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Movimento pela reforma sanitária meados de 1970-1990. Lei orgânica da saúde (LOS 8.080) consolidou apesar dos vetos do governo Collor: Objetivos, Atribuições, Diretrizes, Princípios, Organização, Financiamento, Planejamento do SUS. Em conformidade com o capitulo da saúde da nova constituição brasileira, de 1988. Luta pela elevação dos padrões de saúde da população. Primeira fase do regime autoritário e a articulação do movimento sanitário (1964- 1974) O golpe militar de 1964 abreviou o confronto politico entre forças civis conservadoras e progressistas. Duas alegações básicas: Restaurar a ordem social a politica (ameaçada por um suposto movimento golpista envolvendo comunistas, sindicalistas e trabalhistas). E recolocar a economia nos eixos Repressão e supressão dos canais de comunicação entre o estado e a sociedade. História e perspectiva do SUS As origens da reforma sanitária e do SUS Golpe militar /ditadura civil militar Permaneceram no poder até 1988 Assumiu a presidência da republica, em 1964, em nome de o movimento militar que depôs o então presidente da republica João Goulart. 1965 foram extintos todos os partidos políticos, instituindo-se o bipartidarismo (arena e MDB). 1967 promulgada uma nova constituição federal 1965 Eleito pelo congresso nacional 1968, a chamada “linha dura militar” consolidou o viés autoritário e burocrático do regime. Ato institucional n.5 1969 ficou doente poder ficou a Emílio 1969 com a doença de gosta silva, uma junta militar entregou posse a Emílio. O governo do general foi marcado por uma brutal repressão politica aos inimigos do regime, simultânea ao “milagre econômico”. 1968 e 1974 autoritarismo concorreu para o Controle inflacionário e para bom crescimento, com taxa média de 10,9% ao ano. Mudanças profundas durante a ditadura O sistema Nacional de Saúde implantado no Brasil no período militar caracterizou-se pelo predomínio financeiro das instituições previdenciárias e pela hegemonia de uma burocracia técnica que atuava no sentido da mercantilização crescente da saúde. Governo militar implantasse reformas institucionais que afetaram profundamente a saúde publica e a medicina previdenciária Instituto de Aposentadoria e Pensões (IAPs) Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) Unificação em 1966 Contribuições previdenciárias, ao mesmo tempo em que o órgão passou a gerir as: Aposentadorias Pensões Assistência médica de todos os trabalhadores formais Excluía dos benéficos trabalhadores rurais e uma gama de trabalhadores urbanos informais. Saúde publica em 2 PLANO, tornou-se uma máquina ineficiente e conservadora, cuja atuação restringia-se a campanhas de baixa eficácia. A carência de recursos que não chegava a 2% do PIB Penúria e decadência Graves consequências para as saúde da população, resultando em péssimas condições de vida que resultavam em altas taxas de mortalidade. 1970 a assistência médica financiada pela previdência social conheceu seu período de maior expansão em números de leitos disponíveis, em cobertura e em volume de recursos arrecadados, além de dispor do maior orçamento de sua historia. Prestados pelas as empresas privadas aos previdenciários, os serviços médicos eram pagos por Unidade de Serviços (US). A construção ou reforma de inúmeras clinicas e hospitais privados com dinheiro público, mais especificamente com recursos financeiros da previdência social. Grande expansão das faculdades particulares de medicina por todo pais. Classe média retira o poder Nas Eleições de novembro de 1974 a classe média urbana e amplos setores da população mais empobrecida retiram o seu apoio ao regime. Onde começou a ganhar visibilidade estudos e pesquisa que demonstraram os efeitos maléficos do modelo de desenvolvimento adotado no país para a qualidade da saúde de amplos os grupos populacionais, ao mesmo tempo o caráter irracional e perdulário do sistema de saúde. Movimento do setor saúde junto com movimento social + amplo Movimentos sociais, Frequente denúncias sobre situação caótica da