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Português_6ano_Módulo14

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Leia a estrofe abaixo, de um poema de Vinicius de Moraes.
O mais-que-perfeito
Ah, quem me dera ir-me
Contigo agora
Para um horizonte firme
(Comum, embora...)
Ah, quem me dera ir-me!
[...]
MORAES, Vinicius de. Disponível em: <www.viniciusdemoraes.com.br/pt-br/
poesia/poesias-avulsas/o-mais-que-perfeito>. Acesso em: 7 out. 2019.
Observe o que sugere o título do poema. De que modo é possível relacioná-lo à forma verbal 
que aparece no primeiro e no último verso da estrofe?
O título do poema faz referência ao nome de um tempo verbal do modo indicativo e sugere, portanto, assim como esse 
tempo verbal, uma ação anterior a outra do passado. No primeiro e no último verso, identificamos a repetição de uma 
forma verbal no pretérito mais-que-perfeito do indicativo: dera. Empregada dessa forma, sugere desejo intenso de algo 
difícil de se realizar e apresenta valor de possibilidade. Portanto, há uma relação de sentido entre o título e o tempo verbal 
usado nesses versos. 
SITUAÇÃO-PROBLEMA
Observe o quadrinho abaixo e reveja o boxe sobre in-
tertextualidade para responder às questões a seguir:
PRATICANDO O APRENDIZADO
1 O quadrinho apresenta uma paródia do conto “A Bela 
Adormecida”. Que referências você encontra nesse qua-
drinho que justificam a relação com o texto original?
As referências são as personagens do príncipe, a fada madrinha e a 
princesa, protagonista da história.
2 Comparando o príncipe da história original com o re-
presentado no quadrinho, o que você percebe de dife-
rente?
O príncipe da história original está feliz por ter beijado a princesa. 
O do quadrinho se acha contrariado porque a princesa acorda 
mal-humorada.
3 Que traços caricaturais justificam que a princesa tenha 
dormido por tanto tempo?
As olheiras bem acentuadas e o olhar confuso indicam a exaustão e o 
tempo de sono.
Vinicius de Moraes nasceu no 
Rio de Janeiro em 1913. Foi poe-
ta, compositor de música popu-
lar, cronista e crítico de cinema. 
Com Tom Jobim, compôs “Ga-
rota de Ipanema”, uma das can-
ções brasileiras mais conhecidas 
no mundo. Faleceu na mesma 
cidade em 1980.
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Veja, no Manual do Professor, o gabarito comentado das questões 
sinalizadas com asterisco.
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7 No quadrinho, o príncipe mostra-se arrependido por 
ter despertado a princesa. Como você avalia a postu-
ra dele? A princesa só pode ser amada se não tiver 
nenhum defeito? Existem pessoas que são perfeitas 
o tempo todo? Reflita sobre essas questões antes de 
redigir sua resposta.
Resposta pessoal.
 
Leia a primeira parte de uma paródia do conto “Os três 
porquinhos”.
Os três porquinhos
Era uma vez, na época em que os animais falavam, três porqui-
nhos, Cícero, Prático e Heitor, que viviam felizes e despreocupados 
na casa da mãe. A mãe era ótima: cozinhava, passava e fazia tudo 
pelos filhos. Porém, dois dos filhos, Cícero e Heitor, não a ajudavam 
em nada, e o terceiro sofria em ver a mãe trabalhar sem parar.
Certo dia, a mãe chamou os porquinhos e disse:
— Queridos filhos, vocês já estão bem crescidos. Chegou a 
hora mais importante na vida de um porco. Vocês terão que sair 
daqui de casa, cada um buscando o desenrolar da sua vida e seu 
sustento. Já dizia Pigs Vara Porquius, meu falecido marido e pai 
de vocês, “Os melhores porcos são aqueles que conseguem viver 
apenas com um pão”.
A mãe, então, preparou um lanche reforçado para seus filhos e 
dividiu entre os três suas economias para que pudessem comprar 
material e construir uma casa. Os porquinhos então fizeram as 
malas e se meteram mundo afora. Indo para a floresta de Florificus, 
começaram a discordar com relação ao material que usariam para 
construir o novo lar.
APLICANDO O CONHECIMENTO
4 Em que tempo, modo e pessoa se encontra a forma 
verbal que indica um desejo do passado?
A forma verbal é soubesse, flexão do verbo saber na 1ª- pessoa 
do singular do pretérito imperfeito do subjuntivo.
