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1 2 METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: META 1: Identificação do paciente: Nome e data de nascimento. META 2: Comunicação Efetiva: Comunicação em alça Wedebck vc fala e verifica se a pessoa recebeu a informação pedindo para ela repetir. Meta 3: Segurança dos medicamentos de alto risco: Som de Alake que são medicamentos com sons parecidos ficam na farmácia com letras de caixa alta para diferenciar, e Lukalake embalagens parecidas que ficam dispostas em locais diferentes para não ter erro. Meta 4: Assegura cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto. Meta 5: Reduzir o índice de infecções associadas aos cuidados de saúde. Meta 6: Reduzir o risco de lesões ao paciente decorrente de quedas. PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS: PROTOCOLO SEPSE: Paciente após triagem com 02 ou mais sinais de SIRS (Febre, Calafrios, Tremores, Hipotensão, Taquicardia, Taquipneia, rebaixamento do nível de consciência, Coletar Kit Sepse, administrar até 1 hora abertura do protocolo antibiótico e o paciente deve receber expansão volêmica com 30ml/kg (caso este paciente tenha alguma contra indicação deve constar anotado no protocolo), colher novo lactato nas próximas 6 horas, reavaliação do estado hemodinâmico considerar monitorização invasiva, internar na UTI. PROTOCOLO AVC: Sinais de alerta: Perda súbita de força muscular, para falar e ou compreender, alteração visual súbita, dificuldade no equilíbrio do corpo, dor de cabeça intensa não casual aparente. Unidade de internação acionar código amarelo, uti acionar intensivista. Encaminhar paciente para sala de emergência, acionar bip AVC, realizar glicemia capilar, colher exames e permeabilizar acesso, instalar monitorização cardíaca, se saturação menor que 94% instalar suporte de O2, manter cabeceira elevada a 30º, encaminhar 3 paciente para tomografia. Paciente que não deve receber trombolítico idade acima de 80 anos, uso de anticoagulante oral independente do NIHSS menor de 25, combinação de AVC isquêmico prévio e diabetes. Plano terapêutico enfermagem: D1- Realizar ECG/ coleta de exames laboratoriais/ Instalar Soroterapia/ Se prescrito adm. trombolítico IV direto/ Registrar SSVV a cada 15 durante trombólise e a cada 30 até 2º hora. Após registrar 1/1 h/ evitar sondagem vesical/ não puncionar sitio arterial (se trombolisado) / manter temperatura menor 37,8ºC / Monitorização multiparametros/ monitorar nível de consciência/ Cateter de o2 se saturação <94%/ instalar compreensão pneumática/ manter decúbito elevado 30º/ instituir medidas de prevenção UPP/ avaliar risco de TEV/ realizar neurockec 2/2 h. Protocolo dor Torácica: Pacientes com entrada de dor torácica aguda, epigastralgia com dois fatores associados: DIA, HÁ, Dislipidemia, Idade >65 anos, ECG nos primeiros 10 minutos abertura do protocolo identificação por avaliação medica tratamento conforme diagnostico estabelecido. Fluxo 1 porta balão < 90 min encaminhar para intervenção CC e ou UTI para Cateterismo em menos de 24 horas. Fluxo 2 SCA sem supra ST internar na uti cateterismo em até 24 horas. Protocolo de IAM: Após identificação pelo protocolo de dor torácica ou por IAM deve ser feiro Reperfusão Miocárdica em tempo hábil paciente recebe plano de cuidados para equipe multi: realizar ECG em < 10 minutos/ Instalar monitor cardíaco, oxigênio e oximetria de pulso/ punsionar acesso calibroso/ acionar enfermeiro cc através do bip 7401 + ramal/ realizar tricotomia inguinal e pubiana/ solicitar reserva de uti no NGL ramal 5434/ encaminhar paciente para hemodinâmica com acompanhamento médico cardiologista/ adm trombolítico se aplicável. EM CC: punsionar segundo acesso S/N/ monitorar tempo porta balão/ inicio do procedimento/ chegada da enfermagem/ horário do balão/ realizar curativo compressivo/ EM UTI: realizar ECG de 12 derivações/ manter monitor cardíaco/ manter monitor cardíaco/ imobilizar o membro relacionado no procedimento/ verificar ssvv de 2/2h / manter infusão venosa conforme prescrição medica/ dosar TTPA e retirar introdutor se pressão arterial < 160x100 mmHg/ repouso no leito até 24 horas após retirada do introdutor/ inspecionar membro cateterizado quanto a : presença de sangramento, hematoma, pulso, perfusão e dor no local da pulsão/ avaliar liberação da dieta e registrar aceitação/ orientar cliente e familiar quanto a rotina da unidade/ iniciar plano educacional para alta. Se atentar as variaves e complicações clinicas do paciente variáveis estruturais, ambientais que podem interferir no plano de cuidados. CODIGO AMARELO: Equipe assistencial avalia o paciente que apresenta um variável importante: Queda de saturação <92%, mudança FR <8rpm ou >24rpm, queda da pressão sistólica para <90 mmHg, mudança de FC para < 40 bpm ou > 130 bpm/ alteração do nível de consciência (RASS#0)/ oliguria (diurese inferior a 200 ml nas ultimas 6h)/ convulsão/ dor torácica aguda/ déficit neurológico agudo/ alteração de fala/ alteração de marcha/ perda de 4 força de lado do corpo ou formigamento/ sinais sepse/ dor maior que 7 sem medicação prescrita/ preocupação da equipe multi sobre alteração do quadro clinico do paciente/ sangramento inesperado ou com repercussão hemodinâmica ou que gere preocupação da equipe multiprofissional. Critérios de transferência para UTI: hipotensão arterial sintomática/ taquicardia, bradicardia sintomática/ insuficiência respiratória com necessidade de VNI/ Hipóxia não corrigida com aumento de 02 até 30%/ alteração aguda do nível de consciência/déficit neurológico novo ou piora do preexistente/ sangramento em pacientes coagulados SEPSE grave ou choque séptico/ Protocolo AVC e dor torácica. EM PLANO: aciona medico hospitalista/ avaliação medica e comunica o médico assistente/ Enf. solicitar vaga para NGL/ após liberação equipe passa plantão/ equipe acompanha e transporta paciente até UTI. TRAUMA: Consideramos trauma: Vítimas de acidente automobilístico, queda, queimadura, fratura de membros, costela, face, traumatismo craniano, trauma abdominal, amputação de membros, ferimento penetrantes. Atendimento imediato na emergência inicia o BAE/ critério para tomografia de corpo inteiro/ realiza exames necessários/ medico avalia a necessidade de internação/ aciona equipe de retaguarda/ equipe acompanha e transporte paciente para unidade/ registrar dados do paciente no leito de destino com protocolo de transporte. RISCO DE QUEDA: Enfermeiro avalia o Risco de Queda escala JH-Frat/ Identifica-lo com pulseira de queda/ orientar paciente e acompanhante/ após avaliação da equipe acompanhar paciente internado ou ao leito de destino Risco de dano grave (JH-FRAT >10 pontos): >90 anos, risco de sangramento, fragilidade óssea, procedimento com sedação, uso de anticoagulantes. Implantar medidas do risco leve; realizar rondas noturnas a cada dia 2 h para avaliar conforto e segurança do paciente/ manter 4 grades elevadas se RASS#0/ avaliar protocolo de Delirium ou idoso frágil orientar paciente e familiar a Não levantar sem enfermagem/ manter uso de pulseira vermelha/ acionar alarme sonoro da cama para saída do leito/ movimentação da cama para poltrona com transfer,jack, colchão inflável ou em duas pessoas/ colocar o paciente próximo a posto de enfermagem, sempre que possível. Risco de queda moderado: (JH-FRAT 6 a 10 pontos): Implantar medidas do risco leve; realizar rondas noturnas a cada dia 2 h para avaliar conforto e segurança do paciente/ manter 4 grades elevadas se RASS#0/ avaliar protocolo de Delirium ou idoso frágil orientar paciente e familiar a Não levantar sem enfermagem/ manter uso de pulseira vermelha. Risco de queda Leve (JH-FRAT <_5 pontos): Proatividade: atender e programar as necessidades de ajuda ida ao banheiro; movimentação da cama para a poltrona; troca de fraldas; uso de papagaio ou comadre; chamadas de campainha. Ambiente seguro: Manter grades do leito elevadas;Manter o chão limpo e seco; Orientar uso de sapatos seguros com solados antiaderentes; propiciar iluminação adequada e utilizar luz noturna; manter cama baixa e travada; deixar mesa auxiliar, telefone, campainha, e outros itens utilizados com frequência ao alcance do paciente; manter o alarme da cama 5 ligado no período noturno. Desinvasão: avaliar continuamente a necessidade de retirada de dispositivos. Educação: Checar o entendimento das orientações para a prevenção de queda com paciente, família, acompanhante a cada troca de plantão. Psicossocial: Checar presença e permanência de acompanhante ou familiar. PREVENÇÂO DE UPP: Realizar exame físico em até 4 horas após admissão/ inspeção da pele (proeminências ósseas) e registrar em prontuário/ Considerar Braden + <_18/ Braden >_19/ utilizar superfícies de suporte (colchão viscoelasticoe almofada de redistribuição)/utilizar curativos redutores de pressão, fricção e atrito em áreas críticas (sacra, trocantes e calcâneos) se mobilidade e percepção sensorial totalmente limitadas/ decúbito 30/ calcâneos livre de pressão/ travesseiros em panturrilha e entre as pernas. Reavaliar a cada 24h/ solicitar avaliação/ Minimizar pressão ou atrito/ mudança de decúbito a cada 2/2h e posicionamento/ hidratante corporal 2x ao dia/ evitar massagem em proeminências ósseas/ cuidado ao realizar higiene intima/ controle de umidade - protocolo de DAI/ se paciente incontinente fralda de alta absorção. Acionar o GRAEL em caso de dúvidas ou comprometimento da integridade cutânea ou mucosa. PROTOCOLO DE FLEBITE: Enfermeiro: Avaliar o risco e intervir de modo a prevenir o evento e na sua ocorrência tratá-la segundo as recomendações/ Realizar o gerenciamento sistemático da flebite no instrumento institucional de acompanhamento. Não cabe ao enfermeiro prescrever ou aplicar outro produto medicamentoso que não esteja previsto no protocolo. O gerenciamento da flebite é realizado pelo enfermeiro em todos os pacientes internados no Hospital e seu indicador é monitorado apenas nesta população. Nos setores como Pronto Socorros, Serviços de Diagnósticos ou pacientes com internação diária (day clinic), a ocorrência da flebite deve ser notificada e tratada, sem a exigência do gerenciamento do evento ou a transformação do dado em indicador. Ao se identificar os riscos para flebite, o enfermeiro deverá planejar de modo mais adequado para a implementação dos medicamentos da prescrição médica. Esse planejamento pode ser pautado no Manual Farmacoterapêutico ou sob orientações do Centro de Informações sobre Medicamentos (CIM). A avaliação dos riscos para flebite deverá ser realizada diariamente pelo enfermeiro, no momento da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), Diariamente deverá ser avaliada a real necessidade do uso do dispositivo intravenosos pelo paciente. Na realização da SAE, se o enfermeiro identificar algum risco para o desenvolvimento de flebite, deverá iniciar o diagnóstico de risco para flebite e prescrever ações preventivas de acordo com a clínica do paciente, a saber: Inspecionar de 2/2h o sítio de inserção do acesso vascular periférico (AVP); Preparar de acordo com as recomendações de antissepsia e diluição e administrar o medicamento no modo e tempo recomendado; Educar o paciente quanto aos sinais de flebite e orientar a informar qualquer sintoma; Discutir com o médico o planejamento do acesso vascular durante sua internação ou alta hospitalar. Essas medidas prescritas deverão ser reavaliadas diariamente. Na vigência da flebite, o enfermeiro deve preencher os dados pertinentes ao evento, no documento de gerenciamento do evento e acompanhar sua evolução diariamente até a 6 remissão completa. Se no momento da admissão o paciente já apresentar flebite, o enfermeiro deverá identificar sua procedência e considerá-la como desenvolvida fora da unidade. O enfermeiro deverá iniciar o acompanhamento dessa flebite e descrever as características específicas do evento, tais como, dias de permanência do cateter, solução administrada etc. Escala de Flebite: Grau Critério clínico: 0 Sem sintomas clínicos; 1 Eritema local com ou sem dor; 2 Dor local, eritema e /ou edema; 3 Dor local, eritema e/ou edema; formação de um cordão palpável 4 Dor local, eritema e /ou edema; formação de um cordão palpável maior que 2cm e drenagem purulenta. A flebite deve ser identificada o mais precocemente possível, tratada de acordo com as recomendações, bem como, aplicadas medidas preventivas para que esta não ocorra novamente. Para as flebites de Grau 1: Remover o cateter vascular periférico (CVP) e iniciar repouso e elevação do membro envolvido, além de aplicação de calor local (3x/dia) / Registrar o evento/ Revisar o processo de reconstituição e diluição da terapia Intravenosa, sob orientações do Manual Farmacoterapêutico e ou Centro de Informações sobre Medicamentos (CIM). Para as flebites de Grau 2 e 3: Remover o cateter vascular periférico (CVP) e iniciar repouso e elevação do membro envolvido, além de aplicação de calor local e anti-inflamatório não esteroide (diclofenaco) tópico 3 vezes ao dia. /Registrar o evento/ Revisar o processo de reconstituição e diluição da terapia Intravenosa, sob orientações do Manual Farmacoterapêutico e ou Centro de Informações sobre Medicamentos (CIM). Para as flebites classificadas como Grau 4: Solicitar avaliação do médico para adequar a conduta terapêutica (tópica ou sistêmica) de acordo com a complexidade clínica do paciente / Comunicar ao SCIH /Se for um caso de paciente imunodeprimido tais como com diagnóstico de neutropenia extrema, prematuridade extrema e ou transplantes de órgãos, comunicar gerenciamento de risco, para proceder a análise de causa raiz junto à equipe envolvida. Em caso de não adesão do protocolo pelo médico do paciente, ele deverá prescrever em prontuário eletrônico a terapêutica desejada. Em caso de não adesão do protocolo pelo paciente ou família, o enfermeiro deverá discutir com o médico