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Atividade Individual - Economia Empresarial - FGV - Nota 10

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1
 
 
ATIVIDADE INDIVIDUAL 
 
Matriz Análise de oferta e demanda e o seu impacto nos negócios 
Disciplina: Economia Empresarial Módulo: 4 
Aluno: Camila Balieiro Alves Salmasso Turma: 1021-1_2 
Tarefa: Impacto da Covid-19 no setor de transporte aéreo 
INTRODUÇÃO 
Apresente o setor econômico escolhido e fala sobre o seu trabalho em linhas gerais. 
 
 O setor do transporte aéreo é o tema escolhido para esta análise. Este setor foi 
altamente impactado pela pandemia do Covid-19, sendo considerada a maior crise da 
história da aviação. Com o vírus circulando, e o mundo decretando o fechamento de 
diversos aeroportos, o direito de ir e vir das pessoas foi retirado da maneira mais rápida e 
prática que conhecemos, impactando em diversas atividades, principalmente o turismo. 
O transporte aéreo, em 2019, de acordo com dados do IBGE e da ABEAR, era 
responsável por 1,4% do PIB brasileiro, gerando mais de R$ 1,5 milhão de empregos no 
ano, e trazendo grandes ganhos junto aos cofres públicos devido a sua alta tributação. É 
um setor, que desde 1996, mantinha constante crescimento e projetava alta em seus 
números. 
Sendo assim, nesta análise, iremos abordar o quanto a pandemia afetou diretamente 
na questão da oferta de demanda no setor, o quanto efetou na empregabilidade, quais foram 
de fato as atividades econômicas impactadas, e qual o futuro do transporte aéreo que 
podemos esperar com altas taxas de inflação, tornando o cenário cada vez mais desafiador 
a sair desta crise que perdura até os dias de hoje. 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
CONTEXTO DO SETOR 
Apresente número e índices relacionados à oferta, à demanda, à produção e aos demais indicadores necessários 
à contextualização. 
A aviação é o principal meio de transporte conhecio pelo mundo, principalmente quando 
se trata do desenvolvimento econômico e social de um país. Sabemos que o setor de 
transporte aéreo beneficia milhares de passageiros diariamente, e além do turismo, que é 
fortemente estimulado pelo setor, também contribui em outras áreas sociais, como ajuda 
humanitária e de saúde, serviços essenciais, como serviços postais e abastecimento de 
água, oportunidades educacionais e de emprego, bem como estimula a qualidade de vida. 
Não apenas isso, também contribue com o transporte de carga aéreo, que proporciona o 
livre comércio de mercadorias pelo mundo. 
Com a pandemia do coronavírus, este setor teve que paralisar suas atividades de uma 
hora para outra, pois a orgem direta da OMS, era o isolamento social. O transporte de 
passageiros, foi o que sofreu o maior impacto em sua demanda em 2020 devido medidas 
criadas por cada país, como o fechamento de fronteiras, além de ter que lidar com o medo 
da população de exposição ao vírus, aliado ao fato de não termos nenhum conhecimento de 
como o vírus circulava, e a falta de uma previsão para uma vacina. Mediante este cenário 
catastrófico, os consumidores recuaram na procura por este serviço. Com isso, devido o 
fluxo de passageiros cair drasticamente, automaticamente a oferta por assentos foi 
impactada. 
A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), disponibilizou alguns dados em relação a 
oferta e demanda do setor, demonstrando números em relação ao mercado doméstico 
(nacional) e internacional. Mediante estes dados, podemos conferir abaixo, os percentuais 
relacionados a oferta e demanda junto a dados de março de 2019 e março de 2020, mês de 
referência ao auge da pandemia. A demanda é representada pela sigla RPK (Revenue seat 
kilometer), que refre-se ao volume de passegeiros quilômetros transportados, ou seja, a 
soma do produto entre o número de passageiros pagos e a distância. Já a oferta, é 
representada pela sigla ASK (Available Seat‐Kilometers), ou seja, assentos quilometros 
oferecidos: 
 
 
 
 
 
 3
 
 
 
 
 
Fonte: Dados extraídos da ANAC. Gráfico elaborado por Camila B. A. Salmasso. 
 
