Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV346 – SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA CAPACIDADE DAS UNIDADES 3 Curso de água Rede Reservatório de distribuiçãoCaptação Qa Qb Qc Estação de Tratamento Qa Estação elevatória VAZÕES NAS DIVERSAS UNIDADES DE UM SAA Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 4 VAZÕES NAS DIVERSAS UNIDADES DE UM SAA Fonte: HELLER, L.; PÁDUA, V.L (org.). Abastecimento de água para consumo humano. (vol. 1). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 3 ed., 418p., 2016. Vazão média 5 VAZÕES NAS DIVERSAS UNIDADES DE UM SAA Fonte: HELLER, L.; PÁDUA, V.L (org.). Abastecimento de água para consumo humano. (vol. 1). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 3 ed., 418p., 2016. 6 Calcular a vazão das unidades de um SAA, considerando os seguintes parâmetros: • P para dimensionamento das unidades de produção, exceto adutoras (alcance =10 anos) = 20000 hab; • P para dimensionamento de adutoras e rede de distribuição (alcance =20 anos) = 25000 hab; • qpc = 200 L/hab.dia • T = 16 horas; • Qeta = 3% • K1=1,2 • K2=1,5 • Qs=1,6 L/s EXEMPLO Fonte: HELLER, L.; PÁDUA, V.L (org.). Abastecimento de água para consumo humano. (vol. 1). Belo Horizonte: DESA- UFMG, 3 ed., 418p., 2016. 7 SOLUÇÃO Fonte: HELLER, L.; PÁDUA, V.L (org.). Abastecimento de água para consumo humano. (vol. 1). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 3 ed., 418p., 2016. ESTUDO DOS PARÂMETROS População ROCINHA – RIO DE JANEIRO PETROLINA - PERNAMBUCO ROCAS - NATAL PARAUAPEBAS - PARÁ SALVADOR - BAHIA PLANALTINA - BRASÍLIA SALVADOR – COMÉRCIO E BANCOS BRASÍLIA – MANSÕES DO LAGO NORTE 17 Cidades População(habitantes) Consumo médio “per capita” (litros / habitante.dia) Menores Até 5.000 150 Pequenas 25.000 200 Médias 100.000 250 Maiores Acima de 100.000 300 * sem perdas reais (fìsicas) DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Demandas Demandas médias de água para cidades brasileiras Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 18 • Período de alcance do projeto: 20 anos ou mais • Estudo da população da área de projeto: Dados populacionais dos últimos censos Setores censitários da área de projeto Cadastro imobiliário Pesquisa de campo Planos e projetos existentes Planos Diretores do município Situação socioeconômica do município Elaboração de projeções da população DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 19 Métodos: •Método dos componentes demográficos •Métodos matemáticos •Método de extrapolação gráfica DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 20 Método dos componentes demográficos P = P0 + (N – M) + (I –E) onde: P = população na data t P0 = população na data inicial t0 N = nascimentos (no período t – t0) M = óbitos I = imigrantes no período E = emigrantes no período (N – M) = crescimento vegetativo no período (I – E) = crescimento social no período DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 21 Métodos matemáticos: •Método aritmético •Método geométrico •Método da curva logística DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 22 Método aritmético Considera o crescimento linear da população: DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População onde t representa o ano da projeção. Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 23 Método geométrico Considera o crescimento exponencial da população: DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 24 Método da curva logística DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 25 Método da curva logística - Equação da curva logística: DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 26 Método da extrapolação gráfica DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. ESTUDO DOS PARÂMETROS Consumo per capita 28 O significado do consumo per capita é o da média diária, por indivíduo, dos volumes requeridos para satisfazer aos consumos doméstico, comercial, público e industrial, além das perdas do sistema. A unidade usual do qpc é L/hab.dia. DEFINIÇÃO Fonte: HELLER, L.; PÁDUA, V.L (org.). Abastecimento de água para consumo humano. (vol. 1). Belo Horizonte: DESA- UFMG, 3 ed., 418p., 2016. 29 Doméstico Comercial Industrial Público CLASSIFICAÇÃO DOS CONSUMIDORES DE ÁGUA Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 30 Comercial 8% Industrial 2% Público 3% Atacado 14% Residencial 73% Volume faturado por categoria (SABESP, 2011) 14 CLASSIFICAÇÃO DOS CONSUMIDORES DE ÁGUA Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 31 Fatores que afetam o consumo de água Condições climáticas Hábitos e nível sócio econômico da população Natureza da cidade Medição de água Pressão na rede de água Existência de rede de esgoto Preço da água Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 32 CONSUMO DOMÉSTICO DE ÁGUA Exemplo: tarifa escalonada (COPASA, 08/2019) Fonte: http://www.arsae.mg.gov.br/politica-de-privacidade/page/262-tarifas-copasa http://www.arsae.mg.gov.br/politica-de-privacidade/page/262-tarifas-copasa 33 CONSUMO DOMÉSTICO DE ÁGUA Fonte: HELLER, L.; PÁDUA, V.L (org.). Abastecimento de água para consumo humano. (vol. 1). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 3 ed., 418p., 2016. 34 17 Tipo unidade consumo (L/dia) Alojamento provisório Pessoa 80 Apartamento de padrão luxo Pessoa 300 Apartamentos de padrão médio Pessoa 250 Escolas- externatos Pessoa 50 Escolas- internatos Pessoa 150 Residência de padrão médio Pessoa 250 Residência padrão luxo Pessoa 300 Residência popular Pessoa 150 CONSUMO DOMÉSTICO DE ÁGUA Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 35 18 1000 3500 3000 2500 2000 1500 Co ns um o bl oc os A +B +C (m ³/m ês ) A+B+C m12 500 0 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 exemplo de um condomínio na seca de 2013-2015 na RMSP (consumo mensal e média móvel dos 12 meses anteriores) CONSUMO DOMÉSTICO DE ÁGUA Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 36 estabelecimento unidade consumo (L/dia) Escritório Pessoa 50 Restaurante Refeição 25 Hotel (sem cozinha e lavanderia) Pessoa 120 Lavanderia kg de roupa seca 30 Hospital Leito 250 Garagem Automóvel 50 Cinema, teatro e templo Lugar 2 Mercado m² de área 5 Edifício comercial Pessoa 50 Alojamento provisório Pessoa 80 ÁGUA PARA USO COMERCIAL Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 37 ÁGUA PARA USO INDUSTRIAL Categorias de uso: Uso humano Uso doméstico Água incorporada ao produto Água utilizada no processo de produção Água perdida ou para usos não rotineiros Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 38 estabelecimento unidade consumo (L/dia) Indústria – uso sanitário Operário 70 Matadouro (animais de grande porte) Cabeça abatida 300 Matadouro (animais de pequeno porte) Cabeça abatida 150 Laticínio kg de produto 1 – 5 Curtumes kg de couro 50 – 60 Fábrica de papel kg de papel 100 – 400 Tecelagem – sem alvejamento kg de tecido 10 – 20 ÁGUA PARA USO INDUSTRIAL Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 39 MODELOS PARA PREVISÃO DE CONSUMO DE ÁGUA Categoria de consumidor Consumo médio (m³/mês) Condomínios residenciais –21,7 + 0,0177 x (áreatotal construída) + 2,65 x (nº de banheiros) + 3,97 x (nº de dormitórios) (prédio de apartamentos) – 50,2 x (nº de dormitórios > 3(sim/não))(1) + 46 x (nº vagas de garagem/apartamento) (1) Parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há mais de 3 dormitórios por