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Código: PE-2TAR-00311 
Versão: 
# 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GERENCIAMENTO E CONTROLE DE CABOS DE AÇO, LINGAS 
DE CABO DE AÇO, CINTAS DE FIBRA SINTÉTICA, 
CORRENTES E ACESSÓRIOS NA CPT 
Status: Em Implantação 
 
 
 Gestor do Padrão: TAR/CPT/SMSI 
 Aprovador: TAR/CPT 
 
 
Data de Aprovação: 05/11/2018 
 
 
 
 
Tipo de Cópia Impressa: 
Não Controlada 
 
 
 
Cadastro 
1. OBJETIVO 
 
 
1.1 Estabelecer os requisitos mínimos para a aquisição, identificação, 
treinamento, armazenamento, manutenção, inspeção e descarte de Lingas de 
Cabo de Aço, Cabos de Aço Bobinados, Cabos de Aço Soquetados, Cintas 
Têxteis e acessórios tais como Algemas de Segurança, Ganchos, Manilhas, Elos 
de Ligação e Correntes de Carga. 
 
 
 2. ABRANGÊNCIA 
 
 
2.1 Este padrão deve ser aplicado a todas as instalações operando sob 
responsabilidade direta e indireta da CPT sejam elas: 
2.1.1 Instalações próprias da PETROBRAS 
2.1.2 Instalações CONTRATADAS pela PETROBRAS 
2.1.3 Instalações subcontratadas pela CONTRATADA 
(SUBCONTRATADA) 
 
 
 3. DESCRIÇÃO 
 
 
3.1 Linga de Cabo de Aço 
3.1.1 Definição 
3.1.1.1 Considera para efeito desse padrão que Linga de Cabo de 
Aço é um equipamento feito de cabo de aço com olhais em ambas as 
extremidades, com uso de presilha, sapatilho e identificação, conforme 
Figura 1, para ser utilizado como conexão entre elementos de máquina 
e/ou em movimentação de cargas em geral. 
 
 
Figura 1 - Linga de Cabo de Aço com presilha (na cor verde), sapatilho (na cor vermelha) e placa de identificação 
(na cor amarela). 
3.1.2 Aquisição 
3.1.2.1 A aquisição deve seguir as seguintes normas: 
3.1.2.1.1 ABNT NBR ISO 2408:2008 - Versão Corrigida 3 
- 2014 - Cabos de aço para uso geral - Requisitos mínimos 
ou ISO 10425:2003 - Steel wire ropes for the petroleum and 
natural gas industries - Minimum requirements and terms of 
acceptance. 
3.1.2.1.2 ABNT 13541-1:2017 - Linga de Cabo de Aço - 
Requisitos e Métodos de Ensaio. 
3.1.2.1.3 ABNT NBR 11900-1:2013 - Terminais para cabo 
de aço - Parte 1 - Sapatilho. 
3.1.2.1.4 ABNT NBR 11900-3:2013 - Terminais para cabo 
de aço - Parte 3 - Olhal com presilha. 
3.1.2.2 A aquisição deve atender as seguintes restrições: 
3.1.2.2.1 Somente será permitida o uso de Linga de Cabo 
de Aço com olhais em ambas as extremidades, com trançado 
flamengo, com presilhas de aço e com sapatilhos conforme 
Figura 1 e conforme Olhal Tipo 1 descrito no item 3.13 da 
norma ABNT 13541-1:2017. O trançado flamengo e a fixação 
da presilha de aço devem seguir rigorosamente as normas 
ABNT NBR 11900-1:2013 e ABNT NBR 11900-3:2013. 
3.1.2.2.1.1 Linga de Cabo de Aço com especificação 
divergente do item 3.1.2.2.1 deve ser acompanhada de 
justificativa técnica através do documento Projeto de 
Sistema para Tração de Carga conforme item 3.6.7. 
Esse documento deve ser elaborado pela 
CONTRATADA e deve ser entregue à PETROBRAS 
quando solicitado pela fiscalização. 
3.1.2.2.1.2 O uso de grampos para a confecção de 
Linga de Cabo de Aço não é recomendado e seu uso 
deve ser restrito a aplicações onde o uso de Linga de 
Cabo de Aço convencional não é possível. O eventual 
uso de grampos em Linga de Cabo de Aço deve seguir 
rigorosamente a norma ABNT NBR 11900-4:2013 e 
deve ser justificado tecnicamente por meio do 
documento Projeto de Sistema para Tração de Carga 
conforme item 3.6.7. 
3.1.2.2.1.3 Fica vedado o uso de grampos leves e 
pesados para a confecção de Lingas de Cabo de Aço 
para movimentação de cargas verticais. (Ver norma 
ABNT NBR 11900-4:2013 anexo B) 
3.1.2.2.1.4 Para aplicações onde o comprimento do 
cabo de aço precisa ser constantemente ajustado 
recomenda-se o uso do equipamento soquete tipo 
cunha (ver Figura 2) em detrimento a montagem 
manual com uso de grampos. 
 
 
Figura 2 - Soquete tipo cunha 
3.1.2.2.2 Após a fabricação, a Linga de Cabo de Aço deve 
ser submetida a teste de carga conforme item 3.6.3. 
3.1.2.2.3 Após a fabricação, a Linga de Cabo de Aço deve 
ter seu número do certificado de qualidade do fornecedor 
gravado em baixo relevo em sua presilha. 
3.1.2.2.4 Após a fabricação, a Linga de Cabo de Aço deve 
ter seu número de identificação gravado em baixo relevo em 
sua presilha. 
3.1.2.2.5 Após o teste de carga a Linga deverá ser 
submetida a Inspeção Visual CAT II conforme item 3.6.4. 
3.1.2.2.6 A fabricação da Linga pode incluir o uso de 
anelão de aço dentro dos olhais com sapatilho. 
3.1.2.2.7 O eventual uso de manilhas deve atender a 
especificação de manilha de quatro partes. 
3.1.2.2.8 O eventual uso de gancho na montagem da 
Linga de Cabo de Aço deve atender a especificação de 
gancho com trava de segurança conforme item 3.5.2. 
3.1.2.3 A aquisição deve ser acompanhada dos seguintes 
documentos: 
3.1.2.3.1 Certificado de Qualidade do Fornecedor do 
Cabo de Aço conforme item 3.6.1. 
3.1.2.3.2 Certificado de Qualidade do Fornecedor da 
Linga Fabricada conforme item 3.6.2. 
3.1.2.3.3 Certificado do Teste de Carga Realizado Após a 
Fabricação da Linga conforme item 3.6.3. 
3.1.2.3.4 Relatório de Inspeção Visual CAT II conforme 
item 3.6.4. 
3.1.2.3.5 Projeto de Sistema de Tração de Carga 
conforme item 3.6.7 quando a Linga não atender a 
especificação do item 3.1.2.2.1. 
3.1.3 Identificação 
3.1.3.1 A Linga de Cabo de Aço deverá estar identificada por meio de 
placa metálica, fabricada em aço inoxidável, conforme Figuras 3, 4, 5 e 
6; padronizada conforme anexo F desse padrão, contendo no mínimo 
as seguintes informações: 
3.1.3.1.1 Número do Certificado de Qualidade do 
Fornecedor da Linga Fabricada. 
3.1.3.1.2 Número de Identificação da Linga/código do 
equipamento/código SAP. 
3.1.3.1.3 Carga Máxima de Trabalho (CMT) em toneladas 
métricas conforme tabelas 3, 4 e 5 da norma ABNT 
13541-1:2017. 
3.1.3.1.4 Data da Inspeção Visual CAT II. 
3.1.3.1.5 Data da próxima Inspeção Visual CAT II. 
3.1.3.2 A placa metálica deve ser fixada à Linga de carga por meio de 
cabo de aço com diâmetro mínimo de 1/8” de polegada. 
 
Figura 3 - Modelo da placa de identificação para Linga de uma perna (1 - P) – frente e verso – Ver projeto detalhado 
no Anexo F desse padrão. 
 
 
 
Figura 4 - Modelo da placa de identificação para Linga com duas pernas (2 – P) – frente e verso – Ver projeto 
detalhado no Anexo F desse padrão. 
 
 
Figura 5 - Modelo da placa de identificação para Linga com três pernas (3 – P) – frente e verso – Ver projeto 
detalhado no Anexo F desse padrão. 
 
 
 
Figura 6 - Modelo da placa de identificação para Linga com quatro pernas (4 – P) – frente e verso – Ver projeto 
detalhado no Anexo F desse padrão. 
 
