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Caderno de exercícios sedimentologia

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Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
Instituto de Geociências 
Departamento de Mineralogia e Petrologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professores: Amanda Goulart Rodrigues e Elírio Ernestino Toldo Júnior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2020/1
Caderno de Exercícios 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 
Prezado aluno(a), 
 
Você está recebendo um caderno de exercícios elaborado especialmente 
para que possamos treinar e aplicar conceitos e conteúdos sobre 
Sedimentologia e Sistemas Deposicionais que aprenderemos durante o 
semestre. 
Temos como objetivos: 
1) Estudar a produção da carga de sedimentos, suas propriedades texturais e 
estruturais. 
2) Analisar os processos sedimentares (erosão/transporte/deposição) e formas 
resultantes, visando à compreensão dos parâmetros físicos que sustentam os 
sistemas ambientais atuais (meio físico). 
3) Analisar as fácies, associações de fácies e sucessões estratigráficas 
resultantes, visando o seu reconhecimento no registro geológico e a 
consequente compreensão dos sistemas deposicionais e da paleogeografia. 
 
Para atingir os objetivos elencados, os exercícios estão organizados em 3 
grandes áreas: 
(1) Introdução ao Estudo dos Ambientes de Sedimentação & Propriedades 
Texturais e Estruturais dos Sedimentos; 
(2) Sistemas Deposicionais Continentais; e 
(3) Sistemas Deposicionais Costeiros e Marinhos. 
 
Qualquer dúvida, estaremos a disposição para atendê-los nos seguintes e-mails: 
goulart.rodrigues@ufrgs.br, toldo@ufrgs.br 
 
 
 
 
 
Desejamos um ótimo semestre a todos! 
 
 
mailto:toldo@ufrgs.br
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 
 3 
Sumário 
 
ÁREA 1 ................................................................................................................................. 4 
Exercício 1: Ciclo Sedimentar .......................................................................................... 5 
Exercício 2: Produção de Sedimentos (carga sólida e carga iônica) ............................... 6 
Exercício 3: Depocentros (bacias sedimentares) ............................................................. 8 
Exercício 4: Análise das propriedades granulométricas dos sedimentos .......................10 
Exercício 5: Formas de Fundo ........................................................................................12 
Exercício 6: Introdução ao estudo dos ambientes de sedimentação ..............................13 
ÁREA 2 ................................................................................................................................14 
Exercício 7: Estruturas Sedimentares Primárias .............................................................15 
Exercício 8: Sistemas Eólico e Desértico ........................................................................21 
Exercício 9: Sistema Deposicional Glacial ......................................................................23 
Exercício 10: Sistema Deposicional Aluvial e Fluvial ......................................................25 
Exercício 11: Sistemas Deposicionais Continentais .......................................................27 
ÁREA 3 ................................................................................................................................29 
Exercício 12: Sistema Deposicional Deltaico ..................................................................30 
Exercício 13 Paleogeografia e migração de delta ...........................................................32 
Exercício 14: Sistemas Costeiros Dominados por Marés ...............................................40 
Exercício 15: Sistemas Costeiros Dominados por Ondas ...............................................43 
Exercício 16: Plataformas carbonáticas ..........................................................................44 
Exercício 17: Plataformas carbonáticas ..........................................................................45 
Exercício 18: Sistemas Deposicionais ............................................................................46 
 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 
 4 
ÁREA 1 
 
Introdução ao Estudo dos Ambientes de Sedimentação 
Ciclo Sedimentar: Produção de Sedimentos 
Propriedades Texturais e Estruturais 
 
 
Praia Çayeli (Rize, Turquia). Fonte: Pixabay 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 
 5 
Exercício 1: Ciclo Sedimentar 
 
