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Psiquiatria Infantil

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PSIQUIATRIA APOSTILA ALICE ROCCO
Consiste em uma interação contínua entre predisposição biológica e experiências ambientais. 
- Capacidade para suportar adversidades sem efeitos negativos: mediada por glicocorticóides 
e neurotrofinas, provavelmente. 
- Estabilidade adquirida diante de eventos adversos (ambientais): decorre da interação entre 
desafios ambientais específicos + determinados contextos genéticos —> gera uma resposta 
O desenvolvimento é dividido em fases: pré-natal, primeira infância e infância. 
Desde a concepção até a oitava semana de gestação 
- 18ª semana: os fetos respondem aos sons altos com contrações musculares, movimentos e 
aumento na frequência cardíaca. 
- 20ª semana: a incidência de luz intensa na parede abdominal de mulheres produz 
alterações na frequência cardíaca e na posição fetal. 
-
** O sistema nervoso surge em torno do décimo sexto dia de gestação ** 
MARCOS IMPORTANTES DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR NORMAL 
Escala de Denver: utilizada do nascimento até os 6 anos; 
- Usada para triagem – não é um teste de QI ou preditor para habilidades futuras. 
- Interessante usar em: crianças aparentemente normais, quando há alguma suspeita de 
alterações e crianças em risco. 
- Compara a criança com outras da mesma idade; 
- Alerta: 3 ou mais atrasos! 
PSIQUIATRIA INFANTIL
DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR
PRÉ-NATAL
PRIMEIRA INFÂNCIA
DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS ATÉ 2 MESES
Reflexo de Moro 
Reflexo cócleo-palpebral 
Reflexo de sucção
Braços e pernas flexionados 
Mãos fechadas
PSIQUIATRIA APOSTILA ALICE ROCCO
DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE 2 MESES ATÉ 2 ANOS
2 MESES
Fixa o olhar no rosto do examinador ou da 
mãe; Segue objeto na linha média; Reage 
ao som; Eleva a cabeça.
12 MESES
Imita gestos; Faz pinça; Jargão; Anda com 
apoio;
4 MESES
Responde ao examinador; Segura objetos; 
Emite sons; Sustenta a cabeça.
15 MESES
Executa gestos a pedido; Coloca blocos na 
caneca; Produz uma palavra; Anda sem apoio.
6 MESES
Alcança um brinquedo; Leva objetos a boca; 
Localiza o som; Rola.
18 MESES
I d e n t i fi c a 2 o b j e t o s ; R a b i s c a 
espontaneamente; Produz 3 palavras; Anda 
para trás.
9 MESES
Brinca de esconde –achou; Transfere objetos 
de uma mão para outra; Duplica sílabas; 
Senta sem apoio;
24 MESES
Tira roupa; Constrói torre de 3 cubos; Aponta 2 
figuras; Chuta a bola.
DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE 2 ANOS ATÉ 4 ANOS
2 ANOS
Corre bem, sem cair; chuta bolas 
grandes; sobe e desce escadas sem 
ajuda; imita familiares; refere-se a si 
mesmo pelo nome.
3 ANOS
Anda de triciclo; salta de degraus baixos; 
calça os sapatos; 
4 ANOS 
Desde escadas com um passo de cada vez; 
repete 4 dígitos; lava e seca o próprio rosto.
DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS A PARTIR DE 5 ANOS
5 ANOS 
Saltita alternando os pés; tem controle 
do esfíncter; melhora a coordenação 
fina; desenha uma pessoa reconhecível 
(cabeça, corpo e membros); veste-se 
sem ajuda.
6 ANOS 
Anda de bicicleta; conta 10 objetos com 
precisão; escreve o nome; amarra os 
sapatos. 
7 - 11 ANOS 
Tê m b o a m e m ó r i a , r e l e m b r a m ; 
conseguem solucionar problemas.
11 ANOS EM DIANTE 
Operatório formal; Inclui conceitos: 
Abstração e razão. Hipotético – raciocínio 
dedutivo; o adolescente pensa rápido ou 
se desculpa.