3.1.4 Treinamento 
3.1.4.1 Inspeção Visual Categoria I (CAT I) 
3.1.4.1.1 A equipe de operação da sonda formada pelo 
Homem de Área, Plataformista, Torrista, Sondador e 
Supervisor devem possuir conhecimento dos critérios de 
descarte para cabos de aço definidos pelas normas listadas 
no item 3.1.7.1. 
3.1.4.1.2 A equipe de operação deve ser capacitada 
anualmente conforme os requisitos definidos no item 3.8 
desse padrão. 
3.1.4.1.3 A equipe de operação deve apresentar evidência 
da capacitação para a fiscalização da PETROBRAS por meio 
da Lista de Treinamento na Gestão de Cabos e Lingas 
(TGCA) descrita no item 3.6.10 desse padrão. 
3.1.5 Armazenamento 
3.1.5.1 As Lingas de cabo de aço não devem ser armazenadas no 
chão da locação em contato com a terra e outros contaminantes. 
3.1.5.2 As Lingas de cabo de aço não devem ser armazenadas no 
piso do almoxarifado com possibilidade de contato com água 
proveniente de limpeza e chuva. 
3.1.5.3 As Lingas de Cabo de Aço que não estão em operação 
devem ser lubrificadas e guardadas em local limpo. 
3.1.5.4 Locais próprios para o armazenamento tais como caixas 
metálicas e armários devem ser projetados para evitar o contato das 
Lingas com água e poeira. 
3.1.6 Manutenção 
3.1.6.1 A lubrificação da Linga de Cabo de Aço deve ser realizada 
com periodicidade máxima de 3 (três) meses. 
3.1.6.2A lubrificação deve ser realizada após a Inspeção Visual CAT 
II, ou a partir de recomendação da Inspeção Visual de rotina (Inspeção 
Visual CAT I). 
3.1.6.3 As Lingas devem ser lubrificadas utilizando graxa GCA-2, ou 
similar. 
3.1.6.4 A equipe de operação é a responsável pela Inspeção Visual 
CAT I e pela lubrificação das Lingas. 
3.1.7 Inspeção 
3.1.7.1 A inspeção deve seguir as seguintes normas: 
3.1.7.1.1 ABNT 13541-2:2017 - Linga de Cabo de Aço - 
Utilização e Inspeção. 
3.1.7.1.2 ABNT NBR ISO 4309:2009 - Equipamentos de 
movimentação de carga - Cabos de aço - Cuidados, 
manutenção, instalação, inspeção e descarte. 
3.1.7.2 A inspeção deve seguir as seguintes restrições: 
3.1.7.2.1 Inspeção Visual de Categoria I (CAT I) 
3.1.7.2.1.1 .A Linga de Cabo de Aço deve ser 
inspecionada pela equipe de operação, devidamente 
capacitada conforme item 3.8, atendendo aos critérios 
de descarte definidos pelas normas ABNT 
13541-2:2017 e ABNT NBR ISO 4309:2009 
3.1.7.2.1.2 Intervalo máximo de 7 (sete) dias entre as 
verificações, conforme plano de inspeção ou padrão 
operacional. 
3.1.7.2.1.3 Plano de inspeção por local de instalação. 
3.1.7.2.1.4 Possuir como produto a Lista de 
Verificação devidamente preenchida e assinada pelo 
executante com data da sua execução. 
3.1.7.2.2 Inspeção Visual de Categoria II (CAT II) 
3.1.7.2.2.1 A Linga de Cabo de Aço deve ser 
inspecionada por técnico de inspeção, devidamente 
qualificado e habilitado conforme item 3.7.1. 
3.1.7.2.2.2 Intervalo máximo de 6 (seis) meses entre 
as inspeções, conforme plano de inspeção. 
3.1.7.2.2.2.1 A engenharia do 
usuário/proprietário deve reduzir o intervalo entre 
as inspeções caso a Linga de Cabo de Aço esteja 
exposta a condições severas de carregamento e 
meio ambiente. Essa análise deve levar em 
consideração o histórico de uso e o histórico de 
falhas do equipamento. 
3.1.7.2.2.3 Plano de inspeção por equipamento. 
3.1.7.2.2.4 Possuir como produto o relatório de 
inspeção contendo no mínimo as informações listadas 
no item 3.6.4 e contidas no Anexo C.2 - Formulário 
para inspeção individual da Linga conforme norma 
ABNT 13541-2:2017. 
3.1.8 Descarte 
3.1.8.1 Fica definido que todas as Lingas de Cabo de Aço com 
diâmetro inferior a 1,5 polegada devem ser descartadas após o período 
de uso de 2 anos corridos. 
3.1.8.1.1 A engenharia do usuário/proprietário deve 
reduzir o período para descarte caso a Linga de Cabo de Aço 
esteja exposta a condições severas de carregamento e meio 
ambiente. Essa análise deve levar em consideração o 
histórico de uso e o histórico de falhas do equipamento. 
 
3.2 Cabo de Aço Bobinado 
3.2.1 Definição 
3.2.1.1 Considera para efeito desse padrão que Cabo de Aço 
Bobinado é um cabo de aço de grande metragem, semelhante à Figura 7, 
com comprimento superior a 50 (cinquenta) metros, utilizado de forma 
bobinada em tambores de guinchos. 
 
 
Figura 7 – Definição de cabo de aço bobinado. 
 
3.2.2 Cabo de Aço do Tambor Principal (Cabo de Aço de Perfuração) 
3.2.2.1 Especificação 
3.2.2.1.1 A especificação do cabo de aço depende da 
aplicação e deve seguir as recomendações da norma API RP 
9B:2015. 
3.2.2.2 Inspeção 
3.2.2.2.1 O cabo de aço deve ser inspecionado 
diariamente pela operação da sonda - inspeção de primeiro 
escalão ou Categoria I – atendendo aos critérios de descarte 
definidos pela norma ABNT NBR ISO 4309:2009. 
3.2.2.3 Descarte 
3.2.2.3.1 O cabo de aço deve ser corrido e cortado 
conforme especificado na norma API RP 9B:2015. 
3.2.2.3.2 A operação da sonda deve elaborar relatório 
com o Registro do Uso do Cabo de Aço Bobinado (Planilha 
de Tonelada Milha) com a data de instalação da bobina na 
sonda e o registro individual de cada corte conforme 
especificado na norma API RP 9B:2015. 
3.2.2.3.3 Quando a instalação não se enquadrar nos 
critérios definidos pela norma API RP 9B:2015 (Ex. Unidades 
de Intervenção não convencionais, Sondas Percussivas, 
Sondas Roto pneumáticas, etc.) o cabo de aço que sustenta 
a coluna de perfuração/revestimento, quando utilizado em 
um guincho, deve ser corrido 5 (cinco) metros e cortado 
com periodicidade mensal. 
3.2.2.3.3.1 A remoção dos 5 (cinco) metros de cabo 
de aço deverá ser registrada no Relatório de Registro 
do Uso do Cabo de Aço Bobinado conforme o item 
3.6.8. 
3.2.2.4 Documentação 
3.2.2.4.1 O cabo de aço deve estar acompanhado do seu 
certificado de qualidade emitido pelo fornecedor contendo no 
mínimo as informações descritas no item 3.6.1. 
3.2.2.4.2 O cabo de aço deve estar acompanhado da sua 
nota fiscal contendo a data de aquisição do mesmo. 
3.2.2.4.3 O cabo de aço deve estar acompanhado do seu 
Registro de Uso de Cabo de Aço Bobinado (Planilha de 
Tonelada Milha) contendo no mínimo as informações 
descritas no item 3.6.8. 
3.2.2.4.4 O Certificado de Qualidade do Fornecedor do 
Cabo de Aço, a Nota fiscal e o Relatório de Registro do Uso 
do Cabo de Aço (Planilha de Tonelada Milha) devem estar 
disponíveis para a fiscalização da PETROBRAS. 
3.2.2.5 Requisitos Adicionais 
3.2.2.5.1 O tambor do guincho deve trabalhar com no 
mínimo 13 (treze) voltas com a Catarina posicionada na base 
da plataforma. 
3.2.3 Cabo de Aço do Tambor Secundário (Cabo de Aço do Pistoneio) 
3.2.3.1 Especificação 
3.2.3.1.1 A especificação do cabo de aço deve seguir as 
recomendações da norma API RP 9B:2015. 
3.2.3.1.2 O cabo de aço deve possuir categoria de 
resistência mínima de 1770 kN (EIPS) conforme norma 
ABNT NBR ISO 2408:2008. 
3.2.3.1.3 O cabo de aço deve ser galvanizado com 
qualidade tipo A conforme descrito no item 4.2.7 da norma 
ABNT NBR ISO 2408:2008. 
3.2.3.2 Manutenção 
3.2.3.2.1 O cabo de aço deve ser lubrificado pela 
operação durante a operação de descida do cabo no poço. 
3.2.3.2.2 A lubrificação deve ser realizada por meio de 
equipamento dedicado (Dispositivo dotado de central de 
bombeio manual de graxa conectada por mangueira a um 
cabeçote bipartido que é instalado ao redor do cabo). 
3.2.3.3 Inspeção 
3.2.3.3.1 O cabo de aço deve ser inspecionado 
diariamente pela operação da sonda - Inspeção Visual de 
primeiro escalão ou Categoria I – atendendo aos critérios de 
descarte definidos pela norma ABNT NBR ISO 4309:2009. 
3.2.3.4 Descarte 
3.2.3.4.1 A operação da sonda deve elaborar Registro de 
Uso do Cabo de Aço Bobinado (ver item 3.6.8), com a data 
de instalação da bobina na sonda e o registro individual de 
cada operação (tipo de operação, profundidade alcançada, 
tipo de fluido no poço, etc.) assim como o número de horas 
utilizadas em cada operação. 
3.2.3.4.2 O cabo de aço deve ser retirado de operação e 
descartado após o prazo de 12 (doze) meses a contar a 
partir da data de entrada em operação da bobina na sonda. 
3.2.3.4.3 A extensão da vida útil do cabo de aço 
(manutenção preditiva) após o fim do prazo de validade de 
12 (doze) meses somente será permitida após inspeção de 
todo comprimento do cabo de aço pela técnica não destrutiva 
de MFL (Inspeção CAT III) com emissão de relatório 
conforme item 3.6.5 desse padrão. 
3.2.3.4.4 O Registro de Uso do Cabo de Aço Bobinado 
poderá ser utilizado para justificar a extensão da vida útil da 
bobina dispensando a inspeção por MFL. Para isso é 
necessário justificativa técnica formal à fiscalização da 
PETROBRAS. 
3.2.3.4.5 Após cada inspeção por MFL o cabo poderá ser 
utilizado por um período adicional de 12 (doze) meses 
contanto que a perda de seção metálica (% LMA) seja 
inferior a 6% e atenda aos critérios de descarte da norma 
ISO 4309:2010. 
3.2.3.4.6 O relatório de MFL deve ter no mínimo as 
informações descritas no item 3.6.5 desse padrão. 
3.2.3.5 Documentação 
3.2.3.5.1 O cabo de aço deve estar acompanhado do seu 
certificado de qualidade emitido pelo fornecedor contendo no 
mínimo as informações descritas no item 3.6.1. 
3.2.3.5.2 O cabo de aço deve estar acompanhado da sua 
nota fiscal contendo a data de aquisição do mesmo. 
3.2.3.5.3 O cabo de aço deve estar acompanhado do seu 
Relatóriode Registro do Uso do Cabo De Aço contendo no 
mínimo as informações descritas no item 3.6.8. 
3.2.3.5.4 O cabo de aço deve estar acompanhado do 
Projeto de Sistema para Tração de Carga para operações de 
Pistoneio contendo no mínimo as informações descritas no 
item 3.6.7. 
3.2.3.5.5 O Certificado de qualidade, a Nota fiscal, o 
Relatório de Registro do Uso do Cabo De Aço e o Projeto de 
Sistema para Tração de Carga devem estar disponíveis para 
a fiscalização da PETROBRAS. 
3.2.3.6 Requisitos Adicionais 
3.2.3.6.1 A sonda deve possuir sistema de medição e 
visualização pelo operador da força aplicada no cabo de aço 
do tambor secundário. 
3.2.3.6.2 A sonda deve possuir sistema ou dispositivo 
capaz de interromper a operação do guincho quando a 
tração no cabo de aço ultrapassar 1/3 da força de ruptura 
definida pela norma ABNT NBR ISO 2408:2008 ou ISO 
10425:2003. 
3.2.3.6.3 O tambor do guincho deve trabalhar com no 
mínimo 1 (uma) camada de cabo de aço completa em 
qualquer situação. 
3.2.3.6.4 A manutenção deve utilizar o equipamento de 
lubrificação pressurizado (Dispositivo dotado de central de 
bombeamento de graxa conectada por mangueira a cabeçote 
bipartido que é aplicado em torno do cabo). 
3.2.3.6.5 A engenharia deve instalar raspador no cabo de 
aço, para remover a lubrificação após seu uso no poço, com 
o objetivo de reduzir a contaminação na bobina. 
3.2.3.6.6 A engenharia deve elaborar Projeto de Sistema 
para Tração de Carga conforme item 3.6.7. 
3.2.3.6.7 A montagem do cabo de aço deve conter um 
fusível mecânico (conhecido como OSVALDÃO) que deve 
ser fabricado projeto de engenharia conforme especificado 
no anexo G desse padrão (ver Figura 8). 
 