apartamento: 1; caso contrário:0) Clubes esportivos (*) 26 x nº de chuveiros Creches 5,96 x (área total construída) 0,0417 x (nº de bacias x nº de vagas oferecidas)0,352 Escolas pré, 1º e 2º graus -28,1 + 0,0191 x (área total construída) + 2,85 x (nº de bacias) + 4,37 x (nº de duchas/chuveiros) + 0,430 x (volume da(s) piscina(s)) + 1,05 x (nº de funcionários) Edifícios comerciais 0,0615 x (área total construída) Faculdades com mais de 100 bacias –22,3 + 0,0247 x (área total do terreno) + 286 x (torres de resfriamento(sim/não))(1) + 608 x (número de bacias > 100(sim/não))(2) + 6,32 x (nº de mictórios) + 0,721 x (nº de funcionários) (1) Parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há torres de resfriamento: 1, caso contrário: 0) (2) Parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há mais de 100 bacias: 1; caso contrário: 0) Faculdades com menos de 100 bacias 34,7 + 0,168 x (área de jardim) + 0,724 x (nº de vagas de estacionamento) + 0,0246 x (nº de vagas oferecidas) + 2,06 x (nº de bacias) + 0,368 x (nº de funcionários) Hospitais (2,9 x nº de funcionários) + (11,8 x nº de bacias) + (2,5 x nº de leitos) + 280 Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 40 Hotéis de 1 a 3 estrelas –29,8 + 0,0353 x (área total construída) + 2,99 x (nº de leitos ocupados)(1) + 48,9 x (bar(sim/não))(2) + 2,96 x (nº de vagas de estacionamento) + 5,43 x (volume de piscinas(3)) (1) estimativa de ocupação média (2) parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há bar: 1; caso contrário: 0) (3) para hotéis 3 estrelas Hotéis de 4 a 5 estrelas -46,2 + 1,97 x (área de jardim) + 2,19 x (nº de restaurantes/bares) x (capacidade total de restaurantes/bares) + 0,987 x (nº de vagas de estacionamento) + 6,6 x (nº de funcionários) Lavanderias industriais (0,02 x quantidade de roupas lavadas) Motéis (0,35 x área total construída) Padarias –6,8 + 3,48 x (nº de funcionários) + 43,4* (lanchonete(sim/não)) (1) (1) Parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há lanchonete: 1; caso contrário: 0) Postos de gasolina 18,8 + 12,2 x (nº de funcionários) – 3,55 (nº de bicos para abastecimento) Prontos socorros (**) (10 x nº de funcionários) - 70 Restaurantes (7,5 x nº de funcionários) + (8,4 x n de bacias) Shopping centers –1692 + 0,348 x (área bruta locável) – 0,0325 x (área total do terreno) + 0,0493 x (área total construída) – 468 x (nº salas de cinema) (*) Estabelecimentos com quadra esportiva e/ou piscina e no mínimo 5 chuveiros. SABESP / IPT (**) Estabelecimentos com mais de 20 funcionários. Área construída, área do terreno, área de jardim, m². Volume de piscina, m³. MODELOS PARA PREVISÃO DE CONSUMO DE ÁGUA Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 41 Consumo “per capita” efetivo nas Capitais brasileiras Consumo “per capita” efetivo em outros países DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Consumo per capita 42 Leitura de hidrômetros Leitura do macromedidor na saída do reservatório Quando não existir medição DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Consumo per capita Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 43 qe = consumo efetivo per capita (L/(hab.dia)) Vc = volume consumido medido pelos hidrômetros (L) NE = número médio de economias (lig) ND = número de dias da medição pelos hidrômetros (dia) NH/L = número médio de habitantes por ligação (hab/lig) Determinação do consumo efetivo per capita (qe): e Vcq = NE×ND×NH / L DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Consumo per capita Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 44 q = consumo per capita de água (L/(hab.dia)) inclui as perdas qe = consumo efetivo per capita de água (L/(hab.dia)) IP = índice de perdas (*) (*): vazamentos, medição, fraudes, etc. qeq = 1− IP 28 Determinação do consumo per capita (q): DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Consumo per capita (considera as perdas existentes no sistema) Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 45 IP = índice de perdas (%) (*) Vm= volume de água micromedido ou faturado (m³) Vp= volume de água macromedido, produzido ou disponibizado para distribuição (*): vazamentos, medição, fraudes, etc. VP-VMIP= VP Determinação do Índice de perdas (IP): DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Consumo per capita Fonte: HELLER, L.; PÁDUA, V.L (org.). Abastecimento de água para consumo humano. (vol. 1). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 3 ed., 418p., 2016. ESTUDO DOS PARÂMETROS Coeficientes e fatores de correção de vazão 47 DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Variação no consumo Consumo de água: variação diária Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 48 Autor/Entidade Local Ano Coeficiente K1 Condições de obtenção do valor DAE São Paulo – Capital 1960 1,5 Recomendação para projeto FESB São Paulo – Interior 1971 1,25 Recomendação para projeto Azevedo Netto Brasil 1973 1,1 – 1,5 Recomendação para projeto Yassuda e Nogami Brasil 1976 1,2 – 2,0 Recomendação para projeto CETESB Valinhos e Iracemápolis 1978 1,25 – 1,42 Medições em sistemas operando há vários anos PNB-587-ABNT Brasil 1977 1,2 Recomendação para projeto Orsini Brasil 1996 1,2 Recomendação para projeto Azevedo Netto et al. Brasil 1998 1,1 – 1,4 Recomendação para projeto Tsutiya RMSP – Setor Lapa 1989 1,08 – 3,8 Medições em sistema operando há vários anos Saporta et al. Barcelona – Espanha 1993 1,10 – 1,25 Medições em sistema operando há vários anos Walski et al. EUA (*) 2001 1,2 – 3,0 Recomendação para projeto Hammer EUA (*) 1996 1,2 – 4,0 Medições em sistemas norte-americanos AEP Canada (*) 1996 1,5 – 2,5 Recomendação para projeto 32(*) Nesses sistemas não há reservatórios domiciliares. Coeficiente do dia de maior consumo (K1) DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Variação no consumo 49 DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Variação no consumo Consumo de água: variação horária Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 50 Coeficiente da hora de maior consumo (K2) (*) Nesses sistemas não há reservatórios domiciliares. Autor/Entidade Local Ano Coeficiente K2 Condições de obtenção do valor Azevedo Netto Brasil 1973 1,5 Recomendação para projeto Yassuda e Nogami Brasil 1976 1,5 – 3,0 Recomendação para projeto CETESB Valinhos e Iracemápolis 1978 2,08 – 2,35 Medições em sistemas operando há vários anos PNB-587-ABNT Brasil 1977 1,5 Recomendação para projeto Orsini Brasil 1996 1,5 Recomendação para projeto Azevedo Netto et al. Brasil 1998 1,5 – 2,3 Recomendação para projeto Tsutiya RMSP – Setor Lapa 1989 1,5 – 4,3 Medições em sistemas operando há vários anos Saporta et al. Barcelona – Espanha 1993 1,3 – 1,4 Medições em sistemas operando há vários anos Walski et al. EUA (*) 2001 3,0 – 6,0 Recomendação para projeto Hammer EUA (*) 1996 1,5 – 10,0 Medições em sistemas norte-americanos AEP Canada (*) 1996 3,0 – 3,5 Recomendação para projeto 34 DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Variação no consumo 51 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0 4 8 12 16 20 24 Hora Co ns um o ad im en si on al ( /s ) Comportamento da curva típica de 22 setores de abastecimento de água da RMSP. DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Variação no consumo Consumo de água: variação horária Fonte: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Poli USP, 3 2006. 