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RESUMOS ILUSTRADOS 
GRÁTIS 
CONTATO:
(19) 9 9921- 8672
@marcelomapas
marcelinhosantostk@hotmail.com
RESUMOSMAPASDIREITO
Licenciado para - IVanildo Pereira - 03297274433 - Protegido por Eduzz.com
DIREITO PENAL
GRÁTIS 
MARCELOMAPAS
Licenciado para - IVanildo Pereira - 03297274433 - Protegido por Eduzz.com
Somente a lei pode estabelecer: 
Costumes 
Princípios
Atos Administrativos 
 
Não ha crime sem lei anterior que a defina, a
lei deve ser anterior a prática da conduta. 
Em benefício do réu, atingindo até mesmo a
sentença transitado em julgado.
Para prejudicar nunca retroagirá. 
Condutas criminosas 
Sanções penais 
Ninguém pode ser
considerado culpado antes
do trânsito em julgado. 
O DIREITO PENAL NÃO PODE PUNIR:
Aplica-se aos atos após sua
vigência. 
A lei deve ser:
Aplica-se ao direito penal quando os
outros ramos do direito não puderem
tutelar de forma satisfatória.
LEGALIDADE/ANTERIRIDADE
PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL 
DIREITO PENAL
LESIVIDADE 
INTERVENÇÃO MÍNIMA 
O direito penal só é aplicável para resolver conflitos
estabelecidos em último caso. Antes de chegar na
esfera penal, o legislador verifica outros ramos do
direito. 
ADEQUAÇÃO SOCIAL 
PODE RETROAGIR
SUBSIDIARIEDADE 
INTRANSCENDÊNCIA
INSIGNIFICÂNCIA 
A pena deve ser proporcional a
gravidade do fato 
Autolesão, Cogitação;
Deve-se punir por aquilo que ele fez 
Condutas que não afetem bens jurídicos de
terceiros 
Nenhuma pena passará da pessoa do condenado.
Não impede que os sucessores reparem o dano até o
limite da herança.
RESERVA LEGAL
FORMAIS PROPORCIONALIDADE
O direito penal não pode preocupar-se com bagatelas.
Assim os danos de pouca monta devem ser considerados
como fatos atípicos - NÃO HAVENDO CRIME. 
TAXATIVIDADE
Clara 
certa e 
objetiva 
PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA
HUMANIDADE
No Brasil é vedado a
condenação com penas
cruéis. A pena de morte só
é possível em caso de
guerra (Fuzilamento). 
FONTES DO DIREITO PENAL
MEDIATAS
IMEDIATAS
Lei em sentido estrito
MATERIAIS 
Órgão encarregado de
produzir o direito penal 
União (Art.22, I, CF)
Excepcionalmente: Estados
membros (Art. 22, Parágrafo
Único, CF). 
 
Licenciado para - IVanildo Pereira - 03297274433 - Protegido por Eduzz.com
TEORIAS (UBIQUIDADE, ATIVIDADE E RESULTADO). 
CARACTERÍSTICAS 
REGRA
RETROATIVIDADE ULTRA ATIVIDADE 
Leis mais benéfica
resignada continua
reger fatos praticados
durante sua vigência 
NOVATIO LEGIS IN PEJOS 
Tanto o lugar onde se pratica a
conduta quanto o lugar do
resultado são considerados crime.
Lei nova atribui a conduta um fato
criminoso não previsto
anteriormente. 
TEORIA DA UBIQUIDADE 
Art. 6 - Considera-se praticado o crime o lugar em
que ocorreu a ação ou omissão, no todo em parte,
bem como onde deveria produzir o resultado.
ULTRA ATIVIDADE - Aquele que cometeu o
crime durante a sua vigência responderá pelo
fato, mesmo após sua revogação. 
Produzida para vigorar
durante determinada
situação.
REVOGAÇÃO: Ao cessar
a situação determinada. 
O lugar do crime é onde ocorre a consumação 
CARACTERÍSTICAS 
LEI - TEMPORARIA X EXCEPCIONAL
DIREITO PENAL
TEMPORÁRIA 
AUTORREVOGABILIDADE -Considera revogadas
assim que encerra o prazo fixado ou cessada a
situação de anormalidade. 
EXCEPCIONAL 
TEORIA DO RESULTADO
EXCEÇÃO
TEORIA DA ATIVIDADE 
Editada para vigorar durante
determinado período. 
REVOGAÇÃO: automática, ao
terminar o final de sua vigência.
LUGAR DO CRIME 
O lugar do crime é o lugar
onde a conduta é
praticada.
CONFLITO ENTRE AS LEIS PENAIS NO TEMPO 
Princípio da atividade: A lei é
aplicada aos fatos praticados em
sua vigência. 
CONFLITO ENTRE AS LEIS PENAIS NO TEMPO
ABOLITIO CRIMES 
A lei nova passa a
considerar a conduta
como não criminosa
(Discriminação da
conduta).
NOVATIO LEGIS INCRIMINADORA 
A lei nova mais
benéfica para o réu
retroage aos fatos
praticados antes de
sua vigência em vigor.
NOVATIO LEGIS IN MELLIUS 
Lei nova mais favorável
que a anterior (retroage) 
Lei nova mais severa que
a anterior. (Não retroage)
Licenciado para - IVanildo Pereira - 03297274433 - Protegido por Eduzz.com
ALTERNATIVO
EVENTUAL
O agente não deseja
diretamente o
resultado, mas
assume o risco de
produzi-lo. 
BEM COMO AOS SEUS RESPECTIVOS FAMILIARES 
NEXO CAUSAL 
Cônsules 
Membros do
pessoal de serviço
da missão. 
 
