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Bioestimulador Ácido Poli-l-lactico

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Revista NBC - Belo Horizonte – vol. 11, nº 22, junho de 2021. 
76
AÇÃO DOS BIOESTIMULADORES ÁCIDO 
POLI-L-LÁCTICO, HIDROXIAPATITA DE CÁLCIO E 
POLICAPROLACTONA NO REJUVECIMENTO CUTÂNEO
ACTION OF POLY-L-LACTIC ACID, CALCIUM 
HYDROXIAPATITE AND POLYCAPROLACTON 
BIOSTIMULATORS ON SKIN REJUVECTING
Nívia Mara Moreira MARTINS1, Ramom Moreira MARTINS1, Gabriela Rossi FERREIRA2
Rafaela de Oliveira SILVA3
RESUMO
Os bioestimuladores de colágeno são cada vez mais utilizado no mercado estético. Entre eles, o 
ácido poli-l-láctico (PLLA), hidroxiapatita de cálcio (CaHA) e a policaprolactona (PCL) são 
agentes sintéticos indutores da produção de colágeno que têm ganhado destaque no meio 
estético. Esses bioestimuladores atuam no local de aplicação promovendo um aumento na 
produção de colágeno endógeno e prometem efeitos rejuvenescedores duradouros. Desse modo, 
com base na relevância dos bioestimuladores para o mercado estético atual, o objetivo deste 
trabalho foi avaliar a ação e as propriedades do PLLA, CaHA e PCL e, por fim, realizar uma 
análise comparativa entre as três substâncias.
Palavras-chave: Ácido poli-L-láctico. Hidroxiapatita de cálcio. Policaprolactona. 
Rejuvenescimento facial. Estética.
________________
1 Acadêmicos de Biomedicina Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix.
2 Enfermeira pela PUC-MG. Doutora em Ciências da Saúde com ênfase em imunologia (SCBH Ensino e Pesquisa). 
Mestre em Ciências da Saúde (SCBH Ensino e Pesquisa). Especialista em Oncologia (SCBH Ensino e Pesquisa). 
Especialista em Nefrologia (FCM-MG). Coordenadora da Graduação em Enfermagem do CEUNIH
³ Biomédica pela FUMEC. Mestre em Patologia UFMG. Coordenadora da Graduação de Biomedicina do CEUNIH e 
 Revista NBC - Belo Horizonte – vol. 11, nº 22, junho de 2021. 
77
docente no CEUNIH
ABSTRACT
Collagen biostimulators are increasingly popular in the aesthetic market. Among them, 
poly-l-lactic acid (PLLA), calcium hydroxyapatite (CaHA) and polycaprolactone (PCL) are 
synthetic agents that induce collagen production that have gained prominence in the aesthetic 
environment. These biostimulators act at the application site promoting an increase in the 
production of endogenous collagen and promise lasting rejuvenating effects. Thus, based on 
the relevance of biostimulators for the current aesthetic market, the objective of this work was 
to evaluate the action and properties of PLLA, CaHA and PCL and, finally, to perform a 
comparative analysis between the three substances.
Keywords: Poly-L-lactic acid. Calcium hydroxyapatite. Polycaprolactone. Facial rejuvenation. 
Aesthetics.
INTRODUÇÃO
A pele é o maior órgão do corpo humano e apresenta diversas e importantes funções como 
fornecer uma barreira contra o ambiente externo, proteger o corpo de microrganismos, atua 
como órgão sensorial, regula a temperatura, controla a produção de vitamina D3, entre outras. 
Além das funções fisiológicas, a pele tem um importante papel na comunicação do indivíduo 
com o ambiente externo, uma vez que reveste todo o corpo (TESTON et al., 2010). Desse modo, 
é esperado que a aparência da pele seja alvo de grande preocupação, ainda mais na sociedade 
contemporânea que lida com padrões de beleza cada vez mais exigentes.(essa parte em azul 
vocês tiraram de onde?)