a melhor conduta terapêutica para o paciente. PROTOCOLO DAI: A definição de dermatite associada à incontinência (DAI) é descrita atualmente como uma inflamação da pele associada à umidade e que ocorre como resultado da exposição crônica ou repetida a substâncias fecais e urinárias. A DAI manifesta-se por erosões da epiderme e aparência macerada da pele. Objetivos específicos: Espera-se que o paciente de risco seja reconhecido e medidas 7 preventivas sejam implantadas na sistematização de enfermagem (SAE) com a finalidade de manter a integridade da pele na região da incontinência. A padronização também visa utilizar de forma racional e segura os recursos institucionais disponíveis. Enfermeiro: Cabe ao enfermeiro identificar e avaliar os pacientes com risco para DAÍ, diariamente e intervir de modo a prevenir o evento. Na sua ocorrência, tratá-la segundo as recomendações padronizadas em protocolo serão prescritos pelo enfermeiro na sistematização de enfermagem (SAE)/ realizar o gerenciamento sistemático de DAI no instrumento institucional de risco e acompanhamento do evento. Não cabe ao enfermeiro prescrever ou aplicar outro produto medicamentoso que não esteja previsto no protocolo. E o paciente deverá ter as ações conjuntas a equipe multi envolvida neste protocolo: Farmacêutico, nutricionista, medico. O protocolo desenvolvido para DAI na instituição contempla higienização gentil do paciente com padronização de sabonete líquido glicerinado suave e com pH fisiológico da pele, levemente ácido, para preservar o manto protetor da epiderme. Segue-se a aplicação de uma barreira em forma liquida e/ou unguento, sendo ideal que ela também auxilie no estabelecimento de um ambiente favorável a regeneração do tecido. Para a necessidade de tratamento padronizaram-se barreiras capazes de eliminar infecção cutânea secundária e que também auxilie no estabelecimento de um ambiente favorável a regeneração do tecido. Ao se identificaro evento DAI, o enfermeiro deverá prescrever e implementar na SAE as intervenções de tratamento da seguinte maneira: Prevenção Básica: Para o paciente incontinente com a pele integra/ Higienização gentil com sabonete neutro de pH levemente ácido/ Aplicação de unguento preventivo padronizado às trocas de fraldas. Prevenção Plus: Para paciente incontinente e com fatores associados como diarreia/ dieta enteral, parenteral, antibioticoterapia/ Higienização gentil com sabonete de pH levemente ácido/ Aplicação de unguento preventivo padronizado às trocas de fraldas/ Aplicação de solução polimérica (filme liquido barreira) 1xdia. Tratamento para pele com danos, sem fungos: Aplicação de compressas de dexpantenol solução por 10 minutos 3xdia ou com maior frequência se necessário./ Aplicação de solução polimérica (filme liquido barreira) 1xdia; Aplicação de dexpantenol unguento às trocas de fraldas/ Aplicação de pó protetor para estoma com a finalidade de selar o tratamento à pele por maior tempo. Tratamento para pele com danos e fungos: Aplicação de compressas de dexpantenol solução por 10 minutos 3xdia ou com maior frequência se necessário./ Aplicação de solução polimérica (filme liquido barreira) 1xdia; Aplicação de nistatina unguento às trocas de fraldas/ Aplicação de pó protetor para estoma com a finalidade de selar o tratamento à pele por maior tempo. Tratamento para fungos: complementar: Aplicação de compressas de dexpantenol solução por 10 minutos 3xdia ou com maior frequência se necessário./ Aplicação de solução polimérica (filme liquido barreira) 1xdia; Aplicação de tioconazol unguento às trocas de fraldas, caso seja identificado que em 72h o unguento com nistatina, não esteja inibindo os fungos./ Aplicação de pó protetor para estoma com a finalidade de selar o tratamento à pele por maior tempo. Na vigência de DAI, o enfermeiro deve preencher os dados pertinentes ao evento, no documento de gerenciamento de evento e acompanhar sua evolução diariamente. Se no momento da admissão o paciente já apresentar dermatite, o enfermeiro deverá 8 acompanhar o evento e implementar ações padronizadas bem como sinalizar sua procedência e considerá-la como desenvolvida fora da unidade. Quando o paciente for transferido entre setores ou estiver de alta hospitalar o enfermeiro deverá finalizar o acompanhamento do evento, que contém todas as informações necessárias à tabulação de dados para a composição do indicador de DAI. PROTOCOLO TEV: A trombose venosa profunda é um evento obstrutivo agudo, total ou parcial de uma veia profunda, sendo mais comum nos membros inferiores e vasos pélvicos com maior ou menor extensão, de acordo com várias circunstâncias que estejam ocorrendo no momento do episódio, ou mesmo, tempos depois. A profilaxia da TVP é necessária e fundamental para prevenção de complicações, como o tromboembolismo pulmonar (TEP) e de sequelas, como a síndrome pós-trombótica. Principalmente pela natureza silenciosa da TVP, a embolia pulmonar é frequentemente sua primeira manifestação. Para tanto, se faz necessária a implantação de melhores práticas baseadas em evidências que favoreçam o diagnóstico imediato e a conduta adequada. Neste sentido, este protocolo tem como práticas baseadas em evidências para prevenção, diagnóstico e tratamento da trombose venosa profunda, e seguirá estrutura que prevê a sistematização das atividades na abordagem do paciente com quadro clínico compatível com TEV em (a) avaliação de risco, (b) estratificação do risco e (c) profilaxia/ recomendações terapêuticas. Espera-se, com este protocolo, sistematizar os processos relativos ao diagnóstico imediato e tratamento adequado do TEV e, em última instância, a redução dos dados e da mortalidade por TEV, este protocolo deve atingir 100% dos pacientes. PREVENÇAO DE MICROASPIRAÇAO POR DISFAGIA ALTA - ADULTO: Fatores de risco: Idoso frágil/ Doença neurológica (Distrofia muscular/TU SNC)/ Polineuropatia/ PROTOCOLO AVC / TCE/ Parkinson/ Alteração do nível de consciência RASS#0/permaneceu com IOT > 48 horas e foi extubado/ Traqueostomia, SNE, GTT/ DPOC descompensado com uso de ATB/ Corticoterapia sistêmica e inalatória/ Broncodilador/ Disfagia mecânica por doença de cabeça e pescoço/ buco maxilo facial/ fisioterapia. Avaliar e ou reavaliar paciente/ classificar risco de broncoaspiração 1 a 4/ instruir medidas de prevenção/ abrir protocolo no sistema de gestão hospitalar/ monitorar sinais de aspiração laringotraqueal/ avaliar e discutir conduta com médico/ adequar dieta de acordo com a equipe fonoaudiologia e medica/ definir modo seguro de oferta das medicações. Medidas preventivas: Manter decubito elevado 30/ higiene oral 3x ao dia - Enfermagem. Avaliação fono/ Nutri e fisioterapia para medidas preventivas e plano de cuidados. ASSISTENCIA MULTIDICIPLINAR DE CONTROLE GLICEMICO: Caso paciente faça uso de dispositivos de infusão continua de insulina o protocolo deverá ser acionado independentemente do valor glicêmico. PS UNI: admissão enfermeiro