1) O Ciclo Sedimentar compreende a menor parte do Ciclo Geológico (escala temporal do processo), e envolve 
todos os processos químicos, físicos e biológicos, com destaque para a rápida transformação dos minerais 
instáveis. Estes minerais são os principais constituintes das rochas, tanto na crosta continental, quanto 
oceânica. A instabilidade é tanto física (resistência a abrasão), quanto química (decomposição por hidrólise). 
Responder as seguintes questões: 
a) Agrupar os minerais ou grupo de minerais instáveis mais abundantes nas rochas formadoras da crosta 
continental? 
b) Quais as três principais variáveis controladoras dos processos associados ao intemperismo no ciclo 
sedimentar, responsáveis pela produção global de sedimentos, tendo como área fonte as rochas formadoras 
da crosta continental? 
c) Os minerais instáveis expostos aos processos exógenos são transformados em minerais estáveis na 
superfície da terra. Qual a composição química geral destes novos minerais? 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 
 6 
Exercício 2: Produção de Sedimentos (carga sólida e carga iônica) 
 
Introdução 
A constituição litológica da crosta terrestre é representada, principalmente, por rochas de origem magmática 
(95% do volume total da crosta). As rochas intrusivas (granitos e granodioritos), estão localizadas nas áreas 
continentais e os minerais mais frequentes são os feldspatos, anfibólios e piroxênios, os quais apresentam 
baixa estabilidade química e pouca resistência física, seguidos pelo quartzo, com boa estabilidade química e 
resistência física em todas etapas do ciclo sedimentar (intemperismo, transporte e deposição). 
Os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos (partículas sólidas), ativos através do tempo 
geológico, desde o resfriamento da Terra e formação da Hidrosfera, tem relação direta no modelamento do 
relevo do planeta através do desgaste das rochas (erosão) e remoção das partículas (transporte). 
A soma dos volumes d’água contido em todas as BACIAS DE DRENAGENS terrestres representam menos de 
1% da Hidrosfera, entretanto, as áreas drenadas superficialmente através dos rios, associadas ou não aos 
FLUXOS GRAVITACIONAIS, se constituem no principal modo de transporte dos sedimentos das superfícies 
continentais para as bacias oceânicas. 
A descarga sólida (inorgânica e orgânica) em um canal fluvial corresponde a quantidade de sedimentos 
transportados numa seção transversal do rio, num determinado intervalo de tempo. Sendo que a descarga 
sólida total é a soma da descarga sólida em suspensão (Css), formada pelas partículas mais leves (argila, 
siltes). O segundo tipo é a descarga sólida de leito (Csl) ou arraste, que é todo o sedimento transportado junto 
ao leito do rio, seja por rolamento, deslizamento ou saltação. É formado exclusivamente de material mais 
pesado (areia, cascalhos) encontrado no fundo. 
1) Preencher os campos vazios da Tabela abaixo, sobre a classificação e composição e mineralógicas dos 
sedimentos (carga sólida total): 
* ordem decrescente de abundância dos tamanhos de sedimentos, produzidos pelo intemperismo das 
rochas: (ordenar do tamanho mais abundante, para o tamanho menos abundante) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tamanho de Grão 
(mm) 
Classificação 
(Tipo de Sedimento, 
Wentworth 1922) 
Composição mineralógica 
predominante 
Ordem decrescente de 
abundância*2,0 – 4,0 
0,062 – 2,0 
 
 
0,004 – 0,062 
 
 
(<) 0,004 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 
 7 
2) A carga iônica (átomos ou moléculas) também, é muito importante, por representar os constituintes para 
formação dos depósitos de sedimentos autigênicos (ex: evaporitos). A partir dos dados apresentados na tabela 
abaixo, responder: (a) Porque os três primeiros elementos químicos da tabela A não aparecem na tabela B? 
(b) qual a proveniência do íon Cl presente na água do mar? 
 
Tabela A Tabela B 
Principais elementos químicos na crosta Principais íons na água do mar 
 
Si Cl 
Al Na 
Fe Mg 
Ca Ca 
Na K 
K F 
Mg 
 
3) As três bacias de drenagens dos Rios Uruguai (RS = 126.372km²), Jacuí-Guaíba (72.100 km2) e Camaquã 
(21.657 km²), são as principais no sul do Brasil, conforme mapa abaixo. As três bacias hidrográficas recobrem 
diferentes superfícies quanto aos tipos de relevos e litologias, constituídas por um complexo de rochas fontes: 
sedimentares, vulcânicas, plutônicas e metamórficas. 
 
