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Origem, evolução e domesticação de plantas cultivadas Bruna Mundim Doutoranda em Genética e Bioquímica – UFU UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOTECNOLOGIA MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL 2 A HISTÓRIA GEOLÓGICA Pré- Cambriano(4,5bi – 570mi): Início da vida na Terra; Registro dos animais e vegetais mais primitivos. Cambriano (542mi – 488,5mi): Período em que a maioria dos grupos animais apareceram pela primeira vez. Siluriano (443,7 – 416mi): Surgimento das primeiras plantas terrestres dotadas de traqueídeos e estômatos Devoriano (416 – 359,2mi): Primeiros registros de plantas licopsídeas e de pró- gminospermas. Carbonífero (359,2 – 299mi): Expansão de grandes florestas de plantas vasculares, como as samambaias. 3 A HISTÓRIA GEOLÓGICA Triássico (251 – 199,6mi): Florestas de gminospermas e samambaias gigantes; Surgem árvores de grande porte. Jurássico (199 – 145mi): Padrões climáticos bem definidos; Registro de pinheiros e outras coníferas; Cretáceo (145,5 – 65,5mi): Primeiras plantas com frutos, as angiospermas. A Era Cenozoica iniciou à 65mi e se estende até os dias atuais. Surgimento de muitos mamíferos e primeiros registros humanos. 4 A HISTÓRIA GEOLÓGICA 4 No Pleistoceno, subdivisão da Era Cenozoica, a pouco mais de 10,000 anos, as primeiras populações humanas se organizaram numa sociedade de caçadores e coletores; Já no períoso Neolítico, compreendido entre 10.000 a.C. e 4.000 a.C. surgiu-se as primeiras práticas agrícolas em diferentes locais; Agricultura teve várias origens diferentes, mais ou menos no mesmo período, e nasceu, provavelmente, de uma necessidade dos povos de se fixarem em um local, deixando de ser nômades. 5 ADVENTO DA AGRICULTURA 4 Existem algumas hipóteses que tentam explicar como a agricultura começou. Hipótese “monte de lixo” supõe que o homem primitivo, após chegar de sua coleta de alimento, descartava os restos ao redor de suas moradias. O lixo enriquecia o solo, permitindo que aquelas plantas colonizassem, sem competição, as áreas próximas às moradias. Estações bem definidas, favorecendo o desenvolvimento das plantas. Não havia necessidade de buscar o alimento tão longe, quando poderia cultivá-lo próximo às suas habitações. Com o advento da agricultura, acompanhada de uma grande transformação demográfica global iniciou-se o processo de domesticação de plantas cultivadas. 6 Domesticação Processo evolutivo constituído de inúmeras mudanças genéticas e morfológicas, que podem ser percebidas à partir de modificações comportamentais humanas. Um processo evolutivo, operando sob a influência de atividades humanas. Um processo de seleção genética que, por alterar traços chaves, transforma formas silvestres em variedades domesticadas. É um processo de modificação do genótipo de maneira contínua, evolutiva, efetuada pelo homem e de forma relativamente rápida. Tem relacionamento direto de interação com o homem. Permitiu ao homem cultivar espécies para o seu próprio consumo. Pré-requisito para o surgimento das civilizações. A domesticação de algumas espécies pode ocorrer em torno de 20 a 100 anos. 7 Domesticação Existem em torno de 200 mil espécies de plantas silvestres, das quais aproximadamente 100 produziram espécies domesticadas. A maioria das espécies domesticadas pertence a um pequeno número de famílias (2.489 espécies e 173 famílias). Oito famílias principais: gramíneas, leguminosas, rosáceas, solanáceas, asteráceas, mirtáceas, malváceas e cucurbitáceas. 8 A SÍNDROME DA DOMESTICAÇÃO Resultado do processo de domesticação das plantas Modificação das características originais Essas mudanças têm sido determinadas como as diferenças existentes entre plantas silvestres e domesticadas Silvestres x domesticados: diferenças em poucos genes. Diversas características foram alteradas no processo. 