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Exercício economia II third nn

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Economia II exercícios (terceiro)
1)Fale de taxas de câmbio e suas principais características, explique os regimes cambiais,qual o caso do modelo brasileiro?
A taxa de câmbio, ou simplesmente, taxa cambial, consiste na relação existente entre moedas de dois países e que resulta no preço de uma delas em relação à outra. Além de expressar, de forma quantitativa, a condição de troca de duas moedas, ela também expressa as relações que são mantidas entre os dois países.
Regimes cambiais são regras e acordos que determinam a taxa de câmbio e têm o objetivo de equilibrar a economia de um país. No Brasil, o Banco Central (Bacen) é a autoridade responsável pelo controle dos regimes cambiais. São classificados em:
- Câmbio flutuante: O câmbio flutuante é o regime cambial baseado na relação de oferta e demanda, no qual o mercado atua praticamente sem a intervenção do governo. Ou seja, as moedas oscilam livremente. Neste caso, o governo poderá realizar pequenas intervenções, quando julgar necessário. Um exemplo de medida para controlar a inflação é a mudança na taxa Selic. O Banco Central controla apenas a taxa básica de juros e a base monetária.
-Câmbio fixo: O câmbio fixo é o regime cambial no qual o governo define um valor fixo para a sua moeda. Ou seja, o câmbio estará vinculado a uma determinada moeda estrangeira com critérios pré-estabelecidos.‍
Geralmente é adotado como medida de controle inflacionário em países subdesenvolvidos e não reflete a real situação econômica (é um valor artificial).
-Banda cambial: Banda cambial é o regime no qual o governo de um país define quais serão os limites de flutuação de sua moeda.
O câmbio flutuante é a política adotada no Brasil atualmente e reflete a realidade do valor da moeda (não se trata de um valor artificial).
2) Derive o multiplicador das despesas autônomas no caso de um modelo com famílias e empresas ? 
3) Aqui investigamos um exemplo particular do modelo estudado nas secções 3.2 e 3.3 sem a presença do governo. Suponha que função consumo é dada por C = 100 + 0,8Y, enquanto o investimento é dado por I = 50. 
a) Qual é o nível de equilíbrio da renda neste caso? 
h) Qual é o nível de poupança em equilíbrio? 
c) Se, por alguma razão, a produção estivesse no nível de 800, qual seria o nível de acumulação involuntária de estoque? 
d) Se I fosse aumentar para 100 (discutiremos o que determina 1 capítulos posteriores), qual seria o efeito sobre a renda de equilíbrio? 
e) Qual é o valor do multiplicador α aqui?
 f) Faça um gráfico indicando o equilíbrio tanto em 3a como em 3b.
 4) No alvorecer dos tempos, os primeiros agrupamentos humanos, em geral nômades, não conheciam a moeda e praticavam o escambo. Explique por que o escambo só subsiste enquanto se praticam formas rudimentares de relacionamento econômico, mostrando as razões que levaram ao aparecimento da moeda. 
O escambo foi e ainda é utilizado por algumas sociedades simples que buscam obter mercadorias e bens utilizando o meio de troca, ou seja, uma negociação de trocas de mercadoria. Esse método foi utilizando por muitos anos em várias sociedades, entretanto, com o passar do tempo, pode se perceber que esse meio de negociação abria margem para negociações injustas ou desvantajosas para uma das partes. Por conta desses problemas e de outros, é que em algumas sociedades começaram a utilizar a moeda como meio de negociação financeira.
5) Cite e explique sucintamente as seis principais funções da moeda.
Pode-se definir que a moeda possui três funções básicas, que seriam:
a) Instrumento de trocas: essa é a função primordial da moeda. Ela foi criada para ser um mecanismo de facilitação das trocas entre os diversos agentes da atividade econômica.
b) Denominador comum de valores: por meio da moeda é possível comparar os valores de diferentes mercadorias. Tudo em nossa sociedade, que é objeto de compra e venda, tem o seu valor quantificado em unidades monetárias. Até mesmo o PIB, que mensura a produção total de bens e serviços ao longo de um ano, é quantificado em unidades monetárias.
c) Reserva de valor: a moeda também pode cumprir a função de reserva de valor, embora ela não cumpra essa função de maneira ideal. Quanto maior for a inflação de um país, mais rapidamente a moeda perde valor; consequentemente, pior será a sua capacidade de reserva de valor. Porém, mesmo assim, pelo fato de ter liquidez imediata, ou seja, por sua capacidade de ser universalmente aceita e trocada por outro produto, as pessoas decidem manter parte de sua renda na forma de moeda. 
6) Uma das funções essenciais da moeda, geralmente caracterizada como razão principal de seu aparecimento, é a de servir como intermediária de trocas. Destaque e comente pelo menos três benefícios resultantes dessa função.
Três benefícios que podemos destacar são: acesso a todos os segmentos da população, mesmo aquelas mais fragilizadas ou sem contas bancárias; reforço a comercialização de mercadorias e a contribuição para negociações mais justas e menos explorativa, em comparação ao que era as negociações por escambo.
ED e os Docs.
7) Em determinada economia, são oferecidos para troca 500 produtos diferentes. Explicando em que consistem as relações de troca, mostre como seriam difíceis nesse mercado as trocas diretas e por que se tomaria necessário um denominador comum de valores.