52 Estimar ano a ano, até o ano de 2025, as vazões das unidades do sistema da sede de um município, cujos dados censitários estão apresentados a seguir: • Censo de 1950: 2.307 hab • Censo de 1960: 5.023 hab • Censo de 1970: 12.486 hab • Censo de 1980: 18.637 hab • Censo de 1991: 25.145 hab • Censo de 2000: 30.712 hab • Ano 0 = 2005 EXEMPLO DE APLICAÇÃO Fonte: HELLER, L.; PÁDUA, V.L (org.). Abastecimento de água para consumo humano. (vol. 1). Belo Horizonte: DESA- UFMG, 3 ed., 418p.,2016. 53 Considerações: • Coluna 6: IDP= Meta de 25% no ano de 2025. Adotou-se para o ano 0 30%, 29% para o primeiro ano, reduzindo-o progressivamente daí adiante, atingindo-se 25% em 2025. • Coluna 7: Consumo médio per capita. Considerou igual ao longo de todo projeto qm=150 L/hab.dia. O consumo per capita de projeto (micromedido) foi calculado pela expressão q = qm/(1-IDP) • Coluna 13: Dividiu-se em duas etapas. Até o ano 10, vazão igual a ¾ da vazão de final de plano. • Projeção populacional adota: Projeção geométrica SOLUÇÃO Fonte: HELLER, L.; PÁDUA, V.L (org.). Abastecimento de água para consumo humano. (vol. 1). Belo Horizonte: DESA- UFMG, 3 ed., 418p., 2016. 54 SOLUÇÃO Fonte: HELLER, L.; PÁDUA, V.L (org.). Abastecimento de água para consumo humano. (vol. 1). Belo Horizonte: DESA- UFMG, 3 ed., 418p., 2016. 55 FUNASA. Manual de saneamento. 5. ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2019. Disponível em: http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38564/Manual_de_Saneamento_F unasa_5a_Edicao.pdf/278113a8-2cda-4b9f-8611-9087912c9dff HELLER, Léo. Abastecimento de água para consumo humano. 3.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2016. 418p. v.1 e v.2. NETTO, José Martiniano de Azevedo. Manual de Hidráulica. 9.ed. São Paulo: Blucher, 2015. 632p. ATLAS ESGOTOS. Despoluição das Bacias Hidrográficas. Disponível em: http://atlasesgotos.ana.gov.br/. Painel Saneamento Brasil. Disponível em: https://www.painelsaneamento.org.br/saneamento-mais?id=4&S%5Bid%5D=0 LITERATURA PARA CONSULTA http://www.funasa.gov.br/documents/20182/38564/Manual_de_Saneamento_Funasa_5a_Edicao.pdf/278113a8-2cda-4b9f-8611-9087912c9dff http://atlasesgotos.ana.gov.br/ https://www.painelsaneamento.org.br/saneamento-mais?id=4&S%5Bid%5D=0 OBRIGADA Prof.ª. Ana Augusta Passos Rezende Telefone ana.augusta@ufv.br Site UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA�DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL��CIV346 – SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA� CAPACIDADE DAS UNIDADES VAZÕES NAS DIVERSAS UNIDADES DE UM SAA VAZÕES NAS DIVERSAS UNIDADES DE UM SAA VAZÕES NAS DIVERSAS UNIDADES DE UM SAA EXEMPLO SOLUÇÃO ESTUDO DOS PARÂMETROS ROCINHA – RIO DE JANEIRO PETROLINA - PERNAMBUCO Número do slide 11 PARAUAPEBAS - PARÁ Número do slide 13 PLANALTINA - BRASÍLIA SALVADOR – COMÉRCIO E BANCOS Número do slide 16 Número do slide 17 DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES: Estudo da População ESTUDO DOS PARÂMETROS DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO DOS CONSUMIDORES DE ÁGUA CLASSIFICAÇÃO DOS CONSUMIDORES DE ÁGUA Fatores que afetam o consumo de água CONSUMO DOMÉSTICO DE ÁGUA CONSUMO DOMÉSTICO DE ÁGUA CONSUMO DOMÉSTICO DE ÁGUA CONSUMO DOMÉSTICO DE ÁGUA ÁGUA PARA USO COMERCIAL ÁGUA PARA USO INDUSTRIAL ÁGUA PARA USO INDUSTRIAL MODELOS PARA PREVISÃO DE CONSUMO DE ÁGUA MODELOS PARA PREVISÃO DE CONSUMO DE ÁGUA Consumo “per capita” efetivo nas Capitais brasileiras Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 ESTUDO DOS PARÂMETROS Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 EXEMPLO DE APLICAÇÃO SOLUÇÃO SOLUÇÃO LITERATURA PARA CONSULTA OBRIGADA
Compartilhar