 
Figura 8 – Equipamento conhecido como OSVALDÃO. Formado por pino superior (em amarelo), pino inferior (em 
cinza), copo de proteção (em verde) e pinos de cisalhamento (em vermelho). Ver projeto detalhado no Anexo G desse 
padrão. 
3.2.3.6.8 A fabricação do fusível mecânico deve ser 
acompanhada da seguinte documentação 
3.2.3.6.8.1 Certificado de qualidade do fornecedor da 
barra redonda metálica utilizada na confecção das 
peças contendo a composição química do material. 
3.2.3.6.8.2 Certificado de ensaio de dureza da barra 
redonda utilizada. 
3.2.3.6.8.3 Certificado de teste de calibração do 
fusível mecânico conforme item 3.6.5. 
3.2.4 Cabo de Aço do Guincho Auxiliar (Catline) 
3.2.4.1 Especificação 
3.2.4.1.1 O cabo de aço deve possuir categoria de 
resistência mínima de 2160 kN (EEIPS) conforme norma 
ABNT NBR ISO 2408:2008. 
3.2.4.1.2 O eventual uso de manilhas deve atender a 
especificação de manilha de quatro partes. 
3.2.4.1.3 O eventual uso de gancho na montagem do 
cabo do catline deve atender a especificação de gancho com 
trava de segurança conforme item 3.5.2. 
3.2.4.1.4 O eventual uso de gancho encurtador (para uso 
com correntes) na montagem do cabo do catline deve 
atender a especificação de gancho encurtador com trava de 
segurança conforme item 3.5.2. 
3.2.4.2 Manutenção 
3.2.4.2.1 A lubrificação deve ser realizada pelo operador 
com periodicidade mensal em toda a extensão do cabo de 
aço. 
3.2.4.3 Inspeção 
3.2.4.3.1 O cabo de aço deve ser inspecionado 
diariamente pela operação da sonda - Inspeção Visual de 
primeiro escalão ou Categoria I – atendendo aos critérios de 
descarte definidos pela norma ABNT NBR ISO 4309:2009. 
3.2.4.4 Descarte 
3.2.4.4.1 A operação da sonda deve elaborar Registro de 
Uso de Cabo de Aço Bobinado contendo a data de instalação 
da bobina na sonda. 
3.2.4.4.2 O cabo de aço deve ser retirado de operação em 
sua totalidade e descartado após o prazo de 04 (quatro) 
meses a contar a partir da data de entrada em operação da 
bobina na sonda. 
3.2.4.5 Documentação 
3.2.4.5.1 O cabo de aço deve estar acompanhado do seu 
certificado de qualidade emitido pelo fornecedor contendo no 
mínimo as informações descritas no item 3.6.1. 
3.2.4.5.2 O cabo de aço deve estar acompanhado da sua 
nota fiscal contendo a data de aquisição do mesmo. 
3.2.4.5.3 O cabo de aço deve estar acompanhado do 
Projeto de Sistema para Tração de Carga contendo no 
mínimo as informações descritas no item 3.6.7. 
3.2.4.5.4 O Certificado de Qualidade, a Nota fiscal e o 
Projeto de Sistema para Tração de Carga devem estar 
disponíveis para a fiscalização da PETROBRAS. 
3.2.4.6 Requisitos Adicionais 
3.2.4.6.1 O tambor do guincho deve trabalhar com no 
mínimo 1 (uma) camada de cabo de aço completa em 
qualquer situação. 
3.2.4.6.2 A engenharia deve elaborar estudo para a 
instalação de equipamento com peso adicional na montagem 
do catline de forma a garantir uma tração mínima durante o 
enrolamento do cabo no tambor. Esse peso adicional pode 
ser implementado por meio do uso de correntes na 
montagem ou outro acessório de carga. A ausência de peso 
permite ao cabo folgas durante o enrolamento, causando sua 
acomodação desordenada, danificando o cabo ao longo do 
tempo. 
3.2.4.6.3 O uso de correntes na extremidade do CATLINE 
deve atender as seguintes restrições 
3.2.4.6.3.1 Fica vedado o uso de laços com correntes 
para enforcar peças cilíndricas durante a movimentação 
das mesmas entre o solo e a plataforma. 
3.2.4.6.3.2 Fica vedado o uso de laços com 
correntes para enforcar “tool joints” de tubos de 
produção/perfuração durante a movimentação das 
mesmas entre o solo e a plataforma. 
3.2.4.6.3.3 Fica vedado a amarração de correntes 
por meio de nós. 
3.2.4.6.4 A engenharia deve elaborar Projeto de Sistema 
para Tração de Carga conforme item 3.6.7. 
3.2.4.6.5 O sistema de movimentação de carga com 
acionamento hidráulico ou pneumático deve possuir válvula 
de alívio calibrada para 1/3 da força de ruptura do cabo de 
aço definida pela norma ABNT NBR ISO 2408:2008 ou ISO 
10425:2003. 
3.2.4.6.6 O sistema de movimentação de carga com 
acionamento elétrico deve possuir sistema de proteção de 
sobrecarga de forma a limitar a corrente/torque/força para 1/3 
da força de ruptura do cabo de aço definida pela norma 
ABNT NBR ISO 2408:2008 ou ISO 10425:2003. 
3.2.4.6.7 Uma das extremidades do cabo de aço deve ser 
fixada ao tambor conforme manual do fabricante. 
3.2.4.6.8 A outra extremidade do cabo de aço pode ser 
montada com o uso de soquete tipo cunha com capacidade 
de carga igual ou superior ao próprio cabo e aço. 
3.2.4.6.9 A outra extremidade pode ser montada com 
trançado flamengo, presilha e sapatilho. 
3.2.4.6.10 A montagem do soquete tipo cunha deve seguir 
as orientações do fabricante. 
 
3.3 Cabo de Aço Soquetado 
3.3.1 Definição 
3.3.1.1 Considera para efeito desse padrão que Cabo de Aço 
Soquetado é um cabo de aço com terminais com soquete do tipo aberto ou 
fechado em ambas as suas extremidades fixados por meio de resina 
conforme Figura 9. 
 
Figura 9 – Cabo de Aço Soquetado com soquete do tipo aberto (em vermelho) e soquete do tipo fechado (em verde). 
 