saúde publica e dos serviços previdenciários de atenção médica. Existia muita insatisfação com o que estava ocorrendo na sociedade e no sistema de saúde e por todas as insatisfações de toda parte vários movimentos se juntaram dentre eles os movimentos sociais. Órgão criado pelo Decreto nº 72, de 21 de novembro de 1966. FINAL DO GOVERNO MÉDICI (1970-1974) Um movimento pela transformação do setor de saúde fundiu-se com outros movimentos sociais, mais ou menos vigorosos, que tinham em comum a luta pelos direitos civis e sociais percebidos como dimensões imanentes á democracia. Insatisfeitos com o que foi implementado pelo governo! Direitos civis e sociais Estava ocorrendo uma degradação de vida do povo. As bases do movimento Sanitário Departamento de medicina preventiva (DMP) constituiu a base institucional que produziu conhecimentos sobre a saúde da população e o modo de organizar as práticas sanitárias. Movimento preventivista até 1960, importado dos EUA. A doença seria resultado do “desequilíbrio” na interação entre o hóspede (homem) e o seu ambiente. Brasil surgiu em 1950 os primeiro DMP, na faculdade paulista de medicina e na de Ribeirão Preto. Lei da reforma universitária (1968) encorpou medicina preventiva no currículo das faculdades, tornou obrigatórios os DMP. Locus campo da especialidade médica a partir do qual começou a se organizar o movimento sanitário, que buscava conciliar a produção do conhecimento e a prática politica, ao mesmo tempo em que ampliava seu campo de ação, envolvendo-se com organizações da sociedade civil nas suas demandas pela democratização do país. Principal teórico e grande articulador da medicina social na América Latina Sua abordagem se compunha á concepção positivista de uma ciência: UNIVERSAL EMPIRICA ATEMPORAL ISENTA DE VALORES Modelo Médico- social de caráter voltado para a politica da área da saúde social Critica a medicalização 1960 Na América latina uma forte critica aos efeitos negativos da medicalização. A medicina comunitária propõe a desmedicalização da sociedade. Serviços médicos as grandes massas populacionais. 1978 a saúde sendo um dos direitos fundamentais do homem, sob a responsabilidade politica dos governos, e se reconhece a sua determinação intersetorial. Medicina comunitária DMP DESMDICALIZAÇÃO AUTOCUIDADO DA SAUDE ATENÇÃO PRIMÁRIA REALIZADA POR NÃO PROFISSIONAIS REVITALIZAÇÃO DA MEDICINA TRADICIONAL EMPREGO DA TECNOLOGIA Vincularam-se ao DMP Revisão Critica da teoria preventivista Delimitou-se teoricamente o campo da saúde coletiva Processo saúde- doença teria campo foco não mais o indivíduo ou seu somatório, mas a coletividade (as classes sociais e suas funções) e a distribuição demográfica da saúde e da doença. A ciência deixou de ser percebida “NEUTRA” e a teoria passou a ser vista como um instrumento de luta politica, com a realidade sanitária como seu objeto de estudo e intervenção politica. Movimento Sanitário x Movimento preventivista Movimento sanitário, entendido como um movimento ideológico com uma pratica politica, constitui-se a partir do DMP num confronto teórico com o movimento preventivista liberal de matriz americana e com sua versão racionalizadora proposta pela burocracia estatal. Construção da abordagem médico-social da saúde pretendia superaras visões biológica e ecológica do antigo positivismo. DMP Constituíram três correntes do pensamento sanitário: Liberal Racionalizador Médico-social. Os anos Geisel: II Plano Nacional de Desenvolvimento e novos espaços institucionais O regime militar procurou resistir, ampliando, por um lado, de forma controlada, o espaço de manifestação politica. Utilizando- se de dois mecanismos voltados para responder as demandas das camadas populares: Concessões econômicas restritas e Politica social ao mesmo tempo repressiva e paternalista 1974- Posse do geral Ernesto Geisel Politica do regime que inicia o processo de abertura completada pelo ultimo presidente militar João Figueiredo (1979-1985) 1975 Fim da censura a grande imprensa 1977 Abertura politica lenta, gradual e segura. Setor mais