atua como broncodilatador, causando o relaxamento dos brônquios e dos vasos pulmonares. 
Indicação: para alivio de sintomas da asma brônquicaaguda e para tratamento de broncoespasmo reversivel associado com bronquite cronica ou efisema.
Reações adversas: palpitações, hipotensão, urticária, náusea, vomito, diarreia, taquipneia, anorexia, tontura, cefaleia, nervosismo, insônia e convulsão. 
Cuidados de Enfermagem: 
Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do medico, ainda que melhore.
 Informe ao paciente as reações adversas mais freqüentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma delas, principalmente aquelas incomuns ou intoleráveis, o medico devera se comunicado. 
O paciente devera receber hidratação adequada, durante a terapia.
Pode causar tontura. Recomende que o paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia.
Recomende ao paciente que evite o tabagismo, a ingestão de cafeinados (Café, chás chocolate ou refrigerantes a base de cola), o uso de qualquer outra droga ou medica ção (inclusive vacinas) ,sem o conhecimento do medico, durante a terapia. 
Antes da administração: mantenha diazepan prontamente disponível.
Durante a terapia, monitore: as frequências respiratórias e cardíacas; o possível desenvolvimento de reações adversas (principalmente convulsão); a r esposta clinica, a tolerância e a função pulmonar e informe ao medico para possibilitar, conforme necessário, o ajuste da dose.
Atenção durante o uso concomitante de outras drogas. 
VO: os comprimidos devem ser ingeridos com um copo de água, durante as refeições, para evitar desconforto ou dor no estomago.
IV: infunda lentamente observe as reações (queimação no local da infusão).	
BROMETO DE IPRATRÓPIO
Principio ativo: ipratropio
Apresentação: Frascos de 20 ml de solução a 0,025% para inalação. Frascos de 15 ml (0,020 mg / dose) de aerossol dosificador + bocal + aerocâmera. Flaconetes de 2 ml. USO: Inalatório.
Ação farmacologica: Broncodilatador.
Indicação: Broncoespasmo associado com bronquite crônica, DPOC e enfisema pulmonar, asma, rinite alérgica ou não alérgica, resfriado comum.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
Antes da administração o paciente deverá urinar para evitar retenção urinária;
Nebulização: mantenha a droga ao abrigo da luz, dilua em 3 - 5 ml de soro fisiológico 0,9%, a máscara de nebulização deve estar ajustada perfeitamente. O paciente com predisposição a glaucoma deve proteger os olhos
BROMIDRATO DE FENOTEROL
Princio ativo: fenoterol.
APRESENTAÇÕES: Frasco com 20 ml (5mg / ml) de solução oral (gotas). Frasco com 120 ml (5 mg / 10 ml [adulto] ou 22,5 mg / 10 ml [pediátrico]) de xarope. Frascos com 10 ml (200 doses) ou 15 ml (300 doses) de aerossol dosificador + aerocamera. Comprimidos de 2,5 mg.
Ação farmacologica: Broncodilatador.
Indicação: Tratamento de broncoespasmo associado com asma. Tratamento e profilaxia de broncoespasmo associado com bronquite crônica, enfisema pulmonar, DPOC.
Cuidados de enfermagem:
VO: a medicação deve ser administrada durante as refeições para minimizar as reações GI.
 Nebulização: os acessórios utilizados (máscaras, tubos e conexões) devem ser lavados com água e sabão de coco ou detergente e imersos em solução de hipoclorito de sódio a 9% num recipiente com tampa até a administração da próxima dose.
BUSCOPAN
Princípio Ativo: Butilbrometo escopolamina.
Apresentação: Comprimidos de 10mg. Solução oral (gotas): 10mg/ml. Ampola de 20mg/ml. via de Administração EV uso intramuscular, intravenoso ou subcutâneo. Uso Adulto e Pediátrico. 
Ação farmacológica: Anticolinérgico, Antiespasmódicos. O butilbrometo de escopolamina é um medicamento que promove alívio rápido e prolongado de dores, cólicas e desconforto abdominais Inicio da ação – 10min Excreção – urina 
Indicação: tratamento do espasmo da musculatura lisa, cólicas grastintestinais e geniturinário. 
Reação adversa a medicação: Podem ocorrer secura da boca, alterações n a produção de suor (disidrose), alterações da visão, batimentos alterados do coraç ão (taquicardia) e, potencialmente, retenção urinária. Em geral, estes efeitos são leves, desaparecendo espontaneamente. hipotensão muito raramente foram relatadas reações de alergia (hipersensibilidade) incl uindo reações da pele (cutâneas), dificuldade de respirar, reações anafilactoides e choque.
 Cuidados de Enfermagem:
 Monitorar frequência cardíaca, atentar para tontura, visão turva e taquicardia.
Interações medicamentosas atenção o uso concomitante de outras drogas. Antes da administração, avalie cuidadosamente a dose, a via para evitar reações fatais .
 Antes da administração avalie os antecedentesde hipersensibilidade à droga. Durante a administração parenteral, monitorar periodicamente a frequência cardíaca. 
 Periodicamente, durante a terapia, avalie os sinais de retenção urinária. V.O.Drágeas não devem ser mastigadas.
 I.V. A droga deve ser infundida lentamente e sempre diluída conforme prescrição médica. 
BUSCOPAN COMPOSTO
Principio Ativo: Escopolamina+Dipironasódica 
Apresentação: Comprimido 500mg solução oral /Gotas 500 ml / Solução injetável (Ampola 2 ml) 500mg/ml / Supositório 300mg (infantil) e 1’000mg (adulto). 
Ação farmacológica: Antiespasmódico .A ação anticolinérgica periférica resulta de uma ação bloqueadora ganglionar na parede visceral e de sua atividade antimuscarínica. A dipirona apresenta importantes propriedades analgésicas, antipiréticas, espasmolíticas e antiflogística. 
Indicação: indicado para o tratamento dos sintomas de cólicas intestinais, estomacais, urinárias, das vias biliares, dos órgãos sexuais femininos e menstruais.
Reação adversa à medicação: Erupções cutâneas, Náuseas, vômitos, hemorragias, agranulocitose, anemia aplasica, púrpura e trombo citopênico, tremor, anúria, edema, reações alérgicas ( asma edema angioneurótico, agravamentos de hipotrombina.hipotensão.
 Cuidados de enfermagem:
A medicação não deve ser usada em doses altas ou durante períodos prolongados sem controle medico. 