prescreve controle glicêmico as 7h30, 12, 18, e 22 horas sem insulina em 24 horas/ paciente DM prévio manter controle/ se glicemia >_180 mg/dL em 2 medidas por 24 horas/ Enfermeiro aciona o protocolo/ medico prescreve 9 controle com correção, endocrinologista avalia e entra em contato com medico assistente para seguimento da equipe no protocolo junto a equipe multidisciplinar. UTI: Fase aguda, paciente com Cetoacidose Diabética (CAD) estado hiperosmolar hiperglicêmico e antecedente de DIA tipo 1 e 2. Enfermeiro aciona protocolo controle glicêmico intra-hospitalar, medico avalia e faz prescrição/ glicemia >200 mgdL adm insulina ultrarrápida, controle a cada 1h/ paciente hemodinamicamente instável manter controle e adm insulina EV em infusão continua conforme protocolo e prescrição medica. FLUXO GERENCIAMENTO DA DOR: Avaliação da dor 5 sinais vital Dor leve de 1 a 3: Enfermeiro: (dipirona 1g vo ou 40 gts, paracetamol 1 cp 750 mg ou 56 gts, ibuprofeno 1 cp 400 mg ou 40 gts. Dor moderada de 4 a 6: Hospitalista: Opioide fraco, analgésico AINE, equipe multidisciplinar métodos não farmacológicos. Dor intensa 7 a 10: Hospitalista + código amarelo: Opioide forte, Analgésico AINE, equipe multiciplinar não farmacológicos. PS: registro da dor, classificação e encaminhamento conforme critérios de priorização no atendimento a pré-consulta/ enfermeiro avalia e registra score de dor/ orienta o fluxo para continuidade do atendimento (recepção, consultório medico)/ medico avalia e prescreve/ na sala de medicação avalia e registra score de dor/ medicação em até 30 minutos da avaliação de dor./ reavaliação até 1 hora após a avaliação de dor, registro do escore de dor dor/ nível de conforto/ reavaliação medica. UNI/UTI: avaliação do escore de dor/ analgesia prescrita/ medicar em até 30 minutos após registro da avaliação da dor/ reavaliar em até 1 hora após registro da avaliação da dor / caso persista avaliação do especialista/ verificar necessidade do grupo da DOR. Grupo da dor: Paciente com dor aguda acima do nível de conforto por 24h/ com dor crônica acima do nível de conforto por 48h/ necessitou de 2 acionamentos do hospitalista para fins de analgesia em 24h com posterior visita do médico assistente ou titular/ solicitação medica. INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DE PICC: Nortear e padronizar condutas de avaliação de riscos, intervenção clínica e monitoramento a inserção, manutenção e retirada do cateter do tipo picc, de modo sistemático, apoiadas em evidência científica e validadas pelo corpo clínico, para o gerenciamento desta prática. A padronização visa aumentar sua eficácia, contribuir para o desenvolvimento da segurança do paciente e utilizar de forma racional e segura os recursos institucionais disponíveis. Enfermeiro: O enfermeiro ou médico que se comprometer em realizar a inserção do cateter terá 24h a partir da solicitação para fazê-lo. É de responsabilidade do enfermeirocapacitado: •Realizar a inserção do PICC após autorização ou solicitação do médico principal ou responsável do paciente; •Realizar a inserção do PICC após consentimento do paciente ou responsável legal e o assentimento da criança ou adolescente; • Realizar a inserção, manutenção e retirada do cateter venoso de acordo com as boas práticas definidas; 10 •Realizar o preparo físico e emocional do paciente, o que inclui administrar sedação, analgesia de acordo com o protocolo ou prescrição médica; ou anestesia local; • Identificar necessidades físicas ou comportamentais especiais do paciente que não estejam previstas no protocolo de inserção, manutenção e retirada do PICC; •Manejar complicações relativas à terapia intravenosa de acordo com as boas práticas estabelecidas; solicitar auxílio de outro profissional capacitado, em caso de dificuldades de inserção do cateter. •Solicitar o exame de radiografia para visualização do posicionamento do cateter e identificar seu trajeto e a localização da ponta do dispositivo; •Autorizar o uso do dispositivo, somente após a sua visualização na radiografia; • Solicitar avaliação do internista ou intensivista, em caso de dificuldade ou dúvidas da localização da ponta do cateter. •Solicitar avaliação coordenação do grupo de PICC; em caso de dificuldade de manejo das complicações ou necessidade de discussão complementar, ou complicações sistêmicas. •Retirar o cateter de acordo com as boas práticas estabelecidas. •Solicitar auxílio de outro profissional capacitado em caso de dificuldade de retirada do PICC; PROTOCOLO DE TRANSPORTE: NÍVEL 1: Paciente estável: RASS = 0, sem alteração respiratória ou cardiovascular. - estado agudo até 4 dias. Acompanhado pelo técnico de transporte. NÍVEL 2: Paciente estável: RASS = 0, sem necessidade de vasopressor em uso de O2 a partir de 2l/min. Na Unidade de Terapia Intensiva, paciente de ALTA PARA UNIDADE, aguardando remanejamento. Acompanhado pelo técnico de transporte. NÍVEL 3: Paciente estável: RASS = 0, sem necessidade de vasopressor em uso de O2 até 2l/min. Na Unidade de Terapia Intensiva, paciente SEM ALTA PARA UNIDADE. Técnico de Transporte ou de Enfermagem. Na UTI: paciente sem alta para a unidade: Enfermeiro. NÍVEL 4: Paciente estável: RASS ≠ 0, sem necessidade de vasopressor em uso de O2 a partir de 2l/min, mas pertencente a algum protocolo (AVC, IAM, sepse) ou atendido pelo código amarelo, tem alta possibilidade de instabilidade ou em trabalho de parto. Na Unidade de terapia intensiva, pacientes nas primeiras 48 horas de admissão. Técnico de Transporte ou de Enfermagem, Enfermeiro, Enfermeiro Obstetra, Médico Hospitalista ou Intensivista ou Emergencista ou Anestesista. NÍVEL 5: Paciente instável: RASS ≥ -2 ou ≤ +2 e/ou uso de droga vasoativa e/ou ventilação mecânica e/ou risco de morte súbita e/ou emergência obstétrica. (Noradrenalina < 0,5 mcg/Kg/min), VM (Peep < 12 cm/H2O e FiO2 < 60%). Técnico de Transporte ou de Enfermagem, Enfermeiro, Enfermeiro Obstetra, Médico Hospitalista ou Intensivista ou Emergencista ou Anestesista. Ficha de transporte. NÍVEL 6: Paciente instável: RASS +2 ou -2, em uso de droga vasoativa e/ou ventilação mecânica e/ou risco de hipertensão intracraniana. (Noradrenalina ≥ 0,5 mcg/Kg/min) VM (Peep ≥ 12 cm/H2O e/ou FiO2 ≥ 60%) Atenção: Este paciente só deixará a UTI se o procedimento proposto alterar o prognóstico. Técnico de Enfermagem, Enfermeiro, fisioterapeuta, Médicos Intensivista ou Emergencista ou Anestesista. Ficha de transporte. Transporte externo: Enfermeiro: Recebe solicitação de Transferência e Ambulância, preenche ficha de Transporte Externo e entrega ao Administrativo da Unidade para agendamento de remoção. 