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OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO FRENTE OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS DO SÉCULO XXI

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UCAM – UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
TELMA IZAQUIEL BASTOS FREITAS
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO FRENTE OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS DO SÉCULO XXI
RIO DE JANEIRO – RJ
2020
UCAM – UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
TELMA IZAQUIEL BASTOS FREITAS
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO FRENTE OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS DO SÉCULO XXI
Artigo Científico Apresentado à Universidade Cândido Mendes – UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em (Gestão Escolar, Administração, Supervisão e Orientação). 
RIO DE JANEIRO – RJ
2020
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO FRENTE OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS DO SÉCULO XXI
TELMA IZAQUIEL BASTOS FREITAS
 
RESUMO
Visa o presente trabalho sinalizar disfunções no âmbito educacional no que diz respeito à aplicabilidade de novas tecnologias quanto a informação e comunicação ora utilizadas sem planejamento e preparo por sua clientela. Por outro lado, observamos o alijamento de consideráveis grupos de alunos deste cenário e processo de ensino, tendo em vista uma histórica desarticulação social de nossa sociedade. Aponto direções a seguir pelos protagonistas envolvidos que poderão sinalizar possíveis alternativas. O texto final foi fundamentado nas ideias e concepções de autores como: Kenski (2003); censo escolar (2018); Valente (1998).
Palavras–chave: Aluno. Professor. Educação. Tecnologia. Desigualdade. 
Introdução
O presente trabalho tem como tema o papel da educação frente os avanços dos recursos tecnológicos no séc. XXI bem como a inserção das duas personalidades mais importantes nesse processo professor- aluno contextualizados em um ambiente sociopolítico- econômico.
Alguns questionamentos fundamentais são construídos neste trabalho:
---Como lidar com projeto aula remota em campo social desigual no ensino.
---Como promover um trabalho de resgate de uma massiva clientela financeiramente fragilizada, desatualizada e desequipada, elevando-a a condições aceitáveis à promoção daquele projeto inicial.
Estes são desafios importantes que nos são colocados na agenda educacional atual levando-nos a sinalizar, neste trabalho, propostas para enfrentamento dos desafios que serão aqui colocados.
Não houve um planejamento adequado à inserção da educação no processo de avanço tecnológico no séc. XXI tão pouco sua socialização, permeando as diversas faixas da sociedade.
Neste contexto o objetivo primordial deste estudo é, pois investigar de que forma as escolas podem fazer uso das novas tecnologias com intuito de qualificar o processo de ensino/aprendizagem a partir de uma ampla perspectiva social.
Para alcançar os objetivos propostos utilizou-se como recurso metodológico a pesquisa bibliográfica a partir de uma análise pormenorizada de materiais já publicados na literatura e artigos científicos divulgados no meio eletrônico.
O texto final foi fundamentado nas ideias e concepções de autores como: Kenski (2003), Valente (1998), Leonardo Tomé, Rogério Joaquim, Roberto Campos, Roger Revelli, além do censo escolar (2018)
Desenvolvimento
O verdadeiro pilar de qualquer nação que deseja alavancar seu desenvolvimento é a educação. Isto posto, observa-se da nossa perspectiva um desajuste radical na estrutura educacional brasileira. Quando, na quadra atual, vimos recorrentes avanços tecnológicos na busca por projetos, parcerias e redefinição do papel do professor na lógica do uso do computador, ampliação das possibilidades educativas, exploração por parte dos alunos de fenômenos de formas simulada, pesquisa na internet, levando-os a realizar suas próprias produções referimo-nos a um cenário de um seleto grupo pertencente à escola particular, por outro lado temos a maior parte dos alunos brasileiros matriculados na rede pública de ensino.
O censo escolar de 2018 nos aponta 1,3 milhão de matrículas a menos, devido segundo “especialistas da área” a quantidade alta de reprovação dos anos finais do Fundamental e Ensino Médio, sinalizando com esta afirmação uma responsabilização dos professores quanto a esses números. Esta conclusão não leva em consideração diversos fatores como: a precarização das escolas públicas; falta de recurso e de estrutura descente dos equipamentos públicos; lotações excessivas das salas de aula; sobrecarga de trabalho dos professores; falta de tempo e recursos para formação, inclusive tecnológica continuada daquele corpo docente; falta de democracia para professores e alunos opinarem e decidirem sobre os recursos da educação, fatores estes que reproduzem a falta de interesse deste universo de alunos para aprendizagem e também o desinteresse dos professores, que por sua vez acaba buscando outras profissões. A escola pública de maneira geral encontra-se com pouca ou nenhuma ajuda de recursos básicos (livros e materiais escolares) aos mais avançados, em um mundo “globalizado” preenchido por internet, redes sociais e avanços tecnológicos continuados de todas as espécies.
