ABNT NBR_7483_2008_Cordoalhas de aço para estruturas de concreto

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© ABNT 2008
 
NORMA
BRASILEIRA
ABNT NBRABNT NBR
74837483
 Segunda edição
17.03.2008
Válida a partir de17.04.2008
Cordoalhas de aço para estruturas de concretoCordoalhas de aço para estruturas de concreto
protendido — protendido — EspecificaçãEspecificaçãoo
Steel strand for structures prestressed concrete – Specification
Palavras-chave: Cordoalha de aço. Concreto protendido.
Descriptors: Steel strand. Prestressed concrete.
ICS 77.140.15
ISBN 978-85-07-00567-4ISBN 978-85-07-00567-4 
Número de referência
 ABNT NBR 7483:2008
7 páginas
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SumárioSumário Página 
Prefácio .................................................................................................................................Prefácio ....................................................................................................................................................................... ...................................... iviv 
1 1 Escopo Escopo ....................................................................................................................................................................................................................................................... ................................................................. 11 
2 2 Referências Referências normativas normativas ........................................................................................................................................................................................................................... ..................................... 11 
3 3 Termos Termos e e definições definições ................................................................................................................................................................................................................................. ........................................... 11 
4 4 Requisitos Requisitos gerais gerais .............................................................................................................................................................................................................................. ........................................................ 22 
4.1 4.1 Classificação Classificação ............................................................................................................................................................................................................................... ..................................................................... 22 
4.2 4.2 Fabricação Fabricação ........................................................................................................................................................................................................................................... ................................................................. 22 
4.2.1 4.2.1 Fio Fio ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................. ........................... 22 
4.2.2 4.2.2 Qualidade Qualidade do do fio fio ....................................................................................................................................................................................................................................................................................... ... 33 
4.2.3 4.2.3 EncordoamenEncordoamento to ................................................................................................................................................................................................................................... ....................................................... 33 
4.2.4 4.2.4 Emendas Emendas ......................................................................................................................................................................................................................................................... ......................................................... 33 
4.2.5 4.2.5 Tratamento Tratamento final final ................................................................................................................................................................................................................................ .......................................................... 33 
4.2.6 4.2.6 Acondicionamento Acondicionamento e e embalagem embalagem .................................................................................................................................................................................................. .............................. 33 
4.2.7 4.2.7 Transporte Transporte e e armazenamento armazenamento ......................................................................................................................................................................................................... ................................... 33 
4.3 4.3 Marcação Marcação e e designação designação ..................................................................................................................................................................................................................... ........................................... 33 
4.3.1 4.3.1 Marcação Marcação ................................................................................................................................................................................................................................................................................................... ............. 33 
4.3.2 4.3.2 Designação Designação ............................................................................................................................................................................................................................................. ............................................................. 44 
4.4 4.4 Encomenda Encomenda .................................................................................................................................................................................................................................. ...................................................................... 44 
5 5 Requisitos Requisitos específicos específicos ............................................................................................................................................................................................................................ ........................................44 
6 6 Inspeção Inspeção ................................................................................................................................................................................................................................................ .................................................................. 55 
6.1 6.1 Procedimento Procedimento de de inspeção inspeção ............................................................................................................................................................................................................................. ......................... 55 
6.2 6.2 Amostragem Amostragem e e freqüência freqüência de de ensaio ensaio .................................................................................................................................................................................................... .................. 55 
6.3 6.3 Ensaios Ensaios ................................................................................................................................................................................................................................................ ...................................................................... 55 
7 7 Aceitação Aceitação e e rejeição rejeição .................................................................................................................................................................................................................................. .......................................... 66 
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PrefácioPrefácio
 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores
e neutros (universidade, laboratório e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
 A ABNT NBR 7483 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Siderurgia (ABNT/CB-28), pela Comissão de Estudo
de Produtos Longos de Aço (CE-28:000.04). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10,
de 02.10.2007 a 03.12.2007, com o número de Projeto ABNT NBR 7483.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 7483:2004), a qual foi tecnicamente
revisada.
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Cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido — EspecificaçãoCordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido — Especificação
1 Escopo1 Escopo
Esta Norma fixa os requisitos exigíveis para fabricação, encomenda, fornecimento e recebimento de cordoalhas de
aço de alta resistência de três e sete fios, destinadas a armaduras de protensão.
2 2 Referências Referências normativasnormativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).