O processo de envelhecimento inclui diversas alterações de origem morfológica, fisiológica e 
bioquímica que ocorrem de modo progressivo e inevitável ao longo do tempo (TESTON et al., 
2010). A pele, assim como as demais estruturas corporais, sofre os efeitos da passagem do 
tempo. O envelhecimento cutâneo ocorre devido a eventos como: diminuição da capacidade de 
divisão celular, redução na síntese da matriz dérmica, ação degradante dos radicais livres e 
aumento de enzimas capazes de destruir colágeno Tais alterações fisiológicas, acabam 
alterando a aparência da pele que, com o processo de envelhecimento, se torna menos viçosa, 
perde volume e elasticidade, favorecendo o aparecimento de rugas. Além dos eventos 
fisiológicos que compõe o envelhecimento cronológico, fatores extrínsecos, como: tabaco, 
radiação solar, poluição e hábitos de vida também influenciam no envelhecimento cutâneo 
(RUIVO, 2014).
Nesse contexto, uma pele de aparência mais jovem e bela tem sido alvo cada vez maior da busca 
por parte de homens e mulheres que desejam retardar ou amenizar os efeitos do envelhecimento 
cutâneo. Segundo as estatísticas da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS), cerca 
de 2.671.130 procedimentos estéticos injetáveis foram realizados no ano de 2018, evidenciando 
um aumento de 39% nesses preenchimentos nos últimos 5 anos (CHRISTEN; VERCESI, 
2020). Nesse sentido, destaca-se a recente popularização dos preenchimentos injetáveis para 
 Revista NBC - Belo Horizonte – vol. 11, nº 22, junho de 2021. 
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melhoria da derme, que têm superado em procura outros procedimentos como radiofrequência, 
ultrassom microfocado, crioterapia e carboxiterapia. Isso porque são capazes de induzir a 
neocolagênese e volumização, produzindo efeitos imediatos e sustentados a longo prazo 
(MOERS-CARPI; SHERWOOD, 2013; KIM, 2019; CHRISTEN; VERCESI, 2020).
Técnicas com produtos injetáveis constituem uma boa opção para minimizar os sinais de 
envelhecimento em pessoas que não desejam ou não possuem recursos para intervenções 
marcantes no aspecto físico (CHRISTEN; VERCESI, 2020). Nesse contexto, as substâncias 
denominadas bioestimuladoras agem estimulando a produção de colágeno, promovendo uma 
ação rejuvenescedora na pele. Trata-se, portanto, de grande evento sua aplicabilidade no 
mercado de estética para aplacar o envelhecimento do maior órgão do corpo humano, a pele 
(MACHADO FILHO et al., 2013; CHRISTEN; VERCESI, 2020). Os bioestimuladores são 
substâncias que não apenas tratam linhas de expressão e rugas, como os preenchedores 
dérmicos convencionais, mas também atuam promovendo uma recuperação do volume da face 
envelhecida. Esse efeito é alcançado através da estimulação da produção de colágeno, assim 
esses produtos atuam ativamente nas camadas mais profundas da derme (LIMA; SOARES, 
2020).
Os preenchimentos dérmicos foram utilizados em aproximadamente 1,6 milhão de pessoas, em 
2011, aumentando para 2,3 milhões em 2013 e 5,5 milhões em 2014 (SITO et al., 2019). Desses, 
confirma-se uma variação de 650.000, em 2000, para 2,4 milhões em 2015, objetivando o 
rejuvenescimento facial (RAYESS et al., 2017). Registros da Sociedade Americana de 
Cirurgiões Plásticos (ASPS) demonstram um total de 2.671.130 procedimentos injetáveis, não 
cirúrgicos, em 2018 (CHRISTEN; VERCESI, 2020). Os dados no Brasil, em censo da 
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – SBCP, de 2018, evidenciam igual tendência, ao 
mostrarem a evolução de 17,4%, em 2014, para 49,9% em 2018 (frequência relativa calculada 
para total de 499), com crescimento das cirurgias estéticas de 459.170, em 2009, para 
1.050.945, em 2018 (SBCP, 2018).
O ácido poli-l-láctico (PLLA), a hidroxiapatita de cálcio (CaHA) e a policaprolactona (PCL) 
são substâncias empregadas atualmente no meio estético como promotoras do 
rejuvenescimento cutâneo, devido às suas propriedades de estimular a neocolagênese 
(BREITHAUPT; FITZGERALD, 2015; CHRISTEN; VERCESI, 2020). Diante da relevância 
do uso de bioestimuladores no mercado estético atual, o objetivo deste trabalho foi investigar, 
por meio de uma revisão da literatura, a ação das substâncias - ácido poli-l-láctico (PLLA), 
hidroxiapatita de cálcio (CaHA) e policaprolactona (PCL), realizando uma análise comparativa 
entre as três substâncias.