Soma-se a tudo isso a precarização das condições sociais de grande número de alunos da rede pública de ensino, como desemprego dos chefes de família, além da consequente desagregação familiar, tudo associado à ambientes domiciliares inseridos em áreas de altíssimo risco, muitos desses alunos acabam dependendo da alimentação das escolas para sobreviver.
Neste contexto, como falar de democratização tecnológica no ensino brasileiro quando a maior parte desses alunos encontram-se em escolas públicas com equipamentos desatualizados, compondo uma clientela economicamente fragilizada sem condições para aquisição de computadores e equipamentos periféricos.
Na quadra da história hoje vivida pela humanidade, onde uma pandemia avassaladora se alastra pelo planeta, trazendo consigo não só comorbidade e morte como também flagelo social e econômico, deparamo-nos abruptamente com a incapacidade técnicas de lidarmos com situações decorrentes desses fatos, como o isolamento social. O fechamento de escolas, assim como outros setores da vida do País se fez necessário. Estávamos preparados para tal? Como adequarmo-nos a esta realidade a nível de educação?
De fato, concernente a educação observa-se de forma nítida o despreparo do corpo docente em trabalhar com as ferramentas tecnológicas no sentido de suprir as aulas presenciais. Observa-se o não planejamento prévio para tal, que por sua vez depara-se ainda com uma inaptidão tecnológica mais apurada por parte de alunos e responsáveis. Acrescente a estes fatores a impossibilidade de muitos desses responsáveis adquirirem equipamentos básicos de informática para uso de seus filhos. Importa dizer que estamos falando do universo da rede privada, o que dizer da rede pública de ensino onde as condições socioeconômica são desfavoravelmente abissais em relação as escolas particulares.
Quando aprofundamos e avançamos em análise que dizem respeito à aplicação de novas tecnologias no processo educacional brasileiro, buscando e mesmo encontrando aplicações inovadoras, como resultado colateral temos a ampliação da dicotomia entre o ensino privado e o ensino público.
A desafiadora resposta a todas estas questões passa necessariamente pela presença maior do Estado junto à parcela relevante da sociedade há muito desassistida bem como uma mudança da perspectiva neoliberal onde temos uma participação mínima do Estado no campo social, educacional e também da saúde. Não podemos teorizar e apresentar implementações e propostas avançadas de educação X tecnologia, deixando para trás outra nação, relegando-a ao atraso. Conforme Roger Revelle “nossa tecnologia passou a frente do nosso entendimento, e a nossa inteligência desenvolveu-se mais do que a nossa sabedoria” e não devemos esquecer que rastreando pela lógica das propostas lustradas por discursos pseudo democratizantes, encontramos sérias limitações a serem superadas nas suas implementações, uma vez que o ensino com o uso de computadores (...) “exije alterações significativas em toda lógica que orientam o ensino e ação docente em qualquer nível de escolaridade” (...) o ponto fundamental da nova lógica do ensino(...) é a redefinição do papel do professor” Kenski (2003: 72/93).
[...] o futuro dos seres humanos dependem da educação. Toda a Tecnologia e sua adaptação trabalhada hoje forma uma série caminhos para o ser de amanhã percorrer. (Leonardo Tomé). 
 
Nas experiências já observadas vemos uma completa falta de identificação de professores na aplicabilidade das novas tecnologias; de como se relacionar com os alunos a partir das aulas virtuais; e como planejar aulas nesse novo contexto, além de como exercer o feedback dos conteúdos dados, trabalhando-os com os alunos, estas são algumas questões ainda a serem aprofundadas.
Outras duas grandes questões, na pauta educação X tecnologia, poderiam, aqui serem colocadas.
1- Como resgatar parcela considerável da potencial clientela escolar brasileira elevando-a social e educacionalmente a níveis que a possibilite estar em condições próximas aos parâmetros da clientela das escolas mais favorecidas?
2- De que maneira confrontar os atrativos tecnológicos que modernizam-se a uma velocidade surpreendente com o ensino escolar em seus diversos níveis, tornando-os efetivos e eficazes nas aplicações?
