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PROJETO DE ESTAGIO BIOLOGIA1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
ROGÉRIO CABRAL DE SOUZA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO: VIROLOGIA, ECOLOGIA E ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
 ÁGUA BOA/MT
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
ROGÉRIO CABRAL DE SOUZA
PROJETO PRÁTICO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: VIROLOGIA, ECOLOGIA E ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do Centro Universitário FAVENI, no Curso de Biologia, como pré-requisito para aprovação.
 
ÁGUA BOA/MT
2021
PROJETO PRÁTICO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: VIROLOGIA, ECOLOGIA E ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
RESUMO- Este estudo é fruto de pesquisa bibliográfica e teve como objetivo realizar três proposta de intervenção para sala de aula na disciplina de Biologia sob a exigência do estágio supervisionado. Para tanto traçou-se um referencial teórico sobre o estágio e suas implicações com base de Fávero (1992), sequenciando mostrou o fazer pedagógico na área de biologia em tempo de pandemia com referencial de Machado (2020), Duré (2018), Silva (2013), mas não se furtou de utilizar outros teóricos. Como proposta de intervenção trouxe uma sequência didática com o tema Virologia sob a direção de Leite (2017). A segunda é específica para o terceiro ano do Ensino Médio. Foi um projeto de inciativa a pesquisa científica, que tratou de uma realidade local sobre o Córrego da Voadeira na cidade de Campinapólis/MT teve referencial teórico de Mariani Júnior (2018). A última proposta de intervenção foi dois planos de aulas na metodologia ativa Web Quest para o terceiro ano do Ensino Médio, pautada na Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio com o tema transgênicos. Ao final contou um texto dissertativo sobre as impressões sobre o estágio supervisionado.
PALAVRAS-CHAVE: Estágio. Virologia. Ecologia. Transgênicos.
			
	
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	6
1.	DESENVOLVIMENTO	7
2.	RELATO DE ESTUDO	11
3.	CONCLUSÃO	20
REFERÊNCIAS	21
APêNDICE	22
			
	
INTRODUÇÃO
A fase do estágio é o momento em que o acadêmico direciona sua vida profissional. Nessa fase de estudo o futuro profissional estará face a face com a realidade de sua futura profissão. Nesse momento o estagiário inicia seu processo de identidade profissional. 
Quando se refere a área da Educação o estágio permite ao acadêmico uma geral, mesmo que sucinta, de como um professor irá realizar suas atividades. Nesse sentido este estudo trata-se do estágio diferenciado do curso de Licenciatura em Biologia. Para tanto parte-se de uma pesquisa bibliográfica para a realização de três propostas de intervenção em sala de aula. 
No primeiro momento o texto fala sobre a importância do Estágio sobre as luzes de Fávero (1992), sequenciando interpreta o fazer pedagógico na área de biologia em tempo de pandemia para tanto lança mão dos ensinamentos de Machado (2020), Duré (2018), Silva (2013), mas não se furtou de citar demais autores para fundamentação do tema. 
No segundo momento apresenta-se três sugestões intervenções práticas para que o professor possa desenvolver em sala de aula. A primeira é uma sequência didática com o terma Virologia que pode ser desenvolvida em qualquer ano do Ensino Médio. Acredita-se que diante da realidade atual é importante os alunos compreenderem esse tema. Para embasamento desse tema foi ancorado os pensamentos de Leite (2017). A segunda proposta é especifica para o terceiro ano do Ensino Médio. Trata-se de um projeto de inciativa a pesquisa cientifica, sob as luzes de uma realidade local com o tema Ecologia, delimitação Córrego da Voadeira na cidade de Campinapólis/MT. Para tanto seguiu-se o referencial teórico de Mariani Júnior (2018). Na última proposta de intervenção trata-se de dois planos de aulas na metodologia ativa Web Quest direcionada ao terceiro ano do Ensino Médio, sob as luzes da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio. O tema tratado são os transgênicos. 
Todas as propostas sugeridas podem ser desenvolvidas com os alunos em sala de aula bem como a distância. Basta o professor adaptá-las para as situações que lhes forem exigidas. Ao final este estudo conta com um texto dissertativo sobre as impressões em relação a esse estágio, bem como as dificuldades e facilidades para a realização deste.
1. DESENVOLVIMENTO 
Todo processo de formação tem como objetivo formar profissionais capacitados para o sucesso no mercado de trabalho. Nesse processo o estágio é a principal ferramenta para que o futuro profissional decida qual área irá seguir em sua profissão.
