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Caderno do Aluno Modulo 2

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CURSO DE MEDICINA
CADERNO DO ALUNO
MÓDULO II
GENÉTICA E EMBRIOLOGIA
A eletroforese é a técnica aplicada para a identificação dos fragmentos do DNA.
2013/1
CUNIVERSIDADE VILA VELHA – UVV
Rua Comissário José Dantas de Melo, 21, Boa Vista, Vila Velha-ES, CEP.: 29102-770
Teste de DNA
Os testes de DNA são atualmente o método mais seguro para a identificação de pessoas.
O DNA (ácido desoxirribonucleico) é um dos ácidos nucleicos e pode ser encontrado tanto no interior quanto no exterior das células. Embora o DNA tenha se tornado conhecido apenas nas últimas décadas devido à popularização dos exames para identificação de paternidade duvidosa, ele já era conhecido no meio científico desde o início da década de 1950, quando ficou comprovado que o DNA é o material que constitui os genes. Através do DNA é possível identificar pessoas para esclarecer uma possível participação em um crime e também na realização de testes de paternidade. É importante lembrar que, com exceção dos gêmeos univitelinos, o DNA de cada pessoa é único.
O teste de DNA, chamado de DNA figerprint ou impressão digital genética,fornece um grau de confiabilidade bastante alto, ultrapassando 99,9% de certeza em seu resultado. Devido a isso, esse teste é muito empregado na determinação de paternidade e na resolução de crimes.
Para que haja a identificação de uma pessoa através de seu DNA são utilizadas sondas capazes de detectar sequências do DNA humano. Essas sequências de DNA são chamadas de VNTR (Variable Number of Tandem Repeats - número variável de repetições em sequência) e são compostas por sequências curtas de nucleotídeos que se repetem ao longo de trechos da molécula de DNA. Cada pessoa tem um padrão específico de repetição dessas unidades e esse padrão é herdado de seus pais.
Quando amostras de DNA são obtidas através de pelos, sangue, pedaços de pele, esperma etc., é possível o isolamento do DNA utilizando enzimas de restrição. Após o uso das enzimas, o DNA fica fragmentado, ou seja, separado em pequenos pedacinhos. Em seguida, esses pequenos pedaços são separados em um processo chamado de eletroforese, que utiliza corrente elétrica.  Após o término da eletroforese, um equipamento que utiliza luz ultravioleta e corante específico traduz a imagem do DNA, que então poderá ser estudada pelos pesquisadores.
As faixas observadas são únicas para cada pessoa e por isso ela é chamada deimpressão digital de DNA ou impressão digital genética.
Por Paula Louredo
Graduada em Biologia
(http://www.brasilescola.com/biologia/teste-de-dna.htm)
SUMÁRIO
TESTE DE DNA	2
GRUPO DE PLANEJAMENTO:	5
PROFESSORES TUTORES DO MÓDULO II:	5
INTRODUÇÃO:	6
TUTORIA	9
CONSULTORIAS:	13
RECURSOS DE APRENDIZAGEM:	17
GRUPO DE PLANEJAMENTO:
Coordenador do Curso: 		Carlos Musso 
Coordenadora Pedagógica: 	Rachel Maria Baião Duemke
Coordenadora do Módulo:		Larissa Souza Mario Bueno
PROFESSORES TUTORES DO MÓDULO II: 
Christine Loureiro Almeida Rolke	Tutoria	 Dentista			christinerolke@gmail.com
Everlayny Fiorot			Tutoria		Endocrinologista 		everlayny@gmail.com
Fábio Pereira Colli		Tutoria		Dermatologista		fpcolli@gmail.com
Galdino Luiz Zaganelli Filho	Tutoria		Enzimologista		zagafilho@yahoo.com.br
Ieda Carneiro Kalil 	Tutoria	 Fisiologista 		iedakalil@terra.com.br
Larissa Souza Mario Bueno	Tutoria		Geneticista		larissasmbueno@gmail.com
Maria Regina G. O. Rebouças	Tutoria		Geneticista		reginare@terra.com.br
Mylene Murad Moraes		Tutoria		Infectologista		tireóide@globo.com
INTRODUÇÃO:
Este é o segundo módulo estabelecido em nossa metodologia de ensino para o curso de Medicina da UVV. Até agora, o módulo de Introdução a Medicina Baseada em Evidências foi utilizado para iniciar o estudo da medicina, com o intuito de capacitar os estudantes na busca de informações úteis e com as melhores evidências da literatura, utilizando os recursos de aprendizagem disponíveis na instituição. Vale lembrar que os tópicos sobre Medicina Baseada em Evidências, discutidos no primeiro módulo vertical, serão ampliados durante o módulo horizontal do Laboratório Integrado de Informática até o final do 2º período do curso.
