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EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO AULA 01 – EMPREENDEDORISMO: CONCEITO E CONTEXTO NO BRASIL E NO MUNDO Alexandre Alves SUMÁRIO 1. Empreendedorismo: Conceituação Inicial. 2. Características dos Empreendedores. 3. Panorama Geral do Empreendedorismo. 4. A Importância do Empreendedorismo. 5. Referências Bibliográficas. EMPREENDEDORISMO: CONCEITUAÇÃO INICIAL INTRODUÇÃO Nos últimos anos em que houve uma associação entre crise econômica e uma crise na saúde pública ocasionada pela COVID 19, cada vez mais a palavra “Empreendedorismo” se tornou presente no cotidiano do brasileiro. Contudo, muitas vezes, esse termo é utilizado de forma descuidada, associando o conceito “Empreendedor” como “qualidade de quem possui um negócio ou empresa” ou “característica de quem trabalha de forma autônoma”. Apesar de não estar completamente errado, essa definição é muito simples e deixa de lado a complexidade e amplitude que o termo carrega. Como estamos tratando do assunto em uma disciplina acadêmica de nível superior, precisamos aprofundar o conceito de forma mais técnica. CONCEITO Apesar de, em uma primeira vista, parecer ser algo simples, conceituar o termo “Empreendedorismo” não é uma tarefa fácil, uma vez que existem diversos autores, abordagens distintas, perspectivas e definições. Grosso modo podemos dizer que, empreendedorismo é uma ação dinâmica de indivíduos ou grupos de indivíduos motivados, que enxergam uma oportunidade no mercado, transformando os recursos disponíveis em produtos e/ou serviços capazes de entregar um valor superior para os clientes. (ALMEIDA e ALEIXO. 2020) CONCEITO Nessa abordagem, os empreendedores que podem ser desde uma única pessoa, um grupo ou outra empresa, conseguem visualizar uma oportunidade no mercado. Essa oportunidade, por sua vez, pode ser desde lançar um produto ou serviço novo como melhorar de alguma forma um existente. O importante, nesse caso, é a entrega de um “valor” que seja superior ao existente para seus clientes. Vamos exemplificar melhor. EXEMPLIFICANDO Um bom exemplo utilizado em diversas disciplinas de empreendedorismo é o caso do Nubank. O famoso banco digital surgiu quando David Vélez, um empreendedor colombiano, teve uma péssima experiência na abertura de uma conta bancária na cidade de São Paulo. No entanto, foi nessa experiência que ele enxergou uma oportunidade: a criação de um banco diferente capaz de resolver os problemas de forma digital, sem necessidade de agência e que oferecesse a melhor experiência possível para seus clientes. Com essa missão, ele se juntou ao americano Edward Wible e a empresária brasileira Cristina Junqueira e fundaram o Nubank, o maior banco digital da América Latina nos dias de hoje. Perceba que o trio enxergou uma oportunidade de mercado e transformaram os recursos disponíveis e ofereceram um produto/serviço que entrega um valor superior para os seus clientes. Isso é empreendedorismo. O CASO NUBANK VÍDEO 01 – A História do Nubank. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PslySEBNkhs Acesso em 23 de janeiro de 2022. https://www.youtube.com/watch?v=PslySEBNkhs DESTRUIÇÃO CRIATIVA “Empreender é, segundo Schumpeter, inovar a ponto de criar condições para uma radical transformação de um determinado setor, ramo de atividade, território, onde o empreendedor atua: novo ciclo de crescimento, capaz de promover uma ruptura no fluxo econômico contínuo, tal como descrito pela teoria econômica neoclássica. A inovação não pode ocorrer sem provocar mudanças nos canais de rotina econômica. A definição com a qual Schumpeter trabalha é precisa. O empreendedor é aquele que realiza novas combinações dos meios produtivos, capazes de propiciar desenvolvimento econômico, quais sejam: 1) “introdução de um novo bem”; “introdução de um novo método de produção” 3) “abertura de um novo mercado” 6) “conquista de uma nova fonte de oferta de matérias primas ou bens semimanufaturados; 7) constituição ou fragmentação de posição de monopólio” (MARTES, 2010, p. 260 e 261) DESTRUIÇÃO CRIATIVA Ainda sobre as ideias de Joseph Schumpeter, é muito relevante o conceito de destruição criativa. Como