Para o universitário de licenciatura em área específica, neste contexto Biologia, o qual tem a necessidade de conhecer como a teoria pode ser transposta para a prática o estágio é fundamental. A falta desse instrumento de aprendizagem deixa uma lacuna no processo de formação. Para Fávero (1992) “não é só frequentando um curso de graduação que um indivíduo se torna profissional. É, sobretudo, comprometendo-se profundamente como construtor de uma práxis que o profissional se forma” (FÁVERO, 1992, p.65).
Sob as luzes da legislação a lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, dispõe sobre o estágio no artigo 2º:
Considera-se estágio curricular (...) As atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. (BRASIL, 1977, p. 26)
O estágio supervisionado reflete as situações cotidianas da sala de aula. Essas situações mostram não só as questões de aprendizagem dos alunos, como também as questões culturais e sociais rotineiras das crianças. No ensino médio esse processo ainda é mais intenso. Pois essa é a fase em que o adolescente está buscando qual o seu lugar no mundo, bem como aprendendo que na vida adulta toda responsabilidade não cumprida gera consequências sérias. Por vezes os adolescentes têm dificuldades para dialogarem e expressarem o que pensam, às vezes escondem-se atrás de brincadeiras e deboches. Nesse momento o professor precisa ter a sensibilidade para compreender como esse estudante reage aos estímulos oportunizados. Outro ponto fundamental nessa fase é estar atento ao meio sociocultural que está mais presente em sua sala de aula para evitar possíveis situações de conflitos, mas o professor não pode perder de vista o seu papel. Por isso suas atividades devem oportunizar aos alunos a solidificação de habilidades e conquistas de competências. Todas essas experiências só são possíveis pelo estágio supervisionado. De acordo com Tracz e Dias (2006):
...uma atividade de que pode trazer imensos benefícios para a aprendizagem, para a melhoria do ensino e para o estagiário, no que diz respeito à sua formação, certamente trará resultados positivos, além de estes tornarem-se ainda mais importantes quando se tem consciência de que as maiores beneficiadas serão a sociedade e, em especial, a comunidade a que se destinam os profissionais egressos da universidade. (TRACZ E DIAS, 2006, p. 2)
Assim ´o estágio é um meio que pode levar o acadêmico a identificar novas e variadas estratégias para solucionar problemas que a academia não o mostra, muitas vezes são imagináveis que ocorra em sala de aula. O que faz com que o futuro professor se transforme em profissional, pois terá que desenvolver ações instintivas utilizando o raciocínio, a capacidade e o espírito crítico, a liberdade e a criatividade para mediar o conflito apresentado em sua aula.
Nesse sentido defende-se que o estágio é uma ferramenta que faz a diferença para aqueles que estão adentrando o mundo do trabalho, são eles que têm o potencial para mudar a lamentável realidade da educação pública brasileira nesse tempo adverso. 
Hoje a sociedade passa por mudanças profundas. A economia capitalista, individualista, excludente que marginaliza muitos ao acesso de bensproduzidos socialmente vem sucumbindo ao poder da pandemia¹. Todos os segmentos da sociedade tiveram que se adaptar à nova realidade. 
A escola, enquanto instituição social formadora de cidadãos, precisa acompanhar tais mudanças e desenvolver mecanismos que atendam as demandas pandêmicas. Mas não pode abrir mão de sua missão de contribuir para uma sociedade mais humanizada e que cultive valores éticos no exercício da cidadania. 
Quase que de modo instantâneo as escolas da Educação Básica tiveram que se adaptar à educação a distância. Muitas foram as nomenclaturas: ensino on line, ensino híbrido, ensino remoto, entre outros. O fato é que as ferramentas tecnológicas passaram a ser os principais meios para a realização da educação escolar. 
Os professores simultaneamente tiveram que aprender e a ensinar neste novo universo educativo: o ciberespaço. Tomado de ambientes virtuais o ciberespaço exigiu do professor criatividade e pesquisa para envolver seus alunos, tendo em vista a infinidade de oportunidades abertas para trilhar na busca do conhecimento. 
Pandemia¹ - ocorrida entre os anos de 2019 a 2021, causada pelo vírus SARS-CoV-2, responsável pela morte de aproximadamente 5.000.000 de pessoas no mundo. 
A sala de aula passou a ser infinita: 
(...) Todos aprendem juntos, não em um local no sentido comum da palavra, mas num espaço compartilhado, um "ciberespaço", através de sistemas que conectam em uma rede as pessoas ao redor do globo. Na aprendizagem em rede, a sala de aula fica em qualquer lugar onde haja um computador, um “modem” e uma linha de telefone, um satélite ou um “link” de rádio. Quando um aluno se conecta à rede, a tela do computador se transforma numa janela para o mundo do saber. (HARASIM et al., 2005, p.19).