11 Enfermeiro da unidade: Recebe equipe de remoção, libera paciente, aguarda tempo estimado de chegada ao destino, entra em contato com o serviço, anota condições do paciente e evolui no prontuário. Afere sinais vitais e condições de chegada faz anotações no prontuário. SAE Preenchimento de responsabilidade da enfermagem. Anotação De Enfermagem: A Enfermagem realiza a anotação de enfermagem referente a todos os cuidados prestados ao paciente como higiene corporal e oral, realização dos curativos, punção venosa, encaminhamentos para exames internos ou externos, transferências internas; A anotação de enfermagem é realizada a todos os pacientes durante as 24 horas no prontuário eletrônico; Sistematização da Assistência de Enfermagem: A Sistematização da Assistência de Enfermagem é privativa do enfermeiro. Deve ser realizado diariamente (a cada 24 horas) pelo enfermeiro no prontuário eletrônico; A sistematização da assistência de enfermagem (SAE) contempla Histórico de Enfermagem: Deve ser preenchido até 24h após a admissão do paciente na instituição e contempla os domínios e classes segundo a taxonomia II da NANDA. Diagnóstico de Enfermagem: Após a realização do Histórico de Enfermagem na admissão e após o exame físico o enfermeiro identifica os principais diagnósticos de enfermagem baseado no levantamento de características e fatores relacionados. Durante o período de internação dever ser realizado diariamente; Prescrição de Enfermagem: Após a identificação dos diagnósticos de enfermagem o enfermeiro seleciona as intervenções de enfermagem, bem como os horários para o seu cumprimento pela equipe de enfermagem. Deve ser realizado diariamente; Evolução de Enfermagem: Após 24 horas e diariamente o enfermeiro realiza evolução de enfermagem, analisando o ocorrido com o paciente nas 24 horas utilizando como parâmetros os sinais vitais, evolução multidisciplinar, resultados de exames, anotação de enfermagem. Utiliza-se os descritores (ME) para melhorado, (P) para piorado, I ( inicial) e (R) para resolvido. (Data e hora, sexo do paciente, idade, data da internação, HD, nível de consciência, orientação, comunicação, movimentação, Acessos vasculares: condições do acesso e data, dieta tipo e via de aceitação, eliminação evacuações e diureses, queixas e alterações, procedimentos realizados. Registro dos Sinais Vitais: O registro dos sinais vitais (Pressão arterial, Frequência cardíaca, Frequência respiratória, temperatura e o score de dor) é realizado diariamente e em todos os períodos pela equipe de enfermagem para todos os pacientes no prontuário eletrônico. Em caso de alteração o enfermeiro e médico deverão ser comunicados. Histórico de Saúde: Deve ser preenchido pelo enfermeiro, na admissão ou atendimento do paciente na Instituição. Registrar antecedentes, alergias, uso de medicamentos de rotina; Avaliação de Risco – Realizado pelo enfermeiro na admissão do paciente nas Unidades de Internação, CTIs Adulto e Infantil e a cada 24 horas. Conforme protocolos definidos 12 pela Instituição é avaliado risco para: queda, ulcera por pressão (Adulto), flebite (Adulto), dermatite (infantil). Plano Educacional – Deve ser iniciado na admissão do paciente, quando o mesmo for elegíveis conforme definição da Instituição e atualizado periodicamente durante o período de internação do paciente; Educação do paciente e familiares, registro das ações de educação. Transferência Interna – Deve ser preenchido pelo enfermeiro, sempre que houver transferência interna, entre as áreas e envolver passagem de informações; Transferência Externa – Deve ser preenchido pelo enfermeiro, sempre que houver transferência para outra Instituição. LAVAGENS DAS MÃOS: 13 ESTAGIO DE LESÕES POR PRESSÃO: 14 15 CUIDADOS: Ferida abertas: Limpeza com soro fisiológico em jato. 16 Isolamento de contato: 17 18 Medicações: Ao adm um medicamento devemos dar toda informação ao paciente sobre a que será administrado e sanar todas as dúvidas do paciente. Paciente tem direito de recusar a medicação, devemos fazer a anotação em tempo. 19 ELETROCARDIOGRAMA:20 21 PCR: 22 23 24 25 26 TERAPIA INTRAVENOSA Tipos de cateteres: PICC – Cateter de inserção periférica Permecath – hemodiálise de longa permanência. Swan ganz – monitorização hemodinâmica para QT (05 anos) Intracath e o cateter de single e duplo lumens pvc 15 dias e silicone sem prazo de retirada. CUIDADOS COM O ACESSO VENOSO PERIFÉRICO: Sempre lavar as mãos antes de entrar em contato com o paciente; » Somente a equipe médica e de enfermagem pode manipular o acesso e fazer a medicação; » Verificar se está bem fixado na pele; » No momento do banho, proteger o acesso e evitar com que caia água no local - isso pode ser feito com plástico; » Sempre que for mexer no local do acesso, garantir a lavagem de mãos para evitar possíveis infecções; » Verificar sempre se há sinais de sujidade e sangramentos e caso tenha, chamar imediatamente a equipe de enfermagem; » Se houver vermelhidão, edema e a pele na região do acesso estiver quente, solicite avaliação da equipe de enfermagem; » Caso o paciente diga que tem dor durante a infusão de alguma medicação ou mesmo em repouso, feche o registro do equipo imediatamente e solicite imediatamente avaliação da equipe. DIFICULDADES COM O ACESSO VENOSO: Possibilidade de ocorrer sangramentos se não estiver bem fechado; » Possibilidade de sair se não houver cuidado e boa fixação; » Porta de entrada para infecções; » desconfortável para o paciente; » Dor no local. Identificação do cateter e relatório de enfermagem: 27 •Relatar o procedimento de punção venosa, número de tentativas, tipo e calibre do cateter, sítio de inserção, tipo de cobertura utilizada e intercorrências quando houver. •Sinalizar nos curativos a data da punção venosa e/ou troca do curativo, assim como o nome do profissional responsável pelo procedimento. Rotina: Troca de Curativos de Cateteres Venosos HC/UFTM • Gaze e micropore: diariamente após o banho. • Poliéster não tecido: diariamente após o banho. • Filme transparente de poliuretano: 7 dias, ou antes, se sujo ou solto. • Gaze associada a cobertura com filme transparente semipermeável: 48 horas. Troca de curativo: Cateteres as coberturas que possuem filme de poliuretano não deverão ser utilizadas: •pacientes sudoreicos. •Nas primeiras 24h da punção do cateter intravascular central, •Na presença de sangue no sítio de inserção do cateter. •Quando a indicação de permanência do dispositivo for inferior a 24h. A limpeza da pele deverá ser realizada com Solução Fisiológica 0,9% . • Antissepsia do sítio de inserção do cateter intravascular periférico: álcool a 70%. • Antissepsia do sítio de inserção do cateter intravascular central: clorexidina alcoólica 0,5%. • No PICC a antissepsia do sítio de inserção deverá ser realizada com clorexidina aquosa 0,2%. O sítio de inserção do cateter intravascular deverá ser inspecionado diariamente. •Retirar o cateter venoso na presença de: obstrução, flebite, infiltração, hematoma, sinais flogísticos (rubor, edema, calor e eritema) •registrar na evolução de enfermagem as condições gerais do sítio de inserção e ações de enfermagem realizadas. Rotina de troca do sistema de infusão HC /UFTM Equipos: •Soroterapia e medicamentos sob infusão contínua: 72 horas. •Soroterapia e medicamentos sob infusão intermitente: 24 horas (equipo gravitacional). •NP: a cada nova bolsa de solução. •Em caso de contaminação durante a manipulação, trocar imediatamente. Extensores e conectores: em conjunto com o equipo. Troca do sistema de infusão • As trocas deverão ser realizadas preferencialmente após o banho. • Identificar o sistema de infusão com os dados de identificação na extensão do equipo. • Evitar a utilização de torneira multivias na infusão de NP. Caso seja necessário, trocá-la diariamente. 