 
A partir de uma sobreposição aproximada das áreas dos Rios Jacuí-Guaíba e Camaquã, responder: (a) quais 
as duas principais rochas fontes de sedimentos em cada uma destas duas drenagens? (b) qual destas duas 
bacias produz mais sedimentos em suspensão (carga sólida em suspensão)? 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 
 8 
Exercício 3: Depocentros (bacias sedimentares) 
 
Introdução 
As alterações no estado de tensão da litosfera ou desequilíbrios na distribuição de massa produzem 
compensações na crosta, as quais resultam em elevações ou subsidências da superfície terrestre. As 
depressões regionais favorecem a acumulação de espessos pacotes de sedimentos, que podem ali se 
preservar, principalmente aqueles acumulados abaixo do nível do mar. Os processos de empilhamento dos 
sedimentos são agrupados em dois tipos: deposição episódica (catastrófica) e deposição continua, e são 
controlados pela posição do nível base (tendo como referência o nível do mar), que por sua vez é controlado 
por outras duas variáveis principais: origem tectônica e/ou eustática. Acima do nível base prevalecem as 
condições de erosão e transporte, e abaixo do nível a deposição. 
Os depocentros podem ser agrupados em 05 tipos: Bacias Oceânicas, Bacias de Margem Continental Rifteada, 
Bacias do Sistema Arco-Fossa, Bacias de Faixa de Sutura e Bacias Intracratônicas. As bacias marginais são 
exemplos de empilhamentos controlados pela evolução tectônica e variação eustática (variação do volume e 
do nível d’água nas bacias oceânicas), enquanto que nas bacias intracratônicas este controle é exercido 
preferencialmente pela evolução tectônica e mudanças climáticas (por causa da reduzida comunicação 
oceânica). 
 
 
 
 
A figura a esquerda ilustra a superfície parcial sem a cobertura de sedimentos nas áreas das bacias 
intracratônicas (Paleozóicas) do Parnaíba e Paraná (Solimões e Amazonas estão situadas a oeste). A figura 
a direita indica a localização das bacias marginais. 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 9 
 
As amostras da superfície de fundo no do curso inferior dos Rios Jacuí e Camaquã indicam as seguintes 
propriedades texturais dos sedimentos, em valores médios: 
 Rio Jacuí Rio Camaquã 
Tamanho do Grão areia fina areia média e grossa com 
cascalho (grânulos) 
Grau de Seleção elevado baixo 
Composição Mineralógica areias quartzosas (95%), 
feldspatos (2%) e minerais 
pesados (2%) 
fragmentos de rochas (85%), 
quartzo (10%), feldspatos (5%) 
Maturidade Composicional elevado baixo 
 
Responder: (a) Qual o processo associado ao intemperismo no ciclo sedimentar atua no controle das 
diferentes propriedades texturais, entre estas duas bacias hidrográficas? (b) Das três principais bacias 
de drenagens do estado, em duas se observa o desenvolvimento do delta ou dos depósitos 
sedimentares deltaicos dos rios Uruguai (Delta do Rio de la Plata) e Camaquã, que tipo de carga de 
sedimentos é preferencialmente retida nestes ambientes deposicionais? 
 2) Considere uma sequência de depósitos sedimentares contendo 10 ciclos deposicionais. Cada ciclo 
é representado por 2 m de espessura de sedimentação episódica e 1 m de espessura de sedimentação 
contínua, com taxa média de deposição de 5 cm/1000 anos. Qual é a espessura total e o tempo para 
formação desta sequência sedimentar? 
3) A Bacia de Pelotas, bacia marginal situada entre os altos estruturais de Florianópolis, ao norte, e 
Cabo Polônio – Uruguai, ao sul, representa um importante depocentro de sedimentos na margem 
continental brasileira, desde a separação continental. Quais os principais tipos de sedimentos 
acumulados nesta bacia atualmente (sistema de nível de mar alto), quanto ao tamanho e composição? 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 10 
Exercício 4: Análise das propriedades granulométricas dos sedimentos 
 