Essa nova forma de ensinar e aprender mostrou a fragilidade do sistema público brasileiro de educação, pois as escolas públicas não estão equipadas para dar condições de trabalho para o professor desenvolver suas atividades. Por outro lado muitos professores não possuem conhecimento para trabalharem com as ferramentas comunicativas. Vários recursos são utilizados na mediação das aulas sendo os mais comuns o WhatsApp, Zoom, Google Classroom e Youtuber (MACHADO, 2020). 
Avançando nos estudos compreende-se que a relação família escola é outro ponto de desafio para os professores, pois as realidades são diferentes. É do senso comum, por meio jornalístico, que há famílias que possuem acesso à tecnologia e a grande rede e há famílias que não. Esse fato exige que os professores organizem estratégias de ensino que contemplem tanto os alunos que se conectam quanto aos alunos que não estão. Para os alunos que estão conectados Almeida (2009) defende que “O processo educativo, no interior do qual se deve pensar o computador, é aquele que prevê uma educação para todos, em todos os níveis: da educação básica às várias formas de educação (...)". (Almeida, 2009, p.63)
Nesse sentido o teórico ressalta a importância do papel do professor em desenvolver estratégias de aprendizagens no ciberespaço que inclua a todos os alunos. Para tanto faz-se necessário que os laços entre família e escola estejam em sintonia para que o professor compreenda a cultura digital de seus alunos, bem como o nível de conhecimento familiar em relação as ferramentas educativas.
Reafirmando esse pensamento e ampliando o espaço para os alunos que não estão conectados Machado (2020) defende que: 
Entende-se com isto, que a equipe escolar deverá elaborar seu plano de ação educacional visando a inclusão de todos os alunos. Devendo ofertar materiais e conteúdos, em plataformas digitais considerando as particularidades dos educandos e seus conhecimentos prévios das ferramentas que serão utilizadas pela escola. Desta forma aumentará a possibilidade de assimilação da matéria, uma vez que o ambiente virtual já seja familiar à criança. ... A escola deve distribuir materiais impressos de atividades, com cronograma de tarefas diárias para atender aos alunos e responsáveis que não tem familiaridade com a “internet” essa é uma inclusão necessária. A escola precisa cumprir seu papel e fazer com que o ensino seja acessível a todos. (MACHADO, 2020, p. 51/52)
Diante do exposto compreende-se que os desafios do professor são grandes, pois para elaborar seu planejamento ele precisa estar atento a diversos fatores. Acredita-se que no campo pedagógico ele precisa considerar: quais plataformas são adequadas para a faixa etária de sua turma; como elaborar a apostila para os alunos desconectados; quais questões são adequadas para realizarem com a ajuda dos pais; qual suporte de atendimento aos pais. Já na relação com a família defende-se que o professor considere: quais recursos tecnológicos as famílias têm disponível; quais equipamentos eletrônicos as elas liberam para os filhos utilizarem cotidianamente; qual a disponibilidade de tempo e o preparo instrucional das famílias para auxiliar aos alunos no fazer estudantil. 
Percorrendo esse percurso na área de Biologia acredita-se que diante da presente realidade o professor deve priorizar conteúdos que possam ser contextualizados no cotidiano dos alunos e de suas famílias, pois assim haverá condições de interação para a realização das atividades propostas. O fazer pedagógico pautado na contextualização é uma exigência dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio “A contextualização evoca por isso áreas, âmbitos ou dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural, e mobiliza competências cognitivas já adquiridas” (Brasil, 2000, p. 78). Assim sendo na mediação de conteúdos o professor precisa ter a didática e a sensibilidade necessárias para transpor os conteúdos do universo técnico abstrato para o concreto real, dando ao aluno a oportunidade de se tornar ativo no processo de ensino e aprendizagem. Essa não é uma tarefa fácil, principalmente em tempo de pandemia, tendo em vista que os termos técnicos da área de Biologia são anômalos ao cotidiano de quem não está na área. Fato que leva a incompreensão do conteúdo ensinado e o desinteresse na matéria. Segundo Duré (2018): 
Os alunos não conseguem identificar a relação entre o que estudam em Biologia e o seu cotidiano e, por isso, acabam pensando que o estudo se resume à memorização de termos complexos, classificações de organismos e compreensão de fenômenos, sem entender a relevância desses conhecimentos para compreensão do mundo na natural e social. Ainda no ensino de Biologia, não é tão raro que ocorra alguma contextualização parcial durante as aulas, apresentando, por exemplo, o ciclo de vida de um agente infeccioso adquirido por algum aluno, utilizando esse caso para chamar a atenção para o conteúdo, mas a relação entre a ocorrência dessas doenças e o contexto social, bem como uma série de outras relações possíveis, ainda parecem ser um enorme desafio para a realidade educacional. (DURÉ, 2018, p. 260/261)
As falas do teórico evidencia a dificuldade encontrada pelo professor em tornar o conteúdo de Biologia acessível ao aluno para a conquista do aprendizado significativo. Nessa perspectiva defende-se que diante da realidade pandêmica que a humanidade enfrenta os temas a serem trabalhados pelo professor precisam ser acessíveis ao núcleo familiar do aluno. Assim o aluno poderá ter a família como um suporte no processo de aprendizagem e o professor parceiros na mediação de conteúdos. Dessa forma o professor poderá realizar alterações sempre que for necessário para o aluno avance na aprendizagem. 
