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Estágio em Educação Fundamental 2021 2 AD2

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Estágio em Educação Fundamental
Pedagogia Licenciatura EAD – UERJ
ORIENTAÇÕES PARA A AD2
2021.2
De acordo com a reportagem do site https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2021/04/29/numero-de-estudantes-sem-acesso-a-educacao-no-rj-cresceu-15percent-durante-a-pandemia-segundo-pesquisa-do-unicef.ghtml o número de estudantes sem acesso à educação no Rio de Janeiro cresceu de 2% para 17%, durante a pandemia, conforme dados obtidos por um estudo da Unicef, o que significa que mais de 458 mil alunos no estado não concluíram o ano letivo de 2020.
Diante desse dado expressivo acerca do número de estudantes que perderam um ano de escolarização devido às desigualdades de acesso na pandemia, podemos questionar: Quais serão os impactos na vida desses estudantes? Como as instituições escolares poderão recuperar esse ano letivo? Quais serão as motivações e as dificuldades encontradas por todos os envolvidos nesse longo processo? 
Com base no exposto, faça uma análise sobre a situação dos alunos que não tiveram acesso ao ensino remoto e às plataformas de estudo, durante o ano letivo de 2020 e o primeiro semestre de 2021, abordando os impactos causados na vida escolar desses alunos e descrevendo algumas ações, por meio das quais, as escolas poderão minimizar e recuperar a defasagem de aprendizagem das crianças e jovens que não tiveram acesso ao currículo trabalhado.
2 - Alguns pontos para a análise e pesquisa na web:
· Motivos pelos quais o ensino remoto atingiu um número reduzido de alunos: ausência de computadores nas residências; ausência de internet; situação socioeconômica das famílias;
· Dificuldades e limitações encontradas por todas as partes envolvidas nesse processo (estudantes, instituições e famílias);
· Evasão e abandono escolar em 2021, na volta à escola presencial;
· Defasagem e recuperação dos processos de aprendizagem; 
· Ações da escola para suprir essas demandas.
3 - Estrutura: 
Texto dissertativo, com o mínimo de duas laudas e sem máximo definido, digitadas em fonte Times New Roman, tamanho 12, entrelinhas 1.5, margem direita 3.0, margem esquerda 3.0, margem superior, 2.5 e inferior, 2.5. Alinhamento justificado. 
Rio de Janeiro, 02 de agosto de 2021.
Equipe de Estágio em Educação Fundamental.
Estágio em Educação Fundamental
Pedagogia Licenciatura EAD – UERJ
(AD2) 2021.2
NOTA 10
A Educação na Pandemia
Com a pandemia do Covid-19 a sociedade tem sofrido em grandes escalas e na área da educação não está sendo diferente. Temos presenciado grandes mudanças para dar continuidade para o ensino e com essas mudanças vem as dúvidas, os questionamentos, a insegurança, a falta de apoio, entre outros fatores. A sociedade tem passado por uns de seus piores momentos, seja educacional, financeiro ou emocional. A população tem presenciado novos conceitos para se adaptar as regras de segurança, como o uso de máscaras, a higienização do álcool 70%, o cuidado com lavar as mãos, o distanciamento, entre outros. Com isso muitas empresas fecharam suas portas, escolas passaram para o ensino híbrido e diante disso a população vem sofrendo emocionalmente. Atualmente as escolas retornaram para o ensino presencial, embora ainda continuam com o ensino remoto. 
Muitos profissionais da educação não estavam preparados para o uso da tecnologia e ocorreram muitas dúvidas sobre a questão do ensino-aprendizagem on-line. Diante disso, podemos analisar como é de extrema importância dar continuidade aos estudos, em especial o uso das tecnologias. Porém, muitas escolas não dão um suporte adequado aos seus profissionais e o governo não propõem cursos para capacitarem os professores. Aplicar o uso de tecnologias na educação promove mudanças no tempo e no espaço entre professores e alunos, permitindo uma dinâmica de aprendizagem e organização dos processos de ensino, para atender às necessidades de cada aluno, permitindo a utilização de diversas linguagens, estimulando a aprendizagem de novas habilidades e desenvolvendo a autonomia do indivíduo. A centralidade do aluno em contexto de ensino híbrido pode ser realizada por meio do uso de metodologias ativas nos processos pedagógicos, o que será sempre por iniciativa do professor. A simples utilização de tecnologias não garante, por si só, novas pedagogias. Após a pandemia, com certeza caminharemos mais fortemente para a educação híbrida. 