Amostra 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amostra: 01 
Local de Coleta: Praia Oceânica 
Data: 
Peso Inicial da Amostra: g 
Peso Inicial de Grosseiros: g 
Peso Final de Grosseiros: g 
Peso Finos (SILTE + ARGILA): g 
Peso Final da Amostra: g 
 
ESCALA MATERIAL FREQUÊNCIA 
Ф mm gr. Simples Acumulada 
 
 0,35 0,2720 
 0,25 7,6828 
 0,177 22,7439 
 0,125 9,5897 
 0,088 1,8532 
 0,062 0,0180 
 
1) %Cascalho:___________________ 
%Areia:______________________ 
%Silte:_______________________ 
%Argila:______________________ 
 
2) Classificação:___________________ 
__________________________________ 
3) Moda:_________________________ 
__________________________________ 
 Mediana (Md):__________________ 
__________________________________ 
 Tamanho Médio:________________ 
__________________________________ 
4) Desvio Padrão:______________ 
__________________________________ 
Assimetria (SK):_____________ 
__________________________________ 
 
 
 
 
 
Mz ( ) = %16 + %50 + %84 
 3 
 
 ( ) = %84 - %16 + %95 - %5 
 4 6,6 
 
 
Sk ( ) = %16 + %84 – 2(%50) + %5 + %95 – 2(%50) 
 2(%84 - %16) 2(%95 - %5) 
 
 
 
 
 
Análise das propriedades granulométricas dos sedimentos 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 11 
Amostra 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amostra: 02 
Local de Coleta: Canal do Rio Guaíba 
Data: 
Peso Inicial da Amostra:g 
Peso Inicial de Grosseiros: g 
Peso Final de Grosseiros: g 
Peso Finos (SILTE + ARGILA): g 
Peso Final da Amostra: _________________________________________________g 
g 
 
ESCALA MATERIAL FREQUÊNCIA 
 Ф mm gr. Simples Acumulada 
 
 0,25 1,3828 
 0,177 4,9321 
 0,125 4,0797 
 0,088 2,3432 
 0,062 2,4180 
 0,0313 2,9864 
 0,0156 2,0345 
 0,0078 2,9864 
 0,0039 3,6457 
 0,0019 4,9086 
 0,0009 5,4325 
 0,0004 6,3876 
 0,0001 3,4012 
 
1) %Cascalho:___________________ 
%Areia:______________________ 
%Silte:_______________________ 
%Argila:______________________ 
 
2) Classificação:__________________ 
__________________________________ 
3) Moda:_________________________ 
__________________________________ 
 Mediana (Md):__________________ 
__________________________________ 
 Tamanho Médio:________________ 
__________________________________ 
4) Desvio Padrão:__________________ 
__________________________________ 
Assimetria (SK):________________ 
__________________________________ 
 
 
 
 
Mz ( ) = %16 + %50 + %84 
 3 
 
 ( ) = %84 - %16 + %95 - %5 
 4 6,6 
 
 
Sk ( ) = %16 + %84 – 2(%50) + %5 + %95 – 2(%50) 
 2(%84 - %16) 2(%95 - %5) 
 
 
Análise das propriedades granulométricas dos sedimentos 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 12 
 
Exercício 5: Formas de Fundo 
 
 
1) Considere os seguintes parâmetros de uma forma de fundo: λ = 100 m, η = 8 m, e a partir do 
Diagrama de Southard & Boguchwal, responda: (a) classifique a forma segundo Ashley (1990), (b) 
qual a velocidade necessária para geração desta forma sobre um fundo com tamanhos de grão de 0,5 
mm (D50). 
 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 13 
 