Diante de todo o exposto defende-se que o futuro professor de Biologia passe pela experiência de desenvolver atividades práticas de planejamento pedagógico que possam ser realizadas tanto pelos alunos conectados quanto pelos alunos desconectados. Assim sendo no tópico seguinte apresenta-se propostas de intervenção práticas com os temas: virologia, ecologia e reprodução humana. A escolhas desses temas se deu por compreender que eles permeiam o universo dos alunos cotidianamente. Sob as luzes de Silva (2013) buscar-se-á apresentar a Biologiacomo ciência que contempla a formação integral do aluno, oportunizando situações que contemple a formação da consciência crítica e uma reflexão sobre suas ações para o cuidado com a vida individual e coletiva.
2. RELATO DE ESTUDO
O ensino de biologia está passando por transformações, segundo Leite (2017) há um antagonismo entre a prática pedagógica e a realidade social que permite a população compreender os conceitos biológicos no dia a dia. Novas práticas são essenciais para a formação de valores que auxiliem na tomada de decisão em relação ao consumo e ao comportamento social. Para Leite (2017) não basta ensinar Biologia precisa-se pratica-la cotidianamente. Nas ações simples desde os cuidados simples de higiene aos cuidados com o planeta e a vida em sociedade. Partindo desse princípio apresenta-se três propostas de práticas pedagógicas para serem desenvolvidas em salas de aula. 
Intervenção Na Prática I – Virologia
Priorizou-se este campo de estudo devido a situação atual da sociedade mundial, no qual as ações humanas impactam diretamente no aumento ou redução da pandemia. Os danos causados pelo vírus Sars-CoV-2 exigirão da humanidade um esforço conjunto para recuperar as perdas em todos os aspectos sociais e filosóficos da raça humana. O que se apresenta é uma sequência didática a ser desenvolvida no ensino médio na qual buscou-se integrar questões do comportamento humano com problemas enfrentados na sociedade que estão imbricados com os conteúdos das ciências biológicas. 
Processo de desenvolvimento da sequência didática
Turma : Ensino Médio – Prazo : 10 horas aulas
Pergunta problematizadora: O que são vírus?
Objetivos: Oportunizar uma reflexão sobre o tema;
	 Mediar os conceitos sobre vírus a partir das experiências dos alunos.
	 Conhecer as principais doenças virais no Brasil.
Metodologia: Motivar a turma com o poema Quarentena de Moraes Moreira. Realizar uma roda de conversa sobre o poema, deixar os alunos falarem de seus sentimentos. Nesse processo introjetar perguntas sobre o conteúdo da aula: o que são virus; eles são seres vivos independentes; conhece alguma doença causada por virus; eles só tem aspectos negativos e demais perguntas que julgar necessário ou que a turma levantar. 
Após esse momento realizar aula expositiva primeiro dialogando com os alunos conceituando o que é vírus em seguida mediar o vídeo “Vírus microbiologia” canal Samuel Cunha. Realizar uma roda de conversas para retirada de dúvidas. 
Sequenciando organizar os alunos em grupos de no máximo quatro componentes. Explicar aos alunos que realizará um sorteio dos temas Dengue, Zica Virus, Chigungunha e Covid 19 entregá-los reportagens sobre a Dengue, Zica Virus, Chigungunha e Covid 19 e o texto cientifico referente a pesquisa do grupo. Orientá-los que as reportagens é para lerem todas, pois precisaram de argumentos para participarem dos debates. O texto cientifico é para realizarem a pesquisa. Eles deverão organizar uma apresentação para a turma na qual evidenciem: o que é a doença; como ela é transmitida; quais os sintomas; qual o diagnóstico e prevenção; quais medidas o grupo compreende que a sociedade precisa adotar para minimizar a disseminação da doença; como o grupo irá divulgar as medidas propostas. Durante todo esse proceeso o professor deve auxiliar seus alunos a sanar as dúvidas que surgirem.
Após as pesquisas o professor deverá organizar a apresentação de um seminário para que os alunos socializem os conhecimentos. Deve também promover uma roda de conversa na qual os alunos devem realizar perguntas uns para os outros. Durante esse processo o professor deve coletar dados e avaliar seus alunos. Assim ele poderá organizar a continuidade de suas ações ou retomar algum conceito que os alunos não entenderam.