EM RELAÇÃO AOS ATOS PRATICADOS
NO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE: 
Tortura 
Terrorismo 
Tráfico de drogas 
Crimes hediondos 
INSUCETIVEL DE GRAÇA OU ANISTIA
CRIMES
DIREITO PENAL
INAFIANÇÁVEIS 
ESPÉCIES DE DOLO
ESPÉCIES DE DOLO
IMUNIDADES DIPLOMÁTICAS
A) DOLO DIRETO OU
DETERMINADO
DOLO INDIRETO OU INDETERMINADO 
A vontade não é exatamente definida. PODE SER: 
TEORIA DO CRIME 
Para que exista o crime e portanto, possa haver
imposição da pena, é preciso que haja resultado
normativo, ou seja, todos os crimes provocam
uma modificação no mundo do direito. 
o objeto da ação se
divide entre dois ou
mais resultados. 
ALTERNATIVO
É a adequação entre o fato
concreto e a norma jurídica.
Só será responsabilizado
criminalmente aquele que
praticar fato descrito em lei
penal incriminadora. 
O nexo de causalidade, é o
elo físico (Material, natural
que estabelece entre a
conduta do agente e o
resultado finalístico). 
Racismo 
Ação de grupos armados
Tortura 
Terrorismo 
Tráfico de drogas 
Crimes hediondos 
IMPRESCRITÍVEIS
Racismo 
Ação de grupos armados
Injuria racial 
TOTAL 
Diplomatas 
Membros administrativos e
técnicos da missão.
Que não seja nacionais do estado membro e
neles não tenham residência permanente. 
O agente quer o
resultado.
Ex.: Matar ou ferir, para
o agente, tanto faz a
produção de outro
crime.
Ex.: A pessoa que
sabendo ser portadora
de doença sexualmente
transmissível, mantém
relações sexuais com
outra
TIPICIDADE 
Art. 13, CP - adotou a teoria da
equivalência dos antecedentes.
Licenciado para - IVanildo Pereira - 03297274433 - Protegido por Eduzz.com
VÍNCULO SUBJETIVO 
COAUTORIA 
O agente termina todo o processo
de execução, porém evita a
consumação. 
ARREPENDIMENTO EFICAZ 
CONSUMAÇÃO E TENTATIVA 
DIREITO PENAL
DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA 
CONCURSO DE PESSOAS 
CRIME IMPOSSÍVEL 
ARREPENDIMENTO POSTERIOR
PARTICIPAÇÃO
EM CRIMES MENOS GRAVE
EM CRIMES CULPOSOS - 
Para o STJ não cabe nenhuma participação 
AUTOR
O mandamento é que o mandante do crime
não pode ser considerado seu autor, uma
vez que lhe competiam os atos da execução 
O agente voluntariamente
interrompe a execução do crime,
impedindo sua consumação.
Ocorre nos crimes cometidos sem
violência ou grave ameaça, a pessoa
que, voluntariamente, repara o
dano, ou restitui a coisa até o
recebimento da denúncia ou queixa. 
 
INEFICÁCIA ABSOLUTA DO MEIO 
Quem desviou para o crime mais grave:
Responde sozinho pelo crime mais grave. 
Quem continuou no crime menos grave -
Responde pelo crime menos grave sozinho.
Crime mais grave previsível - Pena
aumentada até a metade. 
Crime mais grave não era previsível - Sem
alteração da pena. 
AMBOS COMBINAM JUNTOS um crime, se no
meio do caminho um deles decide mudar e
praticar algo mais. 
AUTORIA
Não é possível nos crimes de mera conduta,
em que a execução é a própria consumação.
Desistência voluntária e o
arrependimento eficaz.
o agente só responde pelos atos até
então praticados. 
Não se restringe a esfera pessoal de quem realiza,
estendendo-se aos co-autores pelo mesmo fato,
tratando-se de causa objetiva de diminuição de pena. 
Pena será reduzida de UM até DOIS TERÇOS (Art. 16, CP). 
Meio empregado ou instrumento para
execução do crime jamais levará a
consumação. 
Ex.: Usar palito de dente para matar adulto.
IMPROPRIEDADE ABSOLUTA DO OBJETO
Pessoa ou coisa absolutamente idônea a
produção de resultado.
Ex.: Matar cadáver 
Vontade homogênea entre
os agentes para a produção
do resultado. Basta que
apenas um tenha ciência da
vontade do outro. 
Todos os agentes, em
colaboração recíproca e
visando o mesmo fim
realizaram a conduta principal. 
PARTICIPAÇÃO 
Os participantes concorrem
para que o autor ou os co-
autoresrealizem a conduta
principal.
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VÍNCULO SUBJETIVO 
COAUTORIA 
O agente termina todo o processo
de execução, porém evita a
consumação. 
ARREPENDIMENTO EFICAZ 
CONSUMAÇÃO E TENTATIVA 
DIREITO PENAL
DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA 
CONCURSO DE PESSOAS 
CRIME IMPOSSÍVEL 
ARREPENDIMENTO POSTERIOR
PARTICIPAÇÃO
EM CRIMES MENOS GRAVE
EM CRIMES CULPOSOS - 
Para o STJ não cabe nenhuma participação 
AUTOR
O mandamento é que o mandante do crime
não pode ser considerado seu autor, uma
vez que lhe competiam os atos da execução 
O agente voluntariamente
interrompe a execução do crime,
impedindo sua consumação.
Ocorre nos crimes cometidos sem
violência ou grave ameaça, a pessoa
que, voluntariamente, repara o
dano, ou restitui a coisa até o
recebimento da denúncia ou queixa. 
 