PSIQUIATRIA APOSTILA ALICE ROCCO
PSIQUIATRIA APOSTILA ALICE ROCCO
 
PRÉ-NATAL 
O lactente não é uma tábula rasa, em que somente as influências externas gravam padrões. Ao 
contrário, o recém-nascido já foi influenciado por fatores intra-uterinos. Por exemplo, o estresse 
materno, que se manifesta pela produção de hormônios adrenais, influência nas características 
comportamentais. 
DISTÚRBIOS GENÉTICOS 
Em aproximadamente 2% das mulheres testadas, os resultados são positivos para algumas 
anormalidades, incluindo distúrbios com ligação ao X, defeitos no tubo neural, distúrbios 
cromossômicos (p. ex., trissomia do cromossomo 21) e vários erros inatos de metabolismo. 
USO DE DROGAS DURANTE A GESTAÇÃO 
ÁLCOOL: 
Pode causar defeitos físicos e mentais; 
Síndrome do Alcoolismo fetal: retardo no crescimento (altura, peso), globos oculares pequenos. 
Microcefalia, desenvolvimento tardio, hiperatividade, déficits de atenção, dificuldade de 
aprendizado, déficits intelectuais e convulsões. 
TABAGISMO: 
Nascimentos prematuros e peso abaixo da média ao nascer. Alguns relatos associaram a 
síndrome da morte súbita infantil (SMSI) a mães fumantes. 
MACONHA: 
O uso crônico da maconha está associado a baixo peso no nascimento, prematuridade e 
sintomas semelhantes a abstinência, incluindo choro excessivo, tremores e hiperêmese (vômito 
grave e crônico). 
De modo habitual, os danos que ocorrem no estágio fetal têm um impacto mais global, se 
comparados aos que acontecem após o nascimento. Além disso, os meninos são mais 
suscetíveis aos danos do desenvolvimento do que as meninas. 
Lactentes prematuros (nascidos <34s ou com peso < 2.500g): têm um risco elevado de 
apresentar incapacidades de aprendizado, como dislexia; problemas emocionais e 
comportamentais; retardo mental; e de sofrer abuso infantil. 
ALTERAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO
INFÂNCIA
Estresse materno 
Níveis elevados de epinefrina e hormônios adrenocorticotróficos na corrente sanguínea fetal, que agem 
diretamente na rede neuronal do feto, aumentando a PA, a FC e o nível de atividade. 
Mães com níveis elevados de ansiedade tem maior chance de dar à luz bebês hiperativos irritáveis e baixo 
peso ao nascer, com problemas para se alimentar e para dormir. 
PSIQUIATRIA APOSTILA ALICE ROCCO
Os lactentes dependem totalmente dos adultos para a sobrevivência. Por meio de interações 
calorosas e previsíveis, seu repertório social e emocional expande com a interação das 
respostas sociais dos cuidadores. 
APEGO: 
Apego seguro: essas crianças receberam cuidados parentais mais consistentes e apropriados 
sob o ponto de vista do desenvolvimento durante a maior parte da vida. 
Apego inseguro/evitativo: essas crianças geralmente são provenientes de famílias de adultos 
que também tem apego inseguro com as respectivas famílias e não conseguem passar um 
apego emocional aos filhos. As crianças tornam-se ansiosas, necessitam de proximidade e ficam 
raivosas com os pais. 
Apego inseguro/Ambivalente: essas crianças são criadas com base em cuidados negligentes 
e sem atenção. Os pais não dão apoio psicológico para os filhos. 
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: 
Início no período do desenvolvimento que inclui déficits funcionais, tanto intelectuais quanto 
adaptativos, nos domínios conceitual, social e prático. Os três critérios a seguir devem ser 
preenchidos: 
• Déficits em funções intelectuais como raciocínio, solução de problemas, planejamento, 
pensamento abstrato, juízo, aprendizagem acadêmica; 
• Déficits em funções adaptativas que resultam em fracasso para atingir padrões de 
desenvolvimento e socioculturais em relação a independência pessoal e responsabilidade 
social. Sem apoio continuado, os déficits de adaptação limitam o funcionamento em uma ou 
mais atividades diárias; 
• Início dos déficits intelectuais e adaptativos durante o período do desenvolvimento. 