28 MANUSEIO DE SONDAS E DRENOS e CATETERES: Classificação quanto a forma de ação: A saída das secreções se dá através da superfície externa do dreno. Não há passagem de líquidos pela luz. CAPILARIDADE: • Utiliza-se cateteres de grosso calibre, colocados na cavidade e conectados a bolsas coletoras ou borrachas de látex, como por exemplo, dreno de tórax. GRAVITAÇÃO: • São geralmente utilizados em circunstancias em que se prevê o acumulo de líquidos em grande quantidade, ou por períodos prolongados. Cuidados de enfermagem com tubos, sondas e drenos: Segurança do Paciente e controle de Infecção. Acolhimento • Comunicação efetiva • Seguir Protocolo Assistencial • Lavar as mãos antes e depois do procedimento • Usar luvas • Avaliar local da punção • Anotar a data e hora da inserção do cateter • Realizar troca diária do curativo • Avaliar presença de 29 sinais flogísticos • Realizar troca do cateter a cada 72h/ conforme protocolo • Orientar usuário, família e responsável; • Realizar registro dos cuidados prestados. Recomendações: Escolher cateter de menor calibre possível, que garanta a drenagem adequada, a fim de minimizar ocorrências de trauma; • Seguir práticas assépticas durante a inserção e manipulação do cateter vesical; • Encher o balão de retenção com água destilada; • Higienizar as mãos antes e após o procedimento; • Utilizar um sistema de drenagem urinária que possa garantir sua esterilidade, como um todo. O sistema cateter-tubo coletor não deve ser aberto e, se necessário, manusear com técnica asséptica; • Manter a bolsa coletora abaixo do nível de inserção do cateter, evitando refluxo intravesical de urina; • Obedecer a critérios determinados no protocolo para troca do cateter vesical; • Manter fluxo de urina descendente e desobstruído, exceto para os casos pontuais de coleta de urina para análise; • Realizar coleta de amostras de urina para análise com técnica asséptica; Identificar e monitorar os grupos de pacientes susceptíveis a Infecção do trato urinário; • Revisar regularmente a necessidade de manutenção do dispositivo, removendo-o logo que possível; • Substituir o sistema de drenagem, quando houver quebra na técnica asséptica, desconexão ou vazamento; • Registrar o procedimento realizado no prontuário do paciente. 30 MTN: A Terapia Nutricional poderá ser indicada nas seguintes situações: o Pacientes impossibilitados de ingestão oral adequada para prover de dois terços a três quartos das necessidades diárias nutricionais, seja por patologias do trato gastrointestinal alto, por intubação oro-traqueal, por distúrbios neurológicos com comprometimento do nível de consciência ou dos movimentos mastigatórios. o Indicado também nos casos em que o paciente vem com ingestão oral baixa, por anorexia de diversas etiologias. Cuidados de Enfermagem: O enfermeiro sendo um membro da Equipe Multiprofissional de Terapia Enteral (MTN) tem como principal responsabilidade a 31 administração da Terapia Nutricional (TN), acompanhando todo o processo objetivando a prevenção e a detecção precoce de complicações. ATRIBUIÇÕES DE ENFERMAGEM: o Administração de medicamentos (reposição hidroeletrolítica, lavagem, enemas) o Realização de cateterismos o Supervisionar a nutrição enteral e parenteral o Avaliar indicação e tolerância alimentar o Necessidade de via alternativa para administração da dieta o Cuidados na manutenção dos estomas o Prevenção de complicações. CUIDADOS GERAIS: o Lavar as mãos antes de manusear a dieta; o Conferir prescrição da dieta: identificação do paciente, tipo de dieta, via de administração, volume prescrito; o Observar os seguintes aspectos antes de administrar a dieta: temperatura, aspecto, volume e consistência: o Elevar cabeceira no mínimo 30° o Aspirar conteúdo gástrico sempre antes de administrar dieta ou medicação para avaliar aspecto e volume do refluxo; o Registrar no prontuário do paciente se houver refluxo, e comunicar ao médico ou enfermeiro MTN; o Avaliar aceitação da dieta pelo paciente baseado nos seguintes parâmetros: presença de ruídos hidroaéreos,ausência de distensão abdominal e/ou vômitos, aspecto e volume do refluxo gastroesofágico; o Instalar dieta com equipo próprio e exclusivo, devendo trocá-lo a cada dieta; o Controlar gotejamento/velocidade de infusão conforme forma de administração: gravitacional ou em bomba de infusão; o Lavar percurso da SNG/SNE após infusão da dieta com 20ml de água potável; o Lavar as mãos após procedimento; o Registrar no impresso modelo nº122 – HGV (Evolução e Prescrição de Enfermagem) a aceitação da dieta, o volume administrado e características do refluxo gastroesofágico. AVALIAR ACEITAÇÃO DA DIETA: Verificar a presença dos seguintes sinais e sintomas: o Ruídos hidroaéreos? o Náuseas e vômitos? o Distensão abdominal? o Presença de refluxo gastroesofágico? ESCALAS ASSISTENCIAS: ESCALA DE MANCHESTER: 32 33 ESCALA DE GLASGOW ESCALA DE RASS 34 ESCALA DE BRADEN: ESCALA DE APGAR (RN) 35 ESCALA ASA (CC) ESCALA DE IDOSO FRAGIL: 36 CENTRO CIRUGICO: 37 É considerado alicerce às ações de enfermagem no CC; Promover a interação da assistência nos períodos perioperatórios. Ajudar o paciente e família a compreenderem e se prepararem para o tratamento anestésico cirúrgico proposto •Diminuir ao máximo os riscos decorrentes da utilização dos materiais e equipamentos necessários para o desenvolvimento desses procedimentos. • Prever, prover e controlar os recursos humanos. Diminuir ao máximo os riscos inerentes ao ambiente específico do CC e da sala de recuperação pós-anestésica; • Oferecer uma assistência individualizada (cada pessoa é diferente e tem suas necessidades); • Satisfação do paciente, familiares e equipe. 