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Recursos estéticos manuais, uma abordagem clínica voltada para os cuidados faciais

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- -1
RECURSOS ESTÉTICOS MANUAIS
RECURSOS ESTÉTICOS MANUAIS: 
ABORDAGEM CLÍNICA VOLTADA PARA 
CUIDADOS FACIAIS
Mariane Santos da Silva
- -2
Olá!
Você está na unidade recursos estéticos manuais, uma abordagem clínica voltada para os cuidados faciais. Para a
construção do conhecimento que integra esta unidade, faremos uma introdução sobre a fisiologia da pele,
higienização profunda e hidratação cutânea e uma abordagem de peelings.
Conforme ocorrerá a evolução do conteúdo, faremos uma organização nos itens que o compõem para facilitar a
abordagem nas práticas clínicas.
Todos os itens a serem trabalhados nesta unidade têm como principal objetivo a promoção do equilíbrio
cutâneo, entendendo que todas as peles possuem suas características individuais e devem ser embasadas na
fisiologia da pele, associando cuidados nas diversas aplicações bem como na prevenção de alterações negativas
da estética da pele facial. Sempre elaborando procedimentos estéticos que devem ser aplicados de forma correta
e preventiva no que diz respeito aos cuidados da pele facial do ser humano.
Bons estudos!
- -3
1. Fisiologia da pele
Atualmente existe um crescimento a nível mundial nos cuidados com a estética voltados para a promoção do
embelezamento e bem-estar, bem como nas subáreas e áreas da saúde.
Apesar disso, ainda há uma grande dificuldade de se adotar hábitos e comportamentos preventivos em relação a
esse desafio, bem como para promoção de saúde de um modo geral (MOSER, 2018).
Portanto ressalta-se a importância de embasar da melhor forma o conhecimento, relacionando os aspectos da
fisiologia humana e todos os itens que fazem parte de um procedimento estético, lembrando da importância na
promoção da saúde e do bem-estar dos pacientes.
A pele, segundo Takano (2012), apresenta múltiplas funções essenciais para o funcionamento adequado do
organismo e manutenção da vida humana, sendo elas: termorregulação, proteção, resposta imunológica,
secreção de resíduos, barreira que impede a perda de água para o meio e os aspectos que trazem a parte
sensorial.
Além disso, o sistema tegumentar atua de modo colaborativo com o sistema circulatório e com os capilares de
superfície do organismo, possibilitando que certas substâncias possam entrar na corrente sanguínea através das
redes de capilares da pele.
Assista aí
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/2f32734b37c388a05b40ce8845d0ef6e
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- -4
1.1 Sistema tegumentar
A estrutura e fisiologia da pele apresentam três camadas: a epiderme, que é a camada mais superficial, sendo a
mais externa; a derme, a camada intermediária; e a hipoderme, que é a camada mais profunda, também
denominada tecido subcutâneo, tecido conjuntivo gorduroso ou hipoderme, sendo essa tecnicamente externa,
porém relacionada funcionalmente com as estruturas da pele humana.
Sendo a primeira camada mais externa, a epiderme não possui vascularização, constituída de tecido epitelial
pavimentoso estratificado e células que se renovam a partir da sua primeira camada, a basal ou germinativa,
diferenciando-se constantemente (HAHN, 2001; ROSA; RODRIGUES; SOUZA, 2014).
As principais células que compõem a epiderme são os queratinócitos, melanócitos (células responsáveis pela
produção da melanina), as células de Langerhans (defesa) e a célula de Merkel (sensorial, relacionada ao tato).
Segundo Tassinary (2019), estima-se que, nos seres humanos, a epiderme seja renovada a cada 40-56 dias. Na
camada mais interna, localiza-se o epitélio germinativo, que se mantém em fase de multiplicação celular
constante. Com o passar do tempo, apresentam-se modificadas em sua composição e a medida que vão se
evoluindo (de baixo para cima) acontece um movimento que leva-as empurradas em direção à superfície da pele.