 ABNT NBR 6349, Fios, barras e cordoalhas de aço para armaduras de protensão – Ensaio de tração – Método de
ensaio
 ABNT NBR 7484, Fios, barras e cordoalhas de aço destinados a armaduras de protensão – Ensaiso de relaxação
isotérmica – Método de ensaio
3 3 Termos Termos e e definiçõesdefinições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.13.1
cordoalha de sete fioscordoalha de sete fios
cordoalha constituída de seis fios de mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, numa forma helicoidal, com
um passo uniforme, em torno de um fio central
3.23.2cordoalha de três fioscordoalha de três fios
cordoalha constituída de três fios de mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, numa forma helicoidal, com
um passo uniforme
3.33.3
passo da hélicepasso da hélice
comprimento ao longo do eixo de uma volta completa
3.43.4
diâmetro de cordoalhadiâmetro de cordoalha
diâmetro da circunferência que a circunscreve
3.53.5
valor nominalvalor nominal
valor numérico que caracteriza certa grandeza do produto. Não é referência para aceitação ou rejeição do produto.
3.63.6
lancelance
determinado comprimento contínuo de cordoalha
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3.73.7
rolorolo
certo comprimento de cordoalha apresentado em espiras concêntricas, formando um volume compacto. Pode ser
composto no máximo por dois lances
3.83.8
carretelcarretel
núcleo de madeira ou outro material, no qual é enrolado certo comprimento de cordoalha.
3.93.9
lotelote
quantidade de cordoalha acabada, fabricada nas mesmas condições e de comprimento contínuo
NOTA Um fornecimento ou embarque pode ser constituído de um ou mais lotes ou partes deles.
3.103.10
flechaflecha
medida da distância máxima entre a linha que une as duas pontas da amostra e a face interna da cordoalha
4 4 Requisitos Requisitos geraisgerais
4.1 Classificação4.1 Classificação
4.1.14.1.1 Conforme o número de fios, as cordoalhas classificam-se em:
a) cordoalha de sete fios;
b) cordoalha de três fios.
4.1.24.1.2 Conforme a resistência à tração, as cordoalhas classificam-se em:
a) categoria CP-190;
b) categoria CP-210.
4.1.34.1.3 Os números 190 e 210 correspondem ao limite mínimo da resistência à tração na unidade quilograma
força por milímetro quadrado. Para os efeitos desta Norma, considera-se 1 kgf/mm
2
= 9,81 MPa.
4.1.44.1.4 As cordoalhas de três e sete fios são produzidas sempre na condição de relaxação baixa.
4.2 Fabricação4.2 Fabricação
4.2.1 Fio4.2.1 Fio
O fio usado na fabricação da cordoalha deve ser encruado a frio por trefilação a partir de fio-máquina de
aço-carbono. Os teores de fósforo e enxofre não devem exceder os seguintes valores:
  fósforo: 0,020 %;
  
 enxofre: 0,025 %.
Não há especificação para os outros elementos químicos. A composição química do aço utilizado deve garantir
que as características mecânicas especificadas nesta Norma sejam atendidas pelo produto final.
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4.2.24.2.2 Qualidade Qualidade do do fiofio
O fio deve ser isento de defeitos superficiais ou internos, prejudiciais ao seu emprego.
4.2.3 Encordoamento4.2.3 Encordoamento
4.2.3.1 4.2.3.1 Cordoalha Cordoalha de de sete sete fiosfios
 A cordoalha deve ter o fio central com diâmetro nominal pelo menos 2 % maior do que o dos fios externos. Os seis
fios externos devem ser firmemente dispostos em torno do fio central, com um passo de 12 a 16 vezes o diâmetro
nominal da cordoalha.
4.2.3.2 4.2.3.2 Cordoalha Cordoalha de de três três fiosfios
 A cordoalha deve ser produzida com fios do mesmo diâmetro nominal, firmemente encordoados com um passo de
12 a 16 vezes o diâmetro nominal da cordoalha.
NOTA O processo de fabricação da cordoalha de três e sete fios deve garantir que os fios componentes da cordoalha,
ao serem cortados com discos, não saiam de sua posição srcinal ou, caso saiam, possam ser reposicionados manualmente.
4.2.4 Emendas4.2.4 Emendas
Não é permitida a incorporação de soldas no produto final, srcinadas durante ou após o processo de trefilação.