FATORES DE RISCO: 
Pré-natais: síndromes genéticas, erros inatos do metabolismo, malformações encefálicas, 
doença materna e influencias ambientais (álcool, drogas..); 
Perinatais: eventos que levam a encefalopatia neonatal no parto. 
Pós-natal: lesão isquêmica hipóxica, lesão cerebral traumática, infecções [...]. 
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS 
LINGUAGEM 
Dificuldades persistentes na aquisição e no uso da linguagem em suas diversas modalidades 
(falada, escrita, linguagem de sinais ou outra) devido a déficits na compreensão ou na 
produção, inclusive: 
- Vocabulário reduzido (conhecimento e uso de palavras); 
- Estrutura limitada de frases (capacidade de unir palavras e terminações de palavras de 
modo a formar frases, com base nas regras gramaticais e morfológicas); 
DEFICIÊNCIAS INTELECTUAIS 
TRANSTORNO DE COMUNICAÇÃOPSIQUIATRIA APOSTILA ALICE ROCCO
- Prejuízos no discurso (capacidade de usar vocabulário e unir frases). 
• As capacidades linguísticas estão abaixo do esperado para a idade, resultando em 
limitações funcionais na comunicação efetiva, participação social, no sucesso acadêmico ou 
no desempenho profissional 
• O início dos sintomas ocorre precocemente no período do desenvolvimento; 
• As dificuldades não são atribuíveis a deficiência auditiva ou outro prejuízo sensorial. 
**Capacidade expressiva: produção de sinais vocálicos, gestuais ou verbais** 
**Capacidade receptiva: refere-se ao processo de receber e compreender mensagens 
linguísticas** 
FALA 
• Dificuldade persistente para produção da fala ou impede a comunicação verbal de 
mensagens; 
• A perturbação leva a limitações na comunicação interferindo: social, acadêmica e 
profissionalmente; 
• As dificuldades não são atribuíveis a condições congênitas ou adquiridas (paralisia cerebral, 
fenda palatina, surdez ou perda auditiva); 
TRANSTORNO DA FLUÊNCIA COM INÍCIO NA INFÂNCIA – GAGUEIRA 
• Perturbações na fluência normal e no padrão temporal da fala inapropriadas para idade e 
para as habilidades do indivíduo persistentes e caracterizadas por ocorrências frequentes e 
marcantes de um (ou mais) entre os seguintes: 
1. Repetições de som e sílabas; 
2. Prolongamentos sonoros das consoantes e das vogais; 
3. Palavras interrompidas; 
4. Bloqueio audível ou silencioso (pausas preenchidas ou não preenchidas na fala); 
5. Circunlocuções (substituições de palavras para evitar palavras problemáticas); 
6. Palavras produzidas com excesso de tensão física; 
7. Repetições de palavras monossilábicas (Eu-eu-eu-eu vejo). 
• A perturbação causa ansiedade em relação à fala ou limitações na comunicação, participação 
social ou desempenho acadêmico ou profissional; 
• O início dos sintomas ocorre precocemente; 
TRANSTORNO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL – PRAGMÁTICA 
• Dificuldades no uso social da comunicação verbal e não verbal: 
1. Déficits no uso da comunicação com fins sociais, como em saudações e 
compartilhamento de informações, de forma adequada ao contexto social; 
2. Prejuízo da capacidade de adaptar a comunicação para se adequar ao contexto ou 
às necessidades do ouvinte; 
3. Dificuldades de seguir regras para conversar e contar histórias, tais como aguardar a 
vez, reconstituir o que foi dito quando não entendido e saber como usar sinais 
verbais e não verbais para regular a interação; 
4. Dificuldade de compreender o que não é dito de forma explícita e sentidos não 
literais ou ambíguos da linguagem. 
• Déficits na interação social, sucesso acadêmico ou desempenho profissional; 
PSIQUIATRIA APOSTILA ALICE ROCCO
• Início dos sintomas ocorre no início do desenvolvimento; 
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: 
• Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos: 
1. Déficits na reciprocidade socioemocional; dificuldade de estabelecer uma conversa 
normal, responder a interações sociais. 