9 Supressão do mecanismo de dispersão de sementes Perda do mecanismo de dispersão natural das sementes dos cereais Um excelente exemplo é o caso do milho, que apresenta uma arquitetura de planta totalmente diferente do teosinto (provável ancestral), sob controle de apenas cinco locos distintos. Essa característica, adquirida após a domesticação, tornou as plantas cultivadas inteiramente dependentes do homem 10 Modificações de forma: alometria e condensação Grupo de hortaliças originado da couve silvestre (Brassica oleracea): brócolis, couve-flor e couvede- bruxelas, entre outras. Dentro de uma única espécie, mudanças – nas folhas, raízes, inflorescências – originaram formas distintas. Seleção para botão terminal Repolho Seleção para botões laterais Seleção para caule Couve de bruchelas Couve-rábano Seleção para folhas Couve Seleção para caules e flores Brócolis Seleção para flores Couve-flor 11 • Tamanho de uma parte do corpo em relação ao tamanho do organismo. • A intensificação seletiva de alguns órgãos é geralmente resultado de uma modificação na alometria. • Beterraba, o tamanho da raiz e sua produção. Alometria • Encurtamento de ramos e entrenós, levando órgãos muito dispersos a estruturas mais compactas. • Ex. na única inflorescência terminal nos girassóis, em que as formas silvestres possuíam pequenas inflorescências sobre muitos ramos. Condensação 12 Germinação mais rápida e uniforme Uma germinação mais demorada e a presença de sementes mais duras são características comuns e adaptativas das plantas silvestres, sendo indesejável para plantas cultivadas. A seleção para germinação mais rápida foi quase um pré-requisito para a domesticação de lentilhas. Germinação sem a necessidade de luz foi um diferencial para diversas culturas. 13 MUDANÇAS BIOQUÍMICAS GIGANTISMO DE ÓRGÃOS Compostos químicos, que reduzem drasticamente o potencial nutritivo de algumas culturas, bem como a utilização de suas sementes. Plantas silvestres apresentavam elementos tóxicos como proteção contra a predação, tornando necessário algum tipo de tratamento especial para alimentação humana. O aumento no tamanho das sementes é um dos primeiros estágios de domesticação ocorrido em muitas leguminosas, assim como o aumento nos grãos dentro dos cereais. Diversas mudanças têm sido atribuídas a esse aumento nos órgãos. Exemplos como o aumento no peso de grãos do trigo e o aumento da área foliar 14 Ciclo de vida e sistemas de hibridação Redução do ciclo de perene para anual durante a domesticação. O gênero Gossypium é caracterizado por ser antigo e de arbustos perenes. As espécies cultivadas são do tipo anual e desenvolvidas sob domesticação. Isso permitiu que o algodão fosse cultivado além da zona temperada, onde anteriormente seu cultivo era restrito. Troca da fecundação cruzada para autofecundação. Relação positiva entre estabilidade na produção de frutos e sementes quando ocorre autofecundação. Com a domesticação, é observada uma redução na esterilidade das flores, bem como um aumento da fertilidade. 15 Fatores genéticos envolvidos na domesticação Mutação Hibridação Interespecífica Poliploidia Seleção artificial 16 MUTAÇÕES Alteração na sequência de nucleotídeos Na estrutura ou número de cromossomos Capaz de gerar variabilidade Espontânea ou pelo uso de mutagênicos Facilitou a domesticação de algumas espécies 17 MUTAÇÕES Espontâneas • Baixa frequência • Aleatória • Pode ser desvantajosa Induzidas • Agentes químicos e físicos • Visa mutações promissoras ISHIY et al. (2006) identificaram uma nova variedade de arroz, SCS Andosan 114, progênie mutante da cultivar ‘IR 840’ após o tratamento com radiação gama. • Mais produtiva • Maior teor de amido no grão • Maior tolerância a doenças e toxidez por ferro 18 Hibridação Interespecífica O cruzamento ou hibridação ocorre entre indivíduos de espécies diferentes, mas relacionadas. A hibridação interespecífica ocorreu naturalmentee hoje os melhoristas podem utilizá-la para buscar características