Complementa ainda o autor que ao atingir o estrato córneo, as células encontram-se repletas de queratina,
morrem e começam um processo de descamação, isto é, desprendem-se. A partir daí, o processo de renovação da
Queratinização dura em torno de 30 dias.
Entre as estruturas cutânea possui uma faixa que une a camada dérmica e a epidérmica denominada junção
dermoepidérmica ou zona basal, que tem como principal objetivo a junção das estruturas. Na camada dérmica
formam-se projeções digitoformes que se ligam na epiderme, denominadas como papilas dérmicas. Essa ligação
entre as estruturas aumenta a superfície de contato, facilitando a nutrição das células epidérmicas pelos vasos
sanguíneos da derme.
É na camada dérmica que se encontram estruturas anexas da pele; pelos, glândulas – sebáceas e sudoríparas; e
unhas. As glândulas sebáceas e o folículo piloso são anexos cutâneos que estão localizados na pele, e juntamente
com a pele fazem parte do sistema tegumentar (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
A partir da ilustração abaixo, faremos a relação da importância e entendimento das estruturas para o bom
funcionamento da pele. Sendo que tem-se como base a fisiologia que justifica cada estrutura e cada componente
que forma a pele.
- -5
Fonte: Figura 1 - Anatomia da pele Fonte: shutterstock 505127140, mediapool, 2020.
 #PraCegoVer: Na imagem temos a fisiologia da pele como um corte histológico ilustrativo, dividindo suas
camadas para melhor identificar as principais estruturas, sendo elas: epiderme, derme e hipoderme. Tendo em
cada camada seus componentes que justificam suas funções específicas no funcionamento da pele.
Destas estruturas que apresenta a imagem, a pele terá grande influência na sua aparência devido às
características das glândulas sebáceas e sudoríparas. As glândulas sebáceas produzem o sebo, secreção de
caráter oleoso e as glândulas sudoríparas produzem o suor, que é uma secreção de caráter aquoso.
Esta junção na pele forma uma emulsão chamada de manto hidrolipídico. As variações que podem vir acontecer
nas quantidades de emulsão irão caracterizar o tipo predominante de pele, estas que são responsáveis pela
proteção cutânea bem como a hidratação cutânea. A partir desta emulsão cutânea, é fisiológico manter o pH da
pele levemente ácido (4,5 – 6,0), fazendo com isso a manutenção da flora bacteriana, evitando ou dificultando a
proliferação de micro-organismos.
Segundo Jacob et al. (1990) e Morganti et al. (2001), as glândulas sebáceas situam-se na derme, com exceção das
regiões palmoplantares. Estas variam em tamanho e números; no rosto e no couro cabeludo são grandes e
numerosas (400 a 900 por cm²) e no tronco são pequenas e menos abundantes. Estas glândulas produzem o
sebo, substância oleosa que é o principal responsável pela lubrificação da superfície da pele.
- -6
1.2 Tipos de pele
Aprender a observar com um olhar mais clínico a pele e suas características fazem parte de uma ficha de
avaliação que precede qualquer tipo de procedimento estético facial. Nesta ficha contém aspectos clínicos que
serão avaliados, bem como seu grau de oleosidade e hidratação.
Para a classificação detalhada dos tipos de pele, é importante levar em conta parâmetros como grau de
pigmentação e vascularização, aspectos histológicos, nível de hidratação, alteração das secreções (oleosidade
presente), características que identificam o pH cutâneo, associado à avaliação clínica visual e de apalpação.
A relação dos dados coletados através da ficha e complementados na avaliação clínica de investigação auxilia no
desenvolvimento do raciocínio para a seleção do plano de tratamento, adequando técnicas, recursos e
cosméticos adequados para cada tipo de pele.
Dentre as características do biótipo cutâneo, divide-se em quatro tipos: normal, seca ou alípica, mista e oleosa ou
lipídica (KEDE, 2009).
