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PEATE/BERA - Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico

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PEATE/BERAPEATE/BERA
@projetofonoo
POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO
- é a avaliação da porção central do
sistema auditivo a nível de tronco
encefálico;
- relembrar da divisão didática do
sistema auditivo periférico e do
sistema auditivo central;
 
WWW.SOMOSFONOAUDIOLOGIA.COM.BR
SOMOS FONOAUDIOLOGIA - ANÁLIA FRANCO SP
 
VIA AUDITIVA CENTRAL
1. Nervo auditivo: composto por fibras
do tipo I e II, entra no tronco
encefálico pela parte lateral
posterior da junção ponto-medular e
se projeta para o núcleo coclear;
↪ Fibras tipo I - conjunta com CCI,
mielinizadas, compõem 95% das
fibras do nervo auditivo;
↪ Fibras tipo II - conjunta com CCE,
não mielinizadas;
2. Núcleos cocleares: composto por
diversos tipos de células que podem
modificar o impulso neural e iniciar a
codificação da informação sonora. O
tipo de célula e o tipo de resposta
sugerem uma importante relação
sobre o processamento temporal,
necessário para localização por meio
da identificação de diferenças
interaurais (vai ser retomada em
PAC);
WWW.COCHLEA.EU
VIAS AUDITIVAS | COCHLEA
3. Complexo olivar superior: conjunto
de núcleos na ponte, recebe impulsos
auditivos dos núcleos cocleares
ipsilaterais e contralaterais, sendo a
1ª estação binaural. Ajuda na
localização sonora, papel crítico na
tarefa de escutar, que requer a
integração e interpretação binaural
dos sinais sonoros;
alteradas por estas informações;
6. Corpo Geniculado Medial: 
➜ Ventral - estimulação acústica
(transmite informação específica de
discriminação para o córtex); 
➜ Medial - informações acústicas e
somatossensitivas (sistema de alerta); 
➜ Dorsal - informações acústicas e
somatossensitivas (projeta axônios para a
área de associação do córtex); 
➜ Organização tonotópica se mantém -
frequência baixa ➜ lateral e frequência
alta ➜ medial
4. Lemnisco Lateral: via primária, no
qual trafegam informações auditivas
ascendentes e descendentes;
5. Colículo Inferior: organização
tonotópica (divisão de frequências em
determinadas regiões) em toda a via,
além de ter alto nível de resolução de
frequência; neurônios sensíveis às
modificações espaciais e de tempo e
estimulação binaural, tendo um
importante papel na localização
sonora. É provável que no Colículo
inferior ocorra a modulação e
integração das informações de
diversas vias sensoriais, de forma que
as informações auditivas sejam
7. Córtex Auditivo: importância vital na
discriminação auditiva baseada nos
padrões de tempo de eventos auditivos,
como a percepção da fala humana; a via
auditiva para por aqui e após ela, passa
pelas áreas da linguagem para
associação e compreensão da mensagem;
*LEMBRETE: vias auditivas aferentes
(recebe o sinal) e eferentes (envia);
curta: 0 a 10 ms;
médio: 10 a 80 ms;
longo: 80 a 750 ms;
- exame e eletrofisiológico que não
depende da resposta do paciente
(exame objetivo);
- PEATE é a sigla em português;
- sistema auditivo periférico: 3
orelhas;
- sistema auditivo central: sistema
nervoso > via auditiva central;
- PEATE = ABR = BERA
 *uma viagem a via auditiva central:
o início;
➜ latência: temos de curta, média e
longa latência (intervalo de tempo);
PEATE
RESPOSTA DO
PEATE - O QUE É?