INEFICÁCIA ABSOLUTA DO MEIO 
Quem desviou para o crime mais grave:
Responde sozinho pelo crime mais grave. 
Quem continuou no crime menos grave -
Responde pelo crime menos grave sozinho.
Crime mais grave previsível - Pena
aumentada até a metade. 
Crime mais grave não era previsível - Sem
alteração da pena. 
AMBOS COMBINAM JUNTOS um crime, se no
meio do caminho um deles decide mudar e
praticar algo mais. 
AUTORIA
Não é possível nos crimes de mera conduta,
em que a execução é a própria consumação.
Desistência voluntária e o
arrependimento eficaz.
o agente só responde pelos atos até
então praticados. 
Não se restringe a esfera pessoal de quem realiza,
estendendo-se aos co-autores pelo mesmo fato,
tratando-se de causa objetiva de diminuição de pena. 
Pena será reduzida de UM até DOIS TERÇOS (Art. 16, CP). 
Meio empregado ou instrumento para
execução do crime jamais levará a
consumação. 
Ex.: Usar palito de dente para matar adulto.
IMPROPRIEDADE ABSOLUTA DO OBJETO
Pessoa ou coisa absolutamente idônea a
produção de resultado.
Ex.: Matar cadáver 
Vontade homogênea entre
os agentes para a produção
do resultado. Basta que
apenas um tenha ciência da
vontade do outro. 
Todos os agentes, em
colaboração recíproca e
visando o mesmo fim
realizaram a conduta principal. 
PARTICIPAÇÃO 
Os participantes concorrem
para que o autor ou os co-
autores realizem a conduta
principal.
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MARCELOMPAPAS
CONSTITUCIONAL 
GRÁTIS
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SENTIDOS
JURÍDICA - KELSEN
É resultado de duas forças
antagônica: monarquia enfraquecida
e à burguesia em ascensão. Visam
estabelecer limitação do poder,
formando as chamadas monarquias
constitucionais 
São outorgadas, mas necessitam de
referendo popular, cabendo ao povo
apenas a sua ratificação 
Nascem com a participação popular,
por processo democrático, fruto do
trabalho de uma assembleia Nacional
constituinte. 
No Brasil, percebe-se esse novo modelo
constitucional com a constituição de 1988, que não
contrapõe a uma simples norma descritiva de
conduta, mas imprime uma carga valorativa no
conteúdo de seus artigos, que devem ser
analisados e respeitados pelo o legislador e pelo
intérprete da lei. 
QUANTO Á FORMADA
É a lei fundamental e suprema,
uma vez que é ela que determina
a organização e o funcionamento
do Estado, bem como os direitos
e garantias fundamentais.
NEOCONSTITUCIONALISMO 
DIREITO CONSTITUCIONAL
 QUANTO À ORIGEM 
CONSTITUIÇÃO DE 1988
PROMULGADA (DEMOCRÁTICA)
ESCRITA
SEMIRRÍGIDA OU
SEMIFLEXÍVEL 
Modificada por procedimento mais
dificultoso do que as demais leis. É sempre
escrita, mas a recíproca não é verdadeira:
Nem toda constituição escrita é rígida.
CONCEPÇÃO DA CONSTITUIÇÃOBALHO
SOCIOLÓGICA - FERDINAND LASSALE: 
A constituição é a soma dos fatores reais de
poder. Se o que esta inscrito não coincide com
os fatores reais de poder, a constituição
sucumbe.
POLÍTICA - CARL SCHIMITT
A constituição é uma decisão politica
fundamental do poder constituinte
A constituição é uma norma pura, deve ser
dissociado de qualquer fundamento sociológico,
politico ou filosófico 
JURÍDICO- POSITIVO
LÓGICO - JURÍDICO
 QUANTO À ORIGEM 
OUTORGADA
São aquelas impostas, que
surgem sem participação popular.
Resultam de ato unilateral de
vontade ou de pessoa dominante 
CESARISTA OU BONAPARTISTA
CESARISTA OU BONAPARTISTA
NÃO ESCRITA
É aquela codificada e
sistematizada em um
único texto. Portanto, é o
mais alto estatuto jurídico
de determinada
comunidade.
É o conjunto de regras
não aglutinado em um
texto solene, mas
baseado em leis
esparsas, costumes
jurisprudenciais e
costumes. 
QUANTO A ESTABILIDADE 
RÍGIDA 
SUPER-RÍGIDA 
Há um núcleo intangível, as chamadas
cláusulas pétreas, sendo as demais
normais alteráveis por processo
legislativo diferenciado.
FLEXÍVEL 
Para algumas normas, o processo
legislativo de alteração é mais
dificultoso que o ordinário; pra
outras, não.
Pode ser modificada pelo procedimento
legislativo ordinário, pelo mesmo
processo das leis comuns.
Licenciado para - IVanildo Pereira - 03297274433 - Protegido por Eduzz.com
Também estruturado em artigos,
incisos, parágrafos e alíneas como o
corpo da constituição, também
integra a CF/88 e tem igualmente
força normativa. 
MUTAÇÕES E REFORMAS CONSTITUCIONAIS 
Texto inicial que integra a constituição federal.
Trata-se de uma espécie de introdução ao texto
constitucional positivo, que expressa os princípios,
os valores, dos quais estava imbuído o espírito do
constituinte.
CORPO
São escritas, tendo sido elaboradas por um
órgão constituído para esta finalidade,
segundo dogmas e valores.
QUANTO A ELABORAÇÃO
DIREITO CONSTITUCIONAL
ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO
PREÂMBULO 
Para se alcançar todo o potencial das normas
constitucionais é imprescindível desprender-se da “letra
fria” da lei e transformá-la em norma jurídica dotada de
eficácia social, deixando de ser uma mera carta de
intenções como se costumava acreditar 
QUANTO AO AO CONTEÚDO 
MATERIAL 
Conjunto de normas, escritas ou não, que
regulam os aspectos essenciais da vida
estatal; ainda que exista normas fora do texto
constitucional, estas farão parte da
constituição material 
FORMAL OU PROCEDIMENTAL 
Normas que estão inseridas formalmente no
texto de uma constituição rígida, independente
de seu conteúdo; foi solenemente elaborada
por uma Assembleia Constituinte 
QUANTO A EXTENSÃO 
Analíticas ou prolixas
Consiste a parte articulada da constituição
Federal, organizada em nove títulos, pros quais se
distribuem em 250 artigos, com força cogente e
status de norma constitucional, o que possibilita
sua obrigatoriedade diante das =demais normas
que se sujeitam a seu controle.
HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL 
REFORMAS
Reforma constitucional é a
modificação do texto da
constituição por meio dos
mecanismos definidos pelo o
poder constituinte originário
(emendas) alterando,
suprimindo ou acrescentando
artigos ao texto original 
SUBDIVISÃO
ORTODOXAS (quando refletem uma só
ideologia).
HETERODOXAS/ECLÉTICAS (quando se
originam de ideologia distintas.
DOGMÁTICA
HISTÓRICA OU COSTUMEIRA
sintetiza a história e tradições 
De conteúdo extenso, tratando de matérias
que não apenas a organização básica do
Estado. Contém normas formalmente
constitucionais 
Sintética, concisas ou
sumárias 
Apresentam apenas os
elementos
substancialmente 
 constitucionais
 