O módulo de Genética e Embriologia irá permitir que vocês relembrem e compreendam algumas das características gerais da célula humana, por exemplo: como é sua constituição molecular orgânica, sua capacidade de síntese e degradação de moléculas, geração de novas células (reprodução), os processos de diferenciação celular e desenvolvimento inicial do ser humano (crescimento e diferenciação), a propagação de caracteres herdados ou adquiridos (hereditariedade) e os processos de variabilidade normal e anormal, decorrentes de mutação (evolução e doenças genéticas, como o câncer).
É bom lembrar que apesar do nome dado ao módulo ser Genética e Embriologia, os módulos na metodologia PBL não são disciplinas isoladas e sim unidades de aprendizagem multi e interdisciplinares sobre determinada área do conhecimento. Sendo assim, esse módulo não se limita apenas a conteúdos de genética e embriologia puros, abordando temas em biologia celular e molecular, bioquímica, embriologia básica e clínica, genética básica e médica, psicologia médica, bioética e saúde pública, de forma contextualizada e aplicada a situações atuais vividas em nossa sociedade.
Serão considerados pré-requisitos para esse módulo: 
- Adaptação à metodologia PBL adotada na UVV;
- Conhecer e aplicar a metodologia de forma adequada (7 passos da Tutoria, Construção de Epícrises, etc);
- Apresentar uma postura ativa e responsável pelo seu aprendizado, na busca pelo conhecimento;
- Ter a capacidade de avaliar criticamente as informações científicas e também de se auto-avaliar, e, assim, permanecer consciente do seu processo de formação profissional. 
OBJETIVOS DO MÓDULO:
Este módulo visa auxiliar o entendimento dos princípios básicos da biologia celular e molecular, genética, crescimento e diferenciação celulares, bioquímica e embriologia para compreender novos termos, tais como produtos transgênicos, clonagem e manipulação de DNA. Sendo objetivos que o aluno deverá alcançar:
√ Entender o desenvolvimento normal e patológico do ser humano e suas repercussões psicológicas e sociais;
√ Entender o estudo da embriologia como um momento único da possibilidade de entendimento da diferenciação celular iniciada a partir de um zigoto, e a interconexão dos diferentes sistemas;
√ Compreender os novos termos e conceitos incorporados ao cotidiano como: plantas e animais transgênicos, clonagem de mamíferos, produção de proteínas humanas em microorganismos, em plantas e em animais, mapeamento do genoma humano, técnicas de detecção e diagnóstico por PCR (Polymerase Chain Reaction) e terapia gênica que ocupa um lugar cada vez mais destacado no procedimento para a resolução de alguns problemas de saúde; 
√ Compreender a organização celular, informação genética como determinante nas relações entre o genótipo e o fenótipo dos indivíduos, regulação da expressão gênica na diferenciação e no crescimento;
√ Conhecer o ciclo celular, suas alterações e o crescimento neoplásico;
√ Aplicar o conhecimento de herança genética na prática médica;
√ Conhecer as consequências da biotecnociência na prática médica e os conceitos de moral, ética e bioética para o profissional de saúde; 
√ Conhecer os fatores psicológicos presentes nos indivíduos portadores de doenças genéticas e neoplásicas; 
√ Compreender manipulação gênica e novas técnicas e meios para o diagnóstico e tratamento de doenças;
√ Conhecer a organização da sociedade e da comunidade para o acolhimento e apoio à família dos portadores de doenças genéticas como síndromes e neoplasias;
√ Compreender textos em inglês.
SEMANA PADRÃO:
	TURNO
	2ª feira
	3ª feira
	4ª feira
	5ª feira
	6ª feira
	Sábado
	
MANHÃ
	TUT
	HAC
	CONF/PA
	TUT
	CONF/PA
	PA
	TARDE
	
PA
	
LI
	
PISEC
	
PA
	
LI
	
Legenda: 
TUT – Tutoria
HAC – Habilidades, Atitudes e Comunicação
PA – Horário para estudo
CONF – Conferências
PISEC – Programa de IntegraçãoServiço, Ensino e Comunidade
LI – Laboratório Integrado de Informática
MÉTODOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM:
TUTORIA
ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DE SESSÃO DE TUTORIA
VESTIMENTA DO ALUNO: jaleco branco (manga comprida) com símbolo da UVV e nome do aluno gravado no bolso, calçado fechado, calça comprida ou saia abaixo do joelho. Alunos que não estiverem de acordo com as normas de vestimenta não terão permissão de participar das atividades programadas e deverão se dirigir a coordenação do curso. 
NOTA: O jaleco utilizado neste ambiente de aprendizagem tem o objetivo de uniformização e facilita a identificação dos estudantes. Os estudantes de Medicina devem se habituar a circular no prédio da Policlínica, adequadamente trajados, não se tolerando o uso de camisetas, bermudas, chinelos e outros trajes menores nos ambientes comuns do prédio.
PRESENÇAS E FALTAS DURANTE A TUTORIA: a tolerância para falta (1 hora/aula) é de 10 minutos de atraso ou saída antecipada. 