Muitos educadores que nesse momento ímpar que estamos vivendo tiveram que repensar a sua prática pedagógica, tendo em vista perceber os desafios enfrentados por alunos, professores e toda a comunidade escolar e também na criação de possibilidades e estratégias com o objetivo de sanar as necessidades criadas pela pandemia. Dessa forma, a ação pedagógica a ser realizada e deve considerar as experiências tidas como aluna do ensino à distância, porém, deve ir além, considerando que nesse momento de crise sanitária a prática educativa deve ser “replanejada”, visando o atual enfretamento da pandemia. Deve visar superar os desafios que surgirem com o ensino à distância, priorizando a comunicação com professores e alunos, visando criar um diálogo entre a comunidade escolar e os responsáveis, para garantir que a equipe pedagógica esteja alinhada as novas propostas e do currículo a ser desenvolvido por meio dos recursos tecnológicos na modalidade à distância (remota). Uma pesquisa do Instituto Península, realizada entre os dias 13 de abril e 14 de maio de 2020, entrevistou 7.734 mil docentes de todo o país e concluiu que 83% ainda se sentem despreparados para ensinar à distância. O problema poderia ser reparado por programas de formação continuada, porém um levantamento mostra, a solução não está sendo adotada: 77% dos professores de escola pública e 81% dos docentes da rede privada não participaram de cursos sobre o uso de computadores nas atividades escolares. Dados do Cetic mostra quais são os principais problemas apontados pelos professores nas tentativas de adotar novas tecnologias no seu dia a dia na escola. Como o número insuficiente de computadores conectados à internet é mencionado por 91% dos que trabalham na rede municipal e por 45% dos que estão em colégios particulares; a baixa velocidade de conexão é apontada por 85% dos docentes de escolas estaduais e na rede particular é um índice bem menor de 45%. Outros pontos são os equipamentos ultrapassados, falta de preparo para saber usar internet na educação e ausência de suporte técnico. Grande parte dos professores de escolas públicas tem dificuldade em lidar com a tecnologia, isso mostra que a formação do docente brasileiro não está preparada para utilizarem as tecnologias como forma digitais de ensino. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), relata a importância das escolas criem uma forma de comunicação diária com os alunos, com uma estratégia de pedir feedbacks constantes para os pais e alunos sobre como está sendo a aprendizagem em casa e melhorar os processos de ensino aprendizagem e fortalecer os laços entre família e escola. É fundamental que as escolas forneçam todo o tipo de suporte às famílias. Seja on-line, por SMS, WhatsApp ou através da entrega de materiais impressos em casa.
Em dados de uma pesquisa do Unicef mostra que o número de estudantes sem acesso à educação no Estado do Rio cresceu 15 pontos percentuais durante a pandemia. Com isso, a exclusão escolar no Brasil atingiu principalmente crianças em fase de alfabetização: 41% delas tinham entre 6 e 10 anos de idade; 27,8% tinham entre 11 e 14 anos; 31,2% de 15 a 17 anos. Dessa forma, podemos analisar, que a exclusão escolar afeta principalmente os alunos de baixa renda, muitas crianças e adolescentes deixaram de estudar durante a pandemia por problemas como dificuldade de acesso à internet, como também por não saber manusear o sistema da prefeitura, o Rio Educa, sendo assim, os pais tem que ir buscar o material na escola. Diante dessa dificuldade a Unicef relata que os números são alarmantes e com esses números nos colocam em risco de retroceder quase 20 anos.Outro fator é a diferença entre as classes sociais tais como: casas sem espaço para estudar e sem saneamento básico; falta de equipamentos como computadores e notebooks; problemas na conexão à internet; falta de formação dos professores para usar tecnologia na educação; baixos índices de leitura; o adensamento populacional. A Pnad mostra que 15,1% das residências em que há adultos e crianças abrigam seis ou mais pessoas. Em 40%, há mais de três moradores por