ATO DAS DISPOSIÇÕES CONST.
TRANSITÓRIAS (ADCT)
Nesse cenário de interpelação
nasceu, então, a Hermenêutica
Constitucional, cuja ciência é a busca
de ferramentas para a interpretação
da constituição, sendo espécie
derivada da Hermenêutica Jurídica. 
MUTAÇÕES 
Por sua vez, as mutações
não seriam alterações
materialmente
perceptíveis, mas em
realidade, alterações no
significado e no SENTIDO
INTERPRETATIVO DO
TEXTO.
Licenciado para - IVanildo Pereira - 03297274433 - Protegido por Eduzz.com
Tradição, costumes, interpretação
doutrinária. A norma, como
interpretação do texto, é alterada
embora o texto permanece. 
EFICÁCIA CONTIDA
EFICÁCIA LIMITADA 
Dependem da emissãode
uma normatividade futura,
em que o legislador ordinário,
integrando-lhes a eficácia,
mediante lei. 
EFICÁCIA PLENA 
Aplicabilidade imediata,
direta, integral, mas
podem ter produzido o
seu alcance para
atividade do legislador
ordinário, em virtude de
autorização
constitucional 
EMENDAS CONSTITUCIONAIS 
FORMAIS MATERIAIS 
Refere-se a matérias
da constituição que
não admitem
modificação
(Cláusulas pétreas) 
Apontadas pela
interpretação sistemática
ou lógica.
Art. 3, ADCT - A revisão pode ocorrer
em 5 anos contados da promulgação
da constituição, por maioria absoluta
em sessão unicameral. 
APLICABILIDADE DAS NORMAS
LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS 
DIREITO CONSTITUCIONAL
PROCESSO CONSTITUCIONAL
REVISÃO 
Todas as normas constitucionais são dotadas de eficácia
jurídica, porém nem todas possuem efetividade, segundo
a doutrina majoritária, podem ser classificadas em:
LIMITADA, PLENA OU CONTIDA 
Refere-se ao processo
legislativo abrangendo a
competência, a
tramitação e a forma
especial para aprovação,
exigindo-se 2 TURNOS em
cada casa do congresso,
3/5 dos votos favoráveis. 
CIRCUNSTANCIAIS 
Consiste a parte articulada da constituição
Federal, organizada em nove títulos, pros quais se
distribuem em 250 artigos, com força cogente e
status de norma constitucional, o que possibilita
sua obrigatoriedade diante das =demais normas
que se sujeitam a seu controle.
HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL 
EMENDAS CONSTITUCIONAIS 
São leis que modificam
parcialmente a constituição 
IMPLÍCITAS
Refere-se a certos eventos.
Não pode haver emendas na
vigência de: 
Podem ser proposta por 1/3 do Senado ou 1/3
da câmara;
Presidente da República:
1/3 das assembleias legislativas das
unidades da federação, manifestando-se
cada uma dela, pela maioria relativa de seus
membros (Limitação formal).
MUTAÇÃO
Intervenção federal
Estado de defesa 
Estado de sítio.
Obs: Não existe iniciativa popular de emenda,
embora exista proposta nesse sentido. 
2 turnos (3/5) Maioria qualitativa. 
Aplicabilidade imediata,
direta, integral,
independentemente de
legislação
infraconstitucional para
inteira operatividade. 
Licenciado para - IVanildo Pereira - 03297274433 - Protegido por Eduzz.com
DIREITO DO HOMEM
PODERES DA UNIÃO
I - Independência nacional;
II - Prevalência dos direitos humanos; 
III - Auto determinação dos povos; 
IV - Não intervenção;
V - Igualdade entre os estados;
VI - Defesa da paz;
VII - Solução pacífica dos conflitos;
VIII - Repúdio ao racismo;
IX - Cooperação entre os povos;
X - Concessão de asilo político. 
São poderes da união INDEPENDENTES E
HARMÔNICOS entre si:
O Brasil é uma república federativa
presidencial e democrática.
DIREITO HUMANOS 
“Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de
seus representantes eleitos ou diretamente, nos
termos desta constituição. 
DIREITO DO HOMEM
ASILO POLÍTICO
Não pode ser abolida, encontrando-
se entre CLÁUSULAS PÉTREAS. 
DIREITOS FUNDAMENTAIS 
PRINCÍPIOS FUND. DA CF/88
DIREITO CONSTITUCIONAL
FORMA FEDERATIVA 
I - Individuas e coletivos;
II - Nacionalidade; 
IV - Políticos; 
V - Partidos políticos;
VII - Econômicos;
VIII - Sociais. 
Consiste no acolhimento de
estrangeiro perseguido pelo
seu estado de origem, ou outro
em razão de dissidência
política, de crimes políticos,
de crimes de opinião ou contra
a segurança do estado.
RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
A constituição só faz sentido, assegurando maior
proteção dos direitos fundamentais do
constitucionalismo.
ABRANGÊNCIA
OBJETIVOS FUNDAMENTAIS 
I - Construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - Garantir o desenvolvimento nacional;
III - Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as
desigualdade sociais e regionais. 
IV - Promover o bem de todos, sem preconceitos de
origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer outras
formas de discriminação. ART. 1, P.ÚNICO, CF ORIGEM DO PODER
Legislativo;
Executivo;
Judiciário.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CF/88
I - Soberania;
II - A cidadania;
III - A dignidade da pessoa
humana;
IV - Valores sociais do Trabalho
e da livre iniciativa;
V - Pluralismo político.
A constituição só faz
sentido, assegurando maior
proteção dos direitos
fundamentais do
constitucionalismo.
Bases jusnaturalistas; 
Positivado na esfera
universal
ABRANGÊNCIA
DIREITO DO HOMEM
Declaratório - Ex.:
Direito a honra 
Asseguratórios - Ex.:
Indenização por danos
morais. 
PRINCÍPIOS E TRATADOS 
Dignidade da pessoa humana - Ex.: Direito a
felicidade (Pacto de SAN José da Costa Rica) 
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CLÁSSICA 
Liberdades Públicas;
1824 - “Aos cidadãos
brasileiros”.
1988 - Reafirmou. 
PROBLEMA
5º GERAÇÃO
Nacionalidade brasileira e
Satisfazer os requisitos do
Art. 14 e 15 da CF.
ASSOCIAÇÕES;
SINDICATOS;
PESSOAS JURÍDICAS. 
Habeas corpus;
Mandado de
segurança;
Mandado de
injunção;
Habeas data;
Ação Popular.
Não é encontrado na
constituição, salvo os
que decorre de
natureza humana.
Ex.: Direito a infância,
proteção à
maternidade e etc. 
POLÍTICOS 
Reconheceu a
existência de 3
gerações 
1º GERAÇÃO
Universalização dos direitos fundamentais; 
Dir. a democracia, a informação, ao pluralismo; 
Futuro da cidadania e das liberdades de todos
os povos; 
Globalização político econômico.
Retomada da consciência; 
Princípio da fraternidade; 
Direito a paz, meio
ambiente, comunicação. 
GERAÇÃO DE DIREITOS 
DIREITO CONSTITUCIONAL
TITULARIDADE
Direitos sociais, culturais e econômicos; 
Movimentos antiliberais; Const. De
Weimar de 1919; 
Exigir do estado prestações materiais; 
Garantias fundamentais.
Exercidos
coletivamente, como por
exemplo Dir. A reunião. 
Tutela = Necessário que o
congresso elabore. 
3º GERAÇÃO
TITULAR: indivíduo, estado
encontra o dever de abstenção; 
Direito a liberdade, civis e
política; 
Modo de usar juridicamente a
Sociedade e estado. 
2º GERAÇÃO
4º GERAÇÃO
Direito a paz viria para a
quinta geração; 
Patamar superior e específico
de fundamentalidade;
ARGUMENTO ÓBVIO: Ignora o sentido gramatical;
DIREITOS NATURAIS: Direitos inerentes ao homem; 
DIR. DECORRENTE: Direitos conservados por tratados; 
DIGNIDADE DA PESSOA
Exclui os estrangeiros e turistas; 
beneficia estrangeiros ilegais.
STF
DOUTRINA
COLETIVOS
GARANTIAS:
POLÍTICOS 
SOCIAIS
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AUTONOMIA 
Organizativa;
Legislativa; 
Governamental;
Administrativa.
SOBERANIA
Quanto à composição da mesa do Congresso
Nacional, a presidência é o presidente do senado,
alternando-se os demais cargos com duas casa
(Primeiro vice, segundo vice...) 
Visa alterar o texto da
constituição (poder
constituinte derivado).
A tramitação das emendas
constitucionais também
submete as fases inciativa e
constitutiva. 
Caso o presidente e o vice-presidente da
república precisem ausentar-se do país,
dependendo do período da ausência será
necessária autorização do congresso Nacional. 
FORMA DE GOVERNO
IDADE MINÍMA
DIREITO CONSTITUCIONAL
AUSÊNCIA DO PAÍS DO PRESIDENTE 
Ocorre sempre no 1º e no 3º ano da
legislatura, em 1º de fevereiro, para a
primeira cerimônia de posse dos
parlamentares e eleição das
respectivas meses (câmara e senado e
congresso nacional), com mandato de
02 anos. 
ORGANIZAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA 
Presidente, Vice presidente e Senador;
TEORIA GERAL DO ESTADO 
República ou Monarquia.
Assim, ambos não poderão,
sem licença do Congresso
Nacional, ausenta-se do país
por período a quinze dias, sob
pena de perda do cargo.
VACÂNCIA E IMPEDIMENTO 
REUNIÕES PARLAMENTARES 
TRATADOS INTERNACIONAIS DE
DIREITOS HUMANOS
Governador e Vice; 
Deputados, Prefeitos, Vice e
Juiz de paz.
Vereador.
Estados 
DF
Municípios 
. União;
Estados;
DF e 
Municípios; 
FORMA DE ESTADO
SISTEMA DE GOVERNO
Unitário ou Composto
Presidencial, Diretorial
ou Parlamentar
REGIME POLÍTICO Democracia ou
Totalitarismo
SUBSTITUIÇÃO 
O texto constitucional menciona a ordem de
sucessão presidencial, sendo expresso que
substituirá o Presidente, no caso de
impedimento, e suceder-lhe-á,no caso de
vacância, o Vice-presidente.
SESSÃO PREPARATÓRIA 
O decreto legislativo deverá ser aprovado pelo
mesmo trâmite das emendas constitucionais
(Votação por maioria absoluta 3/5 em dois
turnos), equiparando-se nesse caso o tratado
internacional a emenda constitucional. 
EMENDAS CONSTITUCIONAIS 
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PROCESSO PENAL 
MARCELOMAPAS
GRÁTIS
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PROCESSOS DE COMPETÊNCIA
Não se aplica a atos já aplicados;
Aplica-se aos atos após sua vigência. 
IMEDIATAS 
PROCESSUAIS MATERIAIS
Lei;
Const. 1988;
Tratados int. De Dir.
Humanos;
Medidas provisórias;
Jurisprudências.
MEDIATAS 
As leis novas valem imediatamente, ainda
que para fatos anteriores.
Vale lembrar que as regras processuais tem
efeito material, pois afetam deliberadamente
a liberdade do réu, configurando verdadeira
pena. 
Regras que ALTERE QUESTÕES COMO
LIBERDADE PROVISÓRIA OU PRISÃO
PROVISÓRIA retroagirão apenas para
beneficiar o réu! 
HETEROTÓPICAS
Garante o direito de revisão de
uma causa por tribunais
superiores .
PROCEDIMENTOS E ATOS
PROCESSUAIS 
Havendo mudanças, prevalecem
os prazos antigos; 
Regra, admite exceção em alguns
casos.
 
