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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO / CEDERJ / UAB 
Centro de Educação e Humanidades
 FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso de Licenciatura em Pedagogia, modalidade a distância. 
Coordenador: profº Dirceu Castilho. 
Mediador Pedagógico Presencial: Isabella Araújo, Ivânia Fogel e Patrícia Souza.
 Mediador Pedagógico a Distância: Andreia Gomury e Danieli Chagas
Data:12 /10 / 2021 - E: mail do aluno (a):
MINHA JORNADA ATÉ AO ENSINO SUPERIOR
TEOFILO ,Vania de Oliveira .Minha jornada até o ensino superior.2021.7f. Memorial apresentado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro como pré -requisito do processo de avaliação na disciplina V Seminário de Práticas Educativas, do curso de licenciatura em Pedagogia – EAD, da Faculdade de Educação da UERJ. Rio de Janeiro, 2021.
Neste trabalho venho relatar minha jornada percorrida desde a escolha até a chegada à graduação do curso de pedagogia à distância relatando os acontecimentos, atitudes, conquistas ou não, experiências, circunstâncias que marcaram a minha jornada pessoal educacional, trabalhista e que de alguma forma ficaram em minhas lembranças e se tornaram importante em meu percurso até a chegada ao início da graduação.
Terceira filha de um casal, mãe doméstica e pai operário, minha mãe frequentou a escola até a antiga terceira série e meu pai até a sexta série. Meus pais por terem frequentado pouco a escola sempre se esforçaram para que os filhos conseguissem terminar os estudos como se dizia antigamente: ser alguém na vida.
O início da minha vida escolar foi em uma escola municipal do bairro onde moro até hoje. A escola Municipal General Osório confesso que foi uma época difícil pessoalmente, pois, estava acostumada a ficar direto com minha mãe e nesse período devido à escola precisei me distanciar dela e no meu interior achava a escola culpada já que, antes ia ao trabalho dela diariamente, como o horário de trabalho de minha mãe mudou ela me transferiu para a escola Municipal Argentina, em Vila Isabel, um tempo depois minha mãe foi demitida e então voltei a estudar no bairro onde moro na Escola Municipal Monte Castelo onde conclui o Ensino Fundamental.
Era uma época feliz, mas também muito diferente de hoje em dia, na escola os professores eram mais rígidos em que sua opinião prevalecia não tínhamos a liberdade e não podíamos questionar um professor. O que ele falava era lei. O ensino era tradicional em todas as unidades escolares que estudei.
Um dos fatos que hoje vem a minha memória dessa época é o da professora Berenice. A única negra da unidade escolar, um tanto ríspida, durona com os alunos, mas de bom coração sempre atenta as nossas necessidades e com uma boa conversa com os responsáveis. Imagino que ela perseverou bastante naquela época para lecionar.
Hoje se fala em racismo, igualdade, mas nos anos 80 ser a única negra não deve ter sido fácil, talvez, por isso, ela era durona antes não imaginava assim hoje, por conta de tudo o que o mundo vive tenho um outro olhar. Nesse período ocorreram muitas mudanças tanto no cenário político (voto direto) como no econômico ( plano cruzado) que modificou em muitas situações a vida da população. Confesso que como ainda era muito jovem não me recordo desses fatos históricos terem afetado diretamente a mim, mas com certeza minha família foi afetada, principalmente, financeiramente, porque foram tempos de apertar o cinto.
Conquistei alguns amigos e como ainda moro no mesmo bairro ainda revejo alguns por força do destino hoje não somos próximos, mas por vezes paramos para conversar. Tempo agradável para a lembrança, mas nada marcante que ainda me fizesse encaminhar para o magistério ou mesmo sentir vontade de seguir esta profissão.
Tive a oportunidade de fazer o Ensino Médio, na modalidade magistério, mas nesse período achei que não tinha vocação para isso achei que precisava gostar e eu naquele momento não me senti à vontade para iniciá-lo. Resolvi começar o Ensino Médio no Colégio Estadual Marechal João Baptista de Mattos nessa época meus pais se separaram e a situação financeira ficou mais apertada. Meus irmãos por serem mais velhos foram trabalhar para ajudar nas despesas e eu continuei com os estudos. Terminei esse período escolar dentro da idade prevista, fiz cursos de auxiliar administrativo, entre outros, achava que esse seria o melhor caminho a seguir. Como não tinha conseguido entrar logo na faculdade, então, o caminho seria começar a trabalhar e assim o fiz.