Tabela 1 - Biótipo cutâneo e suas principais características
Fonte: Adaptado pela autora
- -7#PraCegoVer: a tabela apresenta uma leitura das principais características para classificação e identificação dos 
quatro principais tipos de pele. Sendo eles: normal, seca ou alípica, mista e oleosa ou lipídica.
Fique de olho
É necessário que o preenchimento da ficha seja realizado antes de qualquer tipo de
atendimento clínico, pois assegura o profissional na tomada de decisões sobre as
necessidades da pele do paciente. Além disso, faz com que o profissional utilize das
informações para a elaboração de um plano de tratamento personalizado e
individualizado para cada paciente.
- -8
2. Higienização de pele profunda 
A terminologia “higiene” é designada para a estética como um termo mais adequado quando se trata de cuidados
de “limpeza” voltados para a pele da face e do corpo; complementando o termo profunda, usa-se para justificar
as camadas que envolvem este procedimento estético na face.
Como forma de facilitar o entendimento, utiliza-se o termo limpeza de pele profunda, tendo como objetivo
remover adequadamente as sujidades que podem alterar a integridade fisiológica da pele e seus anexos
cutâneos.
A chamada limpeza de pele (higienização de pele profunda) é um procedimento que visa remover cravos,
espinhas, células mortas e outras impurezas da pele, para deixá-la com um aspecto mais saudável e juvenil 
(DRAELLOS, 2005).
Em sua metodologia de trabalho, o procedimento de higienização de pele visa a limpeza através de ativos
cosméticos como: tensoativos, esfoliantes e emolientes.
- -9
2.1 Protocolo passo a passo para a realização da higienização de pele
Passo 1: anamnese facial, ficha completa do paciente;
Passo 2: higienização;
Passo 3: esfoliação;
Passo 4: extração;
Caso seja necessário, em função do excesso de sujidades, bem como os resíduos gerados, indica-se fazer uma
higienização neste momento que precede a finalização.
Passo 5: conduta terapêutica de acordo com as necessidades apresentadas pela reação da pele;
Pode ser associada a recursos manuais, eletroestéticos, bem como produtos com intuito de potencializar o
resultado final.
Passo 6: equilíbrio cutâneo, aplicação de um tônico facial;
Passo 7: Fator de Proteção Solar (FPS)
Os cuidados diários com a pele, no que diz respeito a sua proteção, higienização e nutrição, são fundamentais
para a manutenção de sua funcionalidade, visto que ela mantém-se exposta ao ambiente externo, sofrendo
inúmeras agressões constantemente.
Com base em uma avaliação detalhada das necessidades de cada paciente, os procedimentos de cuidados com a
pele podem ter objetivos clínicos diferentes. Portanto, segundo Moser (2018), tem-se como objetivo principal
nos cuidados com a pele da face:
• Remoção das sujidades, sebo, suor, células mortas (corneócitos);
• Redução e controle em sintomas que a pele apresenta de maneira desagradável (por exemplo, coceira e 
ardor);
• Restauração da pele danificada;
• Descontaminação da pele como forma de prevenção e equilíbrio (por exemplo, equilíbrio do pH e 
manutenção do manto hidrolipídico);
• Promoção na saúde da pele, trazendo sensação de bem-estar.
A barreira epidérmica intacta permite que haja um equilíbrio cutâneo de água, o que, em última instância, é
essencial para o bom funcionamento da “máquina” cutânea e para a manutenção de uma aparência normal deste
órgão.
•
•
•
•
•
- -10
3. Hidratação cutânea
Para que a nossa pele esteja em um estado adequado de funcionamento, dois processos básicos agem em
conjunto, a higiene (limpeza) e a hidratação cutânea. A higiene (limpeza) da face, que deve-se incluir na rotina
diária, contribui para a remoção dos resíduos externos, secreções cutâneas naturais e micro-organismos; bem
como a hidratação, que tem o papel primordial de manter o conteúdo de água na epiderme e manter a barreira
epidérmica em perfeito estado.
Com a utilização dos produtos de limpeza, a camada gordurosa cutânea é retirada e consequentemente também
a sua proteção: o manto hidrolipídico (manto ácido).