A resposta terapêutica, nos casos de dor ou febre, pode ser observada geralmente em 30min, após a administração. A medicação não deve ser usada em crianças < 3 meses de idade ou < 5kg de peso corporal nem durante a gestão ou lactação. No causo de gr avidez (confirma ou suspeita) ou a ainda, se a paciente estiver amamentando o medico devera ser comunicado imediatamente. 
Os paciente diabéticos não deve receber a forma solução oral porque contem açúcar.
Nos casos de hipertermia, pode ser indicados banhos ou envoltórios ate a estabilização da temperatura. 
Pode causar tontura e sonolência recomende que o paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. 
Recomende ao paciente que evite consumo de álcool e o uso concomitante de outros depressores do SNC, como também de qualquer outra droga ou medicação, sem o conhecimento do medico durante a terapia. 
Endovenosa: aplique lentamente; não adicione outras substancias na mesma seringa.
CAPTOPRIL
Princípio Ativo: Captopril 
Apresentação: comprimidos de 12,5mg, 25mg ou 50mg. 
 Ação farmacológica: hipotensor arterial inibidor da ECA, vasodilatador coronariano.
Indicação: tratamento de hipertensão.
Reações adversas a medicação: Astenia, ginecomastia, parada cardíaca, acidente/insuficiência cerebrovascular, distúrbios de ritmo, hipotensão ortostática, síncope, pênfigo bolhoso, eritema multiforme (incluindo síndrome de Stevens-Johnson), dermatite esfoliativa, pancreatite, glossite, dispepsia, anemia, incluindo as formas aplástica e hemolítica, icterícia, hepatite, incluindo raros casos de necrose e colestase, hiponatremia sintomática, mialgia, miastenia, ataxia, confusão, depressão, nervosismo, sonolência, broncospasmo, pneumonite eosinofílica, rinite, visão turva, impotência. Assim como ocorre com outros inibidores da ECA, relatou-se uma síndrome que inclui: febre, mialgia, artralgia, nefrite intersticial, vasculite, erup ção ou outras manifestações dermatológicas, eosinofilia e hemossedimentação elevada. Mortalidade e morbidade fetal/neonatal: o uso de inibidores da ECA durante o 2º e 3º trimestres da gravidez tem sido associado com dano fetal e neonatal e morte.
Cuidados de enfermagem:
Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. 
Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionados ao uso da medicação. . 
Oriente o paciente que monitores regularmente a PA e que, diante a observação de qualquer alteração significativa, comunique imediatamente ao médico. 
Recomende que o paciente evite o uso de qualquer outra droga ou medicação.
CEFALEXINA
Principio Ativo: Cefalexina 
Apresentação: apresentações Cefal (Principio Ativo) exina suspensão oral 250mg/ 5 ml – Embalagens com frasco de vidro contendo 60ml ou 100 ml de suspensão oral preparada + 1 copo de medida. Uso oral uso Adulto e Pediátrico 
Ação farmacológica: Cefalexina é um antibiótico pertencente ao grupo das cefalosporinas. Apresenta ação bactericida, destruindo as bactérias causadoras do processo infeccioso. 
Indicação: medicamento pode ser indicado para tratamento de doenças como sinusites, infecções no trato respiratório, otite média, infecções de pele e tecidos moles, infecções ósseas, infecções do trato genital e urinário, além de infecções dentárias.
Reação adversa a medicação: Candidiase oral com uso prolongado, diarréia, dor abdominal, cólicas, erupções cutâneas, reações alérgicas. 
Cuidados de enfermagem:
Ingerir antes ou junto com a alimentação, Informe ao paciente sobre a a ção do medicamento, efeitos colaterais comuns e a importância da colaboração durante o tratamento. 
 Pacientes com história de hipersensibilidade a cefalosporina não devem usar o produto. 
Monitorar possíveis efeitos colaterais, reação adversa efeitos secundários. Solicitar ao paciente que siga as orientações médicas no uso da medicação e não interromper sem o conhecimento médico. 
Não utilizar medicação duran te a gravidez. 
 Investigar o us o de outros medicamentos e possíveis interações medicamentosas. 
Em paciente com doença renal ou gastrointestinal atenção quant o a dose e efeitos adversos deverá ser aumentada.
Cefalotina
Principio Ativo: Cefalotina sódica 
Apresentação: Vias de Administração: Intramuscular e Intravenoso. Uso Adulto ou Pediátrico
Ação farmacológica: Antibacteriano; A cefalotina sódica é um medicamento antibacteriano e pertence a uma classe chamada de cefalosporinas. Em doses adequadas, promove a destruição das bactérias.
Indicação: tratamento de infecções graves causadas por cepas suscetíveis dos microrganismos descritos no item Microbiologia. Devem ser realizados testes de suscetibilidade e cultura. O tratamento pode ser iniciado antes que os resultados destes testes sejam conhecidos.
Reações Adversas a medicação: Distúrbios gastrintestinais, fezes moles ou diarréia, náusea, vômito, estomatite e glossite; alterações hematológicas eosinofilia, leucopenia, granulocitopenia, anemia hemolítica, trombocitopenia. Cefaléia, tontura, elevação das enzim as hepáticas, sedimento sintomático de ceftriaxona cálcica na vesícula biliar, oligúria, aum ento da creatinina sérica, micose do trato genital, febre, tre mores, reações anafiláticas ou anafilactóides. 
Cuidados de Enfermagem:
 Evitar intramuscular pode ser muito doloroso via contraindicada para crianças Injetável diluir conforme prescrição médica e aplicar, em adulto nas nádegas (quadrante superior externo); 
Ressaltar a importância de hábitos saudáveis quanto dieta alimentar adequada, consumo regular de líquidos e prática de atividade física. 
Recomendar o abandono de bebidas alcoólicas. 
Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamentosas.
Investigar sobre história pregressa de alergia a penicilina.
 Não utilizar medicação durante a gestação ou lactação e em crianças menores de 1 ano. 
Em pacientes com doença ga strointestinal a atenção quanto a dose e afeitos adversos deverão ser aumentadas
COMPLEXO B
Principio Ativo: Complexo B 
Apresentação: Solução injetável, estéril e apirogênica ampola de 2 m, drágeas2 Via oral uso adulto
 Ação farmacológica: È um complemento vitamínico hidrossolúvel das vitaminas b2.b3,b6, b12,.Necessárias para o bom funcionamento dos nervos. 
Indicação: indicado no tratamneto de desnutrição, reestabelecer flora intestinal, dietade diabetico e ulcerosos, estomatite, glossite, doença celíaca, anorexia, alcolismo crônico e astenia.
Reações adversas a medicação: Complexo b as mais comuns com o uso do produto injetável caracterizam- se por dor e vermelhidão no local de aplicação do produto em alguns pacientes. 