1 - Procedimentos:
1.1 Check in – antes de iniciar o problema, definir quem será o coordenador, redator, como o grupo está? Determinar as regras de funcionamento esperadas para o grupo: pontualidade, respeito, participação, vestimenta, necessidade de trazer as fontes de pesquisa, uso de celular, etc.
NOTA: As funções do tutor, redator, coordenador e demais membros do grupo tutorial estão definidas em artigo anexo e são homogêneas em todas as sessões tutoriais. 
1.2 Sete passos da sessão de tutoria
 
 Passo 1: 
- Leitura e compreensão do texto, esclarecimento de termos desconhecidos;
Durante o Passo 1: Focar em ler e compreender o problema (texto) e não em já partir para gerar hipóteses sobre o problema (pular para o passo três). O dicionário fica restrito a esse passo, porém antes os alunos devem ser estimulados a responder sobre a dúvida do outro colega. A partir desse passo, ninguém além do redator fará anotações.
 
Passo 2:
- Levantamento de elementos chave ou quais são as áreas relevantes que devem ser discutidas;
Durante o Passo 2: Serve para treinar o poder de síntese; é necessário selecionar os elementos chave do texto do problema para então resumir em uma frase a idéia principal do problema. A discussão nesse ponto deve ser se determinado elemento é chave ou somente acessório, ou seja, se a falta dele ou não será importante para resumir a idéia geral que deve ser discutida e está exposta no texto do problema. Novamente não é para se criarem hipóteses além do que está escrito no problema, esse passo é fundamental para realmente focar no ponto chave de problema e iniciar o próximo passo. Terminar resumindo a idéia central do problema (com os elementos chave selecionados) formando uma frase.
Passo 3:
- Tempestade de idéias para explicar os fenômenos, levantamento de hipóteses;
Durante o Passo 3: a discussão deve servir para que os diversos aspectos do problema sejam discutidos e o grupo faça hipóteses sobre eles. O grande erro é começar a primeira hipótese direto com o diagnóstico ou  com a doença, deve-se abrir esse passo com questionamentos que levem a discutir primeiro sobre o normal até chegar no anormal, iniciando por aspectos mais gerais, e não esquecer de valorizar os fatores externos e internos (psicológicos, sociais, econômicos).
NOTA: A explicação do fenômeno só depende, neste momento, do conhecimento prévio do aluno. As idéias a respeito do fenômeno podem ser ingênuas ou absurdas neste momento, mas são fundamentais para a identificação de lacunas do conhecimento e raciocínio. É preciso que haja cautela para que diferentes níveis de conhecimento entre os membros do grupo, não crie animosidades e futuras inibições durante as manifestações individuais. 
Passo 4:
- Geração de uma seqüência lógica (epícrise antes) com as hipóteses levantadas definindo as lacunas do conhecimento (#);
Durante o Passo 4: Nesse momento o grupo deve organizar o seu conhecimento prévio, ou seja, estruturar de uma forma organizada o brainstorm (passo 3). O erro é organizar o texto do problema em forma visual, o texto do problema que foi o gatilho para a discussão do grupo, mas não é o conhecimento prévio dele já foi entendido e resumido nos passos um e dois. Agora nesse momento devemos organizar o conhecimento prévio que veio a tona no passo 3. Para isso, utilizar a forma de epícrise/mapa conceitual, quando possível o Cmap  Tools. O primeiro passo é grifar ou marcar com outra cor os elementos chave presentes nas hipóteses geradas no passo 3. E colocar todos esses elementos um abaixo do outro no canto da tela do Cmap formando um estacionamento de idéias. O segundo passo é organizar o estacionamento: do mais geral para o mais específico e do mais normal para o mais anormal. O terceiro passo é a construção da epícrise propriamente dita, a partir do primeiro elemento chave ou idéia do estacionamento, que agora será a mais geral e normal. 
Ainda na construção da epícrise lembrar que é fundamental que ela tenha: hierarquia, conceitos, ligações entre os conceitos, ligações cruzadas e exemplos.
Passo 5:
- Definição dos objetivos (questões) de aprendizagem no formato SMART(##)
Nesse momento, o passo 5 (geração de questões de aprendizagem) começa de forma simultânea com a construção da epícrise. Cada elemento chave colocado na epícrise já é uma possível questão de aprendizagem (o que é, qual sua função, porque?, como?) e a partir de cada conexão entre dois ou mais elementos chave, tais conexões também devem ser verificadas se são verdadeiras, já que nesse ponto ainda são hipóteses (por exemplo: se ligarmos o conceito Pescoço - realiza - Movimentos, se voltarmos ao contrário na epícrise construímos uma boa pergunta: quais são os movimentos que o pescoço realiza?
