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Esquizofrenia: Sintomas e Tratamentos

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E s q U i z O f r E n i A 
 – subtipo do transtorno, idade de 
Início das manifestações, quantidade de episódios agudos, 
entre outros fatores. 
 psicóticos e desorganização 
 redução na expressão de funções mentais. 
 
Dois ou mais dos itens a seguir, presente por uma 
quantidade significativa de tempo durante um período de 1 
mês ( ou menos, se tratados com sucesso), pelo menos um 
deles deve ser: 
 Delírios 
 Alucinações 
 Discurso desorganizado 
 Comportamento grosseiramente desorganizado ou 
catatônico 
 Sintomas negativos (expressão emocional diminuída 
ou avolia) 
Por período significativo de tempo desde o aparecimento da 
perturbação, o nível de funcionamento está acentuadamente 
abaixo do nível alcançado antes do início. 
Sinais contínuos de perturbação persistem durante, pelo 
menos, 6 meses. 
Inclui especificações do curso e da gravidade e se há pr 
esença de catatonia. 
 
Indivíduos com esquizofrenia podem apresentar: 
 Afeto inadequado (rir na ausência de um estímulo 
apropriado); 
 Humor Disfórico (depressão, ansiedade ou raiva). 
 Padrão de sono perturbado (sono durante o dia e 
atividade à noite); 
 Falta de interesse em alimentar-se ou recusa de 
comida; 
 Despersonalização, desrealização e preocupações 
somáticas; 
 Ansiedade e fobias; 
 Déficits cognitivos; 
 Prejuízos cognitivos costumam persistir na remissão 
dos sintomas; 
 – preditor de não adesão ao tratamento, 
elevadas taxas de recaída, funcionamento psicossocial 
mais pobre, agressão, e um curso mais pobre da 
doença; 
 – mais frequentes em indivíduos masculinos, 
mais jovens, e em pessoas com histórico anterior de 
violência, não adesões ao tratamento, abusam de 
substância e impulsividade; 
 Prejuízos cognitivos estão presentes antes da fase 
ativa da doença e permanecem na fase residual, 
contribuindo com a incapacidade. 
Idade de pico do início do primeiro episódio psicótico é entre 
o início e a metade da faixa dos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Metade das pessoas queixa-se de sintomas depressivos Idade 
mais precoce de início é associado o pior prognóstico 
 Prevalência entre 0,3 a 0,7% 
 Maior prevalência em homens 
 
 
 
20 anos nos homens 
Fim dos 20 anos nas 
mulheres 
 
 
Sintomas psicóticos tendem a diminuir ao longo da vida, 
talvez em associação ao declínio normal de atividade 
dopaminérgica no envelhecimento. 
Sintomas negativos são mais persistentes 
Casos com início tardio (mais de 40 anos) são mais 
comuns em: 
 
e caracteriza-se por sintomas psicóticos com preservação do 
afeto e do funcionamento social 
 Ambiente urbano; 
 Grupos étnicos minoritários; 
 Complicações na gestação e no nascimento; 
 Estresse; 
 Traumas na infância. 
 Aumento de risco de 50% para filhos de pais 
com esquizofrenia. 
 
5 a 6% dos indivíduos com esquizofrenia morrem por 
suicídio 
20% tentam suicídio. Comportamento suicida ocorre por 
vezes em resposta ao comando das alucinações para 
prejudicar a si mesmo ou aos outros. 
Risco é maior no período pós-episódio psicótico ou alta 
hospitalar 
 sexo masculino, mais jovens, uso de 
substâncias comórbido, ter sintomas depressivos ou 
sentimentos de desesperança e estar desempregado. 
A esquizofrenia reduz a vida do indivíduo em: 
 10 anos 
 
 
 
Pacientes podem usufruir de ganhos em funcionalidade e de 
melhor desempenho cognitivo como fruto de técnicas de 
Remediação Cognitiva e tratamentos complementares ao 
farmacológico. 
Sexo masculino está associado à pior situação ocupacional 
Em geral são pacientes: solteiros, sem ocupação, que 
interromperam os estudos e com baixa interação social. 
 
 
Um dos maiores obstáculos para o tratamento das doenças 
mentais. 
Estereótipos negativos 
Rejeição e distância social 
Discriminação 
 
 
 
 Psicoeducação; 
 Melhorar rede de cuidado; 
 Reduzir a adversidade do ambiente familiar; 
 Aumentar a capacidade resolutiva de problemas dos 
familiares; 
 Estabelecer limites e mudanças no sistema de 
crenças e comportamentos dos familiares. 
 
 
MULHERES 
 
 
Sintomas positivos 
Sintomas negativos 
Sintomas cognitivos 
Sintomas afetivos 
Incluem a depressão, a desesperança e as ideais de tristeza, ruína e, inclusive, 
autodestrutivas. 
Incluem a diminuição da vontade e da afetividade, o empobrecimento do 
pensamento e o isolamento social. 
Incluem as dificuldades de atenção, concentração, compreensão e abstração. 
Compreendem, principalmente, os delírios e as alucinações, bem como a 
desorganização do pensamento. 
GRUPOS PRINCIPAIS SINTOMAS 
 
 
 
Paciente refratário: 
 Sintomatologia moderada a grave, especialmente 
positiva. 
 Mesmo após o uso de 2 antipsicóticos em 
monoterapia (dois atípicos, um atípico e um típico 
ou mesmo dois típicos). 
 Durante 4 a 6 semanas em doses adequadas. 
 Ideias suicidas persistentes. 
 Comportamento agressivo crônico. 
 Sintomas negativos graves. 
 Cuidar com adesão ao tratamento – se o paciente 
está tomando a medicação de forma adequada 
Comorbidades com abuso de substâncias – proporcionam 
mais recaídas dos sintomas e maior número de internações. 
 
 
 
 Antipsicóticos. 
 
 Terapia Cognitivo-Comportamental. 
 
 Mindfulness, 
 Remediação Cognitiva, 
 Terapia Ocupacional, 
 Atividade Física. 
 
 
 Memoria / aprendizagem verbal; 
 Memoria de trabalho; 
 Fluência verbal; 
 Memoria /aprendizagem visual; 
 Atenção /vigilância; 
 Resolução de problemas; 
 Aprendizagem social; 
 
 
 
Alterações cognitivas são descritas desde as primeiras 
tentativas de caracterização clínica da esquizofrenia. 
 
 
Avaliação Neuropsicológica pode ser útil para identificar o 
funcionamento cognitivo desses pacientes e possíveis alvos 
terapêuticos. 
 
 
 Demência precoce 
 
 
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