Tem natureza de direito
processual e material; 
Submetem as regras de direito
penal. 
OBSERVAÇÕES
APLICAÇÃO DA LEI PENAL
PROCESSO PENAL
LEI PROCESSUAL
EXCEÇÕES INTERPRETAÇÃO 
NO TEMPO
Art. 2 - A lei processual penal aplica-se-á desde logo,
sem prejuízo da validade dos atos realizados sob
vigência da lei anterior. (Aplicação imediata). 
 EFEITO IMEDIATO DA LEI PROCESSUAL PENAL 
FONTES DO DIR. PROCESSUAL PENAL
FORMAIS 
PRAZOS PROCESSUAIS
APLICAÇÃO DA LEI PENAL
PUBLICIDADE 
Em regra os atos
praticados no âmbito
do processo penal são
públicos. 
JUSTIÇA ELEITORAL - Legislação especial, dessa
forma, aplica-se de forma subsidiária.
JUSTIÇA MILITAR: Aplica-se de forma subsidiária.
Aplica-se de forma imediata. 
Quando contém conteúdo
misto, ou seja, material e
formal.
PROCESSUAL - Imediata 
MATERIAL - Não imediata
Costumes;
princípios;
Doutrina. 
NO TEMPO
Direito material, ou
processual, inseridos em
lei de natureza diversa. 
PRINCÍPIOS DO PROCESSO PENAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO 
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Havendo dúvida entre as
teses de acusação ou defesa,
prevalece a defesa. 
Utiliza-se na dúvida sempre a
interpretação mais favorável
ao réu. 
 