Alterando sua proteção, modifica-se também o pH cutâneo, podendo vir a ser acometida com uma reação de
ressecamento ou oleosidade excessiva como efeito adverso ou rebote, dificultando seu restabelecimento natural.
A hidratação cutânea atualmente vem sendo uma das medidas terapêuticas mais utilizadas como forma de
introdução e prevenção nas diversas condutas terapêuticas. Para obter resultados significativos, é necessário o
conhecimento dos mecanismos fisiológicos para manter a pele hidratada, como também as condições que podem
quebrar o equilíbrio. Para tornar benéfico ao paciente é fundamental reconhecer os mecanismos de ação dos
principais princípios hidratantes (RIBEIRO, 2010).
Os produtos hidratantes constituem uma das classes mais importantes dos cosméticos, pois apresentam uma
ação preventiva, principalmente contra o envelhecimento precoce. Há diversos meios para a hidratação cutânea
onde contam com a adição de substâncias ativas nas formulações, podendo ser empregadas tanto nos
procedimentos clínicos durante os atendimentos bem como na utilização domiciliar como orientação
profissional (LEONARDI, GASPAR e CAMPOS, 2002).
Para maior aproveitamento dos ativos que visam recompor ou manter a pele íntegra e hidratada é necessário
entender a relação na estrutura da fisiologia da pele. Além disso, a interação entre os componentes das
formulações estável e eficaz sobre a pele (LODÉN, 2003; LEONARDI, 2004).
- -11
3.1 Ativos hidratantes
Os hidratantes são classificados de acordo com o mecanismo de ação de seus componentes. Desta forma, podem
ser: oclusivos, umectantes, emolientes e reparadores proteicos; na imensa maioria das vezes os produtos
comerciais disponíveis utilizam componentes de cada uma destas classes nas suas formulações.
A água presente na epiderme não é suficiente para a hidratação epidérmica se não houver fatores para a sua
retenção, impedindo a evaporação para o meio. Nesse sentido, duas estruturas desempenham este papel, o FNH
e os lípides intercelulares.
Sendo assim, o estrato córneo pode ser definido como um mosaico de várias camadas, composto por “tijolos”
hidrofílicos (corneócitos) e “cimento” hidrofóbico (estruturas lipídicas). A capacidade do estrato córneo em
evitar a perda de água corpórea e reter água nos corneócitos é devido a sua composição e arquitetura (BENY,
2000; RAWLINGS, 2006).
O Fator de Hidratação Natural (FHN) é composto por diversas moléculas de baixo peso molecular, higroscópicas,
orgânicas ou não, que interagem entre si e retêm água, condicionando um aspecto normal à pele. Essas
substâncias previnem a evaporação hídrica por meio da ligação molecular com a água. Os componentes do FHN
estão demonstrados no quadro abaixo:
- -12
Tabela 2 - Composição química do FHN
Fonte: Rawlings (2006)
para melhor entendimento dos fatores que mantêm a hidratação, descreveu-se através da tabela#PraCegoVer: 
seus principais constituintes e suas concentrações.
Aprender a observar a condição da pele e como se apresenta quanto ao seu grau de oleosidade e hidratação irá
auxiliar desde o início na seleção cosmética adequada.
Fique de olho
Além de ser essencial para a vida, a água é a molécula mais importante da pele. Sendo
imprescindível sua retenção para a manutenção e equilíbrio no manto hidrolipídico. Portanto,
é necessário que obtenha-se o equilíbrio cutâneo, seja por meio de procedimentos e/ou ativos
cosméticos.
- -13
Assista aí
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4. Peeling: conceito e classificação
A palavra peeling vem do inglês, que significa tirar a pele, descamar. Pode ser definido como o procedimento de
aplicação de um ou mais agentes químicos (ácidos) sobre a pele,com o intuito de provocar respostas fisiológicas,
desde uma simples hiperemia até a “destruição” controlada de porções da epiderme e/ou da derme, com
consequente regeneração tecidual (TASSINARY, 2018).