vimos, os empreendedores costumam destruir atributos e processos ultrapassados de forma a originar novos produtos e/ou serviços de qualidade. Esse processo é definido como destruição criativa ou inovação disruptiva. (DORNELAS, 2019) Esse conceito fica muito evidente quando pegamos alguns cases de sucesso. Por exemplo, hoje é muito mais comum assistir filmes e séries em plataformas de streaming como Netflix e Amazon Prime Video do que alugar fitas ou DVDs em locadoras. Ou seja, foi lançado um novo serviço de qualidade (plataforma de streaming) em cima da destruição de um processo/produto anterior que estava ultrapassado (locadoras de DVD). DESTRUIÇÃO CRIATIVA IMAGEM 01 – Economista Joseph Schumpeter. Fonte: Jornal Terraço Econômico. Disponível em: https://terracoeconomico.com.br/schumpeter-inovacao-destruicao-criadora-e-desenvolvimento/ Acesso em 14 de janeiro de 2021. https://terracoeconomico.com.br/schumpeter-inovacao-destruicao-criadora-e-desenvolvimento/ CONCLUSÃO Como vimos, conceituar “Empreendedorismo” não é uma tarefa fácil. Outros autores têm outras abordagens para o assunto. Contudo, como disciplina introdutória e voltada para um público abrangente, ficaremos com a definição apresentada até aqui. Cabe ressaltar apenas mais um elemento que completa o conceito apresentado, este elemento é o risco. Isso porque, o empreendedor não sabe se o empreendimento terá o retorno esperado, por isso, ele é sempre um indivíduo que assume um risco. Contudo, é muito importante que esse risco seja calculado e limitado. CARACTERÍSTICAS DOS EMPREENDEDORES APRENDER A EMPREENDER Até pouco tempo atrás, e ainda hoje em menor medida, as pessoas acreditavam que os empreendedores eram pessoas especiais que nasciam com certa habilidade para atuar nos negócios. Hoje, no entanto, sabemos que as pessoas podem aprender a empreender e desenvolver as habilidades necessárias para atuar no mundo empresarial. Obviamente, existem pessoas que já possuem algumas habilidades mais desenvolvidas e por isso tendem a se sair melhor em menor espaço de tempo, mas isso claramente não impede que outros indivíduos desenvolvam essas habilidades e tenham o mesmo sucesso. O PERFIL EMPREENDEDOR Segundo Idalberto Chiavenato em seu livro “Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor” identifica três características básicas primordiais do que ele chama de espírito empreendedor: Necessidade de realização, Disposição para assumir riscos e Autoconfiança. (CHIAVENATO. 2007 p. 8, 9 e 10) NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO A necessidade de realização é a primeira característica identificada por Chiavenato. Para ele, as pessoas possuem diferentes necessidades de realização, algumas são mais baixas, outras, no entanto, são bastante altas. Geralmente os empreendedores são pessoas com alta necessidade de realização, por isso, fazem questão de estar a frente de negócios e empreendimentos, tomando as decisões e guiando seu grupo. São indivíduos interessados em fazer a diferença e se destacar. Comumente são pessoas ambiciosas. Essa característica pode aparecer, inclusive, em executivos de sucesso que alcançam altos cargos em organizações de terceiro. Existem casos de empreendedores que não possuem um negócio. DISPOSIÇÃO PARA ASSUMIR RISCOS A segunda característica é a disposição para assumir riscos. A propensão a assumir riscos para os empreendedores é sempre limitada. Explicando melhor, os empreendedores estão dispostos a assumir riscos para levar suas ideias adiante, contudo, esse risco só é aceito até o ponto em que podem exercer um certo grau de controle. É diferente de apostas em jogos de azar por exemplo, uma vez que o resultado independe do jogador, já que está associado apenas na sorte. Os riscos envolvidos para os empreendedores podem ser financeiros (associado ao capital aplicado inicialmente), familiares (relacionado ao envolvimentoda família no negócio), psicológico (ligado ao fato da possibilidade de fracassar), além de outros riscos associado a saída de empregos e carreiras estáveis para poder empreender etc. AUTOCONFIANÇA Por fim, a terceira e última característica identificada é a autoconfiança. Como se sabe, empreender é