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Endodontia em Dentes decíduos pt1 C.N Odontologia C.N Odontologia DIFICULDADES EXAME CLÍNICO Escolha de técnica e material obturador (existem poucos estudos em dentes decíduos), trabalhamos a melhor evidência científica disponível; Pobre aceitação dos pais, normalmente não aceitam pois pensam que é um dente que vai cair mesmo, devemos explicar para os pais a importância da permanência do dente; Dificuldade de visualização do ápice no raio-x; Reabsorção fisiológica, se tivermos uma avançada, temos uma contraindicação e às vezes não sabemos se é fisiológica ou patológica; O tratamento endodôntico consiste a última manobra terapêutica capaz de manter o dente decíduo na cavidade bucal desempenhando as funções durante todo o seu ciclo biológico. •Extensão da lesão de cárie(quanto maior a lesão, maior probabilidade de comprometimento pulpar, importância do raio-x); Proximidade com o germe; Imaturidade do paciente no relato dos sintomas, para fazer o diagnóstico é difícil (às vezes a mãe fala que a criança acorda a noite chorando com dor de dente, nesse caso devemos ter uma maior atenção); Comportamento do paciente, o desafio é fazer um tratamento endodôntico de um paciente que normalmente não quer ser tratado e quando quer, acaba se cansando pois o tratamento endodôntico é longo; Morfologia dos canais. C .N O d o n to lo g ia C.N Odontologia •Faces comprometidas (molares decíduos em mesial, tem corno pulpar proeminente, às vezes a lesão é pequena porém envolve o corno e consequentemente tem comprometimento pulpar); •Exposição radicular; •Condição dental para restauração; •Mobilidade(nem toda mobilidade é por perda de estrutura, pode ser por consequência da risólise); •Teste de vitalidade(não fazemos pois geramos dor na criança e podemos perder a colaboração da criança com relação ao tratamento e a criança não sabe descrever o tipo da dor, não adianta fazer teste de vitalidade).
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