Exercício 6: Introdução ao estudo dos ambientes de sedimentação 
 
1. Dada a sucessão vertical de fácies abaixo, marque os limites e nomeie as fácies na coluna 
FÁCIES, descrevendo as fácies identificadas conforme o exemplo da Fácies “A”. 
2. Classifique na coluna Sucessão vertical o tipo de sucessão observado nos intervalos 
(granocrescente ascendente ou granodecrescente ascendente). 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 14 
 
ÁREA 2 
 
Estruturas Sedimentares Primárias 
Ambientes de Sedimentação Continentais: Sistema Deposicional Eólico. 
Sistemas Deposicionais do Ambiente Desértico. Sistema Deposicional Glacial. 
Sistemas Deposicionais Aluviais. Lagos. 
 
 
 
 
Rio Elbrus (Rússia). Fonte: Pixabay 
 
 
 
 
 
 
 
Exercícios das áreas 2 e 3 foram previamente elaborados e aplicados pelos professores Dra Karin 
Goldberg e Dr. Juliano Kuchle. 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 15 
Exercício 7: Estruturas Sedimentares Primárias 
 
Determine o nome das estruturas sedimentares observadas nas imagens abaixo, caso seja possível, 
indique o respectivo sentido de fluxo e explique como se forma (i.e. o que indica) cada uma dessas 
estruturas. 
 
 
 
Estrutura sedimentar Sentido de fluxo 
 
Gênese/interpretação 
1 
 
 
2 
 
 
3 
 
 
4 
 
 
5 
 
 
6 
 
 
7 
 
 
8 
 
 
9 
 
 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 16 
 
(1) 
 
 
(2) 
 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 17 
 
(3) 
 
 
(4) 
 
Foto: John Waldron 
 
 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 18 
 
(5) 
 
 
(6) 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 19 
 
(7) 
 
Foto: Marli Miller 
 
(8) 
 
 
 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 20 
 
 
(9) 
 
Foto: Claiton Scherer 
 
(10) 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 21 
 
Exercício 8: Sistemas Eólico e Desértico 
 
Com base na descrição das associações de fácies fornecidas na tabela e no perfil colunar abaixo, 
interprete as associações de fácies A a D: 
 
Associação 
de fácies 
Descrição Interpretação 
A Corpos arenosos com geometria tabular de 1 a 4 m de 
espessura; contato basal côncavo, com conglomerados 
intraformacionais na base, sobrepostos por arenitos finos a 
médios, maciços, com laminação horizontal ou de baixo 
ângulo em ciclos granodecrescentes ascendentes; sets 
com estratificação cruzada planar ou acanalada, ripples de 
corrente ocorre de forma subordinada. 
 
B Corpos tabulares de arenitos finos a médios, bem 
selecionados, com estratificação cruzada tangencial e 
acanalada de grande porte, formando pacotes de 0,5 a 3 m 
de espessura; estratos lenticulares de fluxo de grãos com 1 
a 4 cm de espessura, maciços ou com gradação inversa; 
localizadamente camadas com dobras convolutas ou 
maciças. 
 
C Corpos tabulares com até 8 m de espessura de arenitos 
finos a médios, bem selecionados, com laminação 
horizontal ou estratificação cruzada de baixo ângulo, 
internamente compostos de ripples eólicas com gradação 
inversa. 
 
D Pacotes de 1 a 4 m de pelitos avermelhados laminados, 
com ostracodes e fragmentos carbonosos 
 
Modificado de Scherer et al. (2007) 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 22 
 
Modificado de Scherer et al. (2007) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 23 
Exercício 9: Sistema Deposicional Glacial 
 
1. No bloco diagrama abaixo, desenhe a distribuição espacial dos ambientes e possíveis fácies 
glaciais, descrevendo-as sucintamente: 
 
2. Construa um perfil colunar esquemático mostrando como ficaria a sucessão vertical de fácies 
no Ponto X, no caso de uma retrogradação: 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 24 
 
 
 
 
 
 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 25 
Exercício 10: Sistema Deposicional Aluvial e Fluvial 
 