NOTA: Não é raro que o grupo queira definir as questões de aprendizagem antes e sem a geração de hipóteses. Este constitui o maior e mais freqüente ERRO na condução das sessões tutoriais, eliminando o momento mais estimulante para o aluno pensar.
Passo 6:
- Tempo de estudo e busca; 
Deve-se anotar a referência bibliográfica consultada para responder cada questão de aprendizagem, tentando utilizar a melhor evidência disponível para cada objetivo, não se limitando apenas a bilbiografia mínima indicada. 
Passo 7:
- Compartilhamento das informações e reformulação das idéias com enriquecimento da seqüência lógica (epícrise depois) na compreensão do problema, auto-avaliação, avaliação entre-pares e feedback do tutor.
Durante o passo 7 é necessário se acostumar a relatar a fonte de pesquisa de cada questão de aprendizagem. Não é adequado somente a leitura da resposta, mas sim, esperasse que o explique o que entendeu sobre determinado tema, lançando mão também de figuras ou esquemas que facilitem o processo de aprendizagem..
No término da sessão, dar feedback (10-15 minutos):
Começando pelo coordenador, depois pelo redator e a seguir pelos demais alunos, cada um deverá se avaliar e avaliar o desempenho dos colegas verbalmente, definindo um ponto positivo e um negativo - com sugestão de melhoria, criticando a ação e não a pessoa, terminando com uma sugestão de como melhorar aquele comportamento/atitute/ação que foi criticado. Depois o tutor fornecerá feedback do grupo como um todo e específico, de forma pontual.
Caso o tutor julgue que algum ponto relacionado ao tema do problema não tenha ficado bem entendido ele irá orientar que o mesmo precisa ser melhor estudado pelo grupo e ficará como pendência para ser discutido antes da próxima abertura. 
# - Formulação de Epícrise utilizando como referência a construção de Mapas Conceituais, Novak 2008.
## - Formulação de questões de aprendizagem no formato SMART, Ahmed 2007:
S - Specific 
M - Measurable 
A - Agreed 
R - Realistic 
T - Timely 
2 – Função de cada um na sessão de tutoria: 
 2.1 TODOS: Seguir os 7 passos do processo na seqüência, participar ativamente da discussão, ouvir e respeitar as contribuições de todos, fazer questionamentos, pesquisar sobre os objetivos de aprendizagem, dividir informações com os outros;
2.2 REDATOR: registraros pontos levantados pelo grupo, auxiliar na organização dos pensamentos do grupo, participar da discussão, registrar a epícrise no flip chart e disponibilizar as questões de aprendizagem para todos após a sessão de abertura da tutoria;
 
2.3 COORDENADOR: liderar o grupo durante os 7 passos, participar da discussão, estimular que todos os membros do grupo participem da discussão, manter a dinâmica do grupo, verificar o tempo, verificar se o grupo está realizando os 7 passos de forma adequada, auxiliar o redator e verificar se as informações estão sendo organizadas de forma adequada;
 
2.4 TUTOR: estimular a participação de todos, auxiliar o coordenador com a dinâmica do grupo e verificação do tempo, auxiliar o grupo no desenvolvimento de objetivos de aprendizagem relevantes, avaliar o entendimento, conhecimento e desempenho dos alunos. 
Não ser somente um facilitador e sim um ativador do grupo, guiando na direção certa. Estimular, encorajar, desafiar o desenvolvimento do pensamento crítico/reflexão do grupo com perguntas guia e em aberto sobre o problema. 
Referências bibliográficas sobre a Tutoria na Aprendizagem Baseada em Problemas:
Ahmed M et al, 2007. Leading Problem Based learning. Student British Medical Journal, disponível online em: http://student.bmj.com/issues/07/09/careers/315.php
Novak JD. The theory underlying Concept Maps and How to Construct and Use Them. Disponível online em: http://cmap.ihmc.us/conceptmap.html
Wood DF et al, 2003. ABC of Learning and teaching in medicine: Problem based learning. British Medical Journal, disponível online em: http://www.bmj.com/cgi/reprint/326/7384/328.pdf
PROBLEMAS 
PROBLEMA 1: 	 
Abertura: 21.03.13
Fechamento: 01.04.13
Título: “CARIÓTIPO”
PROBLEMA 2:		
Abertura: 04.04.13 (7h 15min – 8h 55 min, após, prova de recuperação do módulo I)
Fechamento: 11.04.13	
Título: “LIGADA AO X”
PROBLEMA 3:		
Abertura: 15.04.13
Fechamento: 18.04.13	
Título: “MONOGÊNICAS” 
PROBLEMA 4:			
Abertura: 22.04.13
Fechamento: 25.04.13	
Título: “PEDRO, O MENINO COM A DOENÇA DOS OSSOS DE VIDRO”
PROBLEMA 5:		
Abertura: 29.04.13
Fechamento: 02.05.13
Título: “TROCA DE BEBÊS”
CONFERÊNCIAS:
VESTIMENTA DO ALUNO PARA CONFERÊNCIAS: jaleco branco (manga comprida) com símbolo da UVV e nome do aluno gravado no bolso, calçado fechado, calça comprida ou saia abaixo do joelho. Alunos que não estiverem de acordo com as normas de vestimenta não terão permissão de participar das atividades programadas e deverão se dirigir a coordenação do curso. 