O procedimento do peeling abrange diversas tipologias, porém tem como objetivo principal a estimulação na
renovação cutânea, mediante esfoliação com a remoção dos corneócitos.
Sendo assim, todas as substâncias que possuem seu pH (potencial hidrogênico) inferior a 7, ou seja, inferior ao
pH da pele (4,5-6,0), irão alterar a mesma para uma região ácida, proporcionando um efeito peeling químico
(esfoliação). O pH que tem como significado “potencial hidrogênico” é a escala usada para medir se uma
determinada substância é ácida, neutra ou alcalina. Portanto, em se tratando de pele, é definido pelo equilíbrio
entre água, sal e sebo presentes.
Segundo Brody (1989), químico consiste na aplicação sobre a pele de um agente que destrói e esfoliapeeling 
suas camadas superficiais. Os ácidos são todas as substâncias que possuem pH inferior ao da pele,
transformando-a de levemente ácida a totalmente ácida, seguido pela liberação de citocinas e mediadores da
inflamação. Isso resulta em melhora da estrutura epidérmica, aumento do depósito de colágeno, expressiva
reorganização dos elementos estruturais epidérmicos e aumento do volume dérmico.
Complementa Moser (2018) que a profundidade que o procedimento vai alcançar depende do tipo de pele que
será tratada (peles oleosas são mais difíceis, por serem mais espessas), tratamentos prévios (outros peelings ou
esfoliações realizadas previamente), local anatômico (relacionado à espessura da epiderme),
desengorduramento eficiente prévio, técnica de aplicação e agentes a serem utilizados.
Corroborando a ideia de Moser, salienta-se a importância de uma correta avaliação do paciente antes da
indicação desse procedimento estético terapêutico, permitindo que protocolos exclusivos e personalizados
sejam delineados para cada paciente.
Assista aí
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4.1 Classificação dos peelings 
Os peelings são classificados de acordo com o poder de penetração de cada ácido, mas mesmo assim existem
metodologias de aplicação técnica que apresentam variações na sua reação. Principalmente nos aspectos
fisiológicos que a pele que receberá o agente esteja, bem como no tempo de aplicação do produto.
Segundo a literatura médica, utiliza-se a classificação em quatro grupos, de acordo com o nível de profundidade
da agressão que será realizada pelo agente. Níveis de peelings:
Muito superficial/muito leve (esfoliação): atingem as camadas córnea e granulosa, sem causar lesão, utilizado na
área da estética.
Superficiais/leves (epidérmico): aqueles que agem ao nível da epiderme como um todo, riscos de complicação
são pequenos, sendo utilizado na estética e área médica.
Médio (dérmico papilar): destroem tecidos e agem até o nível da derme papilar.
Profundo (dérmico reticular): causam destruição nas camadas da derme reticular, podendo chegar na derme
reticular média, sendo somente de competência médica.
Deve-se observar a interação com os diferentes tipos de pele e suas indicações variam conforme a interação que
o pigmento cutâneo reage, sendo assim vale ressaltar a importância de verificação segundo a tabela de
Fitzpatrick.
Apresenta-se como utilização para todos os tipos de pele as classificações muito superficiais, com pouco riscos
de intercorrências; e as classificações que interagem com maior profundidade na pele, de competência médica,
apresentando particularidades em sua aplicação e no seu pós-procedimento.
Corrobora Pimentel (2008) que o procedimento que utiliza peeling químico é classificado como superficial, pois
é considerado suave. Provocando apenas uma fina descamação, eritema controlado, pouco repuxando e ardor.
- -16
4.2 Mecanismo de ação
Os peelings químicos com ácidos agem na pele através de três mecanismos, promovem a estimulação do
crescimento epidérmico, induzido pela remoção do estrato córneo; destruição das camadas específicas da pele
danificada, para a promoção subsequente da regeneração. A pele é substituída por um tecido de melhor
qualidade; e ocorre a indução da reação inflamatória tecidual profunda, cujos mediadores inflamatórios induzem
a penetração de ativos (TASSINARY, 2018).
