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Processo Industrial do Suco de Laranja Concentrado Docente: Dra. Líbia Diniz Discentes: Laurieny Jayne Estevo Le/cia Luzia Silva Maykon Júnior de Paula Naiara Cris<na Vieira Carvalho Talita Barcelos Pereira Amaral UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CAMPUS PATOS DE MINAS/MG Sumário • Introdução • Desenvolvimento – Descrição e Classificação do Processo Industrial – Fluxograma do Processo • Balanço de Massa e Energia • Tratamento de Resíduos • Conclusão • Referências 1 Introdução Introdução • Duas regiões produ<vas altamente significa<vas: Flórida (EUA) e São Paulo (Brasil). • 40% da produção mundial. • Brasil: Maior produtor e exportador de suco de laranja. • Sabor agradável, fonte de vitamina C, minerais e carboidratos, etc... 3 Desenvolvimento Desenvolvimento Fluxograma do Processo Produ0vo 5 Descrição e Classificação do Processo Industrial 6 Recebimento SOLUÇÃO INDUSTRIAL 7 Seleção DA REDAÇÃO 8 Higienização dos frutos SOUZA INOX 9 Extração do suco MMC 10 Pasteurização DIRECT INDUSTRY 11 Concentração ETAL/PROFIT 12 Limpeza das garrafas CAMARGO 13 Envase CAMARGO 14 Rotulagem CAMARGO 15 Enfardamento SOLUÇÃO INDUSTRIAL 16 Armazenamento / Expedição SOLWA 17 Balanço de Massa e Energia Balanço de Massa e Energia 9,17Kg/h Balanço de Massa 19 Seleção Cálculo de A A = (10204 kg de laranjas/h) *0,02 A = 204kg/h de laranjas impróprias Cálculo de B Não há taxa de geração, considerando-se regime permanente, temos: 10.204 = A + B 10.204 = 204 + B B = 10.000 kg de laranjas selecionadas/h Balanço de Massa e Energia 20 Extração do Suco Cálculo de C C = (10000 kg de laranja/h) *0,45 C = 4500 kg de resíduos/h Cálculo de D B = C + D 10000 = 4500 + D D = 5500 kg de suco de laranjas selecionadas/h B Balanço de Massa e Energia 21 Concentração →Sabe-se que o suco entra com 11% sólidos totais e sai com 66% (concentrado) Cálculo de F D.xs,D = E.xs,E + F.xs,F 5500 . 0,11 = E . 0 + F . 0,66 605 = F . 0,66 F = 916,66kg/h Cálculo de E D = E+ F 5500 = E + 916,66 E = 4583,34Kg/h de água re<rada Balanço Global: D = E+ F D Balanço de Massa e Energia 22 Concentração D = F + ṁv1 + ṁv2 + ṁv3 5500 = 916,66 + ṁv1 + ṁv2 + ṁv3 *Considerando-se que as vazões de vapor nos três efeitos são iguais: ṁv1 + ṁv2 + ṁv3 Assim: 5500 = 916,66 + ṁv1 + ṁv1 + ṁv1 539-89,83 = 3ṁv1 ṁv1 = 1527,78 kg/h = ṁv2 = ṁv3 * Balanço de Massa Global dos 3 evaporadores D = F + ṁv1 + ṁv2 + ṁv3 V D F V Balanço de Massa e Energia 23 Concentração * Balanços de Massa correspondentes a o 1º, 2º e 3º estágios, respecKvamente: D = ṁ1+ ṁv1 ṁ1 = ṁ2 + ṁv2 ṁ2 = F + ṁv3 D F Balanço de Massa e Energia *vazão mássica de entrada do suco: D=5500 kg/h *vazão mássica de vapor 1º Estágio: ṁv1=1527,78kg/h D = ṁ1 + ṁv1 5500 = ṁ1 + 1527,78 kg/h ṁ1 = 3972,22 kg/h *vazão mássica de vapor 2º Estágio: ṁv2=1527,78kg/h ṁ1 = ṁ2 + ṁv2 3972,22 = ṁ2 + 1527,78 ṁ2 = 2444,44 Kg/h *vazão mássica de vapor 3º Estágio: ṁv3=1527,78kg/h ṁ2 = F + ṁv3 2444,44 = F + 1527,78 F = 916,66 Kg/h OK Vazão mássica