em espécies aparentadas ou mesmo criar novas espécies. Maior tamanho e qualidade 19 POLIPLOIDIA Células ou organismos que contenham mais de duas cópias de cada um de seus cromossomos. • Triplóides – 3x • Tetraplóides – 4x • Pentaplóides – 5x • Hexaplóides – 6x... 20 POLIPLOIDIA Importante mecanismo no processo de domesticação das plantas. Plantas poliploides são mais vigorosas, com frutos e sementes maiores. Triplóides Tetraplóides Octaplóides 21 • Conjuntos originados de uma única espécie • Aumento no tamanho de folhas, frutos e folhas • Baixa fertilidade Autopoliplóides • Cruzamento de duas ou mais espécies • Teve maior impacto na domesticação • Quando duplicado o seu cromossomo, origina um anfidiplóide Alopoliplóides 22 Poliplóides Artificiais Colchicinia: impede a formação das fibras do fuso e faz com que os cromossomos não se separem na mitose. Tratamentos prologados podem produzir séries numéricas de 4n, 6n, 8n e etc. A poliploidia induzida pode ser uma poderosa ferramenta para o melhoramento genético. Poliploidização na própria espécie, como um modo de se tentar conseguir plantas maiores e melhores; Poliploidização de um híbrido para restaurar a fertilidade do híbrido estéril; 23 TRIPLÓIDES Quando plantas tetraplóides 4n ou diplóides 2n não reduzidas produzem gametas 2n viáveis que se unem na fertilização com gameta haplóides; Os triplóides são estéreis devido irregularidades na meiose; Crescem vigorosamente dão frutos grandes com pouca ou nenhuma semente.. Produção de tetraploides - colchicina Cruzamento de tetraploide com diplóide 24 TETRAPLÓIDES Frequentemente se originam a partir da duplicação de um diplóide (2n) Orquídeas: flores de maior tamanho, intensificação do colorido e durabilidade de flores, além de maior resistência à doenças Rosas tetraploides: folhas e flores bem maiores Tomate tetraploide: mais rico em vitamina C 25 ALOPOLIPLÓIDES ARTIFICIAIS Os alopoliplóides são sintetizados pelo cruzamentos de espécies aproximadas e duplicação dos cromossomos nos híbridos, resultando em um indivídio anfidiploide. Atualmente os alopoliplóides são sintetizados na agricultura. Os cromosomos do híbrido estéril obtidos a partir do cruzamento interespecífico são duplicados com utilização da colchicinia. TRITICALE Produtividade do trigo x Resistência do centeio 26 SELEÇÃO Principal contribuição do homem para a domesticação das plantas. Indivíduo deixa mais descendentes – mais adaptado Alteração da frequência alélica e genotípica Seleção feita pelo homem pode ser oposto à seleção natural 27 Recursos Genéticos Vegetais Bruna Mundim – Doutoranda em Genética e Bioquímica - UFU UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOTECNOLOGIA MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL 28 O intercâmbio de espécies ainda é uma atividade essencial nos tempos atuais. Importantes culturas de determinado país, não são, em geral, nativas. • Milho – México • Soja – China • Café – Etiópia Grande diversidade de espécies. Variabilidade dentro de cada uma, de natureza genética e ambiental. Variabilidade genética é essencial para o melhoramento. RECURSOS GENÉTICOS 29 Nicolai Ivanovich Vavilov: primeiro e mais importante trabalho sobre mensuração e distribuição da diversidade genética das espécies no mundo. Identificou algumas regiões do mundo isoladas por mares, montanhas, planícies ou desertos, nas quais observou grande diversidade de determinadas espécies, denominando-as centros de origem. O interior do centro de origem de uma espécie é caracterizado pelo acúmulo de alelos dominantes. O acúmulo de alelos recessivos ocorre preferencialmente na periferia dos centros. Centro de diversidade de algumas espécies não coincide com centro de origem. RECURSOS GENÉTICOS 30 CONCEITOS Centro de origem x Centro de diversidade Local de provável origem e evolução da espécie. Local com maior variabilidade da espécie. Centro de origem primário x secundário Onde se encontra a maior diversidade de espécies. Tipos que migraram do centro primário. 