É importante algo que direcione essa troca, devido o controle igualitário necessário para se manter na economia, não sendo dessa forma, existiram diversas trocas de produtos distintos sem valor igualitário no ato do escambo, sendo assim geraria um descontrole econômico nacional, algumas pessoas teriam coisas demais e outros teriam de menos.
8) A moeda não é o único ativo que pode ser utilizado como reserva de valor. Há, porém, razões que levam os agentes econômicos a preferirem a moeda para essa função. Cite essas razões. 
Existe 3 razões para possuir moeda, sendo elas de transação, precaução e especulação.
9) A aceitação geral da moeda, e o seu poder liberatório podem ser, ambos, impostos pelo Estado, de cima para baixo? Ou derivam da própria coletividade, podendo haver forte correlação entre o poder liberatório e o grau em que a moeda é aceita pela sociedade? Justifique sua resposta. 
10) Liste, comparando-os, três características da moeda representativa (ou moeda-papel) e da moeda fiduciária (ou papel-moeda). 
Moeda representativa (moeda-papel):
- Notas de banco que podiam ser trocadas por uma determinada quantidade de ouro ou prata.
- Emitida pela autoridade oficial competente de uma Nação.
- O papel-moeda tem as mesmas finalidades que a moeda metálica e a moeda escritural representada pelo cheque e o cartão de crédito, só que tem a garantia do governo se a nota for autêntica, com traves de segurança e dessa forma tem o curso forçado, segundo a Constituição Federal das Nações e sendo seu meio de pagamento básico e número 1, o sendo denominado na econometria como "M 1".
Moeda fiduciária:
-É uma moeda sem lastro em metal ou valor intrínseco. Portanto, ela só possui valor porque o governo, a economia e as pessoas em geral atribuem uma valia à moeda fiduciária, mas não porque ela, por si, apresenta algum valor.
- É considerado moeda fiduciária qualquer documento que seja aceito como método de pagamento e seu valor depende da confiança na instituição que o emitiu.
- Na prática, o real, o dólar, o euro e qualquer uma dessas moedas são moedas fiduciárias porque elas não possuem um valor intrínseco, mas apenas o valor atribuído a elas.
11) A partir do momento em que o Estado passou a regulamentar as emissões, estabeleceram-se três sistemas monetários: de cobertura integral, de reserva proporcional e de teto máximo. Descreva as características de cada um. 
Sistema de cobertura integral: Esse sistema consiste em tornar as emissões iguais ao montante do encaixe metálico. Foi adotado na Inglaterra, em 1844 (Pell Act), tendo sido o Banco da Inglaterra autorizado a emitir notas até o limite de seu encaixe-ouro, mais um montante fixo, de 18 milhões de libras, inexpressivo em relaçãoao capital do banco. O mesmo sistema foi adotado pelos Estados Unidos, em 1874, quando as emissões passaram a ser limitadas pelo montante dos depósitos dos bancos no Tesouro Nacional.
-Sistema de reserva proporcional: Esse sistema consiste em estabelecer uma relação legal entre a emissão e o encaixe metálico. Esta relação variou muito entre os países, dentro de uma faixa de 30% (Alemanha e Bélgica) até 40% (Estados Unidos, com a implantação, em 1913, dos Bancos Federais de Reserva, Itália, Suíça e Holanda).
-Sistema de teto máximo: Esse sistema consiste na fixação de um teto máximo de emissão, sem relação com o encaixe metálico. Foi praticado pela França, de 1870 a 1928. Esse sistema apresentou a vantagem de ser mais flexível que os de cobertura integral e de reserva proporcional, ensejando a mais fácil regulação da oferta monetária em relação às necessidades da economia.
12) Faça uma síntese da evolução histórica da moeda fiduciária e discorra sobre o que foi, no passado, o lastro dessa moeda. Hoje, para a maior parte dos países, em que consiste o lastro? 
Normalmente as moedas fiduciárias são emitidas pelos bancos centrais de um país, ou qualquer outra autoridade que tenho o controle sobre o sistema monetário de uma economia. Porém, uma moda fiduciária também pode ser emitida por agentes privados, como bancos e instituições financeiras – mas desde que ela seja aceita por seus utilizadores. Moedas são o elemento central de qualquer sistema econômico. Porém, nem sempre é fácil entender de onde vem o valor de uma moeda, ou por que ela é aceita pelas pessoas para fazerem transações. As moedas fiduciárias, por exemplo, não possuem valor nenhum em si, já que são apenas certificados emitidos sem lastro de garantia. Mas mesmo sendo recente na história da economia, a moeda fiduciária é o tipo monetário mais utilizado nas economias contemporâneas – já que desde a queda do padrão-ouro, a modalidade foi a adotada pelo banco central da grande maioria dos países. Entretanto, mesmo com sua massiva utilização, esse sistema não é infalível e nem está isento de críticas. O lastro nada mais é do que uma espécie de garantia. Quando buscamos um empréstimo junto ao banco, a instituição financeira, às vezes, nos oferece a possibilidade de deixar algo como garantia e, assim, conseguir uma linha de crédito mais barata. Essa garantia pode ser várias coisas, desde o seu veículo, até a sua casa. No caso do lastro, a função é basicamente a mesma, a garantia.
13) Em que consiste a moeda bancária? Por que esta modalidade de moeda é também denominada escritural? 
Moeda Escritural também conhecida como moeda bancária. Consiste nos depósitos à vista existentes nos bancos ou outras instituições creditícias, normalmente movimentados por intermédio de cheques, representando estes um instrumento de circulação da moeda bancária

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