1º fase – Visita pré-operatória de enfermagem 2º fase – Implementação da assistência de enfermagem (Período trans-operatório) 3º fase – Visita pós-operatória. Durante a entrevista: 1. Questionar: alergias, patologias associadas, medicamentos em uso, cirurgias prévias, fumo, álcool, uso de órteses e próteses, marcapasso, estado civil, religião, nível de instrução, profissão e outros dados relevantes. - Fazer o levantamento dos exames laboratoriais e diagnósticos (radiografias, ultrassom, tomografia, ressonância magnética, eletrocardiograma e outros; Fazer o exame físico 1- Identificar os problemas 2- Formular os diagnósticos de enfermagem 3- Fazer a prescrição de enfermagem. Jejum oral, retirada de próteses dentárias, retirada de adornos e esmaltes, higiene corporal e oral prévia, esvaziamento vesical e intestinal, recepção no 4- CC, procedimento anestésico-cirúrgico, recuperação anestésica e pós-operatório imediato, Desconfortos causados pela dor, posição e permanência no leito, exercícios respiratórios e movimentação no leito, deambulação precoce, prevenção de complicações respiratórias, cardiovasculares e UPPs Estimular o paciente para o autocuidado, desde a fase do pré-operatório imediato. Verificar sinais vitais (atenção a hipertensão) Marcar local ou membro a ser operado; Administrar medicação pré-anestésica; Verificar peso e altura. Encaminhar paciente ao CC com: Camisola, gorro e propé Em cama ou cadeira de rodas (coberto com lençol e cobertor). Recepção do paciente no CC (enfermeiro, se possível) Verificar pulseira de identificação e prontuário, Verificar os termos de autorização para anestesia e cirurgia, Estado geral, prontuário completo; Confirmação do preparo Encaminhar à SO; Aplicar a “lista de verificações” CHECK LIST CIRURGICO Auxiliar na anestesia, cauterização vesical, Posicionar paciente com segurança Instalar placa do eletrocautério; Verificar antisséptico que será utilizado; Instalar métodos anti- trombolíticos (meias elásticas ou massageadores). Quarto de internação do paciente; • verificar as condições clínicas do paciente; • Avaliação do paciente frente aos cuidados prestados no CC; • realizar orientações necessárias; • ouvir o paciente e familiares esclarecendo e reforçando as orientações recebidas; • Saber como foi a experiência para o paciente; • Treinamento dos funcionários. Comportamento do paciente •VERBAL: queixas, solicitações, perguntas, exigências. •NÃO VERBAL: batimentos cardíacos, transpiração, ansiedade. Ação da enfermeira CUIDADO COM A AÇÃO AUTOMÁTICA. AÇÃO VOLUNTÁRIA – Satisfaz sua função profissional. 38 CODIGO DE ETICA: Art. 1o – Exercer a enfermagem com liberdade Segurança/ técnica científica ambiental autonomia/ e ser tratado sem discriminação de qualquer natureza, segundo os princípios e pressupostos legais, éticos e dos direitos humanos. Art. 2o Exercer atividades em locais de trabalho livre de riscos e danos e violências física e psicológica à saúde do trabalhador, em respeito à dignidade humana e à proteção dos direitos dos profissionais de enfermagem. Art. 6o - Dos Direitos Aprimorar seus conhecimentos; técnico-científicos; ético-políticos; socioeducativos; históricos; culturais; que dão sustentação à prática profissional. Art. 55o - Dos Deveres Aprimorar seus conhecimentos; técnico-científicos; ético-políticos; socioeducativos; culturais; que dão sustentação à prática profissional. Você pode observar que a qualificação profissional do profissional de enfermagem para dar sustentação à prática profissional é um direito, enquanto que para o beneficio da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão é um dever. Art. 8o – Requerer ao COREN de forma FUNDAMENTADA: medidas cabíveis para obtenção de desagravo público; em decorrência de ofensa sofrida no exercício profissional ou que atinja a profissão. Art. 11 Formar e participar da Comissão de Ética de Enfermagem, bem como de comissões interdisciplinares da instituição em que trabalha. Art. 12 Abster-se de revelar informações confidenciais de que tenha conhecimento em razão de seu exercício profissional. Art. 14 Aplicar o PROCESSO DE ENFERMAGEM instrumento metodológico p/ planejar, implementar, avaliar e documentar o cuidado à pessoa, família e coletividade. Cuidado para não confundir! De acordo com o art. 37 do CEPE, é dever do profissional de Enfermagem: documentar formalmente as etapas do PROCESSO DE ENFERMAGEM, em consonância com sua competência legal. Art. 19 – Utilizar-se de veículos de Comunicação para conceder entrevistas, ministrar cursos, 39 palestras, conferências, mídias sociais meios eletrônicos sobre assuntos de sua competência e/ou divulgar eventos com finalidade educativa e de interesse social. Art. 21 Negar-se ser filmado fotografado e exposto em mídias sociais durante o desempenho de suas atividades profissionais. Capítulo II – Dos Deveres Art. 30 – Cumprir, no prazo estabelecido determinações, notificações, citações, convocações e intimações do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem. Art. 35 Apor nome completo e/ou nome social, ambos legíveis, número e categoria de inscrição no Conselho Regional de Enfermagem, assinatura ou rubrica nos documentos, quando no exercício profissional. § 1o - É facultado o uso do carimbo, com nome completo, número e categoria de inscrição no Coren, devendo constar a assinatura ou rubrica do profissional. § 2o - Quando se tratar de prontuário eletrônico, a assinatura deverá ser certificada, conforme legislação vigente. Art. 38 – Prestar informações escritas e/ou verbais completas e fidedignas à continuidade da assistência e NECESSÁRIAS. SEGURANÇA DO PACIENTE. Art. 46 – Recusar-se a executar prescrição. de ENFERMAGEM e médica na qual não constem assinatura e no de registro do profissional prescritor, exceto em situação de urgência e emergência. § 1o - O profissional de Enfermagem deverá recusar-se a executar prescrição de ENFERMAGEM e médica em caso de identificação de erro e/ou ilegibilidade da mesma, devendo esclarecer com o prescritor ou outro profissional, registrando no prontuário. § 2o - É vedado ao profissionalde enfermagem o cumprimento de prescrição à distância, exceto em casos de urgência e emergência e regulação, conforme Resolução vigente. Art. 48 – Prestar assistência de Enfermagem promovendo a qualidade de vida à pessoa e família no processo do nascer, viver, morrer e luto. Parágrafo único. Nos casos de doenças graves incuráveis e terminais com risco iminente 40 de morte, em consonância com a equipe multiprofissional, oferecer todos os cuidados paliativos disponíveis para assegurar o conforto físico, psíquico, social e espiritual, respeitada a vontade da pessoa ou de seu representante legal. Capítulo III – Das Proibições Art. 62 Executar atividades que não sejam de sua competência técnica; científica; ética e legal; ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, à família e à coletividade. Art. 73 Provocar aborto; cooperar em prática destinada; a interromper a gestação exceto nos casos permitidos pela legislação vigente. Parágrafo único Nos casos permitidos pela legislação, o profissional deverá decidir de acordo com a sua consciência sobre sua participação, desde que seja garantida a continuidade da assistência. Atualmente, o aborto é permitido nas seguintes situações: risco de vida da mãe causado pela gravidez; estupro/violência sexual; fetos anencefálicos. Art. 74 – Promover ou participar de prática destinada a antecipar a morte da pessoa. Art. 75 – Praticar ato cirúrgico, EXCETO nas situações de emergência ou naquelas expressamente autorizadas na legislação, desde que possua competência técnica- científica necessária. Art. 78 Administrar medicamentos sem conhecer; indicação; ação da droga; via de administração; potenciais riscos; respeitados os graus de formação do profissional. Art. 79 Prescrever medicamentos que não estejam estabelecidos em programas de saúde pública e/ou em rotina aprovada em instituição de saúde, exceto em situações de emergência. Art. 80 Executar prescrições e procedimentos de qualquer natureza QUE COMPROMETAM a segurança da pessoa Art. 92 Delegar atribuições dos(as) profissionais de enfermagem, previstas na legislação, PARA ACOMPANHANTES E/OU RESPONSÁVEIS PELO PACIENTE. 