Os trechos de cordoalhas que receberam soldas necessárias à continuidade do processo de fabricação devem ser
descartados.
4.2.5 4.2.5 Tratamento Tratamento finalfinal
4.2.5.14.2.5.1 As cordoalhas devem ser submetidas a um tratamento termomecânico final apropriado, a fim de
atender aos requisitos especificados em 5.2 e na Tabela 1.
4.2.5.24.2.5.2 As cordoalhas, ao serem desenroladas e deixadas livremente sobre uma superfície plana e lisa,
não devem apresentar uma curvatura com flecha permanente superior a 15 cm, em comprimento de 2 m.
4.2.6 4.2.6 Acondicionamento Acondicionamento e e embalagemembalagem
4.2.6.1 Acondicionamento4.2.6.1 Acondicionamento
 A cordoalha deve ser fornecida em rolo firmemente amarrado com diâmetro interno não inferior a 750 mm.
NOTA O acondicionamento deve permitir a retirada de amostra sem danificar a estrutura do rolo.
4.2.7 4.2.7 Transporte Transporte e e armazenamentoarmazenamento
Os produtos de aço para protensão devem ser protegidos durante o transporte e armazenamento contra qualquer
dano ou contaminação, especialmente contra substâncias ou líquidos que possam produzir ou provocar corrosão.
4.3 4.3 Marcação Marcação e e designaçãodesignação
4.3.1 Marcação4.3.1 Marcação
Cada rolo deve ser identificado por uma etiqueta suficientemente resistente, com inscrição indelével, firmemente
presa, que deve indicar:
a) nome ou símbolo do produtor;
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b) número desta Norma;
c) designação do produto:
  número de fios da cordoalha;
  
 categoria (190 ou 210);
  relaxação (RB);
d) diâmetro nominal da cordoalha, em milímetros;
e) número de identificação do rolo;
f) massa líquida dos lances, em quilogramas.
4.3.2 Designação4.3.2 Designação
 As cordoalhas devem receber a designação conforme segue:
Por exemplo: CP-190 RB 12,7 significa uma cordoalha de sete fios para concreto protendido (CP), categoria 190,
relaxação baixa (RB) e diâmetro nominal de 12,7 mm (12,7); CP 190 RB 3 x 3,0 significa uma cordoalha para
concreto protendido (CP), categoria 190, relaxação baixa (RB), cordoalha de três fios (n) e diâmetro nominal
de 3 mm (d) por fio.
4.4 Encomenda4.4 Encomenda
Na encomenda das cordoalhas convém ao comprador indicar:
a) número desta Norma;
b) massa da encomenda, em quilogramas;
c) designação, conforme 4.3.2;
d) opcionalmente, local e procedimento de inspeção.
5 5 Requisitos Requisitos específicosespecíficos
5.15.1 As cordoalhas fabricadas conforme 4.2 e inspecionadas, amostradas e ensaiadas conforme Seção 6 devem
atender aos valores especificados nesta Norma.
5.25.2 O módulo de elasticidade é função do material. Para o aço-carbono comum, o valor nominal do módulo de
elasticidade é de 200 GPa. Ensaios individuais que resultem em desvios maiores que 5 % em relação a 200 GPa
indicam erros cometidos no ensaio ou de outra natureza, não sendo, todavia, motivo de rejeição do material
ensaiado. Este módulo deve ser fornecido por ensaio do produtor ou obtido em ensaio realizado em laboratório
independente.
NOTA Para valores divergentes de ensaios referentes ao mesmo lote, utilizar o valor do ensaio mais próximo de 200 GPa.
5.2.35.2.3 As propriedades mecânicas das cordoalhas de três e de sete fios com relaxação baixa são especificadas
na Tabela 1.
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6 Inspeção6 Inspeção
6.1 6.1 Procedimento Procedimento de de inspeçãoinspeção
6.1.16.1.1 Compete ao produtor informar ao comprador os resultados dos ensaios através de certificado.
NOTA Os resultados dos ensaios do produtor devem estar disponíveis para exame pelo comprador ou seu representante
durante pelo menos cinco anos.
6.1.26.1.2 O certificado deve conter:
a) data da emissão do certificado;
b) identificação do rolo;
c) características dimensionais e mecânicas do material.
6.1.36.1.3 Fica a critério do comprador verificar se as características especificadas em 6.1.2-c) estão de acordo com
esta Norma, fazendo executar as inspeções e os ensaios julgados necessários.