 Cuidados de Enfermagem 
Administrar o medicamento por via intramuscular.
Informar o paciente a ação do medicamento e a importância da colaboração durante o tratamento.
Aspirar o conteúdo de cada uma das ampolas (A e B) na mesma seringa e a administrá-lo cuidadosa e lentamente (mínimo de 5 minutos) por via endovenosa, de acordo com a prescrição médica.
A solução otida na seringa deve ter uso imediato não devendo ser estocada. 
Não use ampolas que apresentem qualquer alteração de cor do seu conteúdo. 
Recomendar a importância de hábitos saudáveis, quanto a dieta alimentar adequada e a prática de atividades físicas, assim com salientar os malefícios do uso de álcool.
Investigar o uso de outros medicamentos e possível interação medicamentosa. 
Orientar o paciente a procurar o médico diante de qualquer reação adversa significativa ou intolerante. 
Não uti lizar a medicação durante a gestação ou lactação em caso de gravidez suspeita ou confirmada o médico deverá ser informado.
CEFTRIAXONA SÓDICA
Principio Ativo: Ceftriaxona; antibiótico sefalosporina -3ª geração.
Apresentação: Pó para solução injetável de 1g uso intramuscular, Pó para solução injetável de 1g uso intravenoso, injetável 250mg/frasco, injetável 500mg/frasco- uso intramuscular, injetável 500mg/frasco-uso intravenoso, uso intravenoso uso adulto e pediátrico
Ação farmacológica: inibe a síntese da célula e causa instabilidade osmótica. 
Indicação: tratamento de infecçoes causadas por microorganismos sensiveis a ceftriaxona como: sepse, meningite, infecções do trato gastroentestinal.
Reações Adversas: eritema m aculopapular, rash, urticária, elevação das enzim as hepática, colite, náusea, vômi to, diarréia, dor abdominal, leucopenia, eosinofilia, icterícia, dor, abscesso, edema, flebite, tromboflebite, dispneia choque anafilático, febre, cefaleia, desmaio. 
Cuidados de enfermagem 
No caso de gravidez (confirmada ou suspeita), ou, ainda, se a paciente estiver amamentando, o medico devera ser comunicado imediatamente. Recomenda-se cautela também nos casos de disfunção hepática ou renal, historia de doença Gl (principalmente colite) e em pacientes sensíveis a penicilina. 
Recomende que o paciente informe ao médico o e squema de medicação anterior ao tratamento ou a cirurgia. 
Recomende que o paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, ate que a resposta a medicação seja conhecida. 
Durante a terapia, monitore: as funções hepáticas ou renais; a coagulação sanguínea (a droga pode alterar o TP) e, na presença de sangramento, administre profilaticamente vitamina K (10mg/semana); e avalie: os sinais e sintomas de flebite e de tromboflebite. 
Exames laboratoriais: dentre os pacientes que recebem cefalosporina, 4 0-75% apresentam resultados falso-positivo no leste de Coombs direto; nos testes com redução de cobre (Clinitest), a medicação pode produzir uma reação falso-positiva para glicose na urina. 
IV: não misture a droga com outros antibióticos; a estabilidade das soluções e variável de acordo com o diluente utilizado; as infusões por esta via devem conter concentrações de 10 0mf/ml; reconstitua 500mg em 4,8ml de água estéril; em seguida, dilua em 50 -100ml de soro glicosado 5% ou solução salina norma; infunda alem de 30 -60min..
CLINDAMICINA
Principio Ativo: Clindamicina 
Apresentação: Solução injetável 150mg/mL Via de administração endovenosa / intramuscular (ev/im) Uso adulto e pediátrico acima de 1 mês de idade.
Ação farmacológica: Bactericida. É um antibiótico inibidor da síntese proteica bacteriana, ele impede que as bactérias produzam proteínas que são a base do seu crescimento e reprodução, ou seja, incapacita a bactéria de crescer e se multiplicar. 
Reações adversas a medicação: Colite (pode ser mais grave em pacientes acima de 60 ano s e/ou debilitados), diarréia, náusea, vômito, dor abdominal. Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas mobiliformes, reações anafiláti cas, rash e urticária). Icterícia e elevação de fosfatasse alc alina e transaminases. Prurido, vaginite e raros casos de dermatite esfoliativa e vesículo-bolhosa. Neutropenia, eosinofilia, agranulocitose e trombocitopenia. 
Cuidados de Enfermagem:
 Informe ao paciente sobre a ação do medicamento, efeitos colaterais comuns e a importância da colaboração durante o tratamento. 
Orientar sobre a importância de s eguir o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não interromper sem consentimento médico.
Monitorar possíveis efeitos colaterais, reação adversa efeitos secundários. Solicitar ao paciente que siga as orientações médicas no uso da medicação.
 Não utilizar medicação durante a gravidez. 
Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamentosas. 
Em paciente com doença renal ou hepática, idosos e crianças atenção quanto a dose e efeitos adversos deverá ser aumentada.
DEXAMETASONA
Principio Ativo: Dexametasona
Apresentação: Comprimido 0,5mg, comprimido 0,25mg, Solução injetável 2mg/ml: caixa com 2 ampolas de 1ml. Solução injetável 4mg/ml: caixa com 50 ampolas ou 50 frascos-ampola de 2,5ml. Uso pediátrico e adulto VO, IM, IV e tópico.
Ação farmacológica: Antiinflamatório esteróide; antialérgico, corticosteróide; imunossupressor; glicocorticóide sintético.
Indicação: Choque, edema cerebral, reação alérgica
Reações adversas: ICC, hipertensão, tromboembolismo, prejuizo na cicatrização, pele fina e frágil, eritema, hipersudorese, dermatite alérgica, urticária, petequias, irregularidades no ciclo mestrual, supressão do crescimento (crianças), diminuição da tolerância aos carboidratos, nausea, ulcera peptica, perfuração de intestin o grosso e delgado, di stensão abdominal, equimose, locais (ardor, formigamento e reações alérgicas), aumento do peso e do apetite, fraqueza muscul ar, perda de massa muscular, osteoporose, fratura patológica, ruptura do tendão, catarata, glaucoma, convulsão, vertigem, cefaléia.
Cuidados de enfermagem: 
Recomende ao paciente que evite o consumo de álcool.
V.O: a medicação deve ser administrada pela manhã para obtenção de um melhor resultado; deve ser administrada com alimentos.
IM: administre profundamente no músculo glúteo; alterne os locais de aplicação para evitar atrofia muscular.
SC: o uso por esta via não é recomendado, devido ao risco de atrofia e abscesso.