31 O centro de origem pode “desaparecer” ao decorrer dos anos ou a espécie pode migrar. Vavilov identificou oito centros de origem de espécies. Algumas espécies originam-se fora desses centros.. Espécies encontradas em um centro, podem também serem encontradas em outro. Milho – centro primário é o México e o secundário, a China. CENTRO DE ORIGEM América do NorteAustrália 32 Centros de origem 1- Chinês: Trigo-mourisco, Cereja, Pepino, Laranja, feijão, sorgo... 33 Centros de origem 2 – Indiano 2a. Indo-Malaio: Arroz, Limão, Melão, Manga... 34 Centros de origem 3 – Asiático Central: Cenoura, Uva, Alho, Cebola, Melancia... 35 Centros de origem 4 – Oriente Próximo: Abóbora, Trigo, Repolho... 36 Centros de origem 5 – Mediterrâneo: Aveia, Aspargo, Couve-flor, Alface, Azeitona... 37 Centros de origem 6 – Abssínio: Cevada, Linho, Banana, Gergelim, Café... 38 Centros de origem 7 – México – América Central: Milho, Feijão, Tomate, Cabaça, Cacau... 39 Centros de origem 8 – Sul-Americano: Seringueira 8a. Chiloé 8b. Brasil – Paraguai: Maracujá, Mandioca, Amendoim... 40 Importância do centro de origem e centro de diversidade Ecológico Áreas de proteção e conservação Preservar genes e variabilidade genética Melhoramento Aproveitamento da variabilidade disponível Desenvolver cultivares superiores aos atuais. Erosão genética Perda de espécies, genótipos ou genes Fenômeno irreversível Vulnerabilidade genética Cultivares com base genética estreita Monocultivo 41 VULNERABILIDADE GENÉTICA Novos cultivares muito aparentados entre si Restrito número de cultivares ocupando grandes áreas de plantio Riscos para a agricultura – vulnerabilidad e à epidemias de doenças e insetos. Cultivares muito resistentes devido à seleção – diminui o risco da homogeneidad e Os riscos devem ser acompanhado s, porém não é comprovado que a agricultura atual seja mais vulnerável. 42 VULNERABILIDADE GENÉTICA Batata • Fome na Irlanda em 1840 – Epidemia da requeima (Phytophthora infestans) nos batatais. • 90% da população dependia da batata como alimento principal. • A fome matou 2 milhões de irlandeses. 43 VULNERABILIDADE GENÉTICA Trigo • Epidemia da ferrugem do colmo do trigo (Puccinia graminis) nos Estados Unidos em 1947. • Preocupa os agricultores até os dias atuais. 44 VULNERABILIDADE GENÉTICA Milho - 1970 • Doença causada pelo fungo (Bipolaris maydis), conhecida como “praga da folha do milho sulino”. • Atacou as plantações de milho de Estados norte-americanos e alguns Estados chegaram a perder metade de suas lavouras. 45 VULNERABILIDADE GENÉTICA Cercospora zeae-maydis Phakopsora pachyrhizi Claviceps sorghi 46 USO E MANUTENÇÃO DE GERMOPLASMA Germoplasma: termo vago e impreciso Todo o material hereditário de uma espécie ou, ainda, uma amostra capaz de perpetuar parte da variabilidade genética de uma espécie. Subamostra: porção de material biológico coletado. Acesso: amostra de germoplasma que tenha a capacidade de manter constante as frequências alélicas originais na ausência de migração, mutação, seleção e deriva. 47 GERMOPLASMA Espécies silvestres do mesmo gênero da cultivada; Variedades nativas ou crioulas e tipos especiais ou estoques genéticos; Linhas puras e cultivares de polinização aberta oriundos de áreas onde o nível tecnológico se manteve; Cultivares obsoletos, encontrados apenas em bancos de germoplasma; Cultivares em uso, desenvolvidos por melhoramento genético e utilizados em área de agricultura intensiva; Outros produtos dos programas de melhoramento; Representa a variabilidade dentro de cada espécie. 