 
3.3.2 Aquisição 
3.3.2.1 A aquisição deve seguir as seguintes normas 
3.3.2.1.1 ISO 17558:2015 - Steel wire ropes - Socketing 
procedures - Molten metal and resin socketing 
3.3.2.1.2 ABNT NBR 11900-5:2015 - Terminal para cabo 
de aço Parte 5 - Soquete 
3.3.2.2 A aquisição deve atender as seguintes 
restrições: 
3.3.2.2.1 Após a fabricação, o Cabo de Aço Soquetado 
deve ser submetida a teste de carga conforme item 3.6.3. 
3.3.2.2.2 Após a fabricação, o Cabo de Aço Soquetado 
deve ter seu número do certificado de qualidade do 
fornecedor gravado em baixo relevo no corpo do soquete. 
3.3.2.2.3 Após a fabricação, o Cabo de Aço Soquetado 
deve ter seu número de identificação gravado em baixo 
relevo no corpo do soquete. 
3.3.2.2.4 Após o teste de carga o Cabo de Aço Soquetado 
deverá ser submetida a Inspeção Visual inicial CAT II 
conforme item 3.6.4. 
3.3.2.3 A aquisição deve ser acompanhada dos seguintes 
documentos: 
3.3.2.3.1 Certificado de Qualidade do Fornecedor do 
Cabo de Aço conforme item 3.6.1. 
3.3.2.3.2 Certificado de Qualidade do Soquete emitido 
pelo fornecedor. 
3.3.2.3.3Certificado de Qualidade do Fornecedor do 
Cabo de Aço Soquetado conforme item 3.6.2. 
3.3.2.3.4 Certificado do Teste de Carga Realizado após a 
fabricação do Cabo de Aço Soquetado conforme item 3.6.3. 
3.3.2.3.5 Relatório de Inspeção Visual inicial conforme 
item 3.6.4. 
3.3.2.3.6 Projeto de Sistema de Tração de Carga 
conforme item 3.6.7. 
3.3.2.3.7 Procedimento de fabricação do cabo soquetado 
conforme orientação do fornecedor da resina. 
3.3.3 Identificação 
3.3.3.1 A identificação deve atender aos mesmos critérios utilizados 
nas Lingas de Cabo de Aço descritas no item 3.1.3. 
3.3.4 Treinamento 
3.3.4.1 O treinamento deve atender aos mesmos critérios utilizados 
nas Lingas de Cabo de Aço descritas no item 3.1.4. 
3.3.5 Armazenamento 
3.3.5.1 O armazenamento deve atender aos mesmos critérios 
utilizados nas Lingas de Cabo de Aço descritas no item 3.1.5. 
3.3.6 Manutenção 
3.3.6.1 A manutenção deve atender aos mesmos critérios utilizados 
nas Lingas de Cabo de Aço descritas no item 3.1.6. 
3.3.7 Inspeção 
3.3.7.1 A inspeção deve atender aos mesmos critérios utilizados nas 
Lingas de Cabo de Aço descritas no item 3.1.7. 
3.3.8 Descarte 
3.3.8.1 Fica definido que todas os Cabos de Aço Soquetado com 
diâmetro inferior a 1,5 polegadas devem ser descartadas após o 
período de uso de 2 anos corridos. 
3.3.8.1.1 A engenharia do usuário/proprietário deve 
reduzir o período para descarte caso o Cabo de Aço 
Soquetado esteja exposto a condições severas de 
carregamento e meio ambiente. Essa análise deve levar em 
consideração o histórico de uso e o histórico de falhas do 
equipamento. 
 
3.4 Cinta Têxtil 
3.4.1 Definição 
3.4.1.1 Considera para efeito desse padrão que Cinta têxtil é uma fita 
tecida com fios sintéticos de alta tenacidade, semelhante à Figura 10, 
formados por multifilamentos utilizada para movimentação de cargas 
em geral. 
 
 
Figura 10 – Imagem de uma cinta têxtil para elevação de carga. 
3.4.2 Aquisição 
3.4.2.1 A aquisição deve seguir as seguintes normas 
3.4.2.1.1 ABNT NBR 15637-1:2017 - Cintas têxteis para 
elevação de cargas Parte 1 - Cintas planas manufaturadas, 
com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade 
formados por multifilamentos. 
3.4.2.1.2 ABNT NBR 15637-2:2017 - Cintas têxteis para 
elevação de cargas Parte 2 - Cintas tubulares 
manufaturadas, com cordões de fios sintéticos de alta 
tenacidade formados por multifilamentos. 
3.4.2.1.3 ABNT NBR 15637-3:2017 - Cintas têxteis para 
elevação de cargas Parte 3 - Cintas tubulares 
manufaturadas, com cordões de fios sintéticos de ultra alta 
tenacidade formados por multifilamentos. 
3.4.2.2 A aquisição deve atender as seguintes restrições: 
3.4.2.2.1 A aquisição deve seguir preferencialmente as 
normas nacionais mencionadas no item 3.4.2.1. 
3.4.2.2.2 A aquisição de cintas têxteis fabricadas por meio 
de outras normas que não as listadas no item 3.4.2.1 pode 
ser aceito contanto que não haja perda na qualidade do 
equipamento. A engenharia da CONTRATADA e da 
PETROBRAS deve justificar tecnicamente a aquisição de 
cintas têxteis fabricadas conforme outras normas. 
3.4.2.2.3 O eventual uso de manilhas deve atender a 
especificação de manilha de quatro partes. 
3.4.2.2.4 O eventual uso de gancho na montagem da 
cinta têxtil deve atender a especificação de gancho com trava 
de segurança conforme item 3.5.2. 
3.4.2.3 A aquisição deve ser acompanhada dos seguintes 
documentos 
3.4.2.3.1 Certificado de qualidade do fornecedor da cinta 
têxtil. 
3.4.3 Identificação 
3.4.3.1 A cinta têxtil deve estar identificada por meio de etiqueta 
contendo letras acima de 1,5 mm de altura. 
3.4.3.2 O comprimento mínimo da etiqueta deve ser de 45 mm, 
liberado da costura, e a largura mínima da etiqueta deve ser de 25 mm. 
3.4.3.3 Para efeitos de rastreabilidade é necessária a etiqueta de 
rotulagem do produto com o mínimo as seguintes informações: 
3.4.3.3.1 Carga máxima de trabalho (CMT), em elevação 
vertical, cesto e forca. 
3.4.3.3.2 Composição da cinta. 
3.4.3.3.3 Comprimento nominal. 
3.4.3.3.4 Nome do fabricante, símbolo, marca registrada 
ou outra identificação sem ambiguidade. 
3.4.3.3.5 Código de fabricação, costurado internamente. 
3.4.3.3.6 Número e ano da norma atendida: ABNT NBR 
15637-1:2017 . 
3.4.4 Treinamento 
3.4.4.1 O treinamento deve atender aos mesmos critérios utilizados 
nas Lingas de Cabo de Aço descritas no item 3.1.4. 
3.4.5 Armazenamento 
3.4.5.1 As Cintas Têxteis não devem ser armazenadas no chão da 
locação em contato com a terra e outros contaminantes. 
3.4.5.2 As Cintas Têxteis não devem ser armazenadas no piso do 
almoxarifado com possibilidade de contato com água proveniente de 
limpeza e chuva. 
3.4.5.3 Locais próprios para o armazenamento tais como caixas 
metálicas e armários devem ser projetados para evitar o contato das 
Cintas Têxteis com água e poeira. 
3.4.6 Manutenção 
3.4.6.1 A equipe de operação é a responsável pela Inspeção Visual 
CAT I e pela limpeza da Cintas Têxteis. 
3.4.7 Inspeção 
3.4.7.1 A inspeção deve seguir as seguintes normas: 
ABNT NBR 15637-1:2017 – Cintas têxteis para elevação de 
cargas – Parte 1 – Cintas planas manufaturadas, com fitas 
tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por 
multifilamentos. 
ABNT NBR 15637-2:2017 – Cintas têxteis para elevação de 
cargas – Parte 2 – Cintas tubulares manufaturadas, com 
cordões de fios sintéticos de alta tenacidade formados por 
multifilamentos. 
ABNT NBR 15637-3:2017 – Cintas têxteis para elevação de 
cargas – Parte 3 – Cintas tubulares manufaturadas, com 
cordões de fios sintéticos de ultra-alta tenacidade formados 
por multifilamentos. 
3.4.7.2 A inspeção deve seguir as seguintes restrições: 
3.4.7.2.1 Inspeção Visual de Categoria I (CAT I) 
3.4.7.2.1.1 A Cinta Têxtil deve ser inspecionada pela 
equipe de operação, devidamente capacitada conforme 
item 3.8, atendendo aos critérios de descarte definidos 
pela norma ABNT NBR 15637-1:2017. 
3.4.7.2.1.2 Intervalo máximo de 7 (sete) dias entre as 
verificações, conforme plano de inspeção ou padrão 
operacional. 
3.4.7.2.1.3 Plano de inspeção por local de instalação. 
3.4.7.2.1.4 Possuir como produto a Lista de 
Verificação devidamente preenchida e assinada pelo 
executante com data da sua execução. 
3.4.7.2.2 Inspeção Visual de Categoria II (CAT II) 
3.4.7.2.2.1 A Cinta Têxtil deve ser inspecionada por 
técnico de inspeção, devidamente qualificado e 
habilitado conforme item 3.7.1. 
3.4.7.2.2.2 Intervalo máximo de 6 (seis) meses entre 
as inspeções, conforme plano de inspeção. 
3.4.7.2.2.2.1 A engenharia do 
usuário/proprietário deve reduzir o intervalo entre 
as inspeções caso a Cinta Têxtil esteja exposta a 
condições severas de carregamento e meio 
ambiente. Essa análise deve levar em 
consideração o histórico de uso e o histórico de 
falhas do equipamento. 
3.4.7.2.2.3 Plano de inspeção por equipamento. 
3.4.7.2.2.4 Possuir como produto o relatório de 
inspeção contendo no mínimo as informações listadas 
no item 3.6.4 e contidas no Anexo A, B e C – 
presente nas normas ABNT NBR 15637-1:2017, ABNT 
NBR 15637-2:2017 e ABNT NBR 15637-3:2017. 
3.4.8 Descarte 
3.4.8.1 Fica definido que todas as Cintas Têxteis devem ser 
descartadas após o período de uso de 2 anos corridos. 
3.4.8.1.1 A engenharia do usuário/proprietário deve 
reduzir o período para descarte caso a Cinta Têxtil esteja 
exposta a condições severas de carregamento e meio 
ambiente. Essa análise deve levar em consideração o 
histórico de uso e o histórico de falhas do equipamento. 
3.5 Acessórios 
3.5.1 Algema de Segurança 
3.5.1.1 Definição 
3.5.1.1.1 Considera para efeito desse padrão que Algema 
de Segurança é um equipamento construído por fabricante 
especializado ou pela própria operadora, utilizando para isso 
correntes, linga de cabo de aço ou cinta têxtil com propósito 
de reduzir o movimento relativo entre tubos e mangueiras, no 
caso de desconexão desses componentes por falha 
mecânica. As Figuras 11,12, 13, 14, 15 e 16 mostram 
exemplos desse tipo de equipamento. 
 