dormitório, com domicílios com infraestrutura precária de iluminação e de saneamento, com famílias de sete pessoas em imóveis pequenos, onde os alunos não terão silêncio para estudar. O equipamento que está mais presente nas residências brasileiras é o televisor (96%). Mesmo entre os mais pobres, das classes D e E, 92% têm o aparelho - mas apenas 9% com canais pagos da TV fechada. Em segundo lugar, o equipamento mais comum é o celular, presente em 100% dos lares de classe A e em 84% nas camadas D e E. Considerando o recorte regional, no Norte, apenas 19% dos lares têm ao menos um notebook. No Sudeste, que aparece em primeiro lugar, o índice é de 33%. Ao mensurar o acesso apenas das crianças e jovens de 9 a 17 anos, 71% dos mais pobres que usam internet só acessam a rede pelo celular. Na classe AB, apenas 26% têm essa restrição - é mais comum ter também notebooks ou computadores de mesa em casa. Segundo a pesquisa TIC Kids 2018, o WhatsApp é a rede social mais usada por crianças e jovens que têm acesso à internet - 70% dos que estão conectados têm conta no aplicativo. Em seguida, vêm Facebook (66%) e Instagram (45%). No recorte por classe social, considerando também só os que têm acesso à internet, 81% dos alunos mais ricos trocam mensagens no WhatsApp. Nas classes DE, a porcentagem cai para 63%. Dados do IBGE mostram que o menor índice de lares conectados à internet está no Nordeste, com 69,1%. Ou seja: mais de 30% das residências da região estão off-line. Se considerarmos apenas a zona rural no país, o quadro é muito pior: menos de 50% das casas têm acesso à rede. No Norte, 77% das famílias fora da zona urbana estão desconectadas. 
Diante desse fato observamos o baixo índice de participação de alunos e famílias nas atividades a distância, o atraso no calendário letivo, a falta de apoio da rede e a saúde mental comprometida, como alguns dos principais cenários pandêmicos. Professores da rede pública afirmam que metade de seus alunos tem participado das atividades. Enquanto nas redes particulares 59% dos professores dizem que a maioria dos alunos têm participado das atividades remotas, já a etapa com maior participação é no Ensino Fundamental I, em que 47% dos professores afirmaram ter a maior parte de seus alunos participando das atividades. No Ensino Fundamental II e no Ensino Médio o índice é de 38%, enquanto na Educação Infantil é de 28%. Os depoimentos revelam que a falta de equipamentos eletrônicos e a falta de acesso à internet são os principais motivos para a ausência de retorno dos alunos sobre as tarefas e incentivo e apoio das famílias ao ensino remoto. Alguns professores relatam sobre a dificuldade de alguns alunos para acessar os aparelhos dos pais, seja porque estão fora de casa trabalhando, ou porque os celulares não têm recursos tecnológicos ou conectividade que suportem o recebimento e envio dos conteúdos das atividades. Muitos não tinham sequer como colocar crédito no celular para receber as chamadas e a grande maioria não possui notebook ou computador, apenas o celular com internet, que no caso é o celular dos pais, isso quando tem um celular com acesso à internet em casa. O acesso à internet é de extrema importância para os alunos e responsáveis, a escola consegue enviar matérias didáticos aos seus alunos e se comunicarem com os pais via WhatsApp. Mas buscando manter a aprendizagem durante o isolamento, muitas escolas optaram pela utilização de aplicativos e plataformas on-line, devido à falta de acesso de alguns alunos à internet e a computadores, onde as desigualdades educacionais se acentuaram. 
Antes da pandemia, muitas crianças e adolescentes se alimentavam na escola e agora em suas casas não tem o que comer, alguns deles ainda sofrem violência doméstica e no momento de isolamento os casos aumentaram, que no caso são obrigados a conviver mais tempo com seu agressor. Alguns alunos com deficiência se sentem mais excluídos, pois na maioria dos casos, não são desenvolvidas atividades pensando neles. Portanto, o risco de defasagem é acentuado quando falamos de meninas e meninos em situação de risco e vulnerabilidade social.