5 Que forma verbal sinaliza processo do passado ligado 
a uma condição também do passado? Em que tempo 
e modo se flexiona?
A forma verbal é teria beijado, flexionada no futuro do pretérito 
composto do indicativo.
6 No primeiro quadrinho, a combinação dos tempos ver-
bais sugere que tipo de fato na paródia?
A combinação do pretérito imperfeito do subjuntivo com o futuro 
do pretérito do indicativo sugere um fato improvável, pela reação do 
príncipe visível na imagem.
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— Construirei minha casa de palha — disse Cícero —, um material fácil, maleável e barato.
— Minha casa será de madeira — disse Heitor —, um material forte, bonito e fácil de construir.
— Então, construirei minha casa de tijolos — disse Prático —, um material quase indestrutível, porém demorará para a casa 
ficar pronta.
— Deixa disso, Prático. Só vai gastar tempo e dinheiro — disse Cícero.
— E se tiver lobos?
— Eu nunca vi um lobo por essas bandas — disse Heitor.
— Então vamos ver quem é que sobrevive por mais tempo.
Cada um construiu sua casa e logo as casas de Cícero e Heitor já estavam prontas. Cícero estava dançando música russa 
quando Heitor o chamou para conhecer sua nova morada. Cícero, chegando à casa combinada, entrou, e Heitor disse ao irmão:
— Olá, Cícero! Conheça minha casa. — Heitor levava o irmão de cômodo em cômodo. — Aqui, agora, está acontecendo a 
festa de inauguração e, logo, esta residência virará um buffet, já que tenho prática em fazer comidas. Pena que Prático não pôde 
vir; chamei Umberto Carlos para cantar, o cantor favorito dele...
Enquanto isso, Prático acabou sua casa e foi dormir. Já eram nove da noite, e estava muito cansado. No dia seguinte, acendeu 
a lareira, sentou-se em sua poltrona e começou a ler seu jornal. O jornal tinha uma nota preocupante, que dizia:
“Lobus Alcateius, mais conhecido como Lobo Mau, escapou da penitenciária da floresta de Florificus. Fechem suas janelas 
e portas e não residam em casas de madeira e palha.”
[...]
FALCÃO, André Pereira. Contos e paródias. Disponível em: <https://contoseparodias.webnode.com/os-tres-porquinhos/>. 
Acesso em: 7 out. 2019.
1 Certamente você conhece a versão tradicional do conto 
“Os três porquinhos”. Levando em consideração essa 
primeira parte da história, cite uma semelhança e uma 
diferença que sinalizem a intertextualidade entre esse 
texto e o original.
Semelhanças: os três porquinhos saem do lar familiar com o objetivo 
de cada um construir sua casa; cada porquinho constrói a respectiva 
casa de acordo com sua personalidade; há um lobo que representa 
uma ameaça a esses personagens. Diferenças: há uma festa de 
inauguração de uma das casas; o Lobo Mau é chamado de Lobus 
Alcateius; um dos porquinhos descobre a possibilidade da ameaça 
do lobo por meio da notícia do jornal. 
2 Em grupo com alguns colegas, resumam a continua-
ção da versão tradicional do conto “Os três porqui-
nhos”. Para isso:
a) Escrevam, em três tiras de papel, os momentos fun-
damentais da história usando os verbos flexionados 
sobretudo no tempo presente do indicativo. 
b) Numerem as tiras de acordo com a ordem dos fatos. 
c) Troquem as tiras com outro grupo e observem as 
diferenças e semelhanças entre as versões que co-
nhecem e o modo de resumir a história.
3 Observe dois marcadores temporais da história.
a) Identifique o marcador temporal que introduz uma 
ação de personagem de modo a garantir a atempora-
lidade da narrativa como um todo. Indique o tempo 
verbal empregado nessa expressão.
A expressão “Certo dia”, no segundo parágrafo, é usada 
para introduzir a ação da mãe dos porquinhos e reforçara 
atemporalidade da história, ou seja, para marcar que ela ocorreu 
em um passado distante e indeterminado, como os demais 
contos dessa natureza. 
2. É fundamental os alunos anotarem estes fatos da história: 1. O lobo ataca a casa de cada um dos porquinhos: as casas dos dois mais novos não 
resistem, levando-os a se abrigar na casa do irmão mais velho, a única a resistir ao sopro do lobo; 2. Este então volta no dia seguinte disfarçado para 
tentar fazer os porquinhos abrirem a porta para ele, mas o irmão mais velho não se deixa enganar e eles não abrem a porta; 3. O lobo tenta entrar pela 
chaminé, mas cai no caldeirão fervendo. 