DIAZEPAN
Principio Ativo: Diezepan 
Apresentação: Comprimidos de 5 e 10mg via oral uso adulto. 
Ação farmacológica: Ansiolítico e Miorrelaxante, benzodiazepínico são um sedativo e também exerce efeito contra ansiedade, contra convulsões um sedativo e também exerce efeito contra ansiedade, contra convulsões e é relaxante muscular. Somente seu médico sabe a dose ideal de Valium para o seu caso. Siga as suas recomendações. Não mude as doses por conta própria. 
Reação adversa à medicação: Os mais comuns são: cansaço, sonolência e relaxamento muscular; em geral estão relacionados com a dose administrada Efeitos pouco freqüentes: confusão mental, constipação, depressão, diplopia, disartria, cefaléia, hipotensão, incontinência urinária, náusea, secura na borá ou hipers alivação, rash cutâneo, fala enrolados, tremor, retenção urinária, tonteira e distúrbios de acomodação visual; muito raramente podem ser observados: elevação das transaminases e da fosfatasse alcalina, assim comoicterícia. Tem sido descritas reações paradoxais, tais como: excitação aguda, distúrbios do sono e alucinações. Quando estes ocorrem, o tratamento deve ser interrompido. Como ocorre com todos os hipnóticos, sedativos e tranquilizantes, no tratamento prolongado existe o risco de fármaco dependência em pessoas predispostas. Pode ocorrer síndrome de abstinência com a retirada abrupta do medicamento. A interrupção do tratamento deve ser feita de maneira gradual. 
Cuidados de Enfermagem: 
Informar ao paciente a r eação do medicamento, os efeitos mais comuns e a importância da colaboração durante o tratamento.
Orientar ao paciente que não mude as doses por conta própria. A ação do produto se faz sentir após cerca de 20 minutos de sua administração.
Encaminhar pacientes e familiares para acompanhamento psicológico se necessário e possí vel. 
 A medicação não deve ser usada durante a gestação ou lactação. No caso de gravidez (confirmada ou suspeita) ou, ainda, se a paciente estiver amamentando, o medico devera ser comunicado imediatamente. Recomende á paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados, durante a terapia
DIMETICONA
Principio ativo: Dimeticona 
Apresentação: Gotas (emulsão oral) 75mg/m. Frasco conta -gotas com 15ml. Uso adulto e pediátrico. Uso oral
Ação farmacológica: Age diminuindo a formação de gases tanto no estômago quanto nos intestinos. Esta ação combate o mal-estar devido ao acúmulo de gases no tubo digestivo. Seu início de ação é observado em alguns minutos após sua administração. 
Reação adversa a medicação: A dimeticona é fisiologicamente inerte e desprovida de toxicidade. Após administração oral, a dimeticona é eliminada pelas fezes de forma inalterada. Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. 
Cuidados de enfermagem:
A medicação deve ser administrada conforme recomendação médica.
A medicação não deve ser usada durante a gestação ou lactação.
Recomenda-se ao paciente a ingestão de 1,5 -2 litros /dia de líquidos durante a terapia.
A medicação deve ser administrada 3 vezes ao dia após as refeições e ao deitar.
DICLOFENACO DE SÓDIO
Principio ativo: Diclofenaco Sódico 
Apresentação: Comprimidos de 25m g, 50m g, 75 mg e 100mg. Capsulas de 100mg. Frascos de 10ml ou 20ml (15mg/ml) de solução (gotas). Ampol as de 2ml e 3ml (75mg) d e solução injetável. Supositório de 50mg. Capsulas retais de 50mg e 100mg. Bisnagas com 30mg, 50mg ou 60mg de gel, colírio. 
Ação farmacológica: Anti -inflamatória, antirreumática, antidismenorréica.
Indicação: O medicamento Diclofenaco Sódico atua na dor e nos processos de inflamação. 
 Reações adversas: No aparelho gastrintestinal - náuse as, vômi tos, epigastralgia, diarréia, sangramento gastrintestinal, alterações na função hepática, exacerbação de colite ulcerativa, casos isolados de úlcera. Péptica com perfuração. No sistema nervoso - cefaléia, vertigem, insônia, sonolência, agitação, convulsões, distúrbios visuais (visão borrada e diplopia). Existem relatos, pouco frequentes, das seguintes reações adversas: Erupções cutâneas, fenômenos de hipersensibilidade. (bronco espasmo, reações anafiláticas ou anafilactóides), edema, Eritema multiforme, fotos sensi bilização, insuficiência renal aguda, hematúria, nefrite intersticial, síndrome nefrótica, tro mbocitopenia, leucopenia, agranulocitose, anemia aplástica, anemia hemolítica e síndrome de Stevens-Johnson. 
Cuidados em enfermagem 
Investigar a história de reações alérgicas por AAS ou Aspirina. 
Não suspender abruptamente a droga. 
Tomar precaução para evitar expor o paciente a infecções. 
Comunicar o médico responsável pela prescrição as reações adversas graves ou persistentes. 
Não utilizar o medicamento na gestação ou lactação, no caso de gravidez suspeita ou confirmada o médico deverá ser avisado.
DIPIRONA
Principio Ativo: Dipirona 
Ação farmacologica: Analgésico e Antitérmico. Via oral, intramuscular, intravenosa.
 Indicações: Anititérmico, inclusive em convulsões febris em crianças e até em do enças malignas. Também pode ser usado como analgésico 
Reações adversas: Erupções cutâneas, náusea, vomito, hemorragia GI, tremor, anúria, edema, reações alérgicas (asma, edema angioneurótico, queda da PA). 
Cuidados de Enfermagem: 
A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendação e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do medico, ainda que o paciente alcance melhora. 
A medicação não deve ser usada em doses altas ou durante períodos prolongados sem controle medico. 
A resposta terapêutica, nos casos de dor ou febre, pode ser observada geralmente em 30 min., após a administração. 
A medicação não deve ser usada em crianças < 3 meses d e idade ou < 5 kg nem durante a gestação ou lactação. 
No caso de gravidez (confirmada ou suspeita) ou, ainda, se a pacient e estiver amamentando, o médico deverá ser comunicado imediatamente. 
Nos casos de hipertermia, podem ser indicados banhos ou envoltórios até a estabilização da temperatura. Pode causar tontura e sonolência. Recomende que o paciente evite dirigir, e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia.
DRAMIN B6 DL
Principio Ativo: Dimenidrinato+ piridoxina 
Apresentação: Solução injetável de 50mg/ml (dimenidrinato) + 50 mg/ml (cloridrato de piridoxina). Embalagem com 10 o u 100 ampo las de 1ml . Vias de administração Uso intramuscular uso adulto e pediátrico acima de 2 anos.