Avaliação: Formativa . Produção de texto individual enfatizando o que aprendeu sobre vírus e as doenças.
Intervenção Na Prática II – Ecologia
A escolha por esse tema ocorre por defender uma formação de consciência ecológica. O planeta pede socorro e deve-se dispensar todos os esforços possíveis para a proteção do meio ambiente. As ações atrópicas estão disimando espécies tanto vegetais quanto animais. Muitas tragédias ambientais vem ocorrendo como respostas naturais as ações degradantes realizadas em nome do capital. É urgente a formação de uma nova consciência de consumo. Essa só é possível se a escola oportunizar situações nas quais possa ser criado um olhar aguçado para as questões ecológicas. Esse olhar só é desenvolvido a partir do entendimento das problemáticas locais. Partindo desse prisma o aluno consiguirá transpor do micro que o circunda para o macro global (MARIANI JÚNIOR, 2018). Assim sendo, o projeto que se segue nasce de uma problemática local e real. O mesmo será aplicado em uma turma do terceiro ano do Ensino Médio. 
Iniciação a pesquisa científica – Turma do 3º ano do Ensino Médio 
Por força da exigência do estágio compromete-se com a disciplina de Biologia, mas acredita-se que neste projeto o trabalho deve ser modo interdisciplinar.
Tema: Falta d’Água em Campinapólis
Justificativa: O papel do professor é oportunizar situações nas quais os alunos possam compreender a realidade local e contribuir para modifica-la. Tendo em vista que a cidade de Campinapólis está enfrentando escasses de água no periodo da seca, justifica-se o desenvolvimento de um projeto de ensino no qual os alunos investiguem o que está acarretando esse problema, bem como eles poderão agir para ajudar a minimiza-lo.
Objetivo geral: Investigar o que está causando a escasses de água no período da seca na cidade de Campinapólis.
Objetivos específicos: Conhecer o local de captação de água para a cidade no Córrego da Voadeira.
			 Compreender como as ações atrópicas estão afetando a nascente do Córrego da Voadeira.
			 Perceber quais ações a turma deve realizar para mitigar o ´problema de escasses de água no município.
Metodologia: Levar a problemática para a turma a partir do poema musical “Chega de Mágoa”. Provmover uma roda de conversa com os adolescentes sobre as questões da seca contidas no poema e provocar uma relação com a situação local. Durante essa conversar verificar se os alunos conhecem a nascente do Córrego da Voadeira e realizar uma lista com os alunos sobre a biodiversidade que eles reconhecem na área.
Sequenciando utilizar o vídeo “Ecologia, Introdução e Conceitos” do canal Samuel Cunha, para mediar os conceitos básicos sobre ecologia entre eles ecosistemas e biomas. Realizar uma roda de conversas e tira dúvidas. 
Organizar os alunos em grupo e leva-los até a nascente do Córrego da Voadeira para pesquisa na área. Cada grupo será responsável por uma coleta de dados: ações atrópicas, vegetação rasteira, árvores presentes, animais presentes. Orientar aos alunos que registrem com listas e fotos.
Retornar em sala e mediar a produção textual dos resultados de pesquisa. Pedir que os alunos que realizem a produção textual associando os resultados de pesquisa com os conceitos ensinados na aula anterior. 
Realizar a socialização dos resultados de pesquisa e fomentar a discusão de quais ações a turma pode realizar para mitigar o problema da escassez. Nesse processo traçar ações de curto prazo, de médio prazo e ações que a turma inicie e legue para o próximo terceiro ano se assim os resultados de pesquisa mostrar. 
Desenvolver com a turma o plano de ações e delegar responsabilidades. Orientar os alunos que durante a execução do plano de ações ele precisam realizar registros para produzirem o texto final das ações de curto e médio prazo, bem como deixar um relatório das ações de longo prazo para o terceiro ano seguinte, se for o caso.
Recursos necessários: internet, lousa digital ou preojetor de imagens, transporte para a coleta de dados na nascente. Demais recursos dependerá do plano de ações.
Avaliação: Formativa – Instrumentos: Relatório resultado pesquisa produzido em grupo. Avaliação dissertativa individual sobre os conceitos mediados na aula introdutória contextualizados na realidade local.
Cronograma:Para essa parte inicial sugere-se dez horas aulas. Diante dos resultados de pesquisa o plano de ações norteará o novo cronograma.