Analisando o mercado doméstico, que apresentava em março de 2019 o percentual de 
3,4% junto a demanda, e em 2020 apresentou 32,6%, notamos uma drástica retração de 
36% de um ano para o outro. 
 
 
 
 
 
 
 
3,4%
-32,6%
2,3%
-24,2%
-35,0%
-30,0%
-25,0%
-20,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
mar-19 mar-20
Mercado Doméstico
Variação na demanda (RPK) - Passageiros Variação na oferta (ASK) - Assentos
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
Fonte: Dados extraídos da ANAC. Gráfico elaborado por Camila B. A. Salmasso. 
 
Já o mercado internacional, que apresentava em março de 2019 o percentual de 7,0% 
junto a demanda, e em 2020 apresentou 6,8%, sofreu a retração de 26,5%. Consequente, 
com esta redução na demanda, temos por fim a redução na oferta, pois como ofertar em um 
cenário que tinha como objetivo principal o isolamento social. 
Podemos notar também, que o mercado internacional teve uma retração mais alta que 
o mercado doméstico, devido as medidas de contenção comentadas anteriormente e como 
cada país conduziu isso. A maioria dos países fecharam suas fronteiras de imediato, e 
decretaram lockdown como principal medida, para que assim não houvesse uma alta na 
circulação de pessoas e superlotação no sistema de saúde. 
É importante destacarmos neste estudo, que ao contrário dos indicadores apresentados 
referente ao transporte de passageiros, o transporte de carga e correio no mercado 
7,0%
-42,1%
6,8%
-29,7%
-50,0%
-40,0%
-30,0%
-20,0%
-10,0%
0,0%
10,0%
mar-19 mar-20
Mercado Internacional
Variação na demanda (RPK) - Passageiros Variação na oferta (ASK) - Assentos
 
 
 
 
 5
 
 
doméstico obteve resultado positivo em março de 2020. Com 32,2 toneladas transportadas, 
o indicador somou alta de 6,2%. A meu ver, isso demonstra que apesar da pandemia, o 
comércio continuou sendo estimulado, principalmente pelas pessoas optarem pelo e 
commerce (comércio eletrônico). Uma vez que o isolamento social foi decretado, e a 
população não poderia sair de casa e se locomover, esta foi a alternativa encontrada para a 
aquisição de mercadorias de modo geral. 
 
ANÁLISE MACROECONÔMICA 
Detalhe todos os indicadores macroeconômicos que possam auxiliar a sua análise. 
 
De acordo com a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), em 2019, o 
transporte aéreo era responsável por 1,4% no PIB brasileiro, representando R$ 103,4 
bilhões. Já em 2020, este percentual chegou a 0,3% do PIB do Brasil, representando R$ 21,2 
bilhões. 
Mesmo com o governo tentanto injetar dinheiro na economia e conter o avanço da 
pandemia, lançando campanhas como: o auxílio emergencial, saques voltados ao FGTS, 
redução na jornada de trabalho (visando a preservação dos empregos), ampliação das 
parcelas de seguro-desemprego, e demais incentivos, o PIB brasileiro não conseguiu suportar 
esta onda. 
Isso impactou fortemente na situação econômica do Brasil, que apresentou o pior PIB 
em 30 anos no ano de 2020. A pandemia chegou antes do Brasil se recuperar das crises de 
2015 e 2016, junto aos governos de Dilma Russef e Michel Temer. Abaixo, podemos 
acompanhar a evolução histórica do PIB brasileiro: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
Fonte: Dados extraídos do IBGE. Gráfico Elaborado por Camila B. A. Salmasso. 
 
 Além da grande contribuição no PIB, o transporte aéreo proporcionava 1.459 mil 
empregos, representando 1,6% do Brasil, e em 2020, este número foi altamente reduzido 
para 401 mil, representando 0,5%. A taxa de desemprego já vinha sofrendo uma alta, e o 
setor do transporte aéreo contrbuiu generosamente junto a estes índices, mesmo com 
acordos junto aos sindicatos dos pilotos e comissários. Abaixo, podemos acompanhar os 
níveis de taxa de desocupação atingidos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7
 
 
 
 
Fonte: Dados extraídos do IBGE. Gráfico Elaborado por Camila B. A. Salmasso. 
 