de suco 1º estágio Vazão mássica de suco 2º estágio Vazão mássica de suco 3º estágio 24 Concentração • Elevação do ponto de ebulição desprezada. • A variação de temperatura foi determinada da seguinte maneira: 𝑇𝑣𝑠 : Temperatura de vapor saturado (ºC) T3 = Temperatura de saída do produto no 3º estágio Balanço de Massa e Energia 25 Concentração • Valores dos coeficientes globais de transferência de calor para a variação de temperatura nos três efeitos (dados do fabricante): • U1=10220,88KJ/hm2ºC. U2=8176,7KJ/hm2ºC U3=6132,52KJ/hm2ºC DTn: variação de temperatura no evaporador “n” (ºC) Un: Coeficiente global de transferência de calor do evaporador “n” (KJ/hm2 ºC) fornecido pelo fabricante Balanço de Massa e Energia 26 Concentração Un: Coef. global de transferência de calor do evap. “n” (KJ/hm2 ºC) fornecido pelo fabricante DT1: variação de temperatura no evaporador “1” (ºC) DT2: variação de temperatura no evaporador “2” (ºC) Balanço de Massa e Energia 27 Concentração Un: Coef. global de transferência de calor do evap. “n” (KJ/hm2 ºC) fornecido pelo fabricante DTn: variação de temperatura no evaporador “n” (ºC) DT3: variação de temperatura no evaporador “3” (ºC) Balanço de Massa e Energia 28 Concentração Tvs: temperatura do vapor de saturação (ºC) T1: temperatura de ebulição no 1º estágio T2: temperatura de ebulição no 2º estágio T3: temperatura de ebulição no 3º estágio 𝑇1 = 𝑇vs − ∆𝑇1 𝑇1 = 111,4 − 11,85 𝑇1 = 99,55º𝐶 𝑇2 = 𝑇1 − ∆𝑇2 𝑇2 = 99,55 − 14,80 𝑇2 = 84,75º𝐶 𝑇3 = 𝑇2 − ∆𝑇3 𝑇3 = 84,75 − 19,75 𝑇3 = 65º𝐶 Balanço de Massa e Energia * Temperaturas de ebulição nos 3 estágios do evaporador: 29 Concentração * Balanço de sólidos passando no evaporador em cada estágio do suco de laranja. - Inicialmente com 11% de sólidos totais ou 0,11, calculando-se o teor de sólidos totais no 1º e 2º estágios, pois o 3º já é conhecido xs,3 =0,66. D = vazão mássica inicial no evaporador xs,D = fração de sólidos inicial que entra no evaporador ṁ1= vazão mássica do produto no 1º estágio xs,1= fração de sólidos no 1º estágio ṁv,1= vazão mássica de vapor no 1º estágio xs,v1= fração de sólidos no vapor do 1º estágio ṁ1 = vazão mássica do produto no 1º estágio xs,1= fração de sólidos no 1º estágio ṁ2 = vazão mássica do produto no 2º estágio xs,2= fração de sólidos no 2º estágio ṁv2 = vazão mássica de vapor no 2º estágio xs,v2= fração de sólidos no vapor do 2º estágio Balanço de Massa e Energia 30 Concentração Balanço de Massa e Energia - Balanço de Energia O valor do calor específico (Cp) do suco de laranja foi ob<do aplicando-se a equação proposta por (VIEIRA, 1996), onde Cp está em função da concentração de sólidos solúveis nas correntes de vazões de: entrada (D), 1º estágio (ṁ1), 2º estágio (ṁ2) e corrente do pro duto (F) : * Para fração de 11% ou 0,11 na entrada Onde: B < 80ºBrix, sendo a concentração de ºBrix do suco 1º Estágio: 15% ou 0,15 Cp,1 = 4,167KJ/KgºC 2º Estágio: 25% ou 0,25 Cp,2 = 4,164KJ/KgºC Corrente do Produto: 66% ou 0,66 Cp,F = 4,153KJ/KgºC 31 Concentração Balanço de Massa e Energia - Balanço de Energia U<lizou-se a Tref.