assumir riscos e isso acarreta a disposição em enfrentar uma série de problemas. Para enfrentá-los é necessário apresentar um elevado grau de autoconfiança. Portanto, empreendedores são pessoas autoconfiantes que, geralmente, acreditam que a solução dos problemas e a obtenção de sucesso está associado apenas ao seu esforço e tempo dispendidos na solução dos desafios que aparecem. Não confundam a autoconfiança com a sensação de onipotência. Empreendedores não são pessoas que sabem de tudo e capazes de resolver quaisquer problemas. Muitas vezes é necessário envolver terceiros mais bem preparados para melhor superação das demandas. PERFIL EMPREENDEDOR Diferentes autores apresentam diferentes características relacionadas ao perfil de empreendedores. Na tabela abaixo é possível identificar algumas das características de empreendedores segundo alguns autores. A tabela foi adaptada com base no artigo “Empreendedorismo: Conceitos e Definições” de autoria de Adelar Francisco Baggio e Daniel Knebel Baggio. PERFIL EMPREENDEDOR FATORES MOTIVACIONAIS Outro ponto importante a ser tratado são os elementos de motivação para empreendedores. Tais elementos podem ser entendidos como os fatores que levam as pessoas a direcionarem seus esforços e recursos para atividade empreendedora. De forma resumida, podemos citar três fatores motivacionais principais: Pessoal, Ambiental e Sociológico. CONCLUSÃO O fator pessoal está relacionado a vontade de ganhar dinheiro, de fazer a diferença, de ser líder em algo, de deixar o emprego atual ou mesmo por conta de uma demissão involuntária. O fator ambiental, relacionado a oportunidade de se envolver em um projeto, a análise ou identificação de uma boa oportunidade de negócio. Por fim, o fator sociológico resumido em influência de famílias, amigos ou parentes, casos de sucesso na família ou no círculo de amigos ou possibilidade de haver um grupo de pessoas competentes com características semelhantes. PANORAMA GERAL DO EMPREENDEDORISMO O CASO NORTE AMERICANO Quando se fala em empreendedorismo é de grande relevância analisar as práticas empreendedoras estadunidense. Isso porque, é nos Estados Unidos da América (EUA) que se desenvolvem o maior número de iniciativas empreendedoras. Uma boa resposta para isso pode estar no fato de as bases conceituais e metodológicas do empreendedorismo serem ensinadas, aplicadas e desenvolvidas no currículo escolar norte americano, desde a infância. Dado esse fato, estima-se que pelo menos metade dos estadunidenses irão trabalhar em seus próprios negócios em algum momento de suas vidas. (ALMEIDA e ALEIXO. 2020) O CASO NORTE AMERICANO Além disso, são dados importantes: as pequenas empresas norte americanas representam 99,7% de todos os empreendimentos no país e correspondem a 97% das exportadoras; existem cerca de 27,8 milhões de pequenas empresas no país com menos de 500 funcionárias; 55 milhões de pessoas trabalham em pequenos negócios; as empresas pequenas contratam 43% de todos os trabalhadores de alta tecnologia. (LONGENECKER et al., 2018, p.3) RELATÓRIO GEM Ainda considerando o empreendedorismo em termos internacionais, é importante mencionar o chamado Relatório GEM - Global Entrepreneurship Monitor ou em tradução livre Monitor Global de Empreendedorismo. O estudo conduzido pela Babson College (EUA) e pela London Business School (Inglaterra) tem como objetivo mediar a atividade empreendedora dos países e observar como esta está relacionada com o crescimento econômico. RELATÓRIO GEM “O Global Entrepreneurship Monitor – GEM é um consórcio de equipes de pesquisadores na área de empreendedorismo vinculados a renomadas instituições acadêmicas e de pesquisa de mais de 100 países. O GEM é a única pesquisa em âmbito global que coleta dados sobre o empreendedorismo diretamente com os indivíduos empreendedores, o que possibilita a captura de dados sobre a economia informal, além das atividades econômicas formais, especialmente nos países de baixa e média renda. A “pesquisa com a população adulta” (Adult Population Survey – APS) fornece dados para a análise sobre as características, motivações e ambições dos indivíduos que estão iniciando um negócio, além das atitudes