41 Parágrafo único O dispositivo acima não se aplica nos casos da atenção domiciliar para o autocuidado apoiado. Capítulo IV – Das Infrações e Penalidades Art. 111 - As infrações serão consideradas LEVES MODERADAS GRAVES GRAVÍSSIMAS Integridade: LEVE - física, mental ou moral, sem debilidade; MODERADAS- debilidade temporária de membro, sentido ou função e ainda danos mentais; GRAVES - perigo de morte, debilidade permanente de membro, sentido ou função; GRAVISSIMAS morte, debilidade permanente de membro, sentido ou função. Moral LEVES - difamar organizações da categoria ou instituições ou ainda danos patrimoniais ou financeiros; MODERADAS - danos morais patrimoniais ou financeiros; GRAVES - dano moral irremediável na pessoa, mentais, morais, patrimoniais ou financeiros; GRAVISSIMA - dano moral irremediável na pessoa. As penalidades a serem impostas pelos CORENs/COFEN Multa - pagamento de 01 a 10 vezes o valor da anuidade; Censura - repreensão que será divulgada nas publicações oficiais dos COREN/COFEN e em jornais de grande circulação; Suspensão do exercício profissional - proibição do exercício profissional da Enfermagem por um período de ATÉ 90 DIAS (novidade); Cassação do direito ao exercício profissional - perda do direito ao exercício da Enfermagem por um período de até 30 ANOS (novidade). Advertência verbal - admoestação (repreensão) ao infrator, duas testemunhas; De acordo com o § 1o do art. 18 da Lei no 5.905/1973, que dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras providências, as penas de advertência verbal, multa, censura e suspensão do exercício profissional são da alçada dos Conselhos Regionais e a cassação do direito ao exercício profissional é de responsabilidade do Conselho Federal, ouvido o Conselho Regional interessado. Por exemplo, se um enfermeiro de Minas Gerais cometer infração ética que pode acarretar em cassação do direito ao exercício profissional, será julgado pelo COFEN, sendo ouvido o COREN do respectivo estado (Minas Gerais). Para a graduação da penalidade e respectiva imposição consideram-se: I – A gravidade da infração; 42 II – As circunstâncias agravantes e atenuantes da infração; III – O dano causado e o resultado; IV – Os antecedentes do infrator. Art. 112 São consideradas circunstâncias atenuantes: I – Ter o infrator procurado, logo após a infração, por sua espontânea vontade e com eficiência, evitar ou minorar as consequências do seu ato; II – Ter bons antecedentes profissionais; III – Realizar atos sob coação e/ou intimidação ou grave ameaça; IV – Realizar atos sob emprego real de força física; V – Ter confessado espontaneamente a autoria da infração; VI – Ter colaborado espontaneamente com a elucidação dos fatos. Art. 113 São consideradas circunstâncias agravantes: I – Ser reincidente; II – Causar danos irreparáveis; III – Cometer infração dolosamente; IV – Cometer a infração por motivo fútil ou torpe; V – Facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou a vantagem de outra infração; VI – Aproveitar-se da fragilidade da vítima; Art. 113 São consideradas circunstâncias agravantes: VII – Cometer a infração com abuso de autoridade ou violação do dever inerente ao cargo ou função ou exercício profissional; VIII – Ter maus antecedentes profissionais; IX – Alterar ou falsificar prova, ou concorrer para a desconstrução de fato que se relacione com o apurado na denúncia durante a condução do processo ético. A pena de Cassação do Direito ao Exercício Profissional é aplicável nos casos de infrações ao que está estabelecido nos artigos: 45, 64, 70, 72, 73, 74, 80, 82, 83, 94, 96 e 97. Precisamos conhecer essas infrações, pois são poucas, relevantes e cobradas em provas. Todavia, é humanamente impossível gravar as infrações que podem gerar as demais penalidades. Então, vejamos: Dever: Art. 45 - Prestar assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. IMPERICIA: desconhecimento teórico e/ou inabilidade técnica para realizar alguma atividade; IMPRUDENCIA: desenvolver ações de forma precipitada, com descuido (sem cautela); NEGLIGENCIA: omissão, não realizar as ações necessárias. 43 Proibições: Art. 64 - Provocar, cooperar, ser conivente ou omisso diante de qualquer forma ou tipo de violência contra a pessoa, família e coletividade, quando no exercício da profissão. Art. 70 - Utilizar dos conhecimentos de enfermagem para praticar atos tipificados como crime ou contravenção penal, tanto em ambientes onde exerça a profissão, quanto naqueles em que não a exerça, ou qualquer ato que infrinja os postulados éticos e legais. Art. 72 - Praticar ou ser conivente com crime, contravenção penal ou qualquer outro ato que infrinja postulados éticos e legais, no exercício profissional. Art. 73 - Provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação, exceto nos casos permitidos pela legislação vigente. Parágrafo único. Nos casos permitidos pela legislação, o profissional deverá decidir de acordo com a sua consciência sobre sua participação, desde que seja garantida a continuidade da assistência. Art. 74 - Promover ou participar de prática destinada a antecipar a morte da pessoa. Art. 80 - Executar prescrições e procedimentos de qualquer natureza que comprometam a segurança da pessoa. Art. 82 - Colaborar, direta ou indiretamente, com outros profissionais de saúde ou áreas vinculadas, no descumprimento da legislação referente aos transplantes de órgãos, tecidos, esterilização humana, reprodução assistida ou manipulação genética. Art. 83 - Praticar, individual ou coletivamente, quando no exercício profissional, assédio moral,sexual ou de qualquer natureza, contra pessoa, família, coletividade ou qualquer membro da equipe de saúde, seja por meio de atos ou expressões que tenham por consequência atingir a dignidade ou criar condições humilhantes e constrangedoras. Art. 94 - Apropriar-se de dinheiro, valor, bem móvel ou imóvel, público ou particular, que esteja sob sua responsabilidade em razão do cargo ou do exercício profissional, bem como desviá-lo em proveito próprio ou de outrem. Art. 96 - Sobrepor o interesse da ciência ao interesse e segurança da pessoa, família e coletividade. Art. 97 - Falsificar ou manipular resultados de pesquisa, bem como usá-los para fins diferentes dos objetivos previamente estabelecidos. 44 CALCULOS DE MEDICAÇÃO: 45 46
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