=0ºC e a temperatura na alimentação que era de 90ºC, dessa maneira: Cálculo da entalpia da corrente do concentrado (ṁ1): Tref.=0ºC e a temperatura do concen- trado ṁ1 (T1=99,55ºC) 1º Estágio: 15% ou 0,15 Cp,1 = 4,167KJ/KgºC 32 Concentração Balanço de Massa e Energia - Balanço de Energia U<lizou-se a Tref.=0ºC e a temperatura na alimentação que era de 90ºC, dessa maneira: Cálculo da entalpia da corrente do concentrado (ṁ1): Tref.=0ºC e a temperatura do concen- trado ṁ1 (T1=99,55ºC) 1º Estágio: 15% ou 0,15 Cp,1 = 4,167KJ/KgºC 33 Concentração Balanço de Massa e Energia - Balanço de Energia Vapor Secundário (ṁv1) na temperatura T1=99,55ºC: Ĥv1 = 2693,4KJ/Kg. (Tabela B6 Vapor Saturado: Ĥvapor) Vapor primário (ṁvs) na temperatura Tsaturação=111,4ºC: Ĥvs = 2675,32KJ/Kg. (Tabela B6 Vapor Saturado: Ĥvapor) ṁD = vazão mássica inicial no evaporador ĤD = entalpia da vazão inicial ṁvs= vazão mássica vapor entrada Ĥṁvs= entalpia vazão mássica enrada ṁ1 = vazão mássica do produto 1º estágio Ĥṁ1 = entalpia do produto 1º estágio ṁv1 = vazão mássica de vapor no 1º estágio Ĥṁv1 = entalpia de vapor no 1º produto34 Pressão: 1,5 bar TVs= 111,4ºC Balanço de Massa e Energia TVs= temperatura de vapor saturado * Como encontramos os valores para os cálculos: 35 Concentração Balanço de Massa e Energia - Balanço de Energia Cálculo das Áreas de Transferência de Calor q̇n = coefic. de transferência de calor “n” estágio Un = coef. global de transferência de calor do evaporador An = área “n” estágio DTn = variação da temperatura “n” estágio 1º Efeito: Tvapor =111,4ºC q̇n=vazão do vapor de aquecimento x a entalpia de vaporização na tempe- ratura de saturação: 36 Concentração Balançode Massa e Energia - Balanço de Energia Ĥṁv1 = 2693,4KJ/Kg. (Tabela B6 Vapor Saturado: Ĥevaporação) q̇n = coefic. de transferência de calor “n” estágio Un = coef. global de transferência de calor do evaporador An = área “n” estágio DTn = variação da temperatura “n” estágio 2º Efeito: T=99,55ºC 37 Concentração Balanço de Massa e Energia - Balanço de Energia q̇n = coefic. de transferência de calor “n” estágio Un = coef. global de transferência de calor do evaporador An = área “n” estágio DTn = variação da temperatura “n” estágio 38 Concentração Balanço de Massa e Energia Cálculo da Média das Áreas 39 Balanço de Massa e Energia 40 Envase Balanço de Massa e Energia Cálculo de H F = G + H 916,66= 9,17 + H H = 907,49 kg de suco/h (suco de laranja concentrado obKdo no final do processo) Cálculo de G G = (916,66kg de suco/h) *0,01 G = 9,17 kg de suco/h de perdas no envase (amassamento de garrafas) F 41 𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = !"#,%!&'/) *""""&'/) = 0,91 . 100 = 91% • A escolha de cada um dos equipamentos foi levada em consideração, sempre buscando um melhor rendimento do processo aplicado. Balanço de Massa e Energia 42 Conversão para Litros: Suco de laranja concentrado à 66ºBrix: Densidade = 1330Kg/m3 Qdade de suco ob<do no final do processo: 916,66Kg 𝑥 = $%&,&&()/+ %,,- ()/., . %---/ %., = 689,22𝐿/h Balanço de Massa e Energia 43 Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Água Evaporada • “Água da Fruta”. • Água para lavagem. 