- potencial ➜ resposta da atividade
elétrica algum evento;
- evocado➜ começa por alguma coisa;
- auditivo ➜ estimulo para captação
é dado por meio da via auditiva;
- TE ➜ referente as estruturas do tronco
encefálico investigadas;
- quando mandamos um estímulo, vai
caminhando durante a via auditiva até
chegar no córtex auditivo;
- durante este caminho, ocorrem inúmeras
despolarizações das células para liberação
de neurotransmissores para a realização
das sinapses e seguimento deste som pela
via auditiva;
- essas despolarizações geram "energia"
(potencial), captado pelo eletrodo e é
visualizado por nós pela onda obtida;
portanto, o que temos que analisar nesse
exame são as ONDAS;
- quanto mais neurônios ativados, maior a
quantidade de fibras recrutadoras e maior
a onda;
- latência: tempo que demora para a
resposta aparecer após dado
estímulo;
- sitio gerador: local responsável pela
resposta ao som e formação de uma
onda;
- reprodutibilidade ou repetibilidade:
capacidade do sistema auditivo
central de responder de forma
similar para diferentes estimulações -
não dá para SNAC responder de uma
forma agora e depois de outra forma
- sincronia neural > exame confiável;
GLOSSÁRIO:
ORIGEM DOS
COMPONENTES:
- *ONDA I: porção distal do VII nervo
craniano - vestibulococlear;
- ONDA II: porção proximal do VIII
nervo craniano
- *ONDA III: núcleo coclear;
- ONDA IV: complexo olivar superior;
- *ONDA V: lemnisco lateral ou
Colículo inferior (depende dos
autores);
*mais importantes para o exame: I, III e V;
FONTE: PET ELETRICA UFU
POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO
DE TRONCO CEREBRAL
- Aplicações:
1. avaliação da integridade auditiva:
protocolo neurológico, mais utilizado em
adultos, tem como intuito avaliar
principalmente possíveis indícios de lesões
retrococleares (após a cóclea); (ondas I,
III e IV);
2. avaliação de limiares eletrofisiológicos:
mais utilizados em bebês/crianças ou em
casos em que o sujeito não é
colaborativo/não responde bem a
audiometria; padrão ouro até os 6 meses;
INDICAÇÕES - PROTOCOLO DE
INTEGRIDADE DE VIAS AUDITIVAS -
QUALITATIVO:
- avalia como está a passagem do som;
situações de perda retrococlear:
zumbido, PA unilateral, tumor no
Nervo Auditivo; 
lesões de TE;
auxílio no diagnóstico de morte
cerebral;
neuropatia auditiva;
monitorização cirúrgica;
*a indicação pro PEATE depende da
idade do indivíduo e resultado de
audiometria e Imitânciometria;
*cuidado quando o paciente já tem
perda auditiva - dependendo do grau
da perda, não temos boas respostas
(PA > 50 dB)!!!
INDICAÇÕES - PROTOCOLO DE
LIMIAR ELETROFISIOLÓGICO -
QUANTITATIVO
- diagnostico audiologico em bebes e
crianças e que não respondem a
avaliação comportamental;
- diag. audiológico em adultos com
comprometimentos;
- diag. audiológico de simuladores;
*somente quando o indivíduo não
responde a audiometria convencional
(padrão ouro a partir de 6 meses de
idade);
PARÂMETROS PARA REALIZAÇÃO
DO EXAME:
clique: indicado para protocolo
neurológico;
tone burst e chirp: mais indicado para
protocolo limiar;
➜tipo de estímulo: clique, tone burst e
chirp;
➜taxa do estímulo: velocidade de
estimulação; é escolhido, não é aleatório;
➜polaridade do estímulo da membrana
basilar: alternado, rarefeito e
condensado; para cima baixa, ou
alternado;
*cada parâmetro são importantes e podem
mudar as informações coletadas!
➜quantidade de estímulos: quantos sweeps
(estímulos) daremos; ideal: 2000
sweeps/estímulos;
➜filtros: passa alto e passa baixo;
auxiliam a qualidade do exame para evitar
interferências;
➜janela de estimulação: ms para captação
de resposta (eixo x do gráfico);
- clique: usamos para saber sobre
integridade para saber se o sinal
chegou adequadamente; (não analisa
frequência específica e não analisa
toda a cóclea, deixando de estimular
as frequências mais baixas);
➜ fortes intensidades: resposta 1kHz
a 4kHz;
➜ fracas intensidades: resposta 2kHz
a 4kHz;
- tone burst ou chirp: limiar
eletrofisiológico - permite avaliação