Figura 11 – Algema de Segurança do tipo “HOSE CHOKERS”. 
 
Figura 12 – Algema de Segurança do tipo “WHIP STOP ou WHIP SOCK”. 
 
Figura 13 – Algema de Segurança do tipo “HOSE HOBBLE” com correntes. 
 
Figura 14 – Algema de Segurança do tipo “HOSE HOBBLE” com uso de linga de cabo de aço. 
 
Figura 15 – Algema de Segurança do tipo “HOSE HOBBLE” com uso de cinta têxtil. 
 
 
Figura 16 – Algema de Segurança sugerida pela PETROBRAS, ver anexo H - Exemplo - Projeto de Algema de 
Segurança. 
3.5.1.2 Uso 
3.5.1.2.1 Todas as linhas rígidas e flexíveis com conexões 
roscadas (conexões não flangeadas), independentemente do 
fluido, submetidas a pressões superiores a 300 (trezentos) 
PSI, devem estar ancoradas por meio de Algemas de 
Segurança. 
3.5.1.3 Aquisição 
3.5.1.3.1 A aquisição de Algemas de Segurança pode ser 
realizada por meio de compra de fabricante especializado 
(fornecedor externo) ou montada pela própria operadora por 
meio de componentes de prateleira. 
3.5.1.3.2 Independentemente da forma de aquisição, 
todas as Algemas de Segurança devem possuir capacidade 
para resistir a força de tração estática mínima (Resistência 
Mínima) listada na Tabela 1. (Ver cálculo proposto pelo 
fabricante, F=P*[(Pi*d^2)/4)]*FS, sendo FS=1, HOSE 
SAFETY, http://www.hose-safety.com/hose-chokers). 
 
Tabela 1 - Resistência Mínima a tração. 
3.5.1.3.3 Aquisição por meio de fabricante especializado 
http://www.hose-safety.com/hose-chokers
(fornecedor externo) 
3.5.1.3.3.1 A aquisição de fornecedor externo deve 
estar acompanhada dos seguintes documentos: 
3.5.1.3.3.1.1 Certificado de Qualidade do 
fornecedor da Algema de Segurança indicando 
marca, modelo e sua capacidade de carga 
estática. 
3.5.1.3.3.1.2 Manual do equipamento indicando 
como o mesmo deve ser montado e instalado. 
3.5.1.3.4 Aquisição por meio de montagem de 
componentes pela própria CONTRATADA. 
3.5.1.3.4.1 A aquisição por meio de montagem de 
componentes deve estar acompanhada dos seguintes 
documentos: 
3.5.1.3.4.1.1 Projeto mecânico da Algema de 
Segurança com características mecânicas iguais 
ou superiores ao exemplo descrito no Anexo H - 
Exemplo - Projeto de Algema de Segurança. 
3.5.1.3.4.1.2 O projeto mecânico deve conter no 
mínimo as seguintes informações: lista de 
componentes, capacidade de carga estática de 
cada componente, capacidade de carga estática 
do conjunto. 
3.5.1.3.4.1.3 O projeto mecânico deve estar 
acompanhado de uma Anotação de 
Responsabilidade Técnica (ART) de Obra ou 
Serviço emitida pelo CREA do projetista 
responsável. 
3.5.1.3.4.1.4 O projetista responsável deve 
possuir habilitação em engenharia mecânica. 
3.5.1.3.4.1.5 Manual do equipamento, a ser 
confeccionado pelo projetista, indicando como o 
mesmo deve ser montado, instalado e contendo 
orientações de segurança. 
3.5.1.3.4.1.6 Certificado de qualidade de todos 
os componentes utilizados na montagem da 
algema de segurança, indicando a capacidade de 
carga estática de cada componente. 
3.5.1.3.4.1.7 Certificado de Teste de Carga, 
indicando a carga de ruptura, validando as 
premissas do projeto. 
3.5.1.4 Identificação 
3.5.1.4.1 A Algema de Segurança deve ser identificada 
por meio de placa metálica, fabricada em aço inoxidável e 
deve conter no mínimo as seguintes informações: 
3.5.1.4.1.1 Número de Identificação da Algema de 
Segurança/Código do Equipamento/Código SAP. 
3.5.1.4.1.2 Resistência Mínima a Ruptura. 
3.5.1.4.1.3 Data da Inspeção Visual CAT II. 
3.5.1.4.1.4 Data da próxima Inspeção Visual CAT II. 
3.5.1.4.2 A placa metálica deve ser fixada à Algema de 
Segurança por meio de cabo de aço com diâmetro mínimo 
de 1/8” de polegada. 
3.5.1.5 Treinamento 
3.5.1.5.1 Inspeção Visual Categoria I (CAT I) 
3.5.1.5.1.1 A equipe de operação da sonda formada 
pelo Homem de Área, Plataformista, Torrista, Sondador 
e Supervisor devem possuir conhecimento dos critérios 
de montagem e utilização das algemas de segurança. 
3.5.1.5.1.2 A equipe de operação deve ser 
capacitada anualmente conforme os requisitos definidos 
no item 3.8 desse padrão. 
3.5.1.6 Manutenção 
3.5.1.6.1 A equipe de operação é a responsável pela 
Inspeção Visual CAT I e pela correta montagem das Algemas 
de Segurança. 
3.5.1.7 Inspeção 
3.5.1.7.1 A inspeção deve seguir as seguintes restrições: 
3.5.1.7.1.1 Inspeção Visual de Categoria I (CAT I) 
3.5.1.7.1.1.1 A Algema de Segurança deve ser 
inspecionada pela equipe de operação, 
devidamente capacitada conforme item 3.8. 
3.5.1.7.1.1.2 Intervalo máximo de 3 (três) meses 
entre as verificações, conforme plano de inspeção 
ou padrão operacional. 
3.5.1.7.1.1.3 Plano de inspeção por local de 
instalação. 
3.5.1.7.1.1.4 Possuir como produto a Lista de 
Verificação devidamente preenchida e assinada 
pelo executante com data da sua execução. 
3.5.1.8 Descarte 
3.5.1.8.1 A critério da Inspeção Visual Categoria I (CAT I). 
3.5.2 Gancho 
3.5.2.1 Gancho Encurtador para Correntes. 
3.5.2.1.1 É vedado o uso de gancho encurtador de 
corrente sem trava de segurança com retorno por mola (Ver 
Figura 17). 
 
Figura 17– Gancho encurtador de corrente sem trava de segurança e com trava de segurança. 
3.5.2.2 Gancho para Içamento de Carga. 
3.5.2.2.1 É vedado o uso de gancho para içamento de 
carga sem trava de segurança com retorno por mola (Ver 
Figura 18). 
 
Figura 18 – Gancho para içamento de carga sem trava de segurança e com trava de segurança. 
3.5.2.3 Gancho Deslizante para Enforcamento “Sliding Chocker Hook” 
3.5.2.3.1 É vedado o uso de gancho deslizante para 
enforcamento sem trava de segurança com retorno por mola 
(Ver Figura 19). 
 
Figura 19 – Gancho deslizante para enforcamento sem trava de segurança e com trava de segurança. 
 
 
Figura 20 – Descrição do uso do gancho deslizante. O gancho deve estar sempre acompanhado de trava de 
segurança. 
3.5.3 Manilhas 
3.5.3.1 Não é permitido solda em manilhas. 
3.5.3.2 O eventual uso de manilhas deve atender a especificação de 
manilha de quatro partes. 
3.5.4 Elo de Ligação 
3.5.4.1 Não é permitido solda em elos de ligação. 
3.5.5 Corrente de carga 
3.5.5.1 Não é permitido solda em elos de correntes. 
3.5.5.2 Fica vedado o uso de laços com correntes para enforcar 
peças cilíndricas durante a movimentação das mesmas entre o solo e a 
plataforma. 
3.5.5.3 Fica vedado o uso de laços com correntes para enforcar “tool 
joints” de tubos de produção/perfuração durante a movimentação das 
mesmas entre o solo e a plataforma. 
3.5.5.4 Fica vedado a amarração de correntes por meio de nós. 
 