Segundo Pimentel (2008), os peelings são procedimentos realizados com a finalidade de promover refinamento
da pele. Com isso ocorre uma melhora da permeação, possibilitando melhora da absorção dos ativos.
Para que os peelings químicos tenham efeito no estímulo da renovação celular, utilizam-se de princípios ativos
com caráter ácido. Entre estas substâncias destacam-se os alfa-hidroxiácidos (ácido glicólico, ácido mandélico,
ácido lático, ácido cítrico, ácido tartárico). Já no grupo dos beta-hidroxiácidos temos o ácido salicílico, e no grupo
dos poli-hidroxiácidos temos o gluconolactona e o ácido lactobiônico (GOMES, 2009).
Destaca Gomes (2009) que “os alfa-hidroxiácidos exercem grande capacidade de umectação, aumentando
sensivelmente a retenção de água no extrato córneo e consequentemente a hidratação”.
Teremos como mais comumente utilizados o ácido glicólico, com peso molecular menor, portanto uma absorção
maior, e o ácido mandélico, sendo este considerado entre a classe o de maior peso molecular, o que significa
lenta absorção pela pele. Favorecendo assim a aplicação em vários tipos de pele e em procedimentos estéticos,
bem como um efeito de uniformização na pele e pouca presença de transtornos comuns aos peelings
(PIMENTEL, 2008).
O ácido salicílico é um esfoliante que é mais comumente indicado para peles acneicas com oleosidade e peles
fotoenvelhecidas. Possui efetividade na aplicação na redução de rugas finas, além de melhorar a textura da pele.
Por possuir alta afinidade com pelos lipídeos exerce efeito queratolítico dentro dos poros, auxiliando na terapia
da acne com a regularização da oleosidade e também atuando no processo inflamatório (LEONARDI, 2008)
Já os poli–hidroxiácidos (PHAs) são ácidos carboxílicos que possuem grupamento hidroxila, tendo como
representantes mais comuns o ácido glucônico e o ácido lactobiônico. Esta categoria possui moléculas maiores, o
que reduz os efeitos contrários causados pelos alfa–hidroxiácidos, porque penetram mais lentamente na pele
(BAQUET; FUNCK; KOESTER, 2006).
Por possuir efeito antioxidante, podem ser auxiliadores nos fatores de irritação das peles que apresentem algum
tipo de inflamação, sensibilidade ou tendência a problemas vasculares associados, pois possuem moléculas
altamente hidratantes (GOMES, 2009).
- -17
Além disso, são auxiliadores na revitalização da pele através da reestruturação, renovação, atuando como
antioxidante e hidratante. Podendo abranger sua utilização nos procedimentos estéticos, fazendo a preparação
da pele para demais tratamentos que possuem o objetivo de renovar, revitalizar e equilibrar a pele.
Confirma Rubin (2007) que existe uma grande demanda para procedimentos de peelings devido a sua
efetividade na melhora do aspecto da pele, sendo os procedimentos mais utilizados em consultórios médicos,
dermatológicos e clínicas de estética.
- -18
4.3 Intercorrências pós-peeling
Dentre as principais intercorrências, pode vir a surgir o frost, que é considerado uma epidermólise devido à
coagulação proteica. A pele fica esbranquiçada e em relevo. Informar ao paciente que esta crosta sairá por si só e
que não deve ser removida, pois poderá ocasionar hiperpigmentação no local.
Esta mancha branca pode significar uma lesão da junção dermoepidérmica, com a consequente formação de
crostas nos seguintesdois a seis dias. 
Estas crostas, quando eliminadas, deixam uma lesão inflamatória residual que deve ser adequadamente tratada
com corticoides específicos (hidrocortisona 1% ou 2%) ou bepantol. Neste caso poderemos ter uma evolução da
lesão, sem deixar resíduos, se a pele for branca. Se a pele tiver tendência a pigmentação pós-inflamatória, essa
lesão pode evoluir para uma mancha hipercrômica, que deve ser tratada com clareadores de uso domiciliar.