48 CONSERVAÇÃO DO GERMOPLASMA Conservação In SituRealizada no ambiente onde a espécie se encontra Conservação Ex Situ Realizada em condições artificiais, fora do habitat natural Conservação In Vitro Um tipo de conservação Ex Situ, realizada em condições laboratoriais 49 BANCO DE GERMOPLASMA É um tipo de conservação Ex situ Uma amostra da variabilidade genética de determinada espécie é conservada em condições artificiais São os locais onde se armazenam o material genético das espécies Esses bancos são responsáveis por Estudar os materiais prováveis de armazenamen to Coletá-los Realizar o intercâmbio destes com programas de melhoramento Realizar quarentena quando há risco de contaminação Caracterização do material Multiplicação e regeneração 50 BANCO DE GERMOPLASMA Coleção ativa Preservada a médio prazo Reduzido número de acessos Representativa da coleção-base (70-80% da variabilidade e 10-15% dos acessos) Constitui a primeira fonte de variabilidade para os programas de melhoramento Coleção-base Preservada no longo prazo Deve conter o maior número de acessos possível Só deve ser usada quando a coleção ativa não apresentar acessos com características desejadas 51 BANCO DE GERMOPLASMA Bancos de sementes In vivo na forma de viveiros Cultura de tecidos Criopreservação de pólen, meristemas, embriões, sêmen e microorganismos A conservação de sementes é a forma mais indicada quando se trata de germoplasma vegetal, devido ao tamanho reduzido Conservação In vitro é indicada para espécies que se propagam vegetativamente e que a preservação na forma de viveiros é inviável devido ao custo Os métodos não são excludentes, mas sim complementares 52 BANCO ATIVOS DE GERMOPLASMA 53 BANCO DE SEMENTE As sementes são armazenadas em câmaras frias Preservação por longo período Mantidas em condição estática quanto ao aspecto evolucionário 54 BANCO DE SEMENTE Svalbard Global Seed Vault Situado na ilha Spitsbergen, no arquipélago ártico Svalbard, na Noruega Repositório com maior segurança para armazenar germoplasma Possui duplicatas de acessos de outros bancos, com o objetivo de garantir disponibilidade de recursos mesmo na ocorrência de perda em outros bancos Patrocinado pelo governo norueguês e com recursos de diversos países https://www.seedvault.no/ Svalbard Global Seed Vault 56 BANCO IN VIVO Banco de germoplasma ativo, inaugurado em 2008 na Embrapa Cerrado. Conservação de 125 acessos de maracujá • 46 espécies • 27 híbridos interespecíficos 57 BANCO DE GERMOPLASMA PELO MUNDO Associação da África Ocidental para Desenvolvimento do Arroz – Costa do Marfim. Banco de Germoplasma da Batata – Alemanha. Banco de Germoplasma Nórdico – Suécia. Centro Internacional de Agricultura Tropical – Colômbia. Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo – México. Centro Internacional para Melhoramento da Banana e Plátano – França. Centro Nacional de Recursos Genéticos e Biotecnologia – Brasília, Brasil. Instituto de Melhoramento de Plantas – Inglaterra. Instituto de Produção de Plantas Vavilov – Rússia. Instituto Internacional de Agricultura Tropical – Nigéria. Instituto Internacional de Pesquisa dos Trópicos Semiáridos – Índia. Instituto Internacional de Pesquisa em Arroz – Filipinas. Jardim Botânico Real – Inglaterra. Laboratório Nacional de Sementes – EUA. Serviço de Pesquisa Agropecuária – EUA. 58 Questões 1) Defina o termo Domesticação e cite quais as principais consequências da domesticação para o homem. 2) O que é a síndrome da domesticação? 3) Quais as principais características foram alteradas nas plantas devido à domesticação? 4) Descreva os fatores genéticos envolvidos na domesticação. 5) De qual maneira a colchicina pode ser utilizada na produção de poliploides? Qual a importância de produzir artificialmente estes organismos? 6) Diferencie centro de origem e centro de diversidade. 7) Quais são os centros de origem descritos por Vavilov? Apresente exemplos de cada um deles. 8) Defina deriva genética e vulnerabilidade genética. 9) Defina germoplasma, subamostra e acesso. 10) De qual forma o germoplasma pode ser conservado? 59 Obrigada pela atenção! (34) 98804-9720 brunamundim94@gmail.com Tem alguma dúvida? Entre em contato:
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