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A seguir, leia a continuação da paródia do conto “Os três porquinhos”. Depois, resolva as questões propostas na sequência.
Os três porquinhos
[...]
Lendo isso [a notícia da fuga do Lobo Mau], Prático ligou para Heitor e lhe disse a notícia:
— Heitor, cuidado! Saiu no jornal que o Lobo Mau fugiu da penitenciária da floresta, e também para os moradores não 
morarem em casas de madeira ou palha!
— Bobagem! É só notícia sensacionalista.
DESENVOLVENDO HABILIDADES
b) Determinado parágrafo é introduzido por um mar-
cador temporal que reforça uma característica dos 
contos maravilhosos. Qual é esse marcador? O que 
seu uso confere ao texto?
O marcador temporal é a locução adverbial “Era uma vez...”, que
confere ao texto a atemporalidade por meio da flexão do verbo 
no pretérito imperfeito do indicativo. 
4 Nessa história, são atribuídas aos animais caracterís-
ticas que eles não têm no mundo real. Explique essa 
declaração e nomeie esse recurso literário.
Espera-se que os alunos observem que os animais, no conto, falam
e agem como seres humanos. Esse recurso literário é chamado
prosopopeia ou personificação.
5 Releia o trecho abaixo e complete as lacunas do texto 
sobre as formas verbais em destaque.
A mãe, então, preparou um lanche reforçado para seus 
filhos e dividiu entre os três suas economias para que pudes-
sem comprar material e construir uma casa. Os porquinhos 
então fizeram as malas e se meteram mundo afora. Indo 
para a floresta de Florificus, começaram a discordar com 
relação ao material que usariam para construir o novo lar.
a) A primeira forma em destaque é uma locução verbal, 
cujo verbo auxiliar está no tempo pretérito
imperfeito do modo subjuntivo . 
Essa locução pode ser substituída pela forma 
comprassem sem prejuízo de sentido.
b) A segunda forma em destaque é o verbo usar , 
no tempo futuro do pretérito do 
modo indicativo . Esse tempo sinaliza 
incerteza a respeito de qual material 
os porquinhos utilizariam na construção das casas.
6 Releia:
— Então, construirei minha casa de tijolos — disse 
Prático —, um material quase indestrutível, porém demo-
rará para a casa ficar pronta.
a) Identifique o tempo empregado nas formas verbais 
destacadas e seu sentido.
É empregado o futuro do presente do indicativo, com sentido de
 fato futuro, ou seja, realizado depois do momento da fala.
b) Leia esta versão da fala: “Se construísse minha casa 
de tijolos, demoraria para ficar pronta.”. Quais são os 
tempos verbais e que diferença de sentido há entre 
as duas frases?
No verbo da oração condicional reproduzida no enunciado 
(construísse), é empregado o pretérito imperfeito do subjuntivo; 
no verbo da oração do texto (demoraria), é usado o futuro do 
pretérito do indicativo. 
Portanto, nessa versão há uma condição que não há na frase 
original e o fato é marcado pela dificuldade de realização. 
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— Então quero ver! — e desligou.
Fez a ligação para Cícero, que não acreditou. Prático então desligou 
e começou a tocar flauta, já que era músico, para tentar não acreditar na 
notícia do jornal. No dia seguinte, o Lobo Mau chegou a casa de Cícero 
e disse:
— Sinto cheiro de porquinho! Abra a porta, porquinho!
O porquinho disse:
— Eu não abro, não! [...]
— Então eu vou soprar, soprar e soprar até a casa derrubar. FUUUUUU!!
A casa caiu, e o porquinho foi correndo esconder-se na casa de Heitor.
— Abra a porta, Heitor! O Lobo Mau está atrás de mim!
— Entre rápido! Tinha que ser bem na inauguração do buffet?!
O porquinho tratou de entrar, e o lobo não tardou a chegar na casa:
— Hum! Sinto cheiro de dois porquinhos, quatro perus, dois alces, 
seis galinhas, sete coelhos, dentre muitos outros animais. Abram a porta, 
bicharada!
Eles responderam:
— Nós não abrimos, não! [...]
— Então eu vou soprar, soprar e soprar até a casa derrubar. FUUUUUUUU!