PRESENÇAS E FALTAS DURANTE A CONFERÊNCIA: ao final das conferências o professor realizará chamada, o aluno que não responder a chamada, mesmo que tiver assinado a lista no início da conferência receberá falta total, em caso de necessidade de sair após o intervalo o aluno deverá informar ao professor para que então receba falta proporcional a sua participação.
Durante as conferências está proibido o uso de celulares, câmeras fotográficas ou gravadores de voz. 
1ª Semana
Tema: Introdução ao Módulo II
Data: 27.03.13, Quarta-feira
Duração: 07h 10min – 08h 50min
Palestrante: Profa. Larissa 
Leitura preparatória: Caderno do aluno
Local: Sala 28 do prédio Biomédicas
2ª Semana
Não haverá conferência (29.03.13 – Feriado).
3ª Semana
Tema: Padrões de Herança 
Data: 03.04.13, Quarta-feira
Duração: 07h 10min – 08h 50min
Palestrante: Prof. Larissa
Leitura Preparatória: Livro Genética Médica, Thompson – capítulo 7 
Local: Sala 28 do prédio Biomédicas
4ª Semana
Tema: Mutações
Data: 13.04.13, Sábado
Duração: 07h 15min – 08h 55min 
Palestrante: Profa. Larissa
Leitura Preparatória: Livros Genética Médica, Jorde – capítulo 3 ou Thompson – capítulo 9
Local: Auditório da Policlínica
5ª Semana
Tema: Histologia 
Data: 19.04.13, Sexta-feira
Duração: 07h 15min – 08h 55min 
Palestrante: Profa. Christine
Leitura Preparatória: disponibilizada no blog acadêmico em 03/04/2012, 11 páginas
Local: Auditório da Policlínica
6ª Semana
Tema: Gastrulação e a Formação dos Tecidos Corporais
Data: 26.04.13, Sexta-feira
Duração: 7h 15min – 9h 55min (3 horas)
Palestrante: Prof. Christine
Leitura Preparatória: Livro Embriologia Clínica, Langman ou Moore 8a Edição, Capítulo 4
Loca: Auditório da Policlínica
7ª Semana	
Tema: Exames Genéticos
Data: 03.05.13, Sexta-feira
Duração: 07h 15min – 08h 55min
Palestrante: Profa. Iêda
Leitura Preparatória: Livro Genética Médica, Thompson – capítulo 19 ou Jorde – capítulo 15
Local: Auditório da Policlínica
CONSULTORIAS: 
Algumas consultorias já estão pré-agendadas durante o módulo vertical, porém também é possível agendar outras consultorias, de acordo com a necessidade do aluno, diretamente com os professores consultores através dos respectivos e-mails ou com a secretaria do curso através do e-mail da coordenação (medicina@uvv.br). A secretária do curso deverá receber sempre uma cópia da solicitação de consultoria que for encaminhada diretamente ao professor para o controle da coordenação.
Nos casos em que a consultoria for solicitada diretamente à secretária do curso, esta fará o agendamento e retornará ao solicitante o local, a data e a hora de cada consultoria agendada pelo professor.
O(s) alunos poderão sugerir o nome do professor consultor e devem incluir o tema específico da consultoria, geralmente uma questão de aprendizagem que, pela complexidade ou dificuldade, necessita de assistência mais próxima do professor. As consultorias não devem ser transformadas em aulas teóricas sobre um tema. É preciso que haja uma questão de aprendizagem específica que será abordada pelo professor consultor.
As consultorias são parte da carga horária teórica do curso de medicina e, portanto, são registradas e assinadas pelos alunos e professores. 
Cada consultoria pode contar com um número ilimitado de alunos, desde que exista o ambiente de aprendizagem adequado. Em casos específicos e quando pertinente, os alunos serão divididos em grupos para melhor aproveitamento do espaço selecionado para o atendimento da consultoria.
CONSULTORIAS PRÉ-AGENDADAS:
1ª Semana:
Consultoria Pré-Agendada:
Data: 22.03.13, Sexta-feira
Horário Turma A e B: 07h 15min – 08h 55min
Professor Responsável: Profa. Ieda 
Tema: Ciclo Celular
Leitura Preparatória Prévia: ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 3ed. Porte Alegre: Artmed, 2011. - Capítulo 18: Ciclo celular
Local: Auditório da Policlínica
Clube de Revista:
Turma B: Data: 25.03.13 Horário 11h 00min – 11h 50min 
Turma A: Data: 01.04.13 Horário 11h 00min – 11h 50 min (Sexta-feira)
Professor Responsável: Profa. Regina
Tema: Padrões de Herança
Leitura Preparatória Prévia: RECOGNIZING THE COMMON PATTERNS OF INHERITANCE IN FAMILIES (no blog acadêmico)
Local: sala 10
 2ª Semana:
Consultoria Pré-Agendada: transferida para a terceira semana devido ao feriado.