Esta intercorrência é predominante nos pacientes de pele tipo IV, V e VI (TABELA DE FITZPATRICK), esta
tendência pode ser minimizada com alguns questionamentos que são realizados na anamnese ou ficha de
avaliação. Normalmente esta condição é maior relacionada aos peelings médios e profundos. Porém é
importante lembrar sobre as complicações que são consideradas comuns no pós-peeling, são elas: edema,
ardência, prurido (coceira), lesões oculares, reações alérgicas, foliculite, acne, a infecção mais recorrente é a
Herpes, hipopigmentações/hiperpigmentação, telangiectasias, alterações na textura cutânea e linhas de
demarcação/ equimoses.
Além disso, complementa Moser (2018), os peelings voltados para profissionais da estética, a utilização de
produtos tópicos cosmecêuticos que atinjam somente a capa córnea e provoquem interferência indireta na
derme, promovem resultados eficientes, seguros e auxiliam nas seguintes reações:
• Eliminação das camadas danificadas da epiderme, com maior atenção à camada córnea;
• Controle de oleosidade excessiva da pele;
• Renovação das células epidermais (deve-se observar a concentração e o pH do produto);
• Como consequência, existe uma via reflexa à produção de uma agressão à derme, com ativação dos 
mediadores celulares que promovem estímulos dos fibroblastos, produzindo neocolágeno e melhorando 
na irrigação sanguínea local;
• Reorganização da fisiologia mediante o estímulo realizado.
O tratamento compreende o controle desta agressão que irá ocorrer na epiderme e a resposta de regeneração
indireta da pele através da derme papilar e seus apêndices. Infelizmente, em algumas circunstâncias, esta ação
perde o controle, resultando em complicações. Apesar das condutas técnicas e orientações na metodologia de
aplicação do peeling, estas complicações podem e estão relacionadas com o agente queratolítico, o local aplicado
e a profundidade cutânea atingida.
•
•
•
•
•
- -19
A principal reação esperada através da exposição a substâncias ácidas, os peelings, seria regeneração cutânea
mediante ao estímulo de renovação celular. Para que aconteça a regeneração precisa-se estimular a pele para
reintegrar-se a sua matriz extracelular substâncias fundamentais, tais como síntese de colágeno e elastina e as
glicosaminoglicanas (GAG’S).
Exemplos de aplicação de protocolos de peelings:
• Aplicação de ácido glicólico (alfa-hidroxiácido): em pacientes com fotoenvelhecimento, após três 
semanas de tratamento, foi constatado aumento da hidratação da superfície cutânea e diminuição da 
aspereza. 
• Segundo CLARK III (1996), o ácido glicólico promove redução gradual das rítides (RUGAS) em até 85%.
• A melhora da aspereza da pele ocorre em 91%, nas queratoses solares em 36%, e nos lentigos solares 
em 68%. 
• A pele perde o aspecto “craquelado”, possivelmente por melhora da qualidade do estrato córneo.
• Aplicado sobre a pele provoca: vasodilatação dérmica, diminui a espessura e a compactação do estrato 
córneo, acelera o “turnover” da epiderme e estimula a síntese de colágeno.
Reações adversas possíveis:
• Eritema persistente, hiperpigmentação, aumento da predisposição ao herpes simples e, eventualmente, 
deixar cicatrizes hipertróficas.
• Efeitos relacionados à concentração e pH do ácido.
4.4 Contraindicações dos peelings
É importante ressaltar que cada peeling possui uma indicação na sua utilização. Entendendo que o tempo de
exposição e sua formulação cosmética indicará o resultado final.
Deve-se evitar a formação de eritemas fortes em pacientes que estão em programa de tratamento de melasma
(cloasma). Essa lesão (melasma) deve ser tratada somente com peeling superficial, com ácido glicólico.