 Ação farmacológica: Antémético Anti-histamínico O início da ação de dramin B6 ocorre após 20 a 30 minutos de sua administração intramuscular. 
Indicação: inibidor controla os enjôos, vômi tos e tonturas de diversas origens, mas admite-se que inibe diretamente o centro do vômito e as funções do labirinto no cérebro. A duração da ação persiste por 4 a 6 horas. É indicado para prevenir e tratar os sintomas de enjôo, tontura e vômitos em geral, incluindo os vômitos e enjôos da gravidez, no pré e pós-operatórios e após tratamento com radioterapia; na prevenção e tratamento de tonturas, enjôos e vômitos causados por movimentos durante as viagens.
Reação adversa a medicação: Sedação e sonolência, dramin épertence a uma classe de medicamentos que também podem causar os se guintes efeitos: visão turva, boca seca, retenção urinária, tontura, insônia e irritabilidade 
Cuidados de enfermagem:
 Instrua o paciente a tomar a medicação conforme a orientação, sem exceder as doses e não interromper o tratamento sem o conhecimento médico. 
Informe o paciente sobre as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação. 
Recomendar o paciente a não ingerir bebida alcoólica durante o tratamento. Durante a terapia monitorar o balanço hídrico. 
Pode causar boca seca. Enxágües orais freqüentes, boa higiene oral e o consumo de balas ou gomas de mascar sem açúcar podem minimizar este efeito. 
Recomende ao paciente o uso de protetor solar e de roupas mais adequadas para evitar as reações de fotossensibilidade, durante a terapia. Pode causar tontura e sonolência. 
Exames laboratoriais, pode causar: reação falso- negativo de testes cutâneos
DRAMIN
Princio ativo: Dimenidrinato.
Apresentação: Comprimido: 100 mg; Cápsula gelatinosa: 25 mg e 50 mg (Dramin®).
Ação farmacologica: não se conhece com exatidão o mecanismo pelo qual dramin controla enjoos, vomito e tonturas de diversas origens mas admiti se que iniba diretamente o centro do vomito e as funçoes do labirinto no cerebro. Inicio da açao ocorre de 15 a 30 minutos após administração oral.
Indicaçao: Náuseas e vômitos em geral; Cinetoses e suas manifestações; Distúrbios vestibulares; Distúrbios observadospós-tratamentos radioterápicos intensivos; Neurite vestibular.
Reaçoes adversas: Sonolência e sedação; Dor de cabeça; Tonturas, turvação visual, insônia e nervosismo; Secura da boca, da garganta e das vias respiratórias; Retenção urinária.
Cuidados de enfermagem:
Como o produto pode causar sonolência, recomenda-se cuidado no manejo de automóveis e máquinas;
Recomenda-se não utilizar o produto em caso de ingestão de álcool, sedativos e tranquilizantes, pois o Dimenidrinato pode potencializar os efeitos neurológicos dessas substâncias
O Dimenidrinato pode ocasionar, tanto em adultos como em crianças, uma diminuição na acuidade mental e, particularmente em crianças pequenas, excitação
Cuidados devem ser observados em pacientes asmáticos, com glaucoma, enfisema, doença pulmonar crônica, dispneia e retenção urinária (condições que podem ser agravadas pela atividade anticolinérgica);
O Dimenidrinato pode mascarar os sintomas de ototoxicidade secundária ao uso de drogas ototóxicas. Pode ainda exacerbar desordens convulsivas.
DOLANTINA
Princípio Ativo: Dolantina 
Apresentação: Solução injetável amp.emb c/25 de 2ml IM/EV. Composição inj.cloridato de petidina 50mg por ml. 
Ação farmacológica: Analgésico 
Indicação: Analgesia: Dose 50 150mg/dose IM ou EV lento (2 a 3 minutos). Analgesia Obstétrica: 50 a 100mg/dose repetida até 3 vezes em intervalos de 3 a 4 horas.
Reação adversa a medicação: Especialmente após a administração intr avenosa podem ocorrer efeitos vago trópicos, tais como bradicardia, mas também taquicardia, hipotensão, broncoespasmo, miose, soluço, náusea, tontura, confusão e mais raramente vômito. Após aplicação por via intravenosa, podem ocorrer dor e eritema no local da aplicação. Dificuldade de micção e constipação podem ocorrer como resultado de um aumento dos tônus da musculatura lisa periférica. Reações de hipersensibilidade, hipotensão. Pode induzir dependência.
Cuidados de Enfermagem:
Produz alivio da dor principalmente a visceral. 
Deve-se ter cuidado na administração, pois pode induzir a depressão respiratória e produz dependência psíquica e física. 
Cuidados que devem ser observados na administração dos analgésicos 
01 - A medicação para dor ou hipertermia deve seguir a prescrição do dia ou do momento. 
02 - Observar se o efeito do medicamento foi satisfatório. 
 03 - Observar reações colaterais da droga. Comunicar o enfermeiro ou o médico se houver qualquer anormalidade. 
 04 - Os entorpecentes como Dolatina, Demerol, Morfina são controlados, guardados em armário ou gaveta trancados a chave.
FUROSEMIDA
 Apresentação: Lasix 4 0mg/comprimido Lasix injetavel – 10mg/mL (ampola 2mL) uso intravenoso ou intramuscular uso orla adulto e pediátrico. 
Ação farmacológica: Diurético de alça. A furosemida apresenta efeit o diurético (promove a excreção da urina) e anti-hipertensivo (auxilia no tratamento da pressão alta). O início de ação ocorre em 15 minutos apósa administração intravenosa do produto. 
Indicações: Tratamento do edema devido ICC ou distúrbios hepáticos ou renais, Tratamento da Hipertesão Arterial, Tratamento da Hipercalemia maligna. Reações adversas: hip otensão, fotossensibilida de, rash, constipação, diarréia, boca se ca, náusea, vomito, poliúria, desidratação, hipovole mia, alcalose metabólica, artralgia, cãibras musculares, mialgia, perda da audição, zumbido, tontura, cefaléia, insônia, nervosismo. 
Cuidados de Enfermagem 
Não d eve ser usada em crianças, durante a gestação ou lactação, é reco mendado o uso de contraceptivo seguro e adequado durante a terapia, é importante o abandono do tabaco, álcool e evitar situações de estresse, estimule exercícios físicos, ingerir bastante liquido, dieta rica em potássio (frutas, tomate, banana), evite exercícios físicos em dia s quentes, mudar lentamente de posição para evitar hipotensão post ural, usar protetor solar e roupas ad equadas para evitar fotossensibilidade. 