Trabalhei como recepcionista em clínica dentária, auxiliar administrativo em uma recuperadora de veículos e com telemarketing para uma empresa de telefonia os empregos me deixavam feliz mais ainda faltava algo.
No olhar retrospectivo, e apenas nele, fatos e realizações particulares vão urdindo um sentido comum que os perpassa como se fossem atravessados desde o início por uma mesma intenção. Decisões que pareciam mais ou menos aleatórias e motivações que haviam permanecido inconscientes afloram, não porque o significado do particular esteja contido no todo, mas porque um todo pode ser urdido pelo olhar retrospectivo que avalia e rearticula no presente escolhas e decisões feitas no passado(RODRIGO,2008,p169)
Quando trabalhava no centro da cidade meu meio de transporte era o metrô e por muitas vezes me lembrava ao passar pela Universidade Estadual do Rio de janeiro (UERJ) que quando pequena ao ir com minha mãe ao trabalho, em Vila Isabel, passava pela entrada da UERJ minha mãe sempre falava que deveria ser um orgulho ter um filho naquela universidade e eu consegui vislumbrar que um dia ainda seria aluna dessa faculdade.
Ainda trabalhava na recuperadora de veículos quando comecei a namorar um rapaz que na época fazia graduação na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e me incentivava a retomar os estudos (graduação).
Com as incertezas do país e por vezes com medo de demissão meu namorado agora já tinha mudado de posto (esposo) me incentivava a fazer um concurso, tentei em diferentes áreas e por força do destino passei em um da Secretaria de Educação do Rio de Janeiro.
Fui trabalhar em uma creche. Confesso que de início tive dificuldade não estava familiarizada com tantas crianças fui ser auxiliar em uma sala de aula de educação infantil, quando se está de fora a visão que se tem do professor e do seu trabalho na unidade escolar é uma, quando se participa dela, o olhar muda existem inúmeras situações que quem não participa do cotidiano escolar imagina que seja diferente.
Nesse período com a atividade que estava exercendo, no trabalho, comecei a pensar, e meu olhar para o magistério ficou diferente , queria compreender diferentes questões e situações eu precisava fazer parte plenamente do que via e vivia todos os dias no trabalho alguns colegas já eram professoras , outras estavam fazendo o Ensino Médio, normal em magistério, outras pedagogia ou outras graduações comecei a repensar sobre o meu retorno a sala de aula ,exatamente, na carreira que jamais tinha cogitado: a pedagogia. Nesse momento, comecei a achar que a pedagogia poderia fazer parte da minha vida era o que eu queria para mim passei a sentir vontade de trazer a pedagogia para a minha vida.
“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Nelson Mandela
A ideia de retomar os estudos rondava a minha cabeça, mas a rotina diária e financeira, às vezes, nos manda para outros caminhos e precisamos dar voltas até chegar ao ponto que queremos. Era preciso conseguir administrar vários fatores: preço faculdade, passagem, livros, distância, horário trabalho, vida pessoal, entre outros, e incluí-los na nova rotina para que o estudo pudesse fazer parte da minha vida novamente.
Dessa forma, surgiu o Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CEDERJ) em minha vida fiz a prova, mas não conferi o resultado logo por diferentes motivos. No penúltimo dia para entrega dos documentos tinha que buscar meu esposo no hospital. Ele tinha feito uma cirurgia e lembrei que não tinha verificado oresultado do Cederj, para minha alegria meu nome estava lá e o prazo de entrega dos documentos no polo também. No dia anterior foi uma correria! Mas graças a Deus tudo deu certo!
Já imaginava a graduação à distância como algo desafiador. Confesso que fiquei receosa. Como seria fazer uma graduação à distância? Vieram vários questionamentos em minha mente. Pensei em desistir. Mas porque deixar passar essa oportunidade que consegui conquistar? Seria justo comigo mesma? Passei da euforia à ansiedade em questões de segundos, como seria uma faculdade com disciplinas online? Professores que não estão em sala de aula todos os dias? E o contato com colegas de turma? Eram muitos questionamentos e poucas respostas até então.