Estendendo a análise para 2021, com o avanço da vacinação e a flexibilização das 
medidas de contenção contra a Covid-19, o setor aéreo vem contribuindo com a alta da 
inflação.Os grandes vilões para o aumento das passagens aéreas, são devido ao aumento 
da energia, do dólar e preço dos combustiveis (querosene). Devido aos altos custos, as 
companhias aéreas estão tentando repassar isto ao consumidor final, e tentando também 
recuperar o prejuízo de dois anos criticos. Tanto que hoje, se for realizar uma cotação de 
uma viagem, em questão de segundos o preço varia rapidamente. De acordo com a pesquisa 
dos índices de inflação, realizada pelo IBGE, a passagem aérea foi o 4º item que mais 
aumentou no Brasil no acumulado de 12 meses, apresentando 50,11% no mês de outubro. 
 
 
 
 
 
11
12,2
13,3
14,6
13,9
0
2
4
6
8
10
12
14
16
out-nov-dez
2019
jan-fev-mar
2020
abr-mai-jun
2020
jul-ago-set 2020 out-nov-dez
2020
Taxa de Desemprego no Brasil
 
 
 
8 
 
 
ANÁLISE MICROECONÔMICA 
Apresente como o impacto direto na oferta e demanda do setor e a estrutura de mercado a qual pertence são 
influenciadas pelos mercados interno e internacional. 
 
Com o isolamento social, e o setor paralisado, os consumidores começaram a ficar 
preocupados com as passagens aéreas que já haviam sido compradas, e viagens que já 
estavam programadas. Pensando nisto, o atual presidente Jair Messias Bolsonaro assinou 
a Lei n. 14.034 em agosto de 2020, dispondo de medidas emergenciais voltadas a aviação 
civil brasileira em razão da pandemia, e com isso, estabeleceu que as passagens poderiam 
ser canceladas e reembolsadas, sem qualquer ônus e com valores reajustados, ou como 
opção, a companhia aérea poderia oferecer a remarcarção do voo, sem qualquer ônus 
também, tudo, no período de 12 meses. A medida era valida para todas as passagens, 
adquiridas por dinheiro, cartão ou até mesmo através de milhas. A medida não só aliviou a 
tensão junto ao mercado de passageiros, como também aliviou os caixas das companhias 
aéreas, que não conseguiram lidar com uma alta taxa de cancelamento e devolução em 
curto prazo, devido a baixa em suas receitas. Como o cenário ainda era muito incerto para 
2021, em junho deste ano, foi criada uma nova Lei, a n. 14.174, que prorrogava estas 
mesmas regras para alterações realizadas até o final deste ano. 
Podemos citar também, que como a inflação está impactando fortemente nas 
passagens aéreas, os brasileiros estão optanto pelas rodoviárias. Apesar do tempo de 
deslocamento ser maior através de ônibus, as passagens são bem mais em conta, 
chegando o brasileiro a economizar mais do que o dobro que ele despenderia com uma 
passagem aérea, dentro do território brasileiro. 
Com o olhar no mercado internacional, as companhias aéras retomaram os voos 
internacionais timidamente em meados de agosto deste ano. Durante a pandemia, os custos 
com o transporte aéreo caíram, devido a falta de demanda do serviço oferecido, e agora, 
com a retomada das atividades, os custos aumentaram rapidamente, devido diversos 
fatores, e para os amantes de viagens internacionais, a alta do dólar dificulta mais ainda a 
retomada, chegando a valer hoje, dia 15 de novembro, o valor de R$ 5,46. 
 