importante de combate as politicas dor regime autoritário foi à igreja católica. Plano nacional de desenvolvimento (II PND) Um plano voltado ao desenvolvimento econômico e social Algumas prioridades no campo social: Educação Saúde Infraestrutura de serviços urbanos Criou espaços institucionais para pessoas de pensamento contrário, antagônicos, ao dominante no setor. Gerou três espaços institucionais, ocupados por técnicos ligados ao movimento sanitário: Setor Saúde do Centro Nacional de Recursos Humanos do Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas ( CNRH/ IPEA) Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Programa de Preparação Estratégica Pessoal de Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde (Ppreps/ Opas) Serviram como pilares institucionais que estimularam a estruturação e a articulação do movimento sanitário Lideranças do movimento sanitário entraram na: Alta burocracia, Na ara da saúde e Da previdência social. A politica iniciada pelo governo de Geisel (1974- 1979) possibilitou ao movimento sanitário apresentar propostas transformadoras no sentido de: Melhorar e democratizar o atendimento a saúde das populações mais carentes Movimento sanitário CEBES 1976 O movimento sanitário caracterizou-se, gradualmente, como uma força politica construída a partir da articulação de uma serie de propostas contestadoras ao regime. Para viabilizar suas propostas, criou-se o: Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (Cebes) SAUDE EM DEBATE Denunciou iniquidades da organização econômico- social e a perversidade do sistema de saúde privatizado e anti-social. Um instrumento de luta pela democratização do país e pela racionalização na organização dos serviços de Saúde. Associação Brasileira de Pós- Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO) Papel fundamental na luta do movimento sanitário Ênfase em programas de pós- graduação em saúde coletiva e saúde pública Residência em medicina preventiva e social Duas funções: Uma de caráter mais corporativo, que seria a defesa da investigação e do ensino em saúde coletiva, no momento da constituição desse novo campo disciplinar. Outra de porta voz dos pensamentos da comunidade cientifica. Reformulação da politica de saúde médicos intelectuais de formação comunista, socialista e liberal, e originado nos DMP. O movimento influenciou o mundo acadêmico e atuou como liderança do processo . de reformulação do setor saúde Projeto Montes Claros (MOC) foi uma experiencia que incorporou na sua pratica os conceitos de: Regionalização, Hierarquização, Administração democrática e eficiente Integralidade da assistência á saúde, Atendimentos por auxiliares de saúde e Participação popular Programa de interiorização das ações de Saúde e saneamento (Piass) Propunha a ‘interiorização das ações de saúde, não mais através de uma politica de atrair médicos para o interior, mas através de programas de extensão segundo as propostas da opas. Uma rede de mini postos e ações de saneamento Objetivo diminuir os seus custos e criar uma ponte de nível técnico entre as populações a serem atendidas e a própria unidade de saúde. O piass uniu uma abordagem médico-social ao pensamento sanitarista desenvolvimentista, significando, assim, a viabilização e expansão do que já fora experimentado no MOC, favorecendo, por outro lado, o avanço do movimento sanitário. Principais diretrizes do Piass: Universalização, Acessibilidade, Descentralização Integralidade Ampla participação comunitária na assistência á saúde Piass foi semente que gerou em 1980 O Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (conass) Governo Figueiredo: o fim do ciclo militar 1980 Iniciam com um movimento cada vez mais forte de contestação ao sistema de saúde governamental. As propostas alternativas ao modelo oficial atenção à saúde caracterizam-se pelo apelo á; Democratização do sistema, com participação popular, A universalização dos serviços, A defesa do caráter público do sistema de saúde A descentralização. 