VO de manha, com alimentos, 
IV, após diluição so deve ser usada ate 24h, não usar se houver mudança na cor. ncipio Ativo: Furosemida 
HIDROCORTIZONA
APRESENTAÇÃO: Frascos - ampolas com 100 mg ou 500 mg de pó liofilizado para solução injetável (IM ou IV) + ampolas diluentes.
Ação farmacologica: Antiinflamatório esteróide, imunossupressor, cortisol.
Indicação: Asma brônquica, edema angioneurótico, inflamação grave, pênfigo, reação alérgica grave 
Cuidados de enfermagem:
Os glicocorticóides causam imunossupressão e podem mascarar os sintomas de infecção. Recomende ao paciente que evite multidões e o contato com pessoas com doenças contagiosas.
Antes de administração mantenha prontamente disponíveis equipamentos de reanimação, os medicamentos indicados e pessoal treinado (risco de convulsões, anafilaxia ou arritmias).
IV direta: reconstitua com o diluente próprio ou em 2 ml de água bacteriostática ou salina para injeção. Contínua: adicione a 50 - 1000 ml de soros fisiológico 0,9% ou glicosado 5% as soluções diluídas devem ser usadas dentro de 24 horas.
INSULINA REGULAR
Princio ativo: Insulina Regular (R) (Insulina zíncica cristalina).
Apresentaçao: NOVOLIN-R (10 ml); NOVOLIN-R (3 ml) administraçao sub- cutanea.
Acao farmacologica: Antidiabético
Indicação: DM tipo1, DM tipo 2, UTI, cetoacidose e síndrome hiperosmolar hiperglicêmica, hipercalemia. A insulina regular (R) está também indicada em: cetoacidose diabética; coma diabético.
Reaçoes adversas a medicaçaõ: Hipoglicemia (leve a moderada): ansiedade; cansaço incomum; batimentos cardíacos acelerados; confusão mental; dificuldade de concentração; dor de cabeça; fala enrolada; fome excessiva; fraqueza; instabilidade; mudanças do comportamento (o paciente parece embebedado); náusea; nervosismo; pele pálida e fria; pesadelos; sono agitado; sonolência; suores frios; visão borrada. Hipoglicemia (grave): convulsões; coma; ganho de peso.
Cuidados de enfermagem:
Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes,como: área eritematosa ou endurecida, rash, prurido, Lipodistrofia, respostas inflamatórias ou infecções, hipoglicemia. 
Instrua o paciente sobre a técnica correta de automonitorização glicêmica e de cetonas. 
Cetoacidose grave e coma diabético: administre por via IV ou IM.
Durante a terapia, monitore: glicose no sangue e a urina.
SC: não agite o frasco de insulina; role o frasco de insulina suavemente entre as mãos, altere os lacais de aplicação para evitar hipertrofia.
INSULINA NPH
Principio ativo: Insulina NPH 
Apresentação: 1 Frasco-ampola de 10 mL contendo suspensão injetável de insulina humana monocomponente na concentração de 100 UI/mL. 
Ação farmacológica: Antidiabético 
Indicação: é indicada para o tratamento do diabetes mellitus t ipo 1 e do diabetes mellitus tipo 2, em caso de falha secundária de antidiabéticos orais. A insulina humana é especialmente indicada nos casos de resistência ou alergia às insulinas de origem suína ou mista. Indicações complementares: Diabetes gestacional. A insulina NPH não deve ser utilizada nos quadros de cetoacidose diabética. Contra-indicações: A insulina é contra-indicada na hipoglicemia. 
Reações adversas à medicação: Pode ocorrer vermelhidão, inchaço e coceira no local da injeção (também chamadas reações alérgicas locais). Geralmente estes sinais e sintomas desaparecem ao longo do tratamento. INSULINA NPH 8/14 Se os sinais e sintomas não desaparecerem, espalharem-se para outras partes do seu corpo ou se você repentinamente sentir-se mal (isto é, transpiração, vômito, dificuldade de respirar, palpitação, tontura), você deve consultar o seu médico imediatamente, pois estas reações podem ser devido a reações alérgicas sistêmicas, que são raras, mas podem ser graves e até fatais. Podem ocorrer inchaço nas extremidades e distúrbios da visão no início do tratamento. Injeções frequentes no mesmo local podem resultar em espessamento da pele ou em marcas no local da injeção (também chamada lipodistrofia).
Cuidados de Enfermagem:
Instrua o paciente sobre a suadoença, a importância de seguir os regimes terapêuticos e alimentar recomendados; as medidas de prevenção de infecções, os sinais e sintomas da hiperglicemia e de hipoglicemia e o que fazer diante de sua ocorrência. Instrua o paciente sobre a automonitorização glicêmica e de cetonas.
Os pacientes estáveis em um esquema diabético, mas expostos a estresse, tensão, febre, trauma, infecção ou cirurgia, podem requerer reajuste de dose. Pode ocasionalmente causar tontura.
Cetoacidose grave ou coma diabético: administre por via IV ou IM. 
não agite o frasco de insulina; role o frasco de insulina levemente pelas mãos; alterne os locais de aplicação para evitar hipertrofia, a dose de manutenção deve ser administrada por esta via, a droga deve ser armazenada em local fresco e ao abrigo da luz; a droga não deve ser colocada no refrigerador. 
VO: a administração de ser feita 1h antes ou 2h após as refeições ou o uso de antiácidos 
INSULINA OUTROS TIPO
Principio ativo: Insulina Glulisina. 
Apresentaçao: Solução injetável: 100 unidades/ml (um refil ou cinco refis com 3 ml para utilização com caneta compatível para aplicação de insulina ou caneta com 3 ml ou frasco-ampola com 10 ml. injeção SC, infusão EV, bomba de infusão SC contínua.
Indicaçao: Análogo de insulina (ação rápida). Diabetes Mellitus: Insulinoterapia.
Reaçoes adversas a medicação: Alergia local; Alterações laboratoriais: hipoglicemia.Essas reações à Insulina Glulisina (incluindo a Insulina glulisina) podem, por exemplo, estar associadas à erupção cutânea (incluindo prurido) no corpo todo, falta de ar, sibilos, redução da pressão arterial, pulso rápido ou sudorese.
Cuidados de enfermagem: 
Atenção com o tamanho da agulha.
Não reutilize a agulha. 
Cuide da higiene.
Não aplique sempre no mesmo local.
OMEPRAZOL
Principio ativo: Omeprazol 
Apresentação: cápsulas de 10mg, 20mg e 40mg. Frascos-ampolas com 40mg=ampolas de 10ml de diluente. 