de freq. específicas (500 Hz, 1kHz,
2kHz e 4kHz); começa em forte
intensidade e diminui até achar o
limiar;
TIPO DE ESTÍMULOS
INTENSIDADE DOS
ESTÍMULOS:
- Avaliação da integridade auditiva
(clique): 80dB ➜ boas respostas em
fortes intensidades;
*observação das ondas I, III e V,
avaliação das latências absolutas
(ms) e intervalos interpicos (ms entre
picos) - com replicabilidade;
- obtenção dos limiares
eletrofisiológicos: menor intensidade na
qual a onda V pode ser observada (com
replicabilidade); começa em 80 dB e
diminui até obter o limiar;
> INTENSIDADE = > AMPLITUDE DE ONDA = < LATÊNCIA
POLARIDADE DO ESTÍMULO:
- condensada: polaridade (+) 
- rarefeita: polaridade (-) mais
utilizado quandose quer analisar a onda
V/limiar eletrofisiológico;
- alternada: combinação + e - (elimina
artefatos);
*não se troca as polaridades durante o
exame;
TAXA DE APRESENTAÇÃO DOS
ESTÍMULOS
↪ varia dependendo do objetivo do
exame;
↪ entre 15 a 20 pps: para análise de
presença ou ausência de ondas,
latências, interpicos comparação
interaural;
↪ por volta de 30 pps (27.7): na pesquisa
do limiar eletrofisiológico; número ímpar
por menor interferência de rede elétrica;
*manter o padrão;
➜ avaliação via aérea: fones de
inserção
➜ avaliação via óssea: vibrador óssea
(semelhante ao da audiometria);
TRANSDUTORES DO
ESTÍMULO
- técnicas de mascaramento sempre
devem ser empregadas quando a
intensidade do estímulo for capaz de
atingir a cóclea contralateral
(mesmos princípios utilizados na
audiometria clínica);
- atenuação interaural: média de
65dB;
- normalmente, WN apresentado 30
dB a menos que a intensidade
utilizada pelo estímulo clique na
orelha contralateral;
*MASCARAMENTO pode ser feito em
maiores de 8 meses de idade, pois os
menores de 8 meses não tem o
fechamento das suturas cranianas, o
que não permite a condução dos sons;
*nos preocupamos com mascaramento
em perdas unilaterais;
PREPARAÇÃO DO PACIENTE
PARA A REALIZAÇÃO DO
EXAME
↪orientação para bebês/crianças e
adultos - sem mexer ou conversar
(adultos);
↪limpeza da pele com pasta abrasiva
(Nuprep): limpar o centro da testa
(se necessário, em bebês, acima de um
dos arcos da sobrancelha) e as duas
mastóides > melhora a impedância;
↪ orientar para tirar adereços;
↪ álcool é usado se for de extrema
necessidade, pois o melhor é o
Nuprep;
↪ aplicação de gel condutor e
colação dos eletrodos de superfície -
eletrodos ativo (vértex/branco - fazer
no centro da testa) e o terra
(ground/preto - Fpz no centro da
testa ou arco da sobrancelha) e os
eletrodos de referência nas
mastóides direita e esquerda
(vermelho e azul);
1.
2.
3.
4.
5.
- marca da pasta: Ten 20
MASCARAMENTO
as luzes precisam estar todas
verdes ➜ indica bom
procedimento de colocação dos
eletrodos;
↪Right = mastóide direita;
↪Vértex = na testa;
↪Ground = terra; reduz
interferência;
↪Left = mastóide esquerda;
ELETRODOS DO ECLIPSE:
NO ADULTO:
- solicitar que o mesmo fique relaxado
(de preferência posicionar o pacinete
deitado. Se estiver sentado,
preferência para "poltrona do papai",
músculos da região cervical não
podem ficar tensionados;
- paciente deve ficar com os olhos
fechados e sem se mexer durante
toda a realização do exame;
- verificar impedância dos eletrodos
no pré amplificador (luzes devem
estra todas verdes, de preferência
<5);
- verificar a curva EEG -
eletroencefalograma (onde avaliamos
possíveis interferências como a
agitação);
BEBÊ/CRIANÇA
- em crianças muito pequenas é
necessário que o exame seja realizado em
sono natural ou sob sedação;
- paciente deve ficar com os olhos
fechados e sem se mexer durante toda a
realização do exame;
- verificação da inserção correta dos
fones;
- verificar a impedância dos eletrodos no
pré amplificador (luzes verdes, de
preferência < 5);
- verificar a curva EEG;
PEATE (CLIQUE):
- equipamento utilizado: eclipse - módulo
EP25;
- fones de inserção com estimulação
monoaural;
- 80dBNA para avaliação de
integridade de via auditiva e redução
de intensidade para pesquisa de