Clube de Revista: não haverá.
3ª Semana:
Consultoria Pré-Agendada:
Data: 05.04.12
Horário: 07h 15min – 08h 55min (Turma A) e 09h 15min – 10h 55min (Turma B)
Professor Responsável: Profa. Ieda
Tema: Simulação: Transcrição e Tradução
Leitura Preparatória Prévia: ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 3ed. Porte Alegre: Artmed, 2011. - Capítulo 7: De DNA a proteína e Capítulo 8: Controle da Expressão Gênica.
Local: Auditório da Policlínica
Clube de Revista: 
Turma B: Data: 04.04.13 Horário 11h 00min – 11h 50min 
Turma A: Data: 11.04.13 Horário 11h 00min – 11h 50 min
Professor Responsável: Profa. Mylene
Tema: Triagem Neonatal
Leitura Preparatória Prévia: TRIAGEM NEONATAL: O QUE OS PEDIATRAS DEVERIAM SABER (no blog acadêmico)
Local: sala 10
4ª Semana:
Consultoria Pré-Agendada:
Data: 12.04.13
Horário: 09h 15min – 10h 05min (Turma B) e 10h 05min – 10h 55min (Turma A)
Professor Responsável: Profa. Larissa
Tema: Genética do Câncer
Leitura Preparatória Prévia: Jorde, Capítulo de Genética e Câncer
Local: Auditório da Policlínica
Clube de Revista: 
Turma A: Data: 15.04.13 Horário 11h 00min – 11h 50min 
Turma B: Data: 22.04.13 Horário 11h 00min –11h 50 min
Professor Responsável: Prof. Galdino
Tema: Triagem Neonatal
Leitura Preparatória Prévia: GENETICALLY MODIFIED FOODS TRANSGÊNICOS (no blog acadêmico)
Local: sala 10
5ª Semana:
Consultoria Pré-Agendada:
Data: 19.04.13
Horário: 09h 15min – 10h 05min (Turma A) e 10h 05min – 10h 55min (Turma B)
Professor Responsável: Profa. Regina
Tema: Exercícios de Heredograma.
Leitura Preparatória Prévia: disponibilizados no blog acadêmico
Local: Auditório da Policlínica
Clube de Revista: 
Turma B: Data: 24.04.13 Horário 07h 15min – 08h 05min 
Turma A: Data: 24.04.13 Horário 08h 05min – 08h 55min
Professor Responsável: Profa. Everlayny
Tema: Farmacogenética
Leitura Preparatória Prévia: postado no blog (será discutido até a pagina 5)
Local: sala 13 do prédio Biomédicas
6ª Semana:	
Consultoria Pré-Agendada:
Data: 26.04.13
Horário: 10h 15min – 11h 05min (Turma B) e 11h 05min – 10h 55min (Turma A) 
Professor Responsável: Profa. Christine
Tema: Histologia
Leitura Preparatória Prévia: postada no blog em 03/04/2012, 11 páginas
Local: Auditório da Policlínica
Clube de Revista: 
Turma A: Data: 29.04.13 Horário 11h 00min – 11h 50min 
Turma B: Data: 02.05.13 Horário 11h 00min – 11h 50 min
Professor Responsável: Profa. Larissa
Tema: Doença Ligada ao X dominante em uma menina
Leitura Preparatória Prévia: Duchenne Muscular Dystrophy in a Female Patient with a Karyotype of 46,X,i(X)(q10). (no blog acadêmico)
Local: sala 10
7ª Semana:	
Consultoria Pré-Agendada:
Data: 03.05.13
Horário: 09h 15min – 10h 05min (Turma B) e 10h 05min – 10h 55min (Turma A) 
Professor Responsável: Profa. Christine
Tema: Embriologia
Leitura Preparatória Prévia: Livro de embriologia, Langman ou Moore - da gametogênese até a gastrulação e formação dos tecidos a partir de estruturas embrionárias desta fase
Local: Auditório da Policlínica 
Clube de Revista: não haverá.
AVALIAÇÃO DO ALUNO:
DATA DA PROVA INTERDISCIPLINAR: 06 de Maio de 2013 no auditório do prédio da Policlínica, de 7h 15min as 10h 15min.
DATA DA PROVA DE HAC: a ser divulgada, ocorrerá no período de provas de 22 a 26 de outubro de 2012.
DATA DA PROVA DE LI: a ser divulgada, ocorrerá no período de provas de 22 a 26 de outubro de 2012.
DATA DA PROVA DE PISEC: a ser divulgada, ocorrerá no período de provas de 22 a 26 de outubro de 2012.