3.6 Requisitos mínimos para Relatórios e Certificados 
3.6.1 Certificados de Qualidade do Fornecedor do Cabo de Aço 
3.6.1.1 Fabricante do cabo de aço 
3.6.1.2 Data da emissão do certificado de qualidade 
3.6.1.3 Número do certificado de qualidade 
3.6.1.4 Tipo de construção do cabo conforme anexo C da norma 
ABNT NBR ISO 2408:2008 ou anexo G da norma ISO 10425:2003 
3.6.1.5 Categoria de resistência dos arames (GRADE) conforme 
anexo G da norma ABNT NBR ISO 2408:2008 ou anexo G da norma 
ISO 10425:2003 
3.6.1.6 Tipo de torção do cabo de aço 
3.6.1.7 Acabamento superficial 
3.6.1.8 Qualidade da galvanização (tipo A ou tipo B conforme ABNT 
NBR ISO 2408:2008) 
3.6.1.9 Tipo de alma 
3.6.1.10 Diâmetro nominal do cabo de aço 
3.6.1.11 Comprimento 
3.6.1.12 Carga de ruptura 
3.6.2 Certificado de Qualidade do Fornecedor da Linga Fabricada 
3.6.2.1 Fabricante da Linga de Cabo de Aço 
3.6.2.2 Data da confecção da Linga 
3.6.2.3 Número do certificado da bobina de cabo de aço utilizada na 
confecção da Linga 
3.6.2.4 Número do certificado da Linga 
3.6.2.5 Número de identificação da Linga 
3.6.2.6 Tipo do Laço adotado na Linga (Olhal Tipo 1 descrito no item 
3.13 da norma ABNT 13541-1:2017, ABNT NBR 11900-1:2013 e ABNT 
NBR 11900-2:2013. 
3.6.2.7 Comprimento 
3.6.2.8 Carga de trabalho na vertical 
3.6.2.9 Carga de trabalho a 60 graus 
3.6.2.10 Cargade ruptura conforme anexo C da norma ABNT NBR 
ISO 2408:2008 
3.6.2.11 Fator de segurança adotado (Maior ou igual a FS >= 5) 
3.6.3 Certificado do Teste de Carga Realizado Após a Fabricação da 
Linga 
3.6.3.1 Empresa responsável pelo ensaio. 
3.6.3.2 Data do teste de carga. 
3.6.3.3 Número de identificação do teste de carga. 
3.6.3.4 Número de identificação da Linga de Cabo de Aço/Cabo de 
Aço Soquetado submetido ao teste. 
3.6.3.5 Fotografias (contendo data e hora) das seguintes 
características 
3.6.3.5.1 Vista geral da Linga de Cabo de Aço/Cabo de 
Aço Soquetado fabricado. 
3.6.3.5.2 Vista detalhada da construção do olhal de 
ambas as extremidades. 
3.6.3.5.3 Vista detalhada da placa de identificação frente 
e verso. 
3.6.3.5.4 Vista da montagem de ensaio de tração 
contendo a Linga de Cabo de Aço/Cabo de Aço Soquetado e 
o equipamento utilizado. 
3.6.3.6 Gráfico da Força vs Tempo (ou deformação) 
3.6.3.7 Certificado de calibração dos instrumentos utilizados no teste. 
3.6.3.8 Carga de Trabalho (1/5 da carga de ruptura definida no anexo 
C da norma ABNT NBR ISO 2408:2008) 
3.6.3.9 Carga de Teste (Aplicar 1/3 da carga de ruptura definida no 
anexo C da norma ABNT NBR ISO 2408:2008) 
3.6.3.10 Fator de segurança adotado (Maior ou igual a FS >= 5) 
3.6.4 Relatório de Inspeção Visual CAT II 
3.6.4.1 Empresa responsável pela inspeção. 
3.6.4.2 Data da inspeção. 
3.6.4.3 Tipo de inspeção (Inicial ou Periódica). 
3.6.4.4 Data da próxima inspeção (Periódica). 
3.6.4.5 Número de identificação do relatório. 
3.6.4.6 Número de identificação da Linga de Cabo de Aço 
inspecionada. 
3.6.4.7 Laudo atestando que a especificação do equipamento 
inspecionado está de acordo como seu Projeto de Sistema para Tração 
de Carga conforme item 3.6.7. 
3.6.4.8 Fotografia digitalizada, com data e hora, frente e verso, da 
placa de identificação do equipamento a ser inspecionado. 
3.6.4.9 Fotografia digitalizada, com data e hora, em plano geral, do 
equipamento a ser inspecionado. 
3.6.4.10 Fotografia digitalizada, com data e hora, individual, para cada 
dano identificado no equipamento a ser inspecionado. 
3.6.4.11 Assinatura do Técnico de Inspeção de Equipamentos 
(responsável técnico) qualificado conforme item 3.7.1 desse padrão. 
3.6.4.12 Para Lingas de Cabo de Aço 
3.6.4.12.1 Relatório de inspeção conforme o Anexo C.2 - 
Formulário para inspeção individual da Linga conforme 
norma ABNT 13541-2:2017. 
3.6.4.13 Para Cabo de Aço Soquetado 
3.6.4.13.1 Relatório de inspeção conforme o Anexo C.2 - 
Formulário para inspeção individual da Linga conforme 
norma ABNT 13541-2:2017. 
3.6.4.14 Para Cintas Têxteis 
3.6.4.14.1 Relatório de Inspeção Visual CAT II conforme o 
Anexo A, B e C – presente nas normas ABNT NBR 
15637-1:2017, ABNT NBR 15637-2:2017ABNT 13541-2:2017 
e ABNT NBR 15637-3:2017. 
3.6.5 Relatório de Inspeção Eletromagnética CAT III (MFL) 
3.6.5.1 Empresa responsável pela inspeção 
3.6.5.2 Data da inspeção 
3.6.5.3 Tipo de inspeção (Inicial ou Periódica) 
3.6.5.4 Data da próxima inspeção (Periódica) 
3.6.5.5 Número de identificação do relatório 
3.6.5.6 Local da inspeção 
3.6.5.7 TAG da bobina de cabo de aço inspecionado 
3.6.5.8 Informações do cabo de aço inspecionado 
3.6.5.8.1 Fabricante 
3.6.5.8.2 Diâmetro nominal 
3.6.5.8.3 Tipo de construção 
3.6.5.8.4 Comprimento total 
3.6.5.8.5 Número do seu certificado 
3.6.5.8.6 Seção metálica em milímetros quadrados 
3.6.5.9 Metragem inspecionada 
3.6.5.10 Descrição dos critérios de descarte adotados conforme ABNT 
NBR ISO 4309:2009 
3.6.5.11 Laudo Técnico 
3.6.5.11.1 Percentual de Perda de Seção Metálica para 
cada ponto com dano significativo (superior a 3 % da LMA) 
3.6.5.11.2 Localização dos pontos ao longo do 
comprimento do cabo com Perdas de Seção Metálica 
significativa (superior a 3 % da LMA) 
3.6.5.11.3 Registro gráfico por computador de todo o 
comprimento do cabo inspecionado 
3.6.5.11.4 Registro gráfico por computador de cada trecho 
de cabo de aço com dano significativo 
3.6.5.11.5 Quantitativo de fios rompidos ao longo do 
comprimento do cabo de aço 
3.6.5.11.6 Localização dos fios rompidos ao longo do 
comprimento do cabo de aço 
3.6.5.11.7 Registro gráfico por computador de cada trecho 
de cabo de aço com dano significativo 
3.6.5.12 Certificado de calibração do instrumento de MFL 
3.6.5.13 Certificado de treinamento do inspetor 
3.6.5.14 Registro fotográfico individual com data e hora de: 
3.6.5.14.1.1 Da montagem dos equipamentos durante 
a inspeção da bobina 
3.6.5.14.1.2 Cada dano encontrado 
3.6.5.14.1.3 Certificado de Qualidade do Fornecedor 
do Cabo de Aço 
3.6.5.15 Conclusão 
3.6.5.16 O relatório de inspeção deverá apresentar conclusão 
indicando aprovação, reprovação e caso necessário as 
recomendações. 
3.6.5.17 Documento assinado por engenheiro mecânico 
3.6.6 Certificado de Calibração/Teste de Carga do Fusível Mecânico 
3.6.6.1 Empresa responsável pelo ensaio 
3.6.6.2 Data do teste de carga 
3.6.6.3 Número de identificação do teste de carga 
3.6.6.4 Número de identificação do fusível mecânico 
3.6.6.5 Fotografias (contendo data e hora) das seguintes 
características 
3.6.6.5.1 Vista geral do fusível mecânico 
3.6.6.5.2 Vista detalhada da marca de identificação no 
corpo do fusível 
3.6.6.5.3 Vista da montagem de ensaio de tração 
contendo o fusível e o equipamento utilizado 
3.6.6.6 Gráfico da Força vs Tempo (ou deformação) 
3.6.6.7 Certificado de calibração dos instrumentos utilizados no teste. 
3.6.6.8 Carga de Trabalho (1/5 da carga de ruptura definida no anexo 
C da norma ABNT NBR ISO 2408:2008) 
3.6.6.9 Carga de Teste (Aplicar 1/3 da carga de ruptura definida no 
anexo C da norma ABNT NBR ISO 2408:2008) 
3.6.6.10 Fator de segurança adotado (Maior ou igual a FS >= 3) 
3.6.7 Projeto de Sistema para Tração de Carga (Ver exemplo - Anexo 
A) 
3.6.7.1 Nome da empresa. 
3.6.7.2 Data da emissão do projeto. 
3.6.7.3 Plano de Manutenção/Inspeção do Sistema de Tração de 
Carga 
3.6.7.4 Identificação da Instalação onde opera o Sistema de Tração 
de Carga 
3.6.7.5 Identificação e especificação dos componentes que formam o 
Sistema de Tração de Carga. 
3.6.7.6 Carga máxima operacional aplicada ao Sistema de Tração de 
Carga. 
3.6.7.7 Fator de segurança para cada componente relativo a carga 
máxima operacional. 
3.6.7.8 Número do Certificado de Qualidade de cada componente do 
Sistema de Tração de Carga. 
3.6.7.9 Data de entrada em operação de cada componente do 
Sistema de Tração de Carga. 
3.6.7.10 Assinatura de engenheiro mecânico (responsável técnico) 
conforme item 3.7.2. 
3.6.7.11 Para Linga de Cabo de Aço com especificação divergente do 
item 3.1.2.2.1. 
3.6.7.11.1 Justificativa técnica para o uso de Linga de Cabo 
de Aço com montagem divergente da recomendada pelo 
item 3.1.2.2.1. 
3.6.7.11.2 Diagrama/Croqui da montagem da Linga de 
Cabo de Aço identificando seus componentes (tipo de laço, 
presilha, sapatilho, placa de identificação, grampos, etc.). 
3.6.7.11.3 Quantidade, posição e especificação técnica dos 
grampos utilizados na Linga de Cabo de Aço conforme 
norma ABNT NBR 11900-4:2013. 
3.6.7.12 Para sistemas de movimentação com cabos de aço bobinados 
3.6.7.12.1 Descrição dos componentes do sistema de 
movimentação de carga (tipo de componente, marca, modelo 
e capacidade de carga). 
3.6.7.12.2 Marca, modelo e capacidade de carga do 
guincho. 
3.6.7.12.3 Especificação da proteção do sistema (válvula 
de alívio hidráulica ou pneumática, limitador de corrente 
elétrica ou fusível mecânico). 
3.6.7.12.4 Fator de segurança utilizado em cada 
componente. 
3.6.7.12.5 Dimensionamento das polias do sistema 
(quando houver) conforme API RP 9B:2015. 
3.6.7.12.6 Dimensionamento do olhal (se houver) conforme 
anexo E desse padrão. 
3.6.7.12.7 Assinatura de engenheiro mecânico 
(responsável técnico) conforme item 3.7.2. 
3.6.8 Registro de Uso de Cabo de Aço Bobinado (Ver exemplo - 
Anexo B) 
3.6.8.1 Data da aquisição dabobina 
3.6.8.2 Data da instalação da bobina na sonda 
3.6.8.3 Data da entrada em operação da bobina na sonda 
3.6.8.4 Registro do uso do cabo de aço contendo 
3.6.8.4.1 Descrição geral de cada operação 
3.6.8.4.2 Data e horário de início de cada operação 
3.6.8.4.3 Profundidade alcançada pelo cabo dentro do 
poço de cada operação 
3.6.8.4.4 Descrição genérica do fluido contido no poço em 
cada operação 
3.6.8.5 Informações sobre o descarte (quando aplicável) 
3.6.8.5.1 Data e horário do corte realizado 
3.6.8.5.2 Quantidade de cabo descartada em cada corte 
3.6.8.5.3 Memorial de cálculo conforme API RP 9B:2015 
(quando aplicável) 
3.6.9 Lista de Cabos e Lingas em Operação (Ver exemplo - Anexo C) 
3.6.9.1 Data 
3.6.9.2 Identificação da Instalação 
3.6.9.3 Lista de Cabos e Lingas em operação com seu respectivo 
TAG de identificação. 
3.6.9.4 Cada linga em operação deve possuir um campo contendo a 
referência ao seu respectivo Projeto de Sistema de Tração de Carga 
(PSTC). 
3.6.9.5 Identificação do seu plano de manutenção. 
3.6.9.6 Identificação do seu plano de inspeção. 
3.6.9.7 Assinatura do responsável técnico pela instalação 
3.6.10 Lista de Treinamento na Gestão de Cabos e Lingas (Ver 
exemplo - Anexo D) 
3.6.10.1 Empresa responsável pelo treinamento. 
3.6.10.2 Data da realização do treinamento. 
3.6.10.3 Ementa utilizada no treinamento e pontuação mínima para a 
aprovação no treinamento. 
3.6.10.4 Carga horária total do treinamento. 
3.6.10.5 Nome, matrícula, função, menção e assinatura dos 
participantes do treinamento. 
3.6.10.6 Nome, matrícula, formação do responsável pelo treinamento. 
 