Ninguém será obrigado a produzir provas contra si.
Busca garantir igualdade
de condições entre
acusação e defesa.
VEDAÇÃO DAS
PROVAS ILÍCITAS 
Prestação jurisdicional deve
ser realizada dentro de um
prazo razoável. 
Vedação dos tribunais de
exceção; 
Busca da imparcialidade do
julgador. 
INTRANSCENDÊNCIA 
Também chamado de não
culpabilidade; 
Excepcionalmente de prisões
cautelares; 
Ônus da prova, em regra, do
acusado. 
Divide-se em autodefesa e
defesa técnica. 
Busca garantir todos os meios e
recursos para uma defesa
adequada. 
PARIDADE DE ARMAS
PRINCÍPIOS DO PROCESSO PENAL
PROCESSO PENAL
PRINCÍPIOS DO PROCESSO PENAL
INDUBIO PRÓ RÉU AMPLA DEFESA
DEVIDO PROCESSO LEGAL
Respeito aos demais princípios; 
Garantia de aplicação legítimas; 
Respeito aos Dir. Individuais.
DURAÇÃO RAZOÁVEL
DO PROCESSO 
PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA 
VEDAÇÃO DA DUPLA PUNIÇÃO 
OFICIOSIDADE 
Princípio específico para
tribunal do júri;
Votos dos jurados é sigiloso e
dispensa fundamentação; 
A plenitude de defesa busca
equilibrar a desvantagem do
réu lhe permitindo maior
argumentação ao seu favor. 
Garante que apenas a pessoa sentenciada
poderá responder pelo crime que praticou.
Busca impedir que um indivíduo seja
responsabilizado duplicamente pelo mesmo fato. 
PLENITUDE DE DEFESA 
JUIZ NATURAL
NÃO AUTOINCRIMINAÇÃO
Provas ilícitas devem ser
retiradas do processo. 
O poder público em
regra, age de ofício e
através de seus
órgãos oficiais.
CONTRADITÓRIO 
Necessidade de ouvir
a outra parte sobre
alegações realizadas.
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URGÊNCIA 
Provas que devem ser realizadas
imediatamente.
RELEVÂNCIA 
Provas importantíssimas para o
processo penal. 
CARACTERÍSTICAS 
A persecução penal se
desenvolve, originalmente
em duas fases: 
O conteúdo do inquérito é meramente INFORMATIVO
(Possui valor probatório relativo, pois as provas não
são colhidas com aplicação dos princípios
constitucionais ao contraditório e ampla defesa. 
As provas cautelares são
aquelas que, em face da
urgência, são realizadas antes
do momento adequado.
É aquela que pode ser determinada
antes da ação penal, de ofício pelo
juiz da urgência e relevância da
prova.
PROVA NÃO REPETÍVEL
Ex.: Um laudo pericial Realizado na fase do I.P de um
objeto que perece em um mês. Logo, na fase judicial
o juiz não consegue mandar realizar um novo laudo,
pois o objeto não existe mais. 
Procedimento administrativo;
Conduzido pela polícia judiciária;
Busca elucidar a prática da
infração penal e sua autoria.
FASES
VALOR PROBATÓRIO 
PROCESSO PENAL
INQUÉRITO POLICIAL
CONCEITO
PERSECUÇÃO RACIONAL
O juiz pode dar o valor que bem lhe
aprouver as provas aproveitadas nos
autos, porém, deve sempre
demonstrar os motivos
(Fundamentação) que o levaram a
tomar a decisão. 
PROVAS CAUTELARES
INSTAURAÇÃO 
Não pode ser arquivado pela
autoridade policial; 
Requerido pelo MP; 
Juiz: Pode aceitar ou
submeter ao procurador geral. 
Trata-de daquela que não pode ser realizada
NOVAMENTE NA FASE JUDICIAL. 
ARQUIVAMENTO
PROVA ANTECIPADA.
De ofício;
Por requisição de autoridades públicas; 
Por requerimento do ofendido; 
Por denúncia de terceiros; 
Não pode ser instaurado por denúncia anônima,
como base unicamente. 
Natureza inquisitória;
Escrito;
Dispensável;
Indisponível;
Sigiloso;
Discricionário;
Administrativo; 
Informativo;
Oficioso; 
Oficialidade.
Investigação preliminar;
Processo judicial.
VEDAÇÃO SIGILO
É vedada a utilização de
inquérito policial para
agravar a pena-base. 
Autoridade policial
assegurará no inquérito
policial o sigilo
necessário.
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Influência de provas; 
Ausência de justa causa
PODE-SE
DESARQUIVAR
30 Dias - Crimes contra a propriedade material
que deixam vestígios. 
É vedada a utilização de
inquérito policial para
agravar a pena-base. 
PODE
PRAZOS
Prender em flagrante; 
Realizar inquérito.
CAUSA DE
ILICITUDE
STF - SIM 
STJ -NÃO
Atipicidade do fato;
Causa extinta de
punibilidade.
. 
45 Dias - Abuso de autoridade; 
5 Dias - Investigado preso; 
15 Dias - Investigado solto; 
10 Dias - Crimes eleitorais; 
15 Dias - Crimes falimentares.
CONDIÇÕES 
ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL
Atestado de antecedentes, a autoridade policial não
poderá mencionar quaisquer anotações referentes à
instauração de inquérito policial.
Não há incomunicabilidade do indiciado.
REGRA
POLÍCIA LEGISLATIVA 
Instrumental; 
Direito autônomo; 
Direito abstrato; 
Direito subjetivo; 
Direito público.
PRAZOS (QUEIXA - CRIME)
ANTECEDENTES
PROCESSO PENAL
AÇÃO PENAL 
CARACTERÍSTICAS 
MINISTÉRIO PÚBLICO
A participação do MP nas
investigações não acarreta
o seu impedimento ou
suspeição para o
OFERECIMENTO DA
DENÚNCIA. 
IMPORTANTE
PRAZOS 
Não pode ser arquivado pela
autoridade policial; 
Requerido pelo MP; 
Juiz: Pode aceitar ou
submeter ao procurador geral. 
ARQUIVAMENTO
Interesse de agir; 
Possibilidade jurídico do
pedido; 
Legitimidade da parte; 
Justa causa; 
VEDAÇÃO SIGILO
Autoridade policial
assegurará no inquérito
policial o sigilo
necessário.
RÉU SOLTO RÉU PRESO
30 dias Prorrogável 10 dias improrrogável 
JUSTIÇA
FEDERAL
LEI DE
DROGAS
CONTRA A
ECONOMIA 
30 Dias
90 dias
10 dias
Prorrogável 
Prorrogável 
duplicados
Improrrogável 
15 dias
30 dias
10 dias
Prorrogável 
Prorrogável 
duplicados
Improrrogável 
NÃO SE PODE
DESARQUIVAR
6 Meses - (A contar do conhecimento da
autoria).
A contar do fim do prazo do MP no caso da
ação PENALPENAL SUBSIDIÁRIA.
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Por infrações comuns, não estará
sujeito à prisão; Enquanto não
sobrevier sentença condenatória. 
PRESIDENTE DA REPÚBLICA 
Somente em flagrante e crimes
INAFIANÇÁVEIS 
ART.155, CPP 
OBJETO DA PROVA 
Cautelares; 
Não repetíveis;
Antecipadas. 
Mesmo não sendo possível a prisão em flagrante,
será registrada uma ocorrência dos fatos. 
IMUNIDADES PRISIONAIS 
DESTINATÁRIO 
UM PERITO OFICIAL: Não precisa prestar
compromisso. 
DOIS PERITOS NÃO OFICIAIS: Deve prestar
compromisso. 
CLASSIFICAÇÕES
Chefe do governo estrangeiro; 
Chefe do estado estrangeiro; 
Embaixadores; 
Diplomatas.
PROVA 
PROCESSO PENAL
DIPLOMATAS
INCLUINDOJUIZ (Direto). 
AS PARTES (Indireto)
PROVA PERICIAL
Fatos que geram dúvidas ao magistrado
e precisam ser comprovaras. 
DIPLOMATAS
É meio de se demonstrar uma verdade. 
PROVA Produzido pelas partesou mesmo pelo juiz.
ADVOGADOS
Se houver relação com o exercício da
função, só podem ser preso em
flagrante por crime INAFIANÇÁVEL.
SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS,
ESTADUAIS OU DISTRITAIS.
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ADMINISTRATIVO
MARCELOMAPAS
GRÁTIS 
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A administração deve agir com bom senso e não de
forma Ilógica ou incongruente 
É a possibilidade de a administração pública
rever os seus próprios atos, ou seja, anular os
atos ilegais e revogar os atos
INCONVENIENTES ou inoportunos 
MOTIVAÇÃO
A administração tem o poder e o
dever de agir, dentro de sua
competência estabelecida em lei.
CRIAÇÃO
É feita por lei especifica, sem necessidade
de registro. A iniciativa da lei para criação de
autarquia é do chefe do Poder Executivo.
Não possuem autonomia politica e estão
vinculadas a Administração Direta, mas não há
vinculo hierárquico com a mesma
a ADMINISTRAÇÃO deve indicar os
fundamentos fáticos e jurídicos de
seus atos e decisões. 
É o conjunto de pessoas jurídicas
administrativas (não tem capacidade para
legislar), com personalidade jurídica própria
(aptidão para adquirir direitos e contrair
obrigações), que, vinculadas á administração
direta, tem competência para o exercício, de
forma descentralizada, de atividades
administrativas 
Os atos da administração
pública são presumidos
verdadeiros e feitos de acordo
com a lei. É presunção relativa. 
As entidades da administração
pública indireta devem cumprir as
suas finalidades previstas na lei de
sua criação.
AUTOTUTELA 
PRINCÍPIOS 
DIREITO ADMINISTRATIVO
CONTINUIDADE
INDISPONIBILIDADE
A administração pública não tem
livre disposição dos bens e
interesses públicos, porque atua
em nome de terceiros, na
condição de gestor da coisa
pública. O poder de afirmar,
renunciar ou transacionar sempre
dependerá da lei.
ESPECIALIDADE 
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
EFICIÊNCIA 
Os serviços públicos devem ser prestados de
maneira adequada não podendo sofrer
interrupções, pois há prejuízo para coletividade. 
RAZOABILIDADE
PODER-DEVER
A ADMINISTRAÇÃO deve
exercer as suas atividades
visando obter melhores
resultados. 
PRESENÇÃO DE LEGITIMIDADE 
COMPOSTA POR:
AUTARQUIAS
FUNDAÇÕES
AGÊNCIAS 
EMPRESAS PÚBLICAS
SOCIEDADES DE
ECONOMIA MISTA
CONSÓRCIOS
PÚBLICOS
AUTARQUIAS 
São pessoas jurídicas de direito público criadas
por lei para exercer funções próprias do Estado,
que requeiram uma especialização
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ESTADUAL
MUNICIPAL 
FUNDAÇÃO PUBLICA
São pessoas jurídicas de direito privado criados por
autorização contida em lei para exercer serviço público
ou atividade econômica. É feita por autorização da lei
especifica, com necessidade de registro. 
São pessoas jurídicas de direito
privado criadas por autorização
contida em lei para exercer serviço
público ou atividade econômica. É
feita por autorização especifica,
com necessidade de registro.
FEDERAL
Os funcionários são celetistas e estão sujeitos á
proibição de acumulação remunerada de cargos.
São imunes aos impostos quando prestadoras de
serviço público.
Estão sujeitas á licitação; na atividade econômica
só tem licitação para atividade-meio.
Responsabilidade objetiva, quando prestadora de
serviço. 
Se prestar serviço público, será regime de direito
público; se exercer atividade econômica será de
regime híbrido, ou seja, privado parcialmente
derrogado por normas de direito público. 
 