 
 
 
 9
 
 
Em relação as companhias aéreas, podemos citar que em 2020 a Latam Brasil entrou 
com pedido de recuperação judicial, e a Avianca, entrou com pedido de falência. A Avianca 
já demonstrava problemas junto a sua gestão desde 2018, porém, com a pandemia, o caso 
se agravou. As companhias Azul e Gol, que são as maiores detentoras do mercado aéreo, 
acertaram um acordo com o sindicato dos pilotos e comissários, optando pela redução de 
jornada e de salários, de modo a evitar a demissão em massa e reduzir seus custos até 
dezembro de 2021. 
CONCLUSÃO 
Apresente uma conclusão justificando a sua análise. 
Podemos concluir com esta análise, que infelizmente, o impacto da pandemia ainda 
trás grandes desafios ao setor do transporte aéreo. E não é apenas por conta da pandemia, 
que o desafio é grande, pois com o aumento no preço dos combustíveis, que impacta no 
preço do querosene de aviação devido a alta de precificação da Petrobras, a tributação 
elevada, alta na inflação, e dólar nas alturas, as empresas aéreas ficam limitadas no sentido 
de prover passagens mais baratas e acessíveis. 
Com a vacinação avançando, e a chegada das festas de finais de ano, a expectativa é 
que o mercado doméstico esteja mais aquecido, no entanto, a alta no preço das passagens 
ainda é um grande inibidor. Além de que com a alta taxa de desemprego que ainda perdura, 
e a situação de renda do brasileiro que caiu, a população hoje pensa duas vezes antes de 
se gastar com situações supérfluas. A meu ver, o governo poderia ter atuado com medidas 
mais agressivas para ajudar o setor, já que o transporte aéreo é responsável por uma 
grande parcela junto ao PIB brasileiro. 
Aqui no Brasil, o COPOM prevê uma nova alta de 1,25 da Selic neste mês de novembro, 
podendo chegar a 9,25% até o final do ano. Esta medida, deveria promover a queda na 
cotação do dólar, no entanto, o real continua desvalorizado, até mesmo perante outras 
moedas. Infelizmente, para o estrangeiro, o Brasil demonstra um grande risco fiscal ao 
investidor, além das incertezas em relação a quitação de dívidas públicas. E com o dólar 
apresentando um cenário de alta, cada vez mais, as chances de uma viagem internacional 
ficam mais distantes à realidade brasileira. 
 
 
 
10 
 
 
Olhando para o cenário mundial, com a pandemia ainda presente e alguns países 
retomando protocolos de isolamento, como o lockdown, devido ao movimento anti vacina 
que é grande no exterior, dificilmente o setor irá recuperar todo o prejuízo adquirido durante 
estes dois anos de pandemia. 
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, sigla em inglês), projeta que 
apenas em 2023 haverá a recuperação completa, quando de fato irão acabar todas as 
restrições devido a pandemia, e por fim, a população se sentirá mais confortável para 
retomar suas viagens, e quem sabe voltar a falar de um novo “normal”. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
STOCKER, Fabricio. Economia Empresarial. Apostila do Curso de Economia Empresarial. 
Disponível em: 
<https://ls.cursos.fgv.br/d2l/lor/viewer/viewFile.d2lfile/359786/600356/assets/economia_ 
empresarial_pgo.pdf>. Acesso em 14/11/2021. 
 
Anuário do Transporte Aéreo. Disponível em: <https://www.gov.br/anac/pt-
br/assuntos/dados-e-estatisticas/mercado-de-transporte-aereo/anuario-do-transporte-
aereo>. Acesso em: 14/11/2021. 
 
Indicadores do transporte aéreo recuam em consequência da pandemia de Covid-19. 
Disponível em: <https://www.gov.br/anac/pt-br/noticias/2021/indicadores-do-transporte-
aereo-recuam-em-consequencia-da-pandemia-de-covid-19>. Acesso em 14/11/2021. 
 
Metadados do conjunto de dados: Dados Estatísticos do Transporte Aéreo. Disponível em: 
<https://www.anac.gov.br/acesso-a-informacao/dados-abertos/areas-de-atuacao/voos-e-
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transporte-aereo>. Acesso em 15/11/2021. 
 