1. Desenhe no perfil geológico interpretado o limite entre os elementos arquiteturais identificados, numere-os e identifique-os no quadro A. 
2. A partir dos elementos arquiteturais identificados, determine os tipos de canais fluviais (entrelaçado/meandrante) que podem ser identificados e 
separados no perfil geológico: 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 26 
3. Observe o afloramento representado abaixo. Construa um perfil colunar no ponto “X” e identifique os elementos arquiteturais que as litofácies compõem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
metros 
metros 
 
Legenda dos códigos de fácies 
 
Gt Arenito conglomerático estratificado 
St Arenito grosso com estratificação cruzada 
acanalada 
Sp Arenito médio a grosso com estratificação 
cruzada planar 
Sr Arenito fino com marcas onduladas de 
corrente 
Fm Argilito/Lamito maciço 
 
 
Extraído de Ghazi & Mountney (2009) 
X 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 27 
Exercício 11: Sistemas Deposicionais Continentais 
 
 
A seguir são descritas as camadas encontradas em um afloramento na Bacia do Recôncavo 
(BA). As camadas estão descritas na ordem estratigráfica, ou seja, da base para o topo (isto é, 
a camada 1 é a mais basal). 
Na folha em anexo, construa a seção colunar deste afloramento, subdividindo e interpretando 
as fácies (isto é, indicando o processo responsável pela deposição dasmesmas). Com base na 
distribuição das fácies no perfil, interprete o(s) sistema(s) e sub-sistemas deposicionais. 
Obs.: Não esqueça de escolher uma escala adequada (sugestão: 1:100, ou seja, 1 cm = 1 
m) e de incluir a legenda (pode aproveitar os símbolos sugeridos ou criar seus próprios). 
 
GEO03035 – Sedimentologia e Sistemas Deposicionais 
 
 28 
 
Camada # Espessura 
(m) 
Descrição 
1 2 Arenito fino avermelhado, com estratificação plano-paralela em 
sets de geometria tabular, com grânulos dispersos. 
2 1,5 Arenito médio, moderadamente selecionado, com estratificação 
cruzada tangencial. Na base dos sets, seixos subarredondados a 
subangulosos de quartzo leitoso e rochas metamórficas. 
Paleocorrente 150⁰. 
3 1,5 Arenito médio, moderadamente selecionado, com estratificação 
cruzada tangencial. Na base dos sets, seixos subarredondados a 
subangulosos de quartzo leitoso e rochas metamórficas. 
4 0,5 Conglomerado clasto-suportado com seixos até 10 cm, imbricados, 
de geometria lenticular alongada. Paleocorrente 130⁰. 
5 1 Arenito fino, com estratificação plano-paralela em sets de 
geometria tabular, com grânulos dispersos. 
6 0,5 Arenito bimodal (fino e grosso), avermelhado, com estratificação 
cruzada tangencial de grande porte e gradação inversa. 
Paleocorrente 310⁰. 
7 1 Arenito médio, com base erosiva e intraclastos argilosos na base, 
gradando para arenito fino, mal selecionado, com estratificação 
cruzada tangencial incipiente, geometria lenticular. 
8 0,5 Arenito fino a médio, mal selecionado, com grânulos e intraclastos 
argilosos dispersos e estratificação cruzada tangencial. 
9 0,5 Arenito fino a médio, mal selecionado, com grânulos e intraclastos 
argilosos dispersos e estratificação cruzada tangencial. 
Paleocorrente 160⁰. 
10 1 Arenito fino, com estratificação cruzada de baixo ângulo e ripples 
eólicas, geometria tabular. 
11 1 Arenito fino, com estratificação cruzada de baixo ângulo e ripples 
eólicas, geometria tabular. 
12 1 Arenito fino, com estratificação cruzada de baixo ângulo e ripples 
eólicas, geometria tabular. 
13 1,5 Arenito bimodal (muito fino e médio), com gradação inversa interna 
às lâminas e estratificação cruzada acanalada de grande porte. 
Paleocorrente 300⁰. 
14 0,5 Arenito muito fino, com laminação plano-paralela e ripples eólicas, 
geometria tabular. 
15 1 Arenito fino a médio, com estratificação cruzada acanalada e 
depósitos de fluxo e queda de grãos. Paleocorrente 330⁰ 
16 0,5 Argilito vermelho, com laminação plano-paralela e gretas de 
contração. 
17 1,5 Arenito médio, bem selecionado, com estratificação cruzada 
tangencial de grande porte. 
 