DATA DA PROVA DE RECUPERAÇÃO DO MÓDULO I: 20 de Maio de 2013 e local a ser divulgado, das 9 às11 horas.
ORIENTAÇÕES SOBRE AS AVALIAÇÕES:
	
1. Será permitida a entrada de alunos somente com caneta esferográfica azul ou preta. O aluno deve entrar na sala sem celular, sem livros, sem bolsas, sem estojos ou outros materiais. A detecção de qualquer material não permitido durante a prova resultará em nota zero. 
2. Os alunos devem chegar com 15 minutos de antecedência ao horário previsto para o início da avaliação e aguardar em frente a sala especificada no quadro de avisos;
2. Os alunos só estão autorizados a entrar na sala após serem chamados pelo professor, que os alocará de forma aleatória;
3. As provas, folhas ou questões sem nome ou feitas a lápis não serão corrigidas e terão nota zero;
4. No caso de rasura, não será aceito o uso de corretivo, basta colocar o texto desconsiderado entre parênteses e riscá-lo e seguir com a resposta de forma apropriada. 
AVALIAÇÕES DOS MÓDULOS VERTICAIS 
Ao final de cada módulo vertical, o estudante será considerado aprovado, sem necessidade de recuperação, se obedecida a freqüência mínima de 75% da carga horária e obtiver média igual ou superior a sete (7,0). 
Nos casos em que a média for igual ou maior do que 3,0 e menor do que 7,0, o estudante deverá cumprir o período de recuperação previsto para cada módulo. 
Se a média for inferior a 3,0, o estudante estará automaticamente reprovado no módulo, sem direito à recuperação.
Após freqüentar a recuperação e realizar a avaliação de recuperação a média final para aprovação é 5,0.
Ao final de cada módulo vertical, o aluno terá uma média ponderada constituída das seguintes avaliações:
1. Prova interdisciplinar – peso 7
2. Prova prática: estações- habilidades clínicas – peso 1.5
3. Laboratórios Integrados – peso 1.5
No seu boletim:
Nota AV1 (peso 1): será inserida nota de LI
Nota AV2 (peso 2): será inserida nota da avaliação interdisciplinar
Nota AV3 (peso 5): avaliação interdisciplinar
Nota AV4 (peso 1,5): prova prática estações
Nota AV5 (peso 0,5): nota de LI
CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERDISCIPLINAR
As avaliações interdisciplinares serão corrigidas com os alunos, após sua aplicação e correção pelos tutores, em sessão tutorial onde o tutor fará a leitura do gabarito antes da entrega das provas para os alunos. De forma individual, cada aluno então terá acesso à sua avaliação. Caso aluno discorde da correção do tutor e a questão não for resolvida, o aluno deverá protocolar solicitação de revisão no Núcleo de Atendimento ao Aluno. Não serão aceitas argumentações via e-mail ou de maneira informal. A solicitação deve ser feita pelo aluno, até 48h após a divulgação dos resultados, no Núcleo de Atendimento aos Alunos, incluindo no requerimento as justificativas para a solicitação, as questões que geraram dúvidas e as referências bibliográficas que embasaram suas respostas.
Ao final da recuperação, a avaliação de recuperação terá peso 10 e a média final será a media aritmética entre a nota da prova e a média obtida no módulo em recuperação.
PROVAS DE 2a CHAMADA
A solicitação deve ser feita pelo aluno no Blog Acadêmico até 24h após a aplicação da prova que deixou de fazer. O documento que comprova a justificativa para a ausência no dia da referida prova deve ser entregues às secretárias do curso no mesmo período. Todas as avaliações de 2a chamada serão aplicadas em data pré-estabelecida no início do semestre:
DATA DAS PROVAS DE 2a CHAMADA: 13 de maio de 2013, horário e local a ser definido e postado no blog acadêmico.
RECURSOS DE APRENDIZAGEM:
Bibliografia Básica:
Em Genética:
NUSSBAUM, R. L.; RODERICK, M. Thompson & Thompson: Genética médica. 7ª Edição. Editora Elsevier 2008. 
THOMPSON, Margaret W.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética médica. 5ª Ediçãoed. Editora: Guanabara Koogan, 1993.
JORDE, LB. Genética Médica. 4ª Edição. Editora Elsevier, 2010.
FAUCI, AS. Harrison Tratado de Medicina Interna. 17a Edição. Editora McGraw-Hill, 2009.
GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Em Embriologia:
MOORE, K. L. Embriologia Básica. 7ª Edição. Editora Elsevier. 2008
MOORE, K. L. Embriologia Clínica. 8ª Edição. Editora Elsevier. 2008
LANGMAN, J. Embriologia médica. 9ª Edição. Editora Guanabara Koogan. 2005
SADLER, T. W.; LANGMAN, J. Embriologia Médica. Editora: Guanabara Koogan, c2005.