Divulgação Trimestral | IBGE. PNAD Contínua – Pesquisa Nacional por Amostra de 
Domicílios Contínua. Séries históricas da taxa de desocupação. Disponível em: 
 
 
 
 
 11
 
 
<https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9173-pesquisa-nacional-por-
amostra-de-domicilios-continua-trimestral.html?=&t=series-
historicas&utm_source=landing&utm_medium=explica&utm_campaign=desemprego>. 
Acesso em 15/11/2021. 
Sistema de Contas Nacionais Trimestrais | IBGE. Séries históricas da taxa de desocupação. 
Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9173-pesquisa-
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historicas&utm_source=landing&utm_medium=explica&utm_campaign=desemprego>. 
Acesso em 15/11/2021. 
 
G1. Com recessões e pandemia, PIB do Brasil tem pior década em 120 anos. Disponível 
em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/03/03/com-recessoes-e-pandemia-pib-
do-brasil-tem-pior-decada-em-120-anos.ghtml>.Acesso em 15/11/2021. 
 
ANAC. Demanda e Oferta do Tranporte Aéreo. Microsoft Power Bi. Disponível em: 
<https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiOGU5MTJmNmUtYzEyZS00M2RkLTg4NzUtZ 
jU0YTE5Yzg4N2UyIiwidCI6ImI1NzQ4ZjZlLWI0YTQtNGIyYi1hYjJhLWVmOTUyMjM2ODM2 
NiIsImMiOjR9>. Acesso em 15/11/2021. 
 
L14034. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-
2022/2020/lei/L14034.htm>. Acesso em 15/11/2021. 
 
L14174. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-
2022/2021/Lei/L14174.htm>. Acesso em 15/11/2021. 
 
Câmara dos Deputados. Entra em vigor lei que prorroga regras de reembolso de passagens 
aéreas na pandemia. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/noticias/774514-entra-em-
vigor-lei-que-prorroga-regras-de-reembolso-de-passagens-aereas-na-pandemia>. Acesso 
em 15/11/2021. 
 
 
 
12 
 
 
 
CNN Brasil. Azul fecha acordo com pilotos e comissários para reduzir jornada e salários. 
Disponível em: < https://www.cnnbrasil.com.br/business/azul-fecha-acordo-com-pilotos-e-
comissarios-para-reduzir-jornada-e-salarios/>. Acesso em 15/11/2021. 
ISTOÉ Dinheiro. Avianca Brasil entra com pedido de falência na Justiça. Disponível em: 
<https://www.istoedinheiro.com.br/avianca-brasil-entra-com-pedido-de-falencia-na-
justica/>. Acesso em 15/11/2021. 
 
R7. Com alta dos preços, passageiros trocam as viagens aéreas pelas rodoviárias. 
Disponível em: <https://noticias.r7.com/jr-na-tv/videos/com-alta-dos-precos-passageiros-
trocam-as-viagens-aereas-pelas-rodoviarias-12112021>. Acesso em 15/11/2021. 
 
Ministério da Infraestrutura. Demanda e oferta continuam sob impacto da Covid-19 um ano 
após pandemia atingir o setor. Disponível em: <https://www.gov.br/anac/pt-
br/noticias/2021/demanda-e-oferta-continuam-sob-impacto-da-covid-19-um-ano-apos-
pandemia-atingir-o-setor>. Acesso em 15/11/2021. 
 
G1. Iata prevê recuperação no transporte global de passageiros apenas em 2023. 
Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/05/26/iata-preve-
recuperacao-no-transporte-global-de-passageiros-apenas-em-2023.ghtml>. Acesso em 
15/11/2021. 
 
Eu quero investir. Dólar: com tapering e risco fiscal, tendência é a delta em novembro. 
Disponível em: <https://www.euqueroinvestir.com/tendencia-para-o-dolar-em-2021-covid-
e-risco-fiscal-causam-incertezas/>. Acesso em 15/11/2021. 
 
ABEAR. Panorama 2020. Disponível em: <https://www.abear.com.br/wp-
content/uploads/2021/08/Panorama2020-vf.pdf>. Acesso em 15/11/2021.

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