6.1.46.1.4 A partir da recepção do material, o comprador torna-se responsável pela integridade física do produto no
decorrer das operações de transporte, de manuseio, de estocagem e da aplicação na estrutura.
NOTA Caso o comprador deseje efetuar a inspeção do material na fábrica, após este ter sido submetido aos ensaios de
rotina, os eventuais ensaios adicionais, às expensas do produtor, são limitados no máximo de uma amostra por lote.
Não é requisito desta Norma que uma cordoalha específica seja submetida ao ensaio de relaxação.
6.1.56.1.5 Cabe ao comprador verificar a integridade física das cordoalhas e adotar pelo menos um dos seguintes
procedimentos:
a) fiscalizar o produtor na aceitação do material;
b) analisar as características do material utilizado, através dos ensaios já realizados pelo produtor;
c) realizar o controle de qualidade do material, contratando laboratórios acreditados junto à Rede Brasileira de
Laboratórios de Ensaios ou laboratórios de centro de pesquisa e de ensino superior.
6.2 6.2 Amostragem Amostragem e e freqüência freqüência de de ensaioensaio
6.2.16.2.1 Para os ensaios especificados em 6.3.1, deve-se retirar uma amostra da extremidade externa de um rolo
para cada 25 000 kg do mesmo lote. Para lotes que não atingirem 25 000 kg, extrai-se uma única amostra.
6.2.26.2.2 As amostras não devem ser submetidas a nenhuma forma de tensionamento e/ou de aquecimento e todo
o procedimento deve obedecer à ABNT NBR 6349.
6.3 Ensaios6.3 Ensaios
6.3.16.3.1 O ensaio de tração das cordoalhas deve ser executado conforme a ABNT NBR 6349, determinando-se o
diagrama “Carga-Deformação”, a carga a 1 % de alongamento, a carga de ruptura, o alongamento total após
ruptura e o módulo de elasticidade em todos os corpos-de-prova.
6.3.26.3.2 O ensaio de relaxação das cordoalhas deve ser executado conforme a ABNT NBR 7484, determinando-se
os valores da relaxação para uma carga inicial aplicada de 80 % da carga de ruptura mínima especificada.
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7 7 Aceitação Aceitação e e rejeiçãorejeição
7.17.1 O produto inspecionado, amostrado e ensaiado conforme Seção 6 é aceito, desde que todos os resultados
(exceto o módulo de elasticidade) atendam aos valores especificados nesta Norma.
7.27.2 Se qualquer corpo-de-prova não atender aos valores especificados, uma nova amostra composta de dois
corpos-de-prova deve ser retirada do mesmo rolo ensaiado e submetida a reensaio.
7.2.17.2.1 Se o resultado deste reensaio atender aos valores especificados nesta Norma, o lote correspondente é
considerado aprovado.
7.2.27.2.2 Se o resultado de pelo menos um dos corpos-de-prova deste reensaio não atender a qualquer valor
especificado nesta Norma, o rolo correspondente deve ser considerado reprovado e todos os demais rolos que
compõem o lote devem ser ensaiados.
7.37.3 Pode-se admitir oxidação do produto, desde que esta seja superficial, leve e uniforme, e não apresente
pontos de corrosão localizada (cavidades) na superfície.
7.3.17.3.1 Normalmente uma oxidação superficial uniforme pode ser removida manualmente, esfregando-se os fios
com um tecido grosseiro (estopa ou juta) ou com uma esponja plástica abrasiva. Em caso de dúvida quanto à
gravidade do dano provocado pela oxidação, o material deve ser submetido a ensaios especiais para a
comprovação de suas propriedades mecânicas srcinais.
NOTA Salvo acordo prévio entre comprador e fornecedor, a superfície do fio não deve conter nenhum lubrificante, óleo ou
outra substância capaz de prejudicar sua aplicação.
7.47.4 A liberação e o emprego do produto não são condicionados ao resultado do ensaio de relaxação, em vista
de sua longa duração. O produtor deve entregar ao comprador um certificado de ensaio de relaxação realizado em
no máximo 6 (seis) meses, obtido de cordoalhas de mesma designação, comprovando capacidade de produzir
cordoalhas na categoria a que pertence o aço fornecido conforme Tabela 1. O comprador pode se basear em
resultados recentes e regularmente obtidos com material de mesma categoria e mesmo produtor. 
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