Ação Farmacológica: anti-úlcera péptica.
Reação adversa à medicação: Não são frequentes e, quando presentes, geralmente têm intensidade leve, desaparecendo com a continuação do tratamento ou após a suspensão do mesmo. As mais comuns são: cefaleia, astenia, diarreia, gastroenterite, dor muscular, reações alérgicas (incluindo, raramente, anafilaxia) e púrpura ou petéquias. 
Cuidados de Enfermagem: 
A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do médico, ainda que alcance a melhora. 
A medicação não deve ser usada em crianças, gestante ou lactante. 
Pode causar visão turva. 
Recomende ao paciente que evite o uso de qualquer outra droga ou medicação, sem o conhecimento do médico, durante a terapia. 
Administre a droga antes das refeições. 
Não mastigar nem macerar a cápsula. 
Comunique ao médico caso ocorra diarréia. 
PARACETAMOL
Principio ativo: paracetamol.
Apresentação: comprimidos de 125, 250, 325, 500, 650 ou 750mg. Fracos com 10ml, 15ml de solução oral. Saches de 5g. Frascos com 160mg/5ml de suspensão (infantil). Envelopes com 5g de pó para solução oral. 
Ação Farmacológica: (Analgésico, antitérmico) está indicado para aliviar dores leves ou moderadas e para reduzir a febre. Só proporciona alívio sintomático; quando for necessário, deve-se administrar uma terapia adicional para tratar a causa da dor ou da febre. 
Reação adversa à medicação: Pode ocorrer reação de hipersensibilidade, sendo descritos casos de erupções cutâneas, urticária, eritema pigmentar fixo, broncoespasmo, angioedema e choque anafilático. Outras reações de incidência rara: discrasias sanguíneas (agranulocitose, anemia hemolít ica, neutropenia, leucopenia, pancitopenia e trombocitopenia); hepatite (aparecimento de cor amarela nos olhos e pele); hipoglicemia; icterícia; lesões eritematosas na pele e febre; hematúria ou urina turva, micção dificultosa ou dolorosa, diminuição brusca da quantidade de urina. Em pacientes com comprometimento metabólico, ou mais susceptíveis, pode ocorrer acidúria piroglutâmica. 
Cuidados de enfermagem: 
No caso de gravidez, ou se ainda estiver amamentando, o médico deverá ser comunicado imediatamente. 
Informe ao paciente as reações adversas mais frequentemente relacionadas ao uso de medicação e que, diante a ocorrência de qualquer uma delas. 
Recomende o paciente que evite o consumo de álcool e o uso concomitante de ácido -acetilsalicílico ou de outros AINEs; disfunção hepática ou renal. 
VO: a medicação pode ser administrada com alimentos para evitar desconforto 
PENICILINA G BENZATINA
Principio ativo: Benzilpenicilina benzatina. (Penicilina g benzatina).
Apresentaçao: Pó para suspensão injetável: 600.000 unidades e 1.200.000 unidades (FURP-Benzilpenicilina benzatina®, Bepeben®);Suspensão injetável: 300.000 unidades/ml - frasco-ampola com 4 ml (Benzetacil®). Via Intramuscular
Indicação: Benzetacil está indicado no tratamento de infecções causadas por germes sensíveis à penicilina G, que sejam suscetíveis aos níveis séricos baixos, porém muito prolongados, característicos desta forma de dosificação. A terapia deverá ser orientada por estudos bacteriológicos (incluindo testes de sensibilidade) e pela resposta clínica. As seguintes indicações usualmente irão responder a doses adequadas de Benzetacil (benzilpenicilina benzatina): Infecções estreptocócicas (grupo A, sem bacteremia): Infecções leves e moderadas do trato respiratório superior e da pele. Infecções venéreas: Sífilis, bouba, bejel (sífilis endêmica) e pinta. Profilaxia da glomerulonefrite aguda e doença reumática. Profilaxia de recorrências da febre reumática e/ou Coréia. 
Reaçoes adversas a medicação: Pele: erupções cutâneas; rash; prurido; urticária; Sistema urinário/eletrolítico: edema por retenção de fluidos; Reações de hipersensibilidade: reações anafiláticas; reação semelhante à doença do soro; edema de laringe; Sistema cardiovascular e hipotensão.
Cuidados de enfermagem:
A Penicilina G benzatina deve ser administrada profundamente no músculo, com cuidado para não atingir artérias ou nervos, ou proximidades destes. Recomenda-se a injeção intramuscular profunda, no quadrante superior lateral da nádega. Em lactentes e crianças pequenas, pode ser preferível a face lateral da coxa.
Benzetacil (benzilpenicilina benzatina) está contraindicado para pacientes com hipersensibilidade às penicilinas. A droga não deve ser injetada em artérias ou nervos, ou nas proximidades destes
PENICILINA G POTASSIA
Principio ativo: Benzilpenicilina Potássica.
Apresentação: Pó para solução injetável Aricilina 1.000.000UI: E Aricilina 5.000.000UI. intramuscular / intravenoso uso Adulto e Pediátrico.
Açao farmacologica : Inibe a síntese da parede celular bacteriana.
Indicação: Empiema pleural; Meningoencefalite; Pneumonia comunitária; Gangrena gasosa; Sífilis; Bouba; Pinta; Profilaxia da glomerulonefrite aguda e doença reumática; Profilaxia de recorrências da febre reumática e/ou coreia, Actinomicose; antraz; erisipela; gengivite ulcerativa necrotizante aguda (GUNA) (infecção de Vincent); infecção moderada; infecção grave; listeriose; meningite bacteriana; neurossífilis; pericardite bacteriana; endocardite erisipeloide; leptospirose; febre por mordida de rato; doença de Lyme
Reaçoes adversas: Pele com erupções cutâneas; rash; prurido; urticária; Sistema urinário/eletrolítico: edema por retenção de fluidos; Reações de hipersensibilidade: reações anafiláticas; reação semelhante à doença do soro; edema de laringe; Sistema cardiovascular: hipotensão.
Cuidados de enfermagem:
A utilização de Benzilpenicilina Potássica deve ser realizada 
com extremo cuidado em pacientes sensíveis, devido à possibilidade de ocorrência de hipersensibilidade cruzada entre penicilinas e cefalosporinas em 5 a 10% dos casos; uma monitoração cuidadosa é necessária na primeira administração. Observe a melhora do quadro infeccioso e comunique a equipe médica.
Aplicar corretamente por via intramuscular nas nádegas no quadrante superior externo. Rodiziar os locais aplicado. 