Fez um pouco mais de esforço, porém conseguiu derrubar a moradia. A bicharada toda que estava na casa com os dois 
porquinhos correu bastante, quase uma São Silvestre e meia, e chegou à casa de Prático. Todos pediam:
— Prático, deixe-nos entrar! O Lobo Mau está atrás de nós! — O irmão abriu, e todos entraram correndo.
— Justo agora que eu estava dando um chá pros ministros da floresta! — O lobo não demorou para chegar e gritou:
— Abra a porta, bicharada! — Eles disseram:
— Nós não abrimos, não! [...]
— Então eu vou soprar, soprar e soprar até a casa derrubar! FUUUUUU!! — ele não conseguia — FUUUUUU!! Eu não consigo 
derrubar esta casa! Como? Impossível!
Dentro da casa, todo mundo dizia:
— Tijolos, unidos! Jamais serão vencidos! Tijolos, unidos! Jamais serão vencidos!
— Tive uma ideia, o lobo nos deixará em paz! — disse Prático. O porquinho contou a ideia e todos aprovaram.
Cícero disse ao lobo:
— Deixe-nos em paz e não use a escada do lado da roseira para pular na chaminé e chegar aqui dentro.
O lobo então pegou a escada e subiu no telhado. Enquanto isso, Cícero, Prático e Heitor colocaram um caldeirão fervendo 
na lareira que se ligava com a chaminé. O lobo pulou chaminé adentro e caiu direto no caldeirão. De tanta dor ele voou para 
bem longe para nunca mais ser encontrado. Os porquinhos fizeram uma banda de rock e, junto com a bicharada, deram uma 
festa de arromba, e a principal música era:
“Quem tem medo do Lobo Mau, Lobo Mau, Lobo Mau?! Quem tem medo do Lobo Mau, lálálálálá.”
FALCÃO, André Pereira. Contos e paródias. Disponível em: <https://contoseparodias.webnode.com/os-tres-porquinhos/>. 
Acesso em: 8 fev. 2018.
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1 Essa história apresenta elementos da sociedade atual 
que não costumam ser mencionados em contos tradi-
cionais. Por exemplo:
a) Notícias publicadas em jornal e corridas de rua, 
como a São Silvestre.
b) Animais que falam e se comportam como seres hu-
manos. 
c) Personagens que precisam lidar com um conflito.
d) A esperteza como habilidade capaz de levar os per-
sonagens a superar seus problemas.
2 Um dos porquinhos, como prova de sua inteligência 
no conto, conseguiu enganar o lobo por meio de uma 
estratégia. Marque a alternativa que apresenta adequa-
damente essa fala e a estratégia.
a) “Tijolos, unidos! Jamais serão vencidos!”. O porqui-
nho resiste ao lobo e o vence com essa ideia de 
união.
b) “Deixe-nos em paz e não use a escada do lado da 
roseira para pular na chaminé e chegar aqui den-
tro.”. O porquinho incentiva o lobo a entrar na casa, 
porque está com medo e quer terminar logo com 
tudo.
c) “Deixe-nos em paz e não use a escada do lado da 
roseira para pular na chaminé e chegar aqui dentro.”. 
O porquinho finge que dá uma ordem ao lobo, mas 
isso faz parte de uma estratégia para enganá-lo.
d) “Tijolos, unidos! Jamais serão vencidos!” Os ani-
mais provocam o lobo, pois assim poderão resolver 
a questão por meio de uma disputa.
3 Releia: “O lobo pulou chaminé adentro e caiu direto no 
caldeirão”. Marque a alternativaem que a versão dessa 
frase indica que o fato não se realizou.
a) Se o lobo pular chaminé adentro, cairá direto no 
caldeirão.
b) Se o lobo tivesse pulado chaminé adentro, teria caí-
do direto no caldeirão.
c) Se o lobo pular chaminé adentro, cai direto no cal-
deirão.
d) Se o lobo pulasse chaminé adentro, cairia direto no 
caldeirão. 
4 Releia esta fala do Lobo Mau: “Então eu vou soprar [...] 
até a casa derrubar [...]!”. Marque a alternativa que 
apresenta uma nova versão dessa frase em que o fato 
é indicado como possível de se realizar no futuro.
a) Se eu soprasse, derrubaria a casa.
b) Teria derrubado a casa se eu soprasse.
c) Eu soprei e derrubei a casa.
d) Derrubarei a casa quando eu soprar.
ANOTAÇÕES
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