sociais em relação ao empreendedorismo. A “pesquisa com especialistas nacionais” (National Expert Survey – NES) analisa o contexto do país para os indivíduos que estão criando negócios. No conceito GEM, o empreendedorismo é qualquer tentativa de criação de um novo negócio, seja uma atividade autônoma e individual, uma nova empresa ou a expansão de um empreendimento existente. (GRECO et al., 2019 p. 20) BRASIL: O PLANO REAL No Brasil, alguns fatores foram fundamentais para a expansão da atividade empreendedora a partir dos anos 1990. A primeira delas foi o Plano Real. Elaborado sob a gestão de Fernando Henrique Cardoso no Ministério da Fazenda durante o governo de Itamar Franco, o plano conseguiu pôr fim a um longo processo inflacionário que assolou o país, desde os anos finais da Ditadura Militar (1964- 1985). O plano permitiu a estabilização do aumento generalizado de preços, isso é importante porque em uma economia com aumentos constantes de preços e salários, é difícil para as empresas se manterem vivas no mercado. Não atoa diversos negócios foram a falência até a implementação do Plano. Tão difícil quanto se manter viva nesse cenário é a abertura de novos negócios. BRASIL: DIVERSIFICAÇÃO COMERCIAL Outro fator importante foi a abertura do comércio exterior para uma maior gama de países, evento ocorrido de forma mais intensa a partir do Governo Lula (2003-2011). Esse fator contribui para o empreendedorismo na medida que possibilita novas relações comerciais e mais estabilidade econômica, já que os parceiros comerciais são mais diversificados. Até então, o parceiro bastante preponderante era os Estados Unidos da América. BRASIL: O SEBRAE Um fator de extrema importância que foi fundamental para que a atividade empreendedora no Brasil ganhasse propulsão foi a criação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae. O Sebrae é um dos órgãos mais conhecidos do empresariado brasileiro, sua função é atuar com suporte e consultoria promovendo a profissionalização dos empreendedores nacionais, além de agir diretamente quando solicitado para auxiliar na resolução de problemas. O órgão atua oferecendo cursos variados sobre abertura de empresas, tributação, empreendedorismo e gestão. No site do Sebrae é possível realizar diversos cursos virtuais com certificado. Como mencionado anteriormente, é possível aprender a empreender e o Sebrae é um dos agentes que auxilia os candidatos a empreendedores a melhor se preparar para o mundo dos negócios. BRASIL: O SEBRAE IMAGEM 02 – Logo oficial do Sebrae. Fonte: Sebrae Paraná. Disponível em: https://www.sebraepr.com.br Acesso em 23 de janeiro de 2021. https://www.sebraepr.com.br/ BRASIL: O SEBRAE O órgão como conhecemos surgiu na década de 1990, contudo, suas atividades são bem anteriores. Em 1964 o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE) criou o Programa de Financiamento à Pequena e Média Empresa – Fipeme. A secretaria desse programa analisando os dados percebeu que a alta taxa de inadimplência do empresariado com o banco estava diretamente relacionada com a má gestão dos pequenos e médios negócios. BRASIL: O SEBRAE Na década 70 foi criado o Centro Brasileiro de Assistência Gerencial à Pequena Empresa (Cebrae) associado com o Ministério do Planejamento. Com funções semelhantes as atuais, o órgão existiu até 1990 quando o Cebrae foi desvinculado da administração pública, passando a ser uma entidade privada sem fins lucrativos. O “Centro” foi mudadopara “Serviço” e o órgão assumiu as características que conhecemos hoje. O Sebrae é mantido com repasses financeiros das maiores empresas do país. CONCLUSÃO Os dados da Taxa Total de Atividade Empreendedora – TAE para o Brasil é de 18%, segundo dados de 2018. Isso significa que de cada 100 adultos brasileiros, apenas 18 estão envolvidos com alguma atividade empreendedora no país. Existe uma leve predominância de empreendedores de sexo masculino e que cerca de 60% possuem entre 18 e 44 anos de idade. (ALMEIDA e ALEIXO. 