Aplicar medicação lentamentede maneira continua para evitar obstrução da agulha.
Uso hospitalar administração intravenosa. Manter permeabilidade do acesso venoso 
antes da administração. Diluir o medicamento e aplicá-lo em infusão lenta. Disponibilizar 
materiais medicamentos para atendimento de emergência em casas de choque 
anafilático. Pacientes com história de hipersensibilidade a cefalosporina não devem usar o produto. Monitorar possíveis efeitos colaterais, reação adversa efeitos secundários.
PENICILINA G PROCAINA
Principio ativo: Penicilina G procaína.
Apresentação: cada frasco-ampola contém penicilina G procaína 300.000 UI; penicilina G potássica 100.000 UI; água bidestilada q.s.p. 2 ml Usada em associação com penicilina G potássica ou G sódica. ATENÇÃO: aplicar exclusivamente por via intramuscular. Adultos: aplicar nas nádegas (quadrante superior externo). Crianças: aplicar na face lateral externa da coxa. Não injetar a Penicilina G Procaína ou suas associações por via intravenosa
Indicação: indicado para tratamento de infecções causadas por microrganismos sensíveis à benzilpenicilina.
Reaçoes adverças a medicaçao: Sistema nervoso central: cefaleia; Sistema gastrintestinal: monilíase oral; náusea; vômito; diarreia; Trato genital: monilíase vaginal e/ou vulvar.
Cuidados de enfermagem:
deve ser realizada com extremo cuidado em pacientes sensíveis, devido à possibilidade de ocorrência de hipersensibilidade cruzada entre penicilinas e cefalosporinas em 5 a 10% dos casos; uma monitoração cuidadosa é necessária na primeira administração. 
Aplicar exclusivamente por via intramuscular.
Adultos: aplicar nas nádegas (quadrante superior externo).
Crianças: aplicar na face lateral externa da coxa.
Não injetar a Penicilina G Procaína ou suas associações por via intravenosa.
PROMETAZINA
Principio Ativo: Cloridrato de de Prometazina
Apresentação: Comprimido 25mg; Administração: Oral, creme 2%, injetável 50mg/ml. Dose: Crianças: antivertiginoso 0,5mg por Kg de peso cada 12 horas enquanto necessário e para náusea ou vômito 0,25 a 0,5mg por Kg de pe so cada 4 ou 6 horas, enquanto necessári o; Adultos : antivertiginoso 25 mg, 2 vezes por dia enquanto necessário. Para enjôo e vertigem 25mg, 30 a 60 minutos antes da viagem repetindo a dose após 8 a 12 horas, se necessário.
Ação farmacológica: Antiemético, antivertiginoso, antialérgico, anti-histamínico. 
Indicação:
Reação adversa a medicação: Podem ocorrer reações no sistema nervoso central: Confusão mental, desorientação, sedação pronunciada e sonolência. 
Cuidados de Enfermagem
Orientar o paciente a tomar o medicamento via oral interiro, sem mastigar após as refeições com um pouco de liquido.
Uso injetável exclusivo hospitalar. 
Testar o acesso venoso antes da administração do medicamento. 
Atentar para dor de garganta, urina escura, pele e olhos amarelados, tremor, rash cutânea.
Evitar o consumo de bebida alcoólica.
Administrar lentamente.
 Atentar para o aparecimento de flebite.
Observar possível extravasamento devido risco de necrose em tecido subcutânea. 
Cuidados especiais: Não utilizar a medicação na gestação ou lactação, em caso de gravidez suspeita ou confirmada o médico deverá ser informado. 
TRAMADOL
Princípio Ativo: Cloridrato de tramadol 
Apresentação: Solução injetável 50mg/mL Solução injetável 100mg/2mL Comprimido 50mg, 100mg. Uso adulto uso intramuscular ou intravenoso Uso Oral
Ação farmacológica: É um potente analgésico opioide de ação central, analgésico narcótico.
Indicação:
Reações adversas a medicação: Podem ocorrer frequentemente náuseas, vômito, secura da boca, dor de cabeça, tontura e sonolência. Reações adversas pouco frequentes podem ocorrer relacionadas à função cardiovascular: palpitação, sudorese, taquicardia, hipotensão postural, fadiga e sensação de colapso cardiovascular. Estas reações adversas podem ocorrer particularmente quando o paciente realiza esforços excessivos. Também podem ocorrer cefaléias e confusão, constipação, irritação gastrintestinal (p. ex.: sensação de pressão no estômago) e também reações dermatológicas (prurido, “rash”, exantema, urticária). Disfunção dos sistemas hepático e biliar: em casos isolados.
Cuidados de Enfermagem 
Observar a melhora do quadro álgico e comunicar a equipe médica 
Via oral orientar a paciente a tomar o medicamento com um pouco de água. Utilizar IV, exclusivo hospitalar: Puncionar acesso venoso seguro, certificar-se da permeabilidade do acesso pré-existente 
Investigar o uso de outros medicamentos e possível interação medicamentosa Informar o paciente que o medicamente pode ter sua ação diminuída com o uso de carbamazepina.
Informar o paciente a ação do medicamento e a importância da colaboração durante o tratamento. 
VANCOMICINA
Principio ativo: Cloridrato de Vancomicina.
Apresentação: Pó para solução injetável: 500 mg; 1.000 mg. IV, EV
Ação farmacologica: Antibiótico, glicopeptídeo tricíclico.
Indicaçoes: Infecções potencialmente fatais, quando são contraindicados antibacterianos menos tóxicos, infecções causadas por cepas sensíveis de estafilococos resistentes à meticilina, endocardite infecciosa, abscesso pulmonar.
Reaçoes adversas a medicação: hipersensibilidade, zumbido, tontura ou perda de audição.
Cuidados de enfermagem:
A medicação não deve ser usada durante a gestação ou lactação. 
Informe ao paciente as reações adversas.
Antes do início da terapia: solicite testes de cultura e sensibilidade. 
Antes do início da terapia, avalie: sinais de infecção (sinais vitais, feridas, saliva, urina, fezes, leucócitos); durante a terapia, avalie: sinais de superinfecção (língua saburrosa, prurido ou descarga vaginal, diarreia ou fezes fétidas) e diante desses sinais suspenda o uso da medicação. 
Periodicamente durante a terapia, monitore: exames laboratoriais, como: cilindros, albumina ou células na urina ou diminuição na densidade específica, a contagem sanguínea e a função renal. 
IV: observe os locais de infusão, o extravasamento da droga pode causar irritação, dor e necrose do tecido; alterne os locais de infusão; durante a infusão monitore PA.
MONGAGUÁ
2021

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