 
 
 
 
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ÁREA 3 
 
Ambientes de Sedimentação Costeiros: Sistemas Deposicionais Costeiros 
Dominados pelos Rios (Deltas). Sistemas Deposicionais Costeiros Dominados 
pelas Marés. Sistemas Deposicionais Costeiros Dominados pelas Ondas. 
Ambientes de Sedimentação Marinhos: Sistema Deposicional Marinho Raso. 
Sistema Deposicional Marinho Profundo. 
 
 
Delta do Rio Lena (Rússia). Fonte: Pixabay 
 
 
 
 
 
 
Exercícios das áreas 2 e 3 foram previamente elaborados e aplicados pelos professores Dra 
Karin Goldberg e Dr. Juliano Kuchle. 
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Exercício 12: Sistema Deposicional Deltaico 
 
1. Desenhe o perfil geológico A-B mostrando os três subsistemas que compõem o sistema 
deltaico da figura abaixo, com suas fácies características; 
 
 
 
 
 
 
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2. Desenhe uma sucessão vertical de fácies idealizada no ponto C, compreendendo os três 
subsistemas, classifique as fácies e delimite os subsistemas, e descreva as fácies 
identificadas. 
 
 
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Exercício 13 Paleogeografia e migração de delta 
 
Esse exercício é uma introdução à construção de mapas paleogeográficos a partir de dados 
sedimentológicos/estratigráficos. Especificamente, você vai reconstruir um ambiente deltaico 
hipotético que evolui através do tempo (tempos 1, 2, 3 e 4). 
Instruções: 
1) Você recebeu 4 seções estratigráficas (Seções A a D) com dados faciológicos e medidas 
de paleocorrentes, e 4 mapas base com a localização das seções medidas. Os períodos 
de tempo analisados correspondem à deposição das camadas indicadas por t1, t2, t3 e 
t4. 
2) Para cada seção estratigráfica, interprete os subambientes deposicionais (prodelta, 
frente deltaica e planície deltaica – canais e planície de inundação) usando as litologias, 
estruturas sedimentares, relações laterais e verticais de fácies e medidas de 
paleocorrentes. Escreva os subambientes na coluna correspondente. 
3) Construa um diagrama de rosetas para as medidas de paleocorrentes (usando as 
“bússolas” fornecidas) indicando o tipo de estrutura sedimentar utilizada (e.g. superfície 
de acresção lateral ou estratificação cruzada). Desenhe o vetor resultante na coluna 
“Paleocorrentes” de cada seção. 
4) Usando os subambientes deposicionais interpretados, as paleocorrentes e as 
marcações de tempo 1, 2, 3 e 4 para correlação, reconstrua a bacia nestes 4 intervalos 
de tempo. 
5) Os mapas paleogeográficos devem ter uma legenda dos símbolos usados para indicar 
planície de inundação, canais, prodelta etc. e setas indicando o sentido do paleofluxo. 
 
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Exercício 14: Sistemas Costeiros Dominados por Marés 
 
O seguinte exercício foi baseado no trabalho de Rossetti, D.F. (1998). Facies architecture and 
sequential evolution of an incised valley estuarine fill: the Cujupe Formation (Upper Cretaceous to 
?Lower Tertiary), São Luís Basin, northern Brazil. Journal of Sedimentary Research 68: 299-310. 
 
 Considerando o perfil colunar construído pela autora, e a descrição de fácies e associações 
de fácies abaixo, responda as questões propostas. 
 