3.7 Requisitos mínimos para a Qualificação dos Profissionais de 
Inspeção 
3.7.1 Técnico de Inspeção 
3.7.1.1 Diploma ou certificado de habilitação de técnico de nível 
médio expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da 
Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação com 
registro no respectivo conselho de classe para as seguintes formações: 
3.7.1.1.1 Mecânica. 
3.7.1.1.2 Metalurgia. 
3.7.1.1.3 Mecatrônica. 
3.7.1.1.4 Química. 
3.7.1.1.5 Eletrotécnica. 
3.7.1.1.6 Eletrônica. 
3.7.1.1.7 Eletromecânica. 
3.7.1.2 Curso de Inspetor de Equipamentos, com carga horária 
mínima de 350 (trezentos e cinquenta) horas, conforme os requisitos 
definidos na portaria Inmetro 537/2015. 
3.7.1.3 Capacitação nas normas descritas no item 6 desse padrão 
com carga horária mínima de 24 (vinte e quatro) horas. 
3.7.2 Engenheiro 
3.7.2.1 Diploma ou certificado de habilitação de engenheiro mecânico 
de nível superior expedido por instituição de ensino reconhecida pelo 
Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de 
Educação deverá validar as inspeções e os ensaios destrutivos. 
3.7.2.2 Conhecimento detalhado das normas descritas no item 6 
desse padrão. 
 
3.8 Requisitos mínimos para a Qualificação dos Profissionais de 
Operação 
3.8.1 Equipe de Operação 
3.8.1.1 A equipe de operação da sonda formada pelo Homem de 
Área, Plataformista, Torrista, Sondador e Supervisor devem possuir 
capacitação para realizar Inspeções Visuais CAT I. 
3.8.1.2 A capacitação deve ser realizada anualmente. 
3.8.1.3 A equipe de operação da sonda deve ser capacitada/treinada 
pelo engenheiro de integridade da instalação. 
3.8.1.4 A capacitação/treinamento deve possuir carga horária mínima 
de 24 (vinte e quatro) horas no conteúdo definido pelo item 3.8.2. 
3.8.2 Conteúdo Programático para Qualificação em Inspeção Visual 
CAT I 
3.8.2.1 ABNT 13541-2:2017 
3.8.2.1.1 Escopo 
3.8.2.1.2 Referências normativas 
3.8.2.1.3 Termos e definições 
3.8.2.1.4 Restrições para utilização das terminações de 
Lingas 
3.8.2.1.5 Métodos de utilização de Lingas 
3.8.2.1.6 Utilização de Linga de Cabo de Aço 
3.8.2.1.7 Inspeção 
3.8.2.1.8 Generalidades 
3.8.2.1.9 Inspeção Visual pelo sinaleiro/amarrador de 
carga 
3.8.2.1.10 Inspeção completa 
3.8.2.1.11 Critério de inspeção e descarte 
3.8.2.1.12 Marcação 
3.8.2.1.13 Arames rompidos 
3.8.2.1.14 Redução no diâmetro do cabo 
3.8.2.1.15 Corrosão 
3.8.2.1.16 Deformação do cabo 
3.8.2.1.17 Danos por calor 
3.8.2.1.18 Acessórios, presilhas ou trançados 
3.8.2.2 ABNT NBR ISO 4309:2009 
3.8.2.2.1 Escopo 
3.8.2.2.2 Termos e definições 
3.8.2.2.3 Cabo de aço 
3.8.2.2.4 Instalação 
3.8.2.2.5 Manutenção 
3.8.2.2.6 Inspeção 
3.8.2.2.7 Critérios de descarte 
3.8.2.2.7.1 Desempenho operacional de cabos de 
aço 
3.8.2.2.7.2 Condições de equipamentos relacionados 
ao cabo 
3.8.2.2.7.3 Registro de inspeção do cabo 
3.8.2.2.7.4 Armazenamento e identificação do cabo 
3.8.2.3 ABNT NBR 15637-1:2017 - Cintas têxteis para elevação de 
cargas Parte 1 - Cintas planas manufaturadas, com fitas tecidas com 
fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos 
3.8.2.3.1 Escopo 
3.8.2.3.2 Referência Normativa 
3.8.2.3.3 Termos e definições 
3.8.2.3.4 Requisitos do produto 
3.8.2.3.5 Requisitos de fabricação 
3.8.2.3.6 Rastreabilidade e identificação 
3.8.2.3.7 Método de ensaio de tração 
3.8.2.3.8 Anexo A – Requisitos de inspeção 
3.8.2.3.9 Anexo B – Requisitos mínimos de segurança 
3.8.2.3.10 Anexo C – Recomendações de uso 
3.8.2.4 Visão geral do Padrão PETROBRAS PE-2TAR-00311 
 
 
 4. REGISTROS 
 
 SAP/ERP. 
 