Intervenção Na Prática III – Alimentos Transgênicos 
A biotecnologia é uma necessidade real em vários ramos da ciência. Compreender os principios básicos dessa técnica auxiliará o aluno em suas escolhas, tanto no mundo do consumo quanto nas escolhas profissionais, pois esse é um mercado que está carente de mão de obra qualififcada. Optou-se em trabalhar o tema alimentos transgênicos porque a alimentação está presente cotidianamente na vida das pessoas. Assim acredita-se que os alunos terão facilidades para compreender os conteúdos. 
Para essa etapa escolhe-se a metodologia Ativa Web Quest porque priorizará o uso das tecnologias no fazer pedagógico como elemento motivador em prol do aprendizado significativo. Assim realizará uma estrutura planificada com base nas habilidades da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio, com dois planos de aulas de 120 minutos cada, destinados ao terceiro ano.
	COMPONENTES DA WEB QUEST
	Introdução
	Texto de motivação: Transgênicos - experimentar ou não experimentar?
	Tarefa
	Pesquisas: Principais áreas que utilizam a Biotecnologia. O que são alimentos transgênicos? O que são alimentos orgânicos? A fome no mundo e os transgênicos? 
	Processos
	Organização de grupos. Direcionamento de pesquisas em sites: da disciplina de ciências e geografia. 
	Avaliação
	Participação desenvolvimento das pesquisas
	Conclusão
	Slides para socialização – texto de experiência – roda de conversa
	Referências e créditos 
	SANTOS, R.; SANTOS, E. O. A web Quest interativa como dispositivo de pesquisa: possibilidades da interface livro no Moodle. Revista Educação, Formação e Tecnologia. n. 7, v. 1, p. 30-46. Mar. 2014.
	Plano de Aula 1 – 180 minutos 3 horas aulas semanais
	Identificação
Escola Rosa Alegre 
	Disciplina
	Biologia 
	
	Série
	3ª ano EM
	
	Turma
	Única
	
	Período
	Matutino – Aula 120 minutos
	Conteúdos
	Conteúdos de Ciências: Os transgênicos
	Objetivos
	Objetivo Geral:
Construir argumentos significativos sobre os transgênicos. 
Objetivos Específicos:
(EM13CNT302) Comunicar, para públicos variados, em diversos contextos, resultados de análises, pesquisas e/ou experimentos – interpretando gráficos, tabelas, símbolos, códigos, sistemas de classificação e equações, elaborando textos e utilizando diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) –, de modo a promover debates em torno de temas científicos e/ou tecnológicos de relevância sociocultural.
 (EM13CNT303) Interpretar textos de divulgação científica que tratem de temáticas das Ciências da Natureza, disponíveis em diferentes mídias, considerando a apresentação dos dados, a consistência dos argumentos e a coerência das conclusões, visando construir estratégias de seleção de fontes confiáveis de informações. 
(EM13CNT304) Analisar e debater situações controversas sobre a aplicação de conhecimentos da área de Ciências da Natureza (tais como tecnologias do DNA, tratamentos com células-tronco, produção de armamentos, formas de controle de pragas, entre outros), com base em argumentos consistentes, éticos e responsáveis, distinguindo diferentes pontos de vista.
	Metodologia
	1º Momento – Iniciar a aula expondo para os estudantes o slide da charge Transgênicos - experimentar ou não experimentar? Deixá-los expor seus pensamentos. Em seguida explicar por meio de mapa conceitual o conceito de Biotecnologia e suas ramificações. Realizar tira dúvidas. 
2º Momento – Explicar os alunos a proposta de trabalho. Realizar o sorteio dos temas: Principais áreas que utilizam a Biotecnologia. O que são alimentos transgênicos? O que são alimentos orgânicos? A fome no mundo e os transgênicos? Deixar que os alunos escolham os componentes dos grupos sete alunos. Passar de grupo em grupo explicando que deverão realizar a pesquisa do tema sorteado, produzir um texto de apresentação e postar no blog da turma identificando os membros, devem organizar um fórum de debate com três perguntas sobre o tema, devem produzir slides para socialização em sala e individualmente produzir um texto argumentando sua posição em relação aos principais pontos do tema do grupo. Deixá-los pesquisarem e auxilia-los com a ajuda do professor de informática. Informa-los que se necessário devem terminar as atividades extraclasse. Orienta-los em organizar um grupo de WhatsApp ou encontros para terminarem as atividades.
	Recursos 
	Folha A4, caneta, lousa e canetas digitais, celular ou outro hardware que o aluno possuir, rede de internet. 
	
Avaliação
	Atividades: Pesquisas realizadas, produção no blog. Participação nos fóruns e produção de texto individual (atividade extraclasse).
Critérios: A avaliação será participativa de modo formativo, passando do erro para a intervenção e revisão participativa.
