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DOCUMENTÁRIO SOBRE O SURGIMENTO E IMPORT NCIA DO ESTADO NA SOCIEDADE

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ATIVIDADE BASEADA NO DOCUMENTÁRIO SOBRE O SURGIMENTO E IMPORTÂNCIA DO ESTADO NA SOCIEDADE.
1. Relacione o conteúdo do vídeo com os textos sobre o Estado.
O documentário Ecce homo e os textos disponibilizado pelo SIGAA fazem um resgate histórico da formação do Estado seguindo uma linha temporal, desde a antiguidade (Grécia Antiga, Roma Antiga, a Idade Média) até chegar nos dias atuais, além de percorrer as revoluções e suas consequências. 
Fica ainda mais nítido a relação entre o documentário e os textos quando tratam sobre a formação do Estado e as diferentes formas de organização até chegar à conjuntura dos dias atuais. Contrapõe países em que a democracia floresceu e outros em que o Estado ainda é uma organização frágil ou dominado por graves conflitos entre as oposições internas. 
Como foi observado no documentário e nos textos, o Estado desempenha funções políticas, sociais e de promoção e é o poder presente na sociedade que regulamenta a economia redistribuindo as riquezas, cuidando da saúde pública, da educação dos cidadãos, preservando a cultura, responsável por defender a fronteira, além de controlar a movimentação de bens. O estado restringe nossa liberdade ao passo que nos protege da anarquia.
No entanto, o Estado funciona como uma máquina e se aceitamos a ideia de que ele é algo externo ao tecido social, as inovações que ocorrem nos seus aparatos e na técnica de governar podem, portanto, ser facilmente imitadas e importadas por outras nações.
Uma das definições mais imutáveis que observamos sobre o estudo do funcionamento e teorização do que é o Estado, é que ele é uma força soberana que atua sobre todos nós, entretanto é necessário entender e definir o que necessariamente o Estado e que força é essa que ele exerce sobre os cidadãos os quais o pertencem.
Ao longo dos séculos inúmeros pensadores tentam entender a influencia a qual essa força (o Estado) exerce sobre a nossa sociedade, eles perceberam que não há nenhum indivíduo ou instituição acima do Estado. Max weber, por exemplo, diz que o Estado é a única instituição a qual usa a força e a violência como forma de dominação legítima.
Assim, podemos definir o Estado como uma comunidade de pessoas as quais se organizam politicamente em um território delimitado com leis válidas para todos os membros, se encarregando dos interesses individuais e coletivos, mantendo seu funcionamento através das instituições públicas. Dessa forma, para entendemos a composição de um Estado precisamos analisar se há a presença de três elementos principais: território, governo e população.
Com a globalização, no fim do século XX, o Estado passa a sofrer a competição de instituições externas que começam a exercer funções governamentais ou formular regulamentos e leis que se impõem aos Estados, anteriormente eram absolutamente imunes a qualquer instância de poder superior a si próprio. Organizações multilaterais, como a Organização das Nações Unidas e a Organização Mundial do Comércio, o Fundo Monetário, entre outras, estão crescentemente se fortalecendo e impondo restrições ao poder absoluto que antes pertencia totalmente aos Estados Nacionais.
É importante entender que a globalização não é a causa da transformação em curso, mas consequência das mudanças que se operam na economia do poder, ou seja, do desenvolvimento das forças produtivas em seus aspectos econômicos, social, políticos e culturais. Neste sentido, se faz necessário realizar uma análise dos impactos da globalização, enquanto processo recente da economia do poder, sobre as Organizações a partir das transformações que se estão operando no Estado Capitalista Contemporâneo.
A globalização modela o Estado por meio de estratégias de poder, de definição de novos padrões de acumulação de capital no qual, muitas vezes, não pertence ao Estado e sim à várias nações, e de desenvolvimento das relações de produção em suas diversas escalas.
Desse modo, no vídeo, bem como nos textos há um questionamento sobre a globalização, perguntando em que medida ela poderia representar a fragilidade ou até mesmo a extinção dos Estados Nacionais. Por fim, para entender a composição do estado nos países atuais do nosso século, o conteúdo proposto traz um apanhado geral sobre a passagem do Estado pela história. 
2. Contextualize o conteúdo do vídeo com a realidade vivida por sua cidade e também com sua realidade social, no tocante a participação do Estado em sua vida.
 	De início pode-se colocar que é dever do Estado cuidar dos interesses da sociedade, ou seja, buscar respostas para os problemas sociais e econômicos que surgem através das relações que ocorrem no espaço geográfico. O documentário faz menção as diferentes formas de organização do Estado e como isso pode afetar diretamente o todo, pois a correlação de forças antagônicas ressalta um permanente confronto balizado por interesses distintos, na qual não se leva em consideração que um e outro vivem na mesma realidade. 
	É notório que o Estado é o maior poder presente na sociedade, ou seja, através dessa entidade que ocorre a distribuição de recursos num determinado local, pois é o principal agente normativo e regulador da atividade econômica. Enfatizando que é dever do Estado garantir a eliminação da desigualdade social de modo que, no mundo globalizado, todos tenham acesso à informação, educação e saúde de qualidade. Pois, acredita-se que a questão social deve ser a principal preocupação do Estado.
 No contexto da pandemia do COVID-19, pode-se perceber ainda mais as desigualdades sociais, como ficou de forma “escancarada” as dificuldades que uma parcela significativa do povo brasileiro vem passando. Partido para um contexto mais local, pode-se exemplificar a cidade de Natal/RN, na qual o Estado assume diferentes feições, como: educação, saúde, segurança e até os seus interesses particulares. A ausência da participação da população na elaboração e implementação das políticas públicas contribuem para o descontentamento com as modificações que o território vem passando. 
Com a volta das aulas presenciais, muitas escolas públicas não puderam retornar. Isso está atrelado ao fato de que as escolas não apresentam infraestrutura adequada para receber novamente os alunos, pois passaram quase 2 anos fechadas sem receber nenhuma manutenção e com isso fica inviável voltar diante desse cenário, sendo necessário a intervenção direta do Estado para que a classe menos favorecida consiga retornar suas atividades de maneira segura e adequada.
 no entanto, pode-se deixa claro que usufruímos diretamente dos programas criados pelo Estado, visto que, partindo do parâmetro geral, percebe-se que o grupo não teve ao longo da vida inserido nos benefícios oferecidos pelo setor privado

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