 
Além de toda esta argumentação exposta, importa destacar que “usar recursos digitais não é garantia de aprendizagem. A tecnologia é mais uma ferramenta que precisa do talento do professor, interesse do aluno e o acompanhamento da família” (Rogério Joaquim).
Os contrapontos desta temática:
Segundo Fava (2012), “A tecnologia está mudando a educação, não apenas na organização, escolha e disponibilidade dos conteúdos, mas também na distribuição”.
De acordo com Mugnol (2009). “Os avanços tecnológicos tornaram mais visíveis as possibilidades de desenvolvimento de outras atividades de ensino e aprendizagem”.
Para Moraes (1999), “vive-se num mundo pequeno e grande ao mesmo tempo tecido pelas redes de computadores”.
Essas e outras são algumas premissas hoje colocadas pertinentes às análises sobre a tecnologia na educação. Quando afirma-se que a tecnologia está mudando a educação, cabe indagar: De que segmento social estamos falando? Uma vez que vivemos em um capitalismo agressivo, avesso ao “Estado de bem estar social”, e que avança no Brasil ao atropelo de 13,537 milhões de brasileiros miseráveis, contingente maior que toda a população da Bolívia, e que necessariamente dependem dos equipamentos públicos na área da educação, saúde e programa falhos de governo.
Pesquisa divulgada pelo IBGE divulgou que 50% dos trabalhadores brasileiros recebem por mês, em média, 15% menos que o salário mínimo. Além disso, o rendimento daqueles que ganham mais, é 360 vezes mais do que o dos trabalhadores que tem renda baixa. 
Em 2016, pesquisa PNAD explana; dos 88,9 milhões de trabalhadores ocupados naquele ano 44,4 milhões recebiam em média R$ 747,00 por mês. No Brasil o 1% mais rico concentra 28,3% da renda total do país, é a segunda maior concentração da renda do mundo, diz relatório da ONU. Com este quadro econômico-social onde parcela considerável da população está claramente inacessível a equipamentos de informática e periféricos e onde o Estado não oferece condições aceitáveis para essas novas tecnologias nas escolas públicas. Como podemos falar que estão ocorrendo mudanças na Educação X Tecnologia? 
A afirmação de que “os avanços tecnológicos tornaram mais visíveis as possibilidades de desenvolvimento de outras atividades de ensino e aprendizagem” sugere que em um campo de análise amplo esta afirmação restringe-se a uma clientela privilegiada das escolas particulares, onde parcela considerável de professores sequer manipula adequadamente para efeitos de planejamento os recursos tecnológicos disponíveis.
Quando se “afirma que vivemos em um mundo pequeno e grande ao mesmo tempo, tecido pelas redes de computadores”, nos confrontamos com a realidade brasileira de exclusão social e econômica onde, conforme números antes citados concluiremos que as pessoas atrás desses mesmo números estarão fora da órbita desse “mundo pequeno e grande”, e totalmente desconectados das redes de computadores, estaremos vendo um mundo de exclusão paralelo. O centro da gravidade desta lógica capitalista estabelecida são os interesses financeiros de uma minoria, do 1% mais rico do país.
Seguindo o mesmo viés de lógica, deparamo-nos com a assertiva de que “os avanços tecnológicos tornaram mais visíveis as possibilidades de desenvolvimento de outras atividade de ensino e aprendizagem”. Esta é uma premissa teoricamente verdadeira, porém de conteúdo bastante duvidoso, na medida em que pudemos observar durante o período de “reclusão social” da rede de ensino os alunos da rede privada com sérias dificuldades com vídeoaulas, provas e tarefas virtuais, evidenciando notório desconhecimento dos recursos utilizados, bem como de planejamento de seus professores. Na seara do ensino público tivemos um verdadeiro fracasso por todos os motivos já expostos anteriormente neste trabalho, acrescentaria como fator agravante o não reconhecimento desse fato pelos gestores públicos, sinalizando com isto um agravamento ainda maior deste cenário a curto prazo.
Pelo exposto, houve avanços tecnológicos visíveis. As possibilidades de desenvolvimento de outras atividades de ensino e aprendizagem existiram, contudo não foram efetivos muito menos eficazes.
Conclusão
Diante do exposto, conclui-se que, não avançaremos enquanto sociedade organizada com a fragilização educacional de parcela considerável da população brasileira, uma vez que segundo Monteiro Lobato e Roberto Campos;
[...] Um país se faz com homens e livros e além disso mais importante que as riquezas naturais são as riquezas artificiais da educação e tecnologia.