 
 5. DEFINIÇÕES 
 
 
5.1 A Inspeção Categoria I (CAT I) - Consiste na inspeção do equipamento, 
realizada no campo, com o equipamento montado, pela equipe de operação, 
devidamente capacitada, conforme plano de verificação. Possui como produto a 
Lista de Verificação devidamente preenchida e assinada pelo executante com data 
da sua execução. 
5.2 A Inspeção Categoria II (CAT II) - Consiste na inspeção do equipamento, 
realizada no campo, com o equipamento montado ou parcialmente desmontado, 
por técnico de inspeção de equipamentos conforme item 3.8, conforme plano de 
inspeção. Possui como produto o Relatório de Inspeção devidamente 
confeccionado e assinado pelo executante, contendo a identificação do relatório, 
identificação do plano de inspeção e a data da sua execução. 
5.3 A Inspeção Categoria III (CAT III) - Consiste na inspeção do equipamento, 
realizada no campo, com o equipamento montado ou parcialmente desmontado, 
por técnico de inspeção de equipamentos conforme item 3.8, com ensaio não 
destrutivo (END), conforme plano de inspeção. Possui como produto o Relatório 
de Inspeção devidamente confeccionado e assinado pelo executante, contendo a 
identificação do relatório, identificação do plano de inspeção e a data da sua 
execução. 
5.4 A Inspeção Categoria IV (CAT IV) - Consiste na inspeção do equipamento, 
realizada no campo ou em oficina, com o equipamento totalmente desmontado, 
por técnico de inspeção de equipamentos conforme item 3.8, com ensaio não 
destrutivo (END), conforme plano de inspeção. Possui como produto o relatório de 
inspeção devidamente confeccionado e assinado pelo executante, contendo a 
identificação do relatório, identificação do plano de inspeção e data da sua 
execução. 
5.5 MFL – Inspeção por Fluxo Magnético (Magnet Flux Leakage) 
5.6 CPT - Gerência Geral de Construção de Poços Terrestres 
5.7 CONTRATADA – Empresa prestadora de serviço para a PETROBRAS 
5.8 SUBCONTRATADA – Empresa terceirizada pela CONTRATADA 
5.9 CARGA – Todo e qualquer corpo, objeto de movimentação; 
5.10 Para mais definições consultar Padrão - Glossário de Manutenção e 
Inspeção do E&P (PP-2E&P-00070). 
 
 
 6. REFERÊNCIAS 
 
6.1 ABNT 13541-1:2017 - Linga de Cabo de Aço - Requisitos e Métodos de 
Ensaio 
6.2 ABNT 13541-2:2017 - Linga de Cabo de Aço - Utilização e Inspeção 
6.3 ABNT NBR 11900-1:2013 Terminais para cabo de aço - Parte 1 - 
Sapatilho 
6.4 ABNT NBR 11900-2:2013 Terminais para cabo de aço - Parte 2 - Soquete 
tipo cunha 
6.5 ABNT NBR 11900-3:2013 Terminais para cabo de aço - Parte 3 - Olhal 
com presilha 
6.6 ABNT NBR 11900-4:2013 Terminais para cabo de aço - Parte 4 – 
Grampos leve a pesado 
6.7 ABNT NBR 11900-5:2015 Terminalpara cabo de aço Parte 5 - Soquete 
6.8 ABNT NBR ISO 2408:2008 Versão Corrigida 3 - 2014 - Cabos de aço para 
uso geral - Requisitos mínimos 
6.9 ABNT NBR ISO 4309:2009 - Equipamentos de movimentação de carga - 
Cabos de aço - Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte 
6.10 ISO 4309:2010 - Cranes - Wire ropes - Care and maintenance, inspection 
and discard 
6.11 ISO 10425:2003 - Steel wire ropes for the petroleum and natural gas 
industries - Minimum requirements and terms of acceptance 
6.12 API RP 9B:2015 - Application, Care, and Use of Wire Rope for Oil Field 
Service 
6.13 ISO 17558:2015 - Steel wire ropes — Socketing procedures — Molten 
metal and resin socketing 
6.14 ABNT NBR 8029:2013 - Esticador para cabo de aço: Requisitos 
6.15 ABNT NBR ISO 8794:2008 - Cabos de aço - Olhais trançados 
manualmente para Lingas 
6.16 ABNT NBR 15637-1:2017 - Cintas têxteis para elevação de cargas Parte 1 
- Cintas planas manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta 
tenacidade formados por multifilamentos 
6.17 ABNT NBR 15637-2:2017 - Cintas têxteis para elevação de cargas Parte 2 
- Cintas tubulares manufaturadas, com cordões de fios sintéticos de alta 
tenacidade formados por multifilamentos 
6.18 ABNT NBR 15637-3:2017 - Cintas têxteis para elevação de cargas Parte 3 
- Cintas tubulares manufaturadas, com cordões de fios sintéticos de ultra alta 
tenacidade formados por multifilamentos 
6.19 EN 1492-1 – Textile slings - Safety - Part 1 : flat woven webbing slings 
made of man-made fibres for general purpose use; 
6.20 EN 1492-2 – Textile slings - Safety - Part 2 : roundslings made of 
man-made fibres for general purpose use; 
6.21 NR-11 - Transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de 
materiais 
6.22 API RP 9B - Application, care, and use of wire rope for oil field service 
6.23 Manual de Perfuração do IADC 
6.24 Manual do DEPER 
6.25 Padrão PE-1PBR-00208 – MS - Manual de Segurança 
6.26 Padrão PE-1PBR-00223 – MS - Movimentação de Cargas - Guindaste 
6.27 Padrão PE-1PBR-00224 – MS - Movimentação de Cargas 
6.28 Padrão PE-1PBR-00225 – MS - Movimentação de Cargas – Talhas, 
pontes rolantes e paus de carga 
6.29 Padrão PE-1PBR-00226 – MS - Movimentação de Cargas – Empilhadeiras 
6.30 N-2170 – Inspeção em Serviço de Acessórios de Carga 
6.31 N-2869 – Segurança em Movimentação de Carga 
 
 
 7. ANEXOS 
 
Anexo A.1 - Exemplo Modelo PSTC - v2.04.xlsx 
Anexo A.2 - Exemplo PSTC - CATLINE - v2.04.xlsx 
Anexo A.3 - Exemplo PSTC - EZY TORQUE - v2.04.xlsx 
Anexo A.4 - Exemplo PSTC - SPIA DE CARGA - v2.04.xlsx 
Anexo B - Exemplo RUCB - v1.01.xlsx 
Anexo C - Exemplo LCEO - v1.02.xlsx 
Anexo D - Exemplo TGCA - v1.01.xlsx 
Anexo E - Planilha de Cálculo de Olhal conforme norma Petrobras - N2683.xlsx 
Anexo F.1 – Projeto padrão para Placa de Identificação para Linga de 1 perna.pdf 
Anexo F.2 – Projeto padrão para Placa de Identificação para Linga de 2 pernas.pdf 
Anexo F.3 – Projeto padrão para Placa de Identificação para Linga de 3 pernas.pdf 
Anexo F.4 – Projeto padrão para Placa de Identificação para Linga de 4 pernas.pdf 
Anexo G - Projeto Executivo - Osvaldão para Pistoneio.pdf 
Anexo H - Projeto Executivo - Algemas de Segurança - v1.03.pdf 
 
 
 
SUMÁRIO DE REVISÕES 
0 07/01/2018 [08/01/2018 16:27:35] - Criado a partir da migração do 
Padrão PP-2TAR-00077-A na Abrangência SINPEP E&P. 
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS 
A 20/07/2018 Revisão do Padrão: 
Este padrão foi refeito a partir do resultado do Grupo de 
Trabalho constituído através do DIP TAR/CPT/SMSI 
41/2018 de 27/04/2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Data limite para análise: 
05/11/2020 
 
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO 
 
ELETRÔNICA 
 
 TAR/CPT, TAR/CPT/CIP-N, TAR/CPT/CIP-N/CPROJ-N, TAR/CPT/CIP-N/IPERF-AM, 
TAR/CPT/CIP-N/IPERF-RNCE, TAR/CPT/CIP-N/OS, TAR/CPT/CIP-RNCE/IPERF-RNCE/CIPERF-III, 
TAR/CPT/CIP-S, TAR/CPT/CIP-S/CPROJ-BA, TAR/CPT/CIP-S/CPROJ-SEAL, TAR/CPT/CIP-S/IPERF-BA, 
TAR/CPT/CIP-S/IPERF-NC, TAR/CPT/CIP-S/IPERF-SEAL, TAR/CPT/ECP, TAR/CPT/ECP/CSEGUP, 
TAR/CPT/ECP/EPS, TAR/CPT/ECP/ESI, TAR/CPT/ECP/SE, TAR/CPT/SMSI, TAR/CPT/SMSI/CSEGI-BAES, 
TAR/CPT/SMSI/CSEGI-RNCE, TAR/CPT/SMSI/CSEGI-SEAL 
 
 
 
Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua impressão 
 
 
IMPRESSA 
 
DESTINATÁRIOS 
 
 
 
 
 
 
Aprovação 
 
Justificativas: 
 
Publicado por: Luiz Guilherme Moura Viana Diniz/BRA/Petrobras Data de Aprovação: 05/11/2018 
 
 
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