2. Déficits nos comportamentos comunicativos não verbais; 
3. Déficits para desenvolver, manter e compreender relacionamentos. 
• Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. 
1. Movimentos motores, uso de objetos ou fala estereotipados ou repetitivos 
(estereotipias, alinhas brinquedos ou girar objetos, ecolalia); 
2. Insistência nas mesmas coisas, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados; 
3. Interesses fixos e altamente restritos (forte apego a preocupações com objetos 
incomuns); 
4. Hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais ou interesse incomum por aspectos 
sensoriais do ambiente (indiferença a dor/ temperatura, reação contrária a sons ou 
texturas específicas); 
• Os sintomas devem estar presentes precocemente no período do desenvolvimento; 
• Os sintomas causam prejuízo significativo no funcionamento social, profissional; 
TRATAMENTO: 
• Terapia Cognitiva Comportamental (TCC); 
• Equipe interdisciplinar com profissionais da Psicologia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, 
Psicopedagogia, Fisioterapia, Assistência Social e Educação Física. 
• O tratamento medicamentoso é direcionado para o tratamento de condições associadas ao 
TEA (comorbidades) ou controle de comportamentos disruptivos como: irritabilidade, 
impulsividade, agitação, auto e/ou heteroagressividade e destrutividade. 
Um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que interfere no 
funcionamento e no desenvolvimento: 
1. Desatenção: 6 ou mais dos seguintes sintomas por pelo menos 6 meses: 
• Frequentemente: 
- Não presta atenção em detalhes ou comete erros por descuido em tarefas escolares; 
- Tem dificuldade de manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas; 
- Parece não escutar quando alguém lhe dirige a palavra diretamente; 
- Não segue instruções até o fim e não consegue terminar trabalhos; 
- Tem dificuldade para organizar tarefas e atividades; 
- Evita, não gostam de envolver em tarefas que exijam esforço mental prolongado; 
- Perde coisas necessárias para tarefas ou atividades; 
- É facilmente distraído por estímulos externos e esquecido em relação a atividades 
cotidianas. 
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE 
PSIQUIATRIA APOSTILA ALICE ROCCO
2. Hiperatividade e impulsividade: persistem por pelo menos 6 meses em um grau 
inconsistente com o nível do desenvolvimento e têm impacto negativo diretamente nas 
atividades diárias: 
• Frequentemente: 
- Remexe ou batuca as mãos ou os pés ou se contorce na cadeira; 
- Levanta da cadeira em situações em que se espera que permaneça sentado; 
- Corre ou sobe nas coisas em situações em que isso é inapropriado; 
- É incapaz de brincar ou se envolver em atividades de lazer calmamente; 
- “Não para”, agindo como se estivesse “com o motor ligado”; 
- Fala demais; 
- Deixa escapar uma resposta antes que a pergunta tenha sido concluída; 
- Tem dificuldade para esperar a sua vez; 
- Interrompe ou se intromete 
• Presentes antes dos 12 anos de idade → a partir dos 6 anos. 
• Presentes em 2 ou mais ambientes. 
• Interferem no funcionamento social, acadêmico ou profissional ou de que reduzem sua 
qualidade. 
• Os sintomas não ocorrem exclusivamente durante o curso de esquizofrenia ou outro 
transtorno psicótico e não são mais bem explicados por outro transtorno mental. 
TRATAMENTO: 
• Multiprofissional e engloba intervenções psicossociais e farmacológicas para atingir 
um bom resultado; 
• Medicamentos: Metilfenidato, Lisdexanfetamina, Atomoxetina [...]; 
• Não atingir os marcadores do desenvolvimento esperados para a idade; 
- Atraso motor: motricidade grossa e fina → Essa criança esbarra nas coisas, 
caminha de forma “estabanada”, tropeça com facilidade, não consegue fazer 
movimentos de pinça, pegar lápis de colorir [...]. 
- Dificuldade aprendizagem; 
- Essas questões irão trazer atraso futuramente na autonomia desses 
indivíduos. 
- Dificuldade escolar; 
SINAIS DE ALERTA DO ATRASO DE DESENVOLVIMENTO

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