	Referências
	Biotecnologia Samuel Cunha 
https://www.youtube.com/watch?v=RDmb9OXtS4w 
Planeta Biologia – O que são transgênicos? Como são feitos? Prós e contra
https://www.youtube.com/watch?v=vHu8M3_pFTQ 
Viva Bem uol – Alimentação
Alimentos transgênicos: afinal, eles são perigosos para a saúde ou não? - 30/04/2018 - UOL VivaBem 
Toda Matéria – Alimentos Orgânicos
https://www.todamateria.com.br/alimentos-organicos/ 
Info Escola – Engenharia Genética
https://www.infoescola.com/biologia/engenharia-genetica/ 
Base Nacional Comum Curricular Ensino Médio 
	Plano de Aula 1 – 180 minutos – 3 horas aulas semanais
	Identificação
Escola Rosa Alegre 
	Disciplina
	Biologia 
	
	Série
	3ª ano EM
	
	Turma
	Única
	
	Período
	Matutino – Aula 120 minutos
	Conteúdos
	Conteúdos de Ciências: Os transgênicos
	Objetivos
	Objetivo Geral:
Construir argumentos significativos sobre os transgênicos. 
Objetivos Específicos:
(EM13CNT302) Comunicar, para públicos variados, em diversos contextos, resultados de análises, pesquisas e/ou experimentos – interpretando gráficos, tabelas, símbolos, códigos, sistemas de classificação e equações, elaborando textos e utilizando diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) –, de modo a promover debates em torno de temas científicos e/ou tecnológicos de relevância sociocultural.
 (EM13CNT303) Interpretar textos de divulgação científica que tratem de temáticas das Ciências da Natureza, disponíveis em diferentes mídias, considerando a apresentação dos dados, a consistência dos argumentos e a coerência das conclusões, visando construir estratégias de seleção de fontes confiáveis de informações. 
(EM13CNT304) Analisar e debater situações controversas sobre a aplicação de conhecimentos da área de Ciências da Natureza (tais como tecnologias do DNA, tratamentos com células-tronco, produção de armamentos, formas de controle de pragas, entre outros), com base em argumentos consistentes, éticos e responsáveis, distinguindo diferentes pontos de vista.
	Metodologia
	1º Momento – Em parceria com a coordenadora orientar as produções finais para a socialização das pesquisas.
2º Momento – Socialização dos trabalhos.
3º Participação nos fóruns e roda de conversa sobre os temas.
	Recursos 
	Folha A4, caneta, lousa e canetas digitais, celular ou outro hardware que o aluno possuir, rede de internet. 
	
Avaliação
	Atividades: Pesquisas realizadas, produção no blog. Participação nos fóruns e produção de texto individual (atividade extraclasse).
Critérios: A avaliação será participativa de modo formativo, passando do erro para a intervenção e revisão participativa.
	Referências
	Biotecnologia Samuel Cunha 
https://www.youtube.com/watch?v=RDmb9OXtS4w 
Planeta Biologia – O que são transgênicos? Como são feitos? Prós e contra
https://www.youtube.com/watch?v=vHu8M3_pFTQ 
Viva Bem uol – Alimentação
Alimentos transgênicos: afinal, eles são perigosos para a saúde ou não? - 30/04/2018 - UOL VivaBem 
Toda Matéria – Alimentos Orgânicos
https://www.todamateria.com.br/alimentos-organicos/ 
Info Escola – Engenharia Genética
https://www.infoescola.com/biologia/engenharia-genetica/Base Nacional Comum Curricular Ensino Médio 
3. CONCLUSÃO
Ao realizar este estágio avancei em meu processo de aprendizagem. As pesquisas realizadas para a execução desse me fizeram refletir sobre a necessidade do professor estar se atualizando, pois a Ciências Biológicas são mutantes por natureza. Compreendeu-se que o professor precisa transpor a rigidez dos termos técnicos da biologia para o cotidiano do aluno, contudo não pode abrir não de ensiná-los, pois uma das atribuições do professor é ampliar o universo comunicativo do educando. 
A Biologia é a ciência que trata da vida e com essa magnitude deve ser compreendida pelos alunos. O professor em seu fazer pedagógico deve faze-la concreta no processo de ensino e aprendizagem. Defende-se que as propostas de intervenções aqui apresentadas vão ao encontro desse pensamento. Outro ponto que se defende é que a Biologia não pode ser mediada como uma disciplina isolada, pois a vida não é. Por isso as propostas de intervenções partiram de problemáticas reais presentes cotidiano do cidadão comum, pois acredita-se que o aluno possa transpor o aprendizado para além dos muros da escola. 
O estágio supervisionado diferenciado permitiu uma reflexão sobre o momento atual que a humanidade enfrenta bem como o professor poderá contribuir para que os alunos construam o aprendizado significativo nesse momento crítico.