Com o acesso precário a recursos tecnológicos e o espaço de casa reduzido, acaba desfavorecendo a concentração e muitos familiares não conseguem dar um apoio nas atividades, por possuírem baixa escolaridade ou serem analfabeto, dessa forma, várias crianças e adolescentes são prejudicados. Não se deve exigir que o processo de letramento seja feito em casa, porém, os pais devem orientar e incentivar seus filhos a terem contato com os livros. Mesmo que ninguém saiba ler em casa, os adultos podem mostrar as ilustrações para a criança e criar uma história com ela, tendo um momento com a literatura. O fato de muitos possuírem baixa escolaridade, somado ao esgotamento dos professores nesse período de tantas mudanças, fizeram as dificuldades de relacionamento entre família e escola aumentarem. Contribuindo, mais uma vez, para a defasagem escolar desses alunos. Por isso, grande parte desses alunos não consegue manter uma rotina de estudos e acompanhar o desempenho da sua turma. O que gera uma defasagem e, em consequência, o aumento nos índices de evasão escolar. Se antes já havia desinteresse de algumas famílias na vida escolar de seus filhos, agora, devido às inúmeras dificuldades para lidar com o ensino remoto, o que acentua as dificuldades em manter contato com essas famílias. Dados mostra que a evasão escolar deve contribuir para um cenário de desigualdade em larga escala e que todas as instituições de ensino devem fazer todo o possível para tentar reverter este movimento. 
Em 2021 o ano começou muito diferente do que o esperado, havia uma expectativa para que o retorno gradual das aulas presenciais, porém, com o avanço da Covid-19 e a escassez das vacinas, parte das escolas se mantiveram fechadas. Duas pesquisas recentes mostram que o Brasil regrediu 20 anos nas taxas de abandono e de evasão escolar e com a pandemia e sem uma coordenação nacional dos três níveis de governo, a desigualdade na educação brasileira fica ainda mais nítida. O abandono é quando o aluno larga a escola por um período, mas retorna, já quando não volta, é evasão. Um problema histórico na educação brasileira pelo menos desde 1930, quando os dados começaram a ser estudados. No Ensino Fundamental, a família está mais presente e a merenda garante uma taxa de retorno maior, no Ensino Médio a evasão é desastrosa. Com a pandemia os estudantes do Ensino Médio estão à procura de trabalho. 
Em estudo realizado pelo “Enfrentamento da cultura do fracasso escolar“, publicado em janeiro de 2021, o Fundo das Nações Unidas pela Infância (Unicef) estima que aproximadamente 4,1 milhões de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos tiveram dificuldade de acesso ao ensino remoto em 2020. Sendo, que cerca de 1,3 milhão abandonaram a escola. Os dados usados no relatório são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de outubro de 2020. Em 2019 a Pnad mostra em dados que cerca de 20,2% dos quase 50 milhões de jovens brasileiros de 14 a 29 anos não completaram a educação básica. Por um recorte de raça, 71,7% dos que não concluíram o ensino básico se declaram pretos ou pardos, e 27,3%, brancos. Uma das principais causas pela razão do abandono escolar pelos jovens de todas as regiões do país, foi o fato que tiveram que trabalhar para ajudar na renda da família.
Referência
FRAGA, Lorena. Ensino remoto emergencial na rede pública traz muitos desafios. Correio Braziliense, 02/07/2020. Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/ensino_educacaobasica/2020/07/02/interna-educacaobasica-2019,868923/ensino-remoto-emergencial-na-rede-publica-traz-muitos-desafios.shtml>.Acesso em: 18 de outubro de 2021. 
LANNOY, Carlos de. Número de estudantes sem acesso à educação no RJ cresce de 2% para 17% na pandemia, aponta Unicef. RJ2, 29/04/2021. Disponível em: <https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2021/04/29/numero-de-estudantes-sem-acesso-a-educacao-no-rj-cresceu-15percent-durante-a-pandemia-segundo-pesquisa-do-unicef.ghtml>. Acesso em: 18 de outubro de 2021.
LENCASTRE, Carla. ‘Pandemia’ de abandono e evasão escolar. #Colabora, 25/08/2021. Disponível em: <https://projetocolabora.com.br/ods4/pandemia-de-abandono-e-evasao-escolar/>. Acesso em: 18 de outubro de 2021. 
TENENTE, Luiza. 30% dos domicílios no Brasil não têm acesso à internet: veja números que mostram dificuldades no ensino à distância. G1, 26/05/2020. Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/05/26/66percent-dos-brasileiros-de-9-a-17-anos-nao-acessam-a-internet-em-casa-veja-numeros-que-mostram-dificuldades-no-ensino-a-distancia.ghtml>. Acesso em 18 de outubro de 2021.

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