Pacientes com pele escura (fototipos IV, V e VI da classificação de Fitzpatrick) apresentam uma grande
dificuldade na condução de peelings.
De acordo com Borges (2010), as contraindicações absolutas são para as peles que se encontram alteradas no
local da aplicação, com ferimentos, cicatrizes recentes, herpes, alergias como pruridos, coceiras e urticárias e
hipersensibilidade aos ácidos.
Ficam contraindicadas também regiões como mucosas e áreas que estão em algum tipo de tratamento de pele
que a terapêutica do peeling poderá intervir no tratamento. Lembrando que a exposição solar deve ser suspensa
no período do tratamento, com intuito de prevenir intercorrências negativas (manchas escuras) e o
fotoenvelhecimento.
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4.5 Indicação de aplicação dos peelings
Após a seleção do tipo de pele, faz-se necessário entender a metodologia de aplicação. É necessário um plano de
atendimento e preparo da pele para os peelings com 1 a 2 semanas que antecedem o peeling:
• Higienização da pele - Limpeza de pele
• Uso domiciliar de clareadores e antioxidantes
• Motivação para uso do filtro solar
• Aplicação do peeling
• Orientações sobre os cuidados necessários e reações cutâneas 
• PÓS-PEELING, com a ideia de equilibrar a pele e verificar qualquer tipo de intercorrência que possa vir a
acontecer - 2 a 3 semanas dependendo da reação da pele.
• Algumas áreas, como a asa nasal, comissura oral e sulco nasolabial, mostram eritema antes do resto da face e
podem ser neutralizadas antes do resto da face. A remoção do ácido, além da neutralização com a base
(bicarbonato de sódio), pode ser feita com água corrente ou ambos. 
4.6 Indicação pós-peelings
• Uso de ativos cosméticos após o peeling, lembrando que terá que estar associado à queixa e indicação do 
paciente.
• Despigmentantes: vitamina C, arbutin, belides, ácido tranexâmico, acido kójico, ácido fítico.
• Hidratantes: ácido hialurônico, colágeno, NMF, aveia, hidroxiprolina, óleos vegetais etc.
• Antioxidantes: DMAE, vitamina C, vitamina E, chá verde etc.
• Tensores: DMAE, rafermine.
• Tratamento de rugas: ácido hialurônico, fatores de crescimento, matrixyl, DMAE etc.
4.7 Cuidados especiais e orientações pós-peeling
• Reforçar a Fotoproteção (mínimo FPS 30)
• Após cirurgia facial recente, somente com recomendação médica.
• Herpes ativa = evitar 
• Uso recente de isotretinoína = evitar 
• Não aplicar em lesões pré-cancerígenas.
• Não aplicar em peles queimadas pelo sol ou outros agentes.
• Não aplicar em peles com rosácea, dermatites, vitiligo, psoríase.
é isso Aí!
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• entender que todas as peles possuem suas características individuais;
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• entender que todas as peles possuem suas características individuais;
• conhecer mais sobre a fisiologia da pele;
• estudar protocolos de higienização da pele;
• aprender sobre o peeling;
• aprender sobre ativos hidratantes.
Referências
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https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/procedimentos/drenagem-linfatica/19/
https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/procedimentos/drenagem-linfatica/19/
	Olá!
	1. Fisiologia da pele
	Assista aí
	1.1 Sistema tegumentar
	1.2 Tipos de pele
	2. Higienização de pele profunda
	2.1 Protocolo passo a passo para a realização da higienização de pele
	3. Hidratação cutânea
	3.1 Ativos hidratantes
	Assista aí
	4. Peeling: conceito e classificação
	Assista aí
	4.1 Classificação dos peelings
	4.2 Mecanismo de ação
	4.3 Intercorrências pós-peeling
	4.4 Contraindicações dos peelings
	4.5 Indicação de aplicação dos peelings
	4.6 Indicação pós-peelings
	4.7 Cuidados especiais e orientações pós-peeling
	é isso Aí!
	Referências

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