A sequência didática sobre virologia acredita-se que permitirá ao aluno o conhecimento cientifico do tema, mas também o fará refletir sobre suas ações para se proteger diante das infecções virais estudadas. Já o projeto em iniciação cientifica permitirá ao aluno um contato inicial com o mundo acadêmico, com método de pesquisa, bem como com os problemas reais de sua coletividade.
A terceira proposta foi desafiadora porque oportunizou um olhar sobre a Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio e isso exigiu uma compreensão de símbolos não familiares a realidade do acadêmico, mas acredita-se que essa cumpriu seu objeto.
Assim sendo considera-se que todo esse processo cumpriu o seu objetivo porque permitiu que o futuro professor refletisse sobre os alunos em uma sala de aula com experiências que aplicadas com comprometimento do professor, contribuirão para o aprendizado significativo. 
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática: Os computadores na escola. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2009. http://www.seer.unirio.br/isys/article/view/6162 acesso 12 jul. 2021
BRASIL, Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, Dispõe sobre estágios e dá outras providências, https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-6494-7-dezembro-1977-366427-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso 14 jul.2021.
Brasil. MEC/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC. http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/BasesLegais.pdf acesso 14 jul. 2021.
Cidade Universitária, CEP 58059-900, João Pessoa – PB. https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID471/v13_n1_a2018.pdf acesso 16/07/2021 acesso 14 jul. 2021. 
DURÉ, R. C., ANDRADE, M. J. D. de, ABÍLIO, F. J. P. Ensino de biologia e contextualização do conteúdo: quais temas o aluno de ensino médio relaciona com o seu cotidiano? Experiências em Ensino de Ciências V.13, No.1, pp. 259-272. Departamento de Metodologia da Educação, Centro de Educação, Universidade Federal da Paraíba. 
FÁVERO, Maria Lourdes de Albuquerque. Universidade Estágio Curricular, subsídios para discussão. In ALVES, Nilda. (Org.) Formação de professores pensar e fazer. São Paulo, Cortez, 1992.
HARASIM, Linda et al. Redes de aprendizagem: Um guia para ensino e aprendizagem online. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005. 
https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/4749 Acesso 13 jul. 2021
LEITE, P. R. M. et all. O ensino da biologia como uma ferramenta social, crítica e educacional, RECH - Revista Ensino de Ciências e Humanidades – Cidadania, Diversidade e Bem Estar. ISSN 2594-8806, Ano 1, Vol 1, Número 1, Jul-Dez, 2017, p. 400-413.
MACHADO, Patricia Lopes Pimenta. Educação em tempos de pandemia: O ensinar através de tecnologias e mídias digitais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 06, Vol. 08, pp. 58-68. Junho de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/tempos-de-pandemia Acesso 12 jul. 2021.
SILVA, M. L. da. A Importância do Ensino Contextualizado na Biologia. 2013. Disponível em
http://www.nead.fgf.edu.br/novo/material/monografias_biologia/MARIA_LUCILENE Acesso em: 10 jul. 2021.
TRACZ, M.; DIAS, A. N. A. Estágio Supervisionado: um estudo sobre a relação do estágio e o meio produtivo. 2006.
			
APêNDice
Proposta 1
Quarentena Moraes Moreira 
5
Eu temo o corona vírus 
E zelo por minha vida 
Mas tenho medo de tiros 
Também de bala perdida, 
A nossa fé é vacina 
O professor que me ensina 
Será minha própria lida 
Assombra-me a pandemia 
Que agora domina o mundo 
Mas tenho uma garantia 
Não sou nenhum vagabundo, 
Porque todo cidadão 
Merece mais atenção 
O sentimento é profundo 
Eu não queria essa praga 
Que não é mais do Egito 
Não quero que ela traga 
O mal que sempre eu evito, 
Os males não são eternos 
Pois os recursos modernos 
Estão aí, acredito 
De quem será esse lucro 
Ou mesmo a teoria? 
Detesto falar de estupro 
Eu gosto é de poesia, 
Mas creio na consciência 
E digo não a todo dia
Eu tenho medo do excesso 
Que seja em qualquer sentido 
Mas também do retrocesso 
Que por aí escondido, 
Às vezes é o que notamos 
Passar o que já passamos 
Jamais será esquecido
https://www.youtube.com/watch?v=sto7am4juzc - Vírus - microbiologia – aula Biologia – Samuel Cunha
https://www.youtube.com/watch?v=tQfrAFQUI6Y 
Proposta 2
https://www.youtube.com/watch?v=z5cll6n3hhw
Ecologia - introdução e conceitos Biologia Samuel Cunha
Proposta 3
Mapa conceitual

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