 A narração como reflexão “leva o professor aprender através da sua narração. Ao narrar a sua experiência recente, o professor não só a constrói linguisticamente, como também a reconstrói ao nível do discurso e da actividade profissional” (ZABALZA, 1994, p. 95);
Ao iniciar a graduação, a ansiedade foi dando lugar a um sentimento de felicidade. Surpreendi-me com as aulas, professores, conteúdo das disciplinas e com as amizades formadas. Logo, a princípio criamos um grupo entre alunos de WhatsApp em que discutíamos as disciplinas e tentávamos nos ajudar, esse grupo foi muito importante, porque com a chegada da pandemia o contato no polo não pode ser mais efetuado e o grupo foi mais uma sala de aula/ferramenta.
Antes da chegada da pandemia cheguei a assistir algumas tutorias no polo e achei bem interessante do ponto de vista de ter um suporte para tirar dúvidas, falar sobre trabalhos, das disciplinas em geral , tínhamos contato com alguns colegas nas aulas e rolava uma boa interação. Logo, de início recebi muitas informações nas aulas de informática instrumental (fiz as cinco aulas obrigatórias) e de como utilizar as ferramentas da plataforma para uma pessoa como eu que não tem muita habilidade com tecnologias foi muito importante esse contato. A sala de tutoria também foi muito agradável as perguntas sempre são respondidas nesse espaço, porém, nem sempre da forma como gostaríamos já vi alguns barracos nesse espaço entre mediador à distância e aluno sendo que eu particularmente não tenho do que reclamar. Sempre que precisei do mediador sempre fui atendida de imediato. Infelizmente, não consegui participar de outras atividades devido ao período pandêmico o que tem até hoje prejudicado as atividades presenciais no polo.
Outra surpresa agradável foi o uso das tecnologias no curso como já mencionei essa é uma área que não tenho muita intimidade. O que me deixa sempre apreensiva. Como acompanhar as aulas trabalhos e discussões? Porém, a disciplina informática na educação me mostrou que a tecnologia pode de diferentes formas ser uma aliada em nosso dia a dia. Foram participações em fóruns, aprendizados com jogos, conhecimento sobre Fake News entre outros. A disciplina mostrou como a informática é importante e essencial na vida do ser humano e nos dias atuais, porque é uma ferramenta utilizada pelo mundo inteiro, mencionei esta disciplina, mais de forma geral todas de alguma forma me colocaram em contato direto com as tecnologias até porque o ensino é EAD e todas as disciplinas acabam nos ensinando algo.
Verifiquei que as disciplinas por vezes trazem conteúdos já vistos em tempos de escola, mas com uma roupagem diferenciada o que facilita o entendimento. Como agora são outros tempos percebi que os professores do curso de pedagogia estão preocupados em fazer com que seus alunos reflitam sobre o que lhe é oferecido nas aulas, vi que matemática, história entre outras disciplinas variam entre textos, jogos,atividades que complementavam as aulas do livro sempre tentando falar uma linguagem que traga ao aluno o pensamento de como futuro educador deverá levar o conhecimento e criticidade para seus futuros alunos.
E assim a aflição de estar cursando uma modalidade EAD em que se imagina que não teria suporte, mas o contato com professores e outros alunos me surpreenderam. E deu lugar a outros sentimentos e ver que não se está sozinha que muitas pessoas estavam com os mesmos medos e que todos estávamos conseguindo colocar nossos planos em prática, e, sim, é possível se organizar em meio à loucura do dia a dia e dar seguimento ao sonho. E constatar que o meu sonho também é o sonho de muitas outras pessoas sendo que a melhor parte é vê-lo concretizado.
Neste momento da graduação pude compreender melhor as situações vivenciadas no trabalho. E colocar meu ponto de vista como estudante de pedagogia, porque as disciplinas cursadas me levaram a pensar sobre diferentes situações tanto do cotidiano como as que acontecem nas unidades escolares, nas famílias que precisam da mediação dos educadores me dando assim uma bagagem crítica/questionadora/observadora, através do conhecimento obtido pelo que foi passado no estudo de diferentes disciplinas no decorrer do curso.