1981 Pacote da previdência pacote previa o aumento das alíquotas de contribuição, a diminuição dos benefícios dos aposentados, além de certa intervenção na área da assistência medica da previdência social, considerada “gastadora” e responsável pelo déficit. Origem Conselho Consultivo de Administração da Saúde Previdenciária (Conasp) 2 de Setembro de 1981 Conasp (pelo decreto n 86.329) Conasp deveria operar como organizador e Racionalizador da assistência médica Diminuir e racionalizar gastos Era presidido por Aloysio Salles e integrado por 14 membros, órgãos ministeriais e representativos: 1. Ministérios da previdência 2. Assistência social 3. Saúde 4. Trabalho 5. Educação 6. Cultura 7. Fazenda 8. Desburocratização 9. Planejamento 10. Confederações nacionais da indústria 11. Comercio e da agricultura 12. Trabalhadores da agricultura 13. Comercio e indústria 14. Conselho federal de medicina Portaria n 3.046, de 20 de julho de 1982 Estabeleceu parâmetros assistenciais visando a disciplinar o atendimento médico- hospitalar dos hospitais conveniados e da rede pública. Tendências do Conaps o que diz respeito às concepções do sistema se saúde e suas estratégias organizacionais: 1. Tendência conservadora- privatista defendia a manutenção do modelo assistencial, com a ampliação de seus recursos operacionais e a melhoria da fiscalização dos gastos do INAMPS. 2. Tendência modernizante-privatista caberia à medicina de grupo a responsabilidade pela atenção a saúde. Decretou anistia politica 1982 eleições diretas para os governos dos estados. A crise econômica do período pós-milagre se agravava, gerando tensões populares e vários episódios de saques a supermercados. Mais promissor para a área da saúde Reorganização de serviços de saúde e o próprio Piass davam sinais de amadurecimento 1979 Cebes torna-se, além de um núcleo de aglutinação politica, um órgão de consultoria técnica. As pressões sociais e politicas do setor da saúde resultaram na criação de mecanismos de coordenação interministerial com o objetivo de se elaborar um projeto de grandes proporções para o reordenamento do setor. Pró- Saúde Prev- saúde Passou por diversas redefinições num processos considerados como o “maior surrealismo” Um plano inspirado em programas de atenção primaria, como os projetos sobradinhos, MOC e Piass, Seus pressupostos básicos a: Hierarquização das formas de atendimento por níveis de complexidade A integração dos serviços já existentes em cada um dos níveis de complexidade fosse de origem privada ou pública Regionalização do atendimento por áreas e populações definidas NÃO passava de uma propostade investimento no nível primário de atenção, que não tocava significativamente na rede hospitalar privada. Prev. sofreu pressões por parte de todos os grupos de interesses privatistas Defendia um serviço integrado de saúde, pautado pelos princípios da atenção primaria á saúde, em bases regionais e hierarquizadas Jamais foi apresentado oficialmente, isto é, foi um projeto, nas palavras de Gentile de Mello, permaneceu como paradigma das reformas sanitárias desejadas pela sociedade civil, jamais atendida pelo governo. Prev- saúde agosto e Prev- saúde setembro Conasp procurou instituir medidas moralizadoras na área da saúde 3. Tendência perspectiva estatizante caberia ao estado à execução dos serviços e ações de saúde. 4. Tendência majoritária, defensora do pensamento liberal, pretendia reforçar o setor publico exercer maior controle sobre o setor privado, tornar “maquina” mais eficiente tecnicamente, não interferir nas ações e nos serviços propriamente privados e combater todo mercantilismo. Portaria n 3.046, de agosto de 1982 A autorização de novos credenciamentos estaria condicionada a existência de recursos financeiros Os credenciamentos passaram a ser atribuição direta do ministro As medidas constantes da portaria caracterizam-se como os primeiros passos para uma mudança nos sistema médico- hospitalar da previdência social, que se corporificou no plano de reorientação da assistência a saúde no âmbito da previdência social, conhecido como plano do Conaps, aprovado e agosto de 