45 Tratamento de Resíduos Resíduos Sólidos • Óleos essenciais. • Insumo para alimentação animal. • Pec<nases fúngica. • Carvão vegetal. 46 Conclusão Conclusão • O Brasil é o maior produtor mundial de laranja, sendo o mercado de suco de laranja o principal des<no da fruta. • A par<r deste trabalho foi possível verificar a complexidade de alguns processos que envolvem o processamento de suco concentrado de laranja, uma vez que o obje<vo final é a qualidade do produto, a eficiência do processo e a sa<sfação do cliente. • Foi possível perceber o quão é importante levar-se em consideração cada etapa das operações envolvidas no processo através dos balanços de massa e energia. • O rendimento foi classificado como excelente levando em conta seu aproveitamento de 91% de suco concentrado. 48 Referências BRAGA L. 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Disponível em: <hAp://www.agricultura.g ov.br/assuntos/vigilancia- agropecuaria/ivegetal/bebidas- arquivos/decreto-no-6-871-de-4-de-junho-de-2009.doc/view>. Ace sso em: 10 set. 2020. Referências 50 Referências MAPA. PORTARIA No 86, DE 23 DE AGOSTO DE 2016. [S. l.]: SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA, 1 set. 2016. Disponível em: <hA p://www.editoramagister.com/legis_27181303_PORTARIA_N_86_DE_23_DE_AGOSTO_DE_2016.aspx.>. Acesso em: 08 set. 202 0 MAPA. Instrução Norma3va no 37, de 01 de outubro de 2018. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, no uso da atri buição que lhe confere os arts. 18 e 53, do Anexo I, do Decreto no 8.852, de 20 de setembro de 2016, tendo em vista o disposto no Decreto no 6.871, de 4 de junho de 2009 e o que consta do Processo no 21000.038289/2018-47, resolve. [S.I.], 10 set. 2020. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Instrução norma3va no N°01, de 7 de janeiro de 2000. O MINISTRO DE ESTAD O DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, inciso II, da Cons3tuição, tendo em v ista o disposto nos incisos I, alínea "a" e II do art. 159 e arts. 40 e 41 do Regulamento da Lei no 8.918, de 14 julho de 1994, apro vado pelo Decreto no 2.314, de 4 de setembro de 1997, e o que consta do Processo no 21000.000573/99-26, resolve. [S. l.], 10 s et. 2020. MINISTERIO DA SAÚDE. Governo federal do Brasil. Cuidado com alimentos para consumo humano. Disponível em:< hAp://bvsms.sau de.gov.br/bvs/folder/cuidado_alimentos_consumo_humano_2014.pdf>. Acesso em 25 de set. de 2020. MINISTERIO DA SAÚDE. Governo federal do Brasil. Cuidado com alimentos para consumo humano. Disponível em:< hAp://bvsms.sau de.gov.br/bvs/folder/cuidado_alimentos_consumo_humano_2014.pdf>. Acesso em 25 de set. de 2020. MMC Equipamentos industriais. Extrator para cítricos. Disponível em: <hAp://www.mmcequipamentos.com.br/folderextratorcitricos. htm>. 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