Também desmistificou que a pedagogia só poderia ser utilizada em unidades escolares, hoje é uma área que atua fortemente em diferentes setores, sempre pregando o conhecimento como grande diferencial do ser humano de forma autocrítica e reflexiva na sua visão de mundo.
O percurso percorrido até aqui na graduação de pedagogia me fez pensar na importância dessa profissão em vários setores e como estou feliz em fazer parte deste grupo que escolheu compartilhar o conhecimento e como isso traz uma satisfação pessoal saber que no amanhã posso ser mais uma multiplicadora do conhecimento , este trabalho que hoje estou na escola/creche foi um grande influenciador, inspirador, motivador para a volta a sala de aula e o agradeço por isso por mostrar-me aonde realmente quero estar, em uma sala de aula .
“Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre”. Paulo Freire
Hoje ao formular este memorial percorri em minha mente uma grande jornada, lembrar da infância, dos tempos de colégio (alunos/professores/diretores /estrutura da escola), trabalhos que frequentei, amizades feitas naquela época e que ainda duram. Trouxeram-me certa nostalgia me fez recordar fatos que estavam bem escondidinhos na memória. Engraçado não é mesmo? Você acha que não consegue mais lembrar de nada , mas ao dar aquela forçada vem um fato e esse traz vários outros que vão trazendo outros e quando se vê passam-se diferentes filmes na sua cabeça de fatos acontecidos, lugares, pessoas. É impressionante como a memória guarda tantos acontecimentos que nós não damos conta. É uma parada no tempo atual e o passado vem à tona nas lembranças.
Confesso que fazer este memorial não foi muito fácil foram muitas recordações e nem tudo se pode escrever não é mesmo? Mas recordar foi interessante e o melhor foi ver o grande percurso percorrido até aqui e fazer uma reflexão sobre todos os momentos. Poder pensar em como posso melhorar/investir na profissão e que tipo de profissional desejo ser, que meu cotidiano possa me ajudar na profissão de professor, porque me faz pensar em como estas lembranças podem influenciar no cotidiano da sala de aula trazendo questionamentos, observações e ideias sobre diferentes assuntos já vividos podendo pensar se quero repeti-los ou não agora em um período diferente em que o professor tem mais autonomia para direcionar suas aulas e os alunos para mostrar sua participação formando discussões sobre diferentes assuntos .
Hoje me sinto mais segura pela graduação que escolhi cursar, sei que ainda tenho um longo caminho a seguir , pois não basta concluir o curso e pegar o diploma , a pedagogia exige do profissional um estudo constante, porque se enfrenta diferentes situações em uma unidade escolar , porém o memorial me ajudou a perceber que minhas experiências também podem ser utilizadas em algumas situações sejam para repeti-las com os alunos ou não, pois hoje vivemos uma realidade educacional diferenciada da minha época de estudante .No entanto, a vivência como profissional e ser humano tambémpode ajudar muito, testei, fui testada, aprendi diferentes lições e desejo poder compartilhar com meus futuros alunos muitas coisas boas e o mais importante sabendo que podemos aprender e compartilhar conhecimentos juntos, porque o professor não é o detentor do saber . A educação transforma o mundo e desejo fazer parte desta transformação.
Sinto-me grata pela oportunidade de reviver minha dúvidas , alegrias, ansiedade, um pouco da minha história como pessoa, trabalhadora, estudante e futura profissional da educação espero ter a oportunidade de colocar em prática tudo o que aprendi neste percurso até aqui.
Referências
www.pensador.com/frases sobre educação
ZABALZA, Miguel A. Diários de aula: contributo para o estudo dos dilemas práticos dos professores. Porto: Porto, 1994.
RODRIGO, Lídia Maria. O Memorial acadêmico: uma reconstrução póstuma do passado. In: Filosofia e Educação (online), ISSN 1984-9605 – Revista Digital do Paidéia. v. 1, Número Especial de lançamento, out. 2009, p. 168-170.

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