1982. Buscava-se assim a otimização da relação com os serviços ambulatoriais privados (credenciados) e o programa de ações integradas de saúde (PAIS) e uma maior articulação entre as redes federal, estadual e municipal pela ocupação de suas capacidades instaladas. Ações Integradas de Saúde (AIS) Surgiram sob a forma de um programa (como pais) dentro do plano do Conasp, e se concretizaram por meio de convênios, assinados pela maioria dos estados brasileiros entre o MPAS/MS/MEC e as secretarias estaduais de Saúde, com a incorporação progressiva dos municípios. Em maio de 1984, todos os estados brasileiros haviam adotado as AIS. AIS significaram avanços consistentes no fortalecimento da rede básica ambulatorial, na contratação de recursos humanos, na articulação com os serviços públicos municipais, na revisão do papel dos serviços privados, na participação da população na gestão dos serviços. NÃO IMPEDIRAM RETROCESSO Governo Sarney e a transição democrática 1985 Regime militar chega ao fim com a eleição indireta da chapa de oposição O parlamentar civil Tancredo neves é eleito presidente, mas falece antes de tomar posse. 1986- 8 Conferência Nacional de Saúde Momento marcante para Saúde Presidente foi Sérgio Arouca, então presidente da Fundação Oswaldo Cruz. Este evento considerado o momento mais significativo do processo de construção de uma plataforma e de estratégias do movimento pela democratização da Saúde em toda sua historia. 17 e 21 de Março de 1986, em Brasília lançaram os princípios da Reforma Sanitária. Nessa conferencia contou com a presença de 4 mil pessoas. Modificações no setor da Saúde transcendiam o marcos de uma simples reforma administrativa e financeira. Necessidade de uma reformulação mais profunda, com a ampliação do conceito de Saúde e sua correspondente ação institucional. Proposta: fortalecimento e da expansão do setor público. A Saúde deveria ser entregue a um órgão federal com novas características, se aprovou a criação de um sistema único de Saúde, que se constituísse num novo arcabouço institucional, com a separação total da Saúde em relação à previdência. Conduzira país na fase de redemocratização (nova republica) Vice-presidente de Tancredo Governo marcado por dois planos: plano cruzado I e II (que visam à hiperinflação, a estabilidade e ao crescimento econômico). Buscava-se um equilíbrio das forças democratas e liberais Há muito tempo o sistema de Saúde era vinculados a previdência e alguns programas, ela não era puramente única que tivesse um programa próprio que arcasse com suas principais demandas que abrangesse uma totalidade de ideias e pessoas de camadas sociais. Saúde Previdência social Julho de 1987 Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (Suds) Que tinha como princípios básicos: Universalização, Equidade, A descentralização A regionalização, A hierarquização, Participação comunitária. Garantir a viabilidade de direcionar os recursos federais para os municípios, sem que estivesse explicitada uma politica de municipalização. Suds foi norteado pelo principio de que os recursos federais devessem efetivamente realizar o sonhado projeto do movimento sanitário de real acesso a atenção a saúde, por parte de toda população 1988 é promulgada a oitava constituição do brasil Constituição cidadã foi um marco fundamental na redefinição das prioridades da politica do estado na área da saúde publica. Garantido mediante politicas sociais e econômicas que visem á redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso Universal as ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. Em 1989, é realizada a primeira eleição direta para presidente da republica em quase trinta anos. Fernando Collor de Mello, candidato que reúne as forças conservadoras, toma posse em janeiro de 1990. Formulação da Lei Orgânica da Saúde LOL 8.080 promulgada pelo governo Collor, sofreria uma grande quantidade de vetos. Foi nessa conjuntura que teria inicio a construção do SUS. A saúde como um direito de todos e dever do estado
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