limiar;
- estímulo clique de: 
 ↪ polaridade rarefeita, 
 ↪filtro passa-baixo de 3 kHz e
passa-alto de 50 Hz, 
 ↪2.000 estímulos, 
 ↪taxa de apresentação de 27,7
estímulos/s e 
 ↪janela de análise de 15 ms;
garantir sempre a replicabilidade da
onda;
- analisar as latências absolutas
interpicos (tabela); valores de
normalidade das latências absolutas
e dos intervalos interpicos das ondas
I, III e V do PEATE para adultos:
https://www.scielo.br/j/pfono/a/zfBny
MZ57BVdcnXfn8zYK6k/?lang=pt
45.1 - 49.1/s (2 e 4kHz) 
35.1 - 39.1/s (500 Hz e 1000 Hz);
- BC Early Hearing Program: a service
of BC Children's Hospital and the
Provincial Health Services Authority
https://www.researchgate.net/publica
tion/242482099_British_Columbia_Ear
ly_Hearing_Program_BCEHP_Audiology
_Assessment_Protocol
*existem vários protocolos para
análise de frequência específica e
podemos usar o que achar melhor;
- Orelha: começa-se pela melhor
orelha;
- Intensidade: 40dB acima do limiar;
em audições normais, pode-se fazer
entre 60-70 dB acima do limiar;
- Frequências: 500, 1, 2 e 4kHz; em se
tratando de bebês é melhor começar
por 2000 e 500 Hz e depois 4000 e
1000 Hz;
- Taxa de estimulação: 
*escolhendo apenas uma, podemos ter
também boas respostas;
PROTOCOLO -
PESQUISA DE LIMIAR -
FREQUÊNCIA
ESPECÍFICA
- Polaridade: o protocolo diz
alternado se precisar reduzir
artefatos, mas normalmente usamos
a rarefeita;
- VA ➜ Grau
- VO ➜ Tipo
*tabela BCEHP (2012) and Small &
Stapells (2017); 
INTERPRETAÇÃO DOS
RESULTADOS -
NEURODIAGNÓSTICO (80DB)
*neurodiagnóstico = integridade
auditiva
1. presença/ausência de Ondas (sim,
quais?)
2. como está a "cara" do exame
(morfologia e amplitude);
3. latência absoluta das Ondas (ms
que elas aparecem?);
4. intervalos interpicos da sondas
(distancia entre ondas);
5. Onda V - OD e OE - por ms (há
simetria? diferença de no máximo 0.3
ms);
6. amplitude onda I / V; a altura da
onda V é sempre maior que a onda I;
*o intuito deste exame é verificar como
está a passagem do som nas estruturas
da via auditiva; perguntas de análise:
1. se não apareceu onda, o que
significa?
2. "cara" do exame está feia, o
que significa?
relembrar do desenvolvimento /
maturação do bebê na gestação ➜
maturação;
3. latência absoluta está aumentada, o
que significa?
4. se os intervalos interpicos estão
aumentados, o que significa?
*respostas: análise em 80dB em OD e
OE - exemplo:
 
CLÍNICA INTEGRATIVA | AUDIOLOGIA CLINICA
 relação sinal/ruído;
ruído residual (quantidade de
ruído ambiental - quanto menor
melhor; ruído menor que 100 nV);
repetibilidade;
artefato (se entrou muito ruído >
máx. 10%);
sweeps (2.000);
rejeição: 0% 
1. marcar ondas I, III e IV;
2. interferência ➜ precisa refazer o
exame, pois não pode ser considerado;
3. olhar se latência absoluta em ms
está adequado entre I, III e IV;
4. intervalos interpicos das ondas ➜
distância;
5. Onda V em OD e OE precisam estar
em simetria;
6. amplitude da onda I / V (V sempre
maior que I);
- todas as respostas vão falar se o
exame está normal ou alterado ➜
integridade da via auditiva;
- Parâmetros importantes para
análise: > intensidade
< tempo de latência (ms)
*quanto menor a intensidade do
estimulo, mais demora para despolarizar
as fibras, portanto o tempo de resposta
é maior;
*a marcação da é o fonoaudiólogo que
faz da onda;
ANÁLISE DAS RESPOSTAS E A
FUNÇÃO LATÊNCIA-
INTENSIDADE
< idade
*0 a 2 anos: a onda V é normal ter
latência maior e estar mais longe;
olhar a referência de faixa etária;
> tempo de latência 
*conforme a idade aumenta, o tempo
de resposta diminui; divididos em
faixa etária;
- presença de onda V:
*sempre analisar limiar
eletrofisiológico da onda V quando
diminui as intensidades;
LIVROS SOBRE PEATE
Menezes, P. L. Tratado de Eletrofisiologia em Audiologia, 1ª edição, Book Toy,
2018.
Hall III, J. W. Handbook of Auditory Evoked Responses: Principles, Procedures
& Protocols (English Edition). 1ª edição, Pearson, 2015
1.
2.

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