AGÊNCIAS
São pessoas jurídicas de direito
público consideradas como
autarquias especiais. Podem ser
executivas (podem celebrar contrato
de gestão e executam atividades
administrativas) e reguladoras
(controlam pessoas privadas
incumbidas de prestação de
serviços públicos, sob regime de
concessão ou permissão).
São pessoas jurídicas de direito público criadas
por lei para exercer atividade educacional,
cultural, de pesquisa ou de assistência social.
É o conjunto de órgãos que
integram as pessoas politicas
do Estado. Estão inseridos na
chefia do executivo e nos
órgãos auxiliares da chefia do
executivo. 
EMPRESAS PÚBLICAS
AUTARQUIAS
DIREITO ADMINISTRATIVO
São imunes aos impostos. 
Responsabilidade objetiva.
Estão sujeitos á licitação.
Bens Públicos.
Tem capacidade financeira própria 
Regime Jurídico de direito público.
Os funcionários são estatutários e estão sujeitos
á proibição de acumulação remunerada de cargos.
 
ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA
Os funcionários são celetistas e estão sujeitos á
proibição de acumulação remunerada de cargos.
São imunes aos impostos quando prestadoras de
serviços públicos.
Estão sujeitas á licitação; na atividade econômica só
tem licitação para atividade-meio.
Responsabilidade objetiva, quando prestadora de
serviço. 
Se prestar serviço público, será regime de direito
público; se exercer atividade econômica será de
regime híbrido, ou seja, privado parcialmente
derrogado por normas de direito público. 
 