3. Observe a descrição de fácies. Quais as ESP (e por quê) sugerem a influência de marés? 
Fácies Descrição ESP + o que indica 
Ssg Arenitos sigmoidais com estratos cruzados 
mergulhando em direções opostas (NE 
dominante, SW subordinada); sets arenosos 
separados por camadas mm-cm de argilito (Fig. 
1A). 
 
Spc Arenitos finos a médios com estratificação 
cruzada planar ou tangencial, em sets tabulares 
ou em cunha; pacotes separados por 
superfícies de reativação e/ou múltiplos drapes 
de lama (Fig. 1B); paleofluxo para NE. 
 
GS Conglomerados intraformacionais com base 
erosiva, intercalados com lentes de arenitos 
maciços/deformados. 
 
H Litologias heterolíticas (intercalação entre 
arenitos e argilitos em proporções variáveis), 
com linsen, wavy e flaser; arenitos com 
laminação cruzada, indicando paleocorrente 
predominantemente para NE, embora lâminas 
mergulhantes na direção oposta também 
estejam presentes. 
 
Smd Arenitos lenticulares maciços e/ou deformados, 
com dobras convolutas, estrutura prato-pilar, 
estrutura em chama e escorregamentos. 
 
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Figura 1. A) Sets de arenitos sigmoidais separados por camadas argilosas; B) pacotes tabulares ou em cunha 
separados por superfícies de reativação e/ou múltiplos drapes de lama. 
 
4. Observe como as fácies foram agrupadas pela autora em associações de fácies. Justifique o porquê 
da interpretação da autora para cada associação de fácies (A.F.).A.F. Descrição Interpretação Justificativa 
1 - Fácies Ssg, Spc, GS e H 
com geometria lenticular 
- Ciclos grano- e estrato-
decrescentes ascendentes 
- Icnofósseis: Ophiomorpha, 
Skolithos e Arenicolites 
Canais de maré 
2 - Fácies H 
- Lateralmente adjacente à 
A.F. 1 
- Presença de fragmentos 
carbonosos e concreções 
ferruginosas 
- Baixa diversidade 
icnológica 
Baía central 
(estuário) 
 
3 - Fácies Ssg, Smd com 
geometria lenticular 
- Interdigitada com A.F. 2 
- Ciclos grano- e estrato-
crescentes ascendentes 
- Icnofósseis: 
Ophiomorpha,Diplocraterion, 
Thalassinoides e Skolithos 
Deltas de maré 
 
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Exercício 15: Sistemas Costeiros Dominados por Ondas 
 
5. Desenhe uma sucessão de fácies do sistema deposicional costeiro dominado por ondas (sistema 
laguna-barreira) contendo as divisões do sistema (subsistemas de offshore, shoreface inferior, 
shoreface superior, foreshore, campo de dunas e laguna) em um padrão de empilhamento 
progradante. Defina claramente os subsistemas e classifique as fácies. 
 
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Exercício 16: Plataformas carbonáticas 
 
Mostre a distribuição de energia e de fácies carbonáticas no perfil de rampa e de plataforma 
carbonática abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercício 17: Plataformas carbonáticas 
 
A partir da Sucessão Vertical de Fácies abaixo, (1) Delimite e nomeie as fácies identificadas na coluna 
FÁCIES; (2) Descreva as fácies identificadas na caixa DESCRIÇÃO DAS FÁCIES; (3) Identifique os 
subsistemas na coluna SUB-SISTEMA. 
 
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Exercício 18: Sistemas Deposicionais 
 
A partir da Sucessão Vertical de Fácies abaixo, (1) Delimite e nomeie as fácies identificadas na coluna 
FÁCIES; (2) Descreva as fácies identificadas na caixa DESCRIÇÃO DAS FÁCIES; (3) Identifique o 
sistema deposicional a partir de suas fácies constituintes na coluna SISTEMA DEPOSICIONAL; (4) 
Compartimente o sistema em seus respectivos subsistemas na coluna SUB-SISTEMA.

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