Em Biologia Molecular e Celular: 
ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 5ª Edição. Editora Artmed. 2010.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia Celular e Molecular. 9ª Edição. Editora Guanabara Koogan. 20012.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia Celular e Molecular. 9ª Edição. Editora Guanabara Koogan. 2005.
FARAH, S. B. DNA: Segredos & Mistérios. 2ª Edição. Editora Sarvier, 2007.
Em Bioquímica:
STRYER, L. Bioquímica. 6ª Edição. Guanabara Koogan. 2008.
LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquimica. 4ª Edição. Sarvier. 2007
VOET, D. Fundamentos de Bioquímica: A vida em nível molecular. 2ª Edição. Artmed, 2008. c/ CD-Rom.
Bibliografia online:
Sites Nacionais:
Sociedade Brasileira de Genética: http://www.sbg.org.br/
Sociedade Brasileira de Genética Médica: http://www.sbgm.org.br/
Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal: http://www.sbtn.org.br/
Site da APAE Vitória: http://www.apaevitoria.org.br/
Sites Internacionais:
Uptodate: http://www.uptodate.com - possui diversos tópicos revisados sobre genética básica e genética clínica. 
STAT!REF: http://www.statref.com
Embryology Online: http://www.embryology.ch - excelente site com videos e gravuras sobre embriologia, possui testes online e informações contextualizadas com a clínica
Learn Genetics: http://learn.genetics.utah.edu/ 
Site fundamental para auxiliar no aprendizadocontextualizado dos principais tópicos em genética, embriologia e biologia celular e molecular
Genetics Education NHS: http://www.geneticseducation.nhs.uk/ 
Site do Sistema Nacional do Reino Unido, voltado para médicos com diversas informações sobre genética clínica baseada em evidências atuais: coleta de história familiar, principais doenças genéticas, padrão de herança monogênica e multifatorial. 
Scitable, Nature Education: 
Ramo da revista Nature, aborda quarto grandes áreas:
Conceitos Básicos em Genética (excelente para revisar conceitos antes de iniciar o módulo II):
http://www.nature.com/scitable/ebooks/essentials-of-genetics-8/contents
Conceitos Básicos em Biologia Molecular (excelente para revisar conceitos antes de iniciar o módulo II):
http://www.nature.com/scitable/ebooks/essentials-of-cell-biology-14749010/contents
Tópicos atualizados em Genética: http://www.nature.com/scitable/topic/genetics-5
Tópicos atualizados em Biologia Molecular: http://www.nature.com/scitable/topic/cell-biology-13906536
GeneTests (select “GeneReviews”): http://www.genetests.org
OMIM (Online Mendelian Inheritance in Man): http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?db=OMIM
Genes and Disease (NCBI) (organized by parts of the body affected): http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=gnd
Chromosomal Variation in Man: http://www.wiley.com/legacy/products/subject/life/borgaonkar/access.html
Informações sobre grupos de suporte e pacientes:
Associações Brasileiras de Apoio a pacientes com Doenças Genéticas: http://www.abg.org.br/abg/associacoes.asp/ 
Site da Vitória Down (Associação Capixaba de Apoio): 
http://www.vitoriadown.com.br/
Genetic Alliance: http://www.geneticalliance.org
National Organization for Rare Disorders: http://www.raredisorders.org
GeneTests (search for condition, “Resources” link): http://www.genetests.org
Informações sobre testes genéticos:
GeneTests (select “Laboratory Directory”; forDNAbanking, select “Services”): http://www.genetests.org
Biochemical Genetics Tests (biochemical genetic tests): http://biochemgen.ucsd.edu/
National Newborn Screening & Genetics Resource Center (newborn screening tests, state newborn screening, and genetics programs): http://genes-r-us.uthscsa.edu
Bibliografia Complementar:
HARVEY, C. C. Bioquímica Ilustrada: Metabolismo, Diabetes Mellitus e Trauma. 2.ed. São Paulo: 1997.
HOFFEE, P. A. Genética médica molecular. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. 
LANGMAN, J. Embriologia médica. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1997.
MARZZOCO, A; TORRES, B. B. Bioquímica Básica: regulação do metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
MOORE, K. L. Embriologia clínica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984, 1994. 
STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
VOGEL, F. MOTULSKY, A. G. Genética Humana: problemas e abordagens. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
DURAND, G. Introdução geral à bioética: História, conceitos e instrumentos. São Paulo: Centro Universitário São Camilo/ Loyola, 2003.
OLINTO, A . Ética, Ciência e Saúde: Desafios da bioética. Petrópolis: Vozes, 2002.
PESSINI, L. Bioética: poder e injustiça. São Paulo: Centro Universitário São Camilo/ Loyola/ Sociedade Brasileira de Bioética, 2003.
PESSINI, L. Fundamentos da bioética. 2.ed. São Paulo: Paulus, 2002.
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