2020 p. 14) A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO A ERA DO EMPREENDEDORISMO Diversos autores que tratam do tema costumam nomear o momento atual como “A Era do Empreendedorismo”, isso por conta da grande movimentação de indivíduos, grupos, empresas e mesmo entidades governamentais no apoio e incentivo a atividade empreendedora. O interesse pelo tema vai muito além do simples fato de ganhar dinheiro. Esse pode ser um dos fatores motivacionais pessoais/individuais, mas o interesse de grandes empresas e órgãos do governo está relacionado a relação próxima que existe entre a atividade empreendedora e o desenvolvimento de um país. BENEFÍCIOS A criação de negócios novos traz uma série de benefícios sociais, inicialmente podemos mencionar a criação de novos postos de trabalho, aumento da atividade econômica, o consequente aumento da arrecadação de tributos para o governo e o fomento ao mercado consumidor. Além disso, é através da atividade empreendedora e da já estudada Destruição Criativa que surgem as inovações tecnológicas que em muito ajudam a vida das pessoas. Portanto, uma outra vertente de benefícios está relacionada à qualidade de vida dos consumidores, uma vez que passam a ter acesso a bens e serviço de maior qualidade. BENEFÍCIOS Recentemente, organismos internacionais passaram a enxergar no empreendedorismo uma possibilidade de superação da pobreza e desigualdade social em países pobres e/ou em desenvolvimento. Isso porque, como vimos, a atividade empreendedora é crucial para a propulsão da economia de um país. Nos EUA como já mencionado, as pequenas empresas são responsáveis pela maior parte dos postos de empregos e produtos exportados no país. Em países mais pobres, esse fator pode ser explorado como um mecanismo de redução de desigualdades e enfrentamento da pobreza. CONCLUSÃO Em países como o Brasil que apresenta uma baixa Taxa Total de Atividade Empreendedora ainda há muito o que ser feito. Além disso, o empreendedorismo é muito comentado em cases de sucesso, mas se faz pouco no sentido de promover o assunto em nível satisfatório e capacitar as pessoas para entender o tema e quem sabe, despertar o “espírito empreendedor” e promover ainda mais a atividade empreendedora no Brasil. Essa disciplina tenta trazer um pouco do empreendedorismo em nível acadêmico a título introdutório. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A História do Nubank e 3 Lições que você pode aprender com ela. AAA Inovação, 2022. Disponível em: https://blog.aaainovacao.com.br/a- historia-do-nubank-e-3-licoes-que-voce-pode-aprender-com-ela/ Acesso em 15 de janeiro de 2022. ALMEIDA, Eder Gonçalves de. ALEIXO, Tayra Carolina Nascimento. Empreendedorismo e Inovação. Londrina: Educacional SA, 2020. BAGGIO, Adelar Francisco. BAGGIO, Daniel Knebel. Empreendedorismo: Conceitos e Definições. Revista de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia, p. 25-38, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Empreendedorismo e viabilização de novas empresas. Um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 2 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2007. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://blog.aaainovacao.com.br/a-historia-do-nubank-e-3-licoes-que-voce-pode-aprender-com-ela/ GRECO, Simara Maria de Souza Silveira (org). Empreendedorismo no Brasil. Curitiba: IBQP, 2020. LONGENECKER, J. G. et al. Administração de pequenas empresas: lançando e desenvolvendo iniciativas empreendedoras. 18. ed. São Paulo: Cengage, 2018. MARTES, Ana Cristina Braga. Weber e Schumpeter A ação econômica do empreendedor. Revista de Economia Política, vol. 30, nº 2 (118), pp. 254-270, abril-junho/2010. MOTA, Pedro Lula. Schumpeter: inovação, destruição criadora e desenvolvimento. Terraço Econômico, 29 de set. de 2018. Disponível em: https://terracoeconomico.com.br/schumpeter-inovacao-destruicao- criadora-e-desenvolvimento/ Acesso em 15 de janeiro de 2022. Quem Somos. Serviço Brasileiro de apoio à Micro e Pequenas Empresas - Sebrae, 2022. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/canais_adicionais/conhec a_quemsomos Acesso em 15 de janeiro de 2022. https://terracoeconomico.com.br/schumpeter-inovacao-destruicao-criadora-e-desenvolvimento/ https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/canais_adicionais/conheca_quemsomos
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