 
 
Tão pouco, com a trituração social que o “maquinário governamental” impõe a maior parte da população, priorizando um país para os mais aquinhoados e seus filhos.
O desafio Educação X Tecnologia no séc. XXI está colocado, impõe-se antes de tudo vontade política dos governantes trazendo para o processo de discursão, os diversos atores envolvidos, professores, cientistas ligados a área, representantes da clientela envolvidos (pais e alunos) enfim todos aqueles que tem contribuições a oferecer ou seja a criação de fóruns permanentes como espaço aberto para debates, avaliações e propostas, com a participação inclusive dos gestores públicos. Importa ainda destacar a necessidade da legitimação e reconhecimento oficial desses fóruns como catalisadores de ideias e formuladores de propostas. Cabe ressaltar que as experiência advindas em outras áreas como saúde, até caírem no lugar comum de atrelamentos e apoiamentos políticos, foram bem sucedidas. São iniciativas que convergem para inestimáveis subsídios propositivos para a elaboração de estratégias “municipal”.
A elaboração de políticas impositivas de governo para a educação como estrutura militar de comunicação, associados a caldo de cultura excludente nos levou a um cenário sem perspectiva curto, médio, longo prazo para Educação X tecnologia ou seja ao sabor dos expontaneismos, quixotescos de plantão.
Os resultados já vividos das experiências quanto as aplicações tecnológicas na educação, evidenciando-se aí a rede privada de ensino, exigem aferições insuspeitas, de modo que a partir de projetos consistentes e bem planejados, tracemos um link com projetos que abarquem uma expressão real do contingente escolar brasileiro.
A participação da sociedade em uma ampla e democrática linha de debates sob essa temática poderá nos sinalizar uma plataforma educacional com uma nova versão tecnológica e de aplicação da informática, muito mais rica no que diz respeito ao aspecto de oportunidade de utilização daqueles recursos tornando-se assim mais socializadora. 
REFERÊNCIAS
KENSKI, Vani M. Educação E Tecnologias - O Novo Ritmo Da Informação. SãoPaulo: Papirus, 2003.
CAMPOS, Roberto. Na virada do Milênio – (ensaios), Editora Topbooks, 1998.
CENSO ESCOLAR – 2018.
VALENTE, José Armando. Computadores e conhecimentos: repensando a educação. Campinas: UNICAMP, 1993.
ZIPPIN, Mirian Paura Sabrosa. Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. São Paulo, Ed. Cortez, 1999.
BATISTA, Wagner Braga. Educação à distância e o refinamento da exclusão social. Disponível em: Acesso em: 04 de setembro de 2014. 
BRITO. Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e Novas Tecnologias: um repensar. São Paulo: Pearson, 2012. 
CASTELLS, M. A sociedade em Rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. V. 2 3 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 
FAVA, Rui. O ensino na sociedade digital. Disponível em: . Acesso em: 04 de setembro de 2014. 
GRINSPUN, Mírian Paura Sabrosa Zippin. Educação Tecnológica. In: GRINSPUN, MEC. TV na escola e os desafios de hoje: Curso de Extensão para Professores do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública. 2001. Disponível em: http://www.mec.gov.br. Acesso em 07/09/2014. 
LEITE, Lígia Silva. Mídia e a perspectiva da tecnologia educacional no processo pedagógico contemporâneo. In: FREIRE, Wendel (org.). Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. 2 ed. Rio de Janeiro: WAK, 2011. 
MUGNOL, Márcio. A Educação a distância no Brasil: Conceitos e Fundamentos. Rev. Diálogo Educ. [internet]. 2009 [citado maio/ago] v. 9, n. 27, p. 335-349. Disponível em: http://www2.pucpr.br/reol/index.php/DIALOGO?dd1=2738&dd99=pdf 
OLIVEIRA. Fátima Bayma de. Tecnologia da Informação e Comunicação: A busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson, 2007.
 SANTOS, N. Espaços Virtuais de Ensino Aprendizagem. São Paulo: Infolink, 1998. 
SOUZA, I. R. L; MAGALHÂES, H. P. de. Intersecções entre culturas midiáticas e cibercultura e game cultura. Revista Cultura Midiática, ano 01, n. 01, julh/dez 2008. 
ZIPPIN, Mirian Paura Sabrosa. Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. São Paulo, Ed. Cortez, 1999.