São estatutários e estão sujeitos á proibição de
acumulação de cargos.
Responsabilidade objetiva.
Estão sujeitos á licitação. 
Estão sujeitos a controle judicial 
Regime Jurídico de direito público. 
São imunes aos impostos nos termos da
imunidade reciproca prevista no art. 150, VI, da CF
(União, Estados, Distrito Federal e Municípios)
Presidente, Vice-Presidente,
Ministros e órgãos de apoio
Governador, Órgãos e
Secretarias
Prefeito, Órgãos e Secretarias
Não possuem personalidade jurídica própria,
patrimônio e autonomia administrativa e
desempenham suas atividades de forma Centralizada
ou Descentralizada.
É feita por lei especifica, sem necessidade de
registro. A inciativa da lei para a criação de
autarquia é do chefe do poder executivo.
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 Á ATUAÇÃO FUNCIONAL 
 Á ESTRUTURA
Á ESFERA DE AÇÃO 
Á POSIÇÃO ESTATAL
PODERES ADMINISTRATIVOSABRANGÊNCIA
ATOS INCRIMINADOS 
Singular ou colegiados
Simples ou compostos
Centrais ou locais
Subalternos
Superiores
Autônomos 
Independentes
Ressarcimento do dano;
Multa;
Perda do que foi obtido;
Perda da função pública;
Suspensão dos Direitos
Políticos. 
Alcança todas as pessoas qualificadas como
Agentes públicos na administração direta e indireta
que transitoriamente, com ou seu remuneração. 
ESPÉCIES QUANTO: 
RECONSIDERAÇÃO
Revisão do ato pela
própria autoridade que o
emitiu.
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 
CONSÓRCIOS PÚBLICOS
DIREITO ADMINISTRATIVO
São pessoas de direito público ou de direito privado
decorrentes de contrato firmados entre entes
federativos, após autorização legislativa de cada um,
para gestão associada de serviços públicos e de
objetivo de interesse comum dos consorciados,
através de delegação e sem fins econômicos.
TEORIA DO ÓRGÃO
Manter o ato;
Convalidar o ato, significa negar um efeito
por meio de um segundo ato.
Desfazer o ato que o superior pode revogar
(Quando o ato é inconveniente ou
importuno ou anulá-ló (Quando representar
vícios). 
Medidas que o superior pode adotarao revisar
os atos de seus subordinados:
Inclui aqueles que, mesmo que
não sendo agentes públicos,
induzam ou concorram para a
prática do ato de improbidade ou
dele se beneficiam. 
PENALIDADE
Importam vantagem ilícita, ou
que cause prejuízo ao Erário.
TEORIA DO ÓRGÃO PÚBLICO
São centros de competência criados para o
desempenho de funções estatais
CARACTERÍSTICAS
São unidade abstratas que possuem funções,
cargos e agentes. Os órgãos públicos não tem
personalidade jurídica nem vontade própria. Eles não
possuem patrimônio próprio e podem firmar contratos
de gestão e todos os seus atos são imputados á
pessoa jurídica de que fazem parte.
São instrumentos, entendidos como deveres, pois
são exercidos em benefícios da coletividade.
Podem ser usados de forma isolada ou cumulativa.
São inerentes a administração da união, dos
estados, do distrito federal e dos municípios. 
PODER HIERÁRQUICO 
DELEGAR
É a transferência
precária de atribuições,
não pode ser negado
pelo subordinado. 
REVISÃO
Análise do ato pela alto
Superior, aquela que
emitiu o ato.
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Organiza as competências e responsabilidades;
Organiza as funções dos agentes públicos;
Define superiores para cada setor e unidade.
EMITEM: Ordens e fiscalizam. 
PREVENTIVA - Disposições genéricas.
Regulamentam comportamentos. 
REPRESSIVA - Prática de atos para desfazer a
situação de desobediência da lei.
FISCALIZADORA - Previne atuais lesões a
normas ou direitos. 
Capacidade da administração de verificação de
infrações e aplicar penalidade aos demais (PF ou PJ)
de que possuam algum vínculo. 
Vínculo com os servidores
públicos e decorre do
poder hierárquico.
Particulares que tenham
contrato com o poder público. 
Preventiva;
Atua sob bens, direitos e
atividades; 
Investiga ilícitos
administrativos.
 
Repressiva;
atua Sobre pessoas;
investiga ilícitos penais.
informação;
Condicionamento;
Sancionatória.
O poder de polícia usa para
alcançar seus objetivos:
VÍNCULO
Atua somente nas pessoas
entidades que possuem algum
vínculo com a administração 
POLÍCIA ADMINISTRATIVA 
EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA 
FUNÇÃO 
PODER HIERÁRQUICO 
DIREITO ADMINISTRATIVO
PODER DE POLÍCIA 
o superior traz para si
atribuições do subordinado; 
Que NÃO SEJAM privativas
por previsão legal. 
PODER VINCULADO 
PODER DISCRICIONÁRIO 
CICLO DA POLÍCIA 
Ordem de polícia;
Consentimento da
Polícia 
Fiscalização da polícia;
Sansão da polícia. 
AVOCAR 
PODER DISCIPLINAR 
 
FUNCIONAL
 
 
 
CONTRATUAL
Se a lei não dá opções ao administrador público,
estabelecendo qual a forma de agir, o poder é
vinculado. A lei estabelece a única solução
possível diante da situação de fato; Fixa todos os
requisitos. 
Se a lei dá opções ao administrador público, ou seja,
certa margem de liberdade, de decisão de acordo com
os critérios de oportunidade, conveniência, justiça e
equidade. Poder discricionário
 
Cabe ressaltar que não existe poder totalmente
discricionário, pois alguns elementos são sempre
vinculados. 
POLÍCIA JUDICIÁRIA 
TÉCNICAS DE ORDENAÇÃO 
AGENTES PÚBLICOS
VITALICIEDADE 
Um segurança de permanência no serviço público,
aplicado nas carreiras de magistrados e membros do
Ministério Público 
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RESPONSABILIDADE OBJETIVA 
REPARAÇÃO DE DANOS: É cobrado em juízo
através da ação civil. 
 
REPARAÇÃO DE DANOS DA LEI DE IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA: A ação civil de reparação de
danos da lei de improbidade segue o rito ordinário
do CPC, mas que devido a mudança acaba sendo
de rito especial. 
 
A administração pagaria sempre
MODOS DE INTERVENÇÃO 
Direito de permanecer no SERVIÇO público,
destinados aos servidores detentores de cargo
efetivo. 
É cobrado em juízo através da ação civil de
reparação de danos, proposta por qualquer pessoa.
Sentença judicial transitada
em julgado;
Processo administrativo;
Insuficiência de desempenho,
mediante avaliação;
Excesso de despesa pessoal. 
A responsabilidade da
administração pode ser excluída
ou diminuída por culpa total ou
parcial da vítima. 
REPARAÇÃO DE DANOS
ESTABILIDADE
AGENTES PÚBLICOS 
DIREITO ADMINISTRATIVO
RESSPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 
Aprovado em concurso público;
três anos de efetivo exercício 
cargo de provimento efetivo 
aprovação em avaliação especial de desempenho 
PARA ADQUIRIR 
PARA PERDER:
Os bens privados podem ser desapropriados
pela união, pelos estados e municípios. Os
bens dos estados e municípios podem ser
desapropriados pela união. 
Rege-se pelos princípios gerais dos contratos.
TEORIA DO RISCO INTEGRAL
TEORIA DO RISCO ADM
INTERVENÇÃO DO ESTADO 
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO
CONTRATUAL
Em certos casos a
responsabilidade é objetiva, sem
culpa, ou com presunção de
culpa, bastando a relação causa
e efeito entre a ação e a
omissão. 
A responsabilidade civil do estado e dos
prestadores é objetiva (Art. 37, parágrafo 6 da CF).
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