METODOLOGIA
O presente estudo foi desenvolvido por meio de uma revisão da literatura. Para atender ao 
objetivo proposto, foi realizada uma pesquisa nas bases de dados: Portal CAPES, Google 
Acadêmico e Pubmed. Foram selecionados artigos científicos e livros publicados nos idiomas, 
 Revista NBC - BeloHorizonte – vol. 11, nº 22, junho de 2021. 
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português ou inglês no período entre janeiro de 2010 e agosto de 2020. Os termos utilizados na 
busca foram: ácido poli-L-láctico, hidroxiapatita de cálcio, policaprolactona, rejuvenescimento 
facial e estética.
A partir dessa busca, foram selecionados 34 materiais com base na sua relevância para a 
proposta deste estudo. Os critérios de inclusão para seleção dos materiais foram: serem 
relevante aos objetivos do estudo e serem textos completos e gratuitos. Foram excluídos artigos 
que não apresentavam relevância para o estudo, artigos incompletos ou pagos. Estes materiais 
foram avaliados e ordenados em um fichamento. Posteriormente, as informações coletadas no 
material selecionado foram compiladas na elaboração do desenvolvimento deste trabalho.
RESULTADOS
A pesquisa na literatura resultou em um total de 369 artigos. Destes, foram selecionados 34 
materiais, compostos por artigos e livros, com base na sua relevância para o estudo proposto e 
nos demais critérios de inclusão. Os materiais selecionados estão descritos no Apêndice 1.
Dos 34 materiais selecionados, 32 (94,1%/100) são artigos científicos publicados e dois livros 
da área. Entre esses materiais, 13 (38,2%/100) relatam sobre o Ácido Poli-L-Láctico, sete 
(20,5%/100) abordaram a Hidroxiapatita de Cálcio, nove (26,4%/100) abordaram a 
Policaprolactona e cinco (14,7%/100) abordaram mais de um preenchedor.
O Ácido Poli-L-Láctico (PLLA)
O ácido poli-L-láctico (PLLA) é uma substância sintética, biologicamente compatível e 
imunologicamente inerte (HART et al., 2015; BREITHAUPT; FITZGERALD, 2015). Esse 
preenchedor foi aprovado nos EUA pelo FDA (Food and Drug Administration) com o nome de 
Sculptra (Dermik Laboratories, Sanofi Aventis, USA) para tratamento da lipoatrofia associada 
ao HIV e, em 2009, foi também aprovado para fins estéticos no tratamento de perda 
volumétrica, com o nome comercial Sculptra Aesthetic, Sanofi Aventis (MACHADO FILHO et 
al., 2013; PALM, 2015). 
O PLLA é um polímero sintético injetável que possui as propriedades de ser biocompatível e 
biodegradável. Comercialmente o produto se apresenta na forma de um pó liofilizado em frasco 
estéril, contendo os seguintes componentes: manitol não pirogênico (uma substância que 
melhora a liofilização das partículas), croscarmelose (uma substância com ação emulsificante) e 
micropartículas de ácido poli-l-láctico. As micropartículas possuem tamanhos que variam de 40 
a 63 micrômetros de diâmetro, o que permite que elas sejam injetadas por agulhas, mas que não 
sejam fagocitadas por macrófagos (HADDAD et al., 2017).
A principal área indicada para tratamento estético com PLLA, segundo Breithaupt e Fitzgerald 
(2015), é a face por completo, onde o bioestimulador mostra resultados eficientes, graduais, 
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naturais e de longa duração.
O bioestimulador PLLA atua de forma dependente da resposta do organismo, assim, seus 
efeitos não são imediatos, e sim graduais, aparecendo ao longo dos meses após a aplicação. No 
entanto, apesar de ter um efeito demorado, os resultados mostram-se muito duradouros, 
podendo perdurar por até dois anos, prazo esse que é superior aos nove meses que leva para a 
sua degradação tecidual (CUNHA et al., 2016; EZZAT; KELLER, 2011; SANTINI et al., 
2013). O resultado de um preenchimento com PLLA está ilustrado na figura 1.
Figura 1 – Efeito após preenchimento com Ácido Poli-L-Láctico.
Fonte: Breithaupt e Fitzgerald, 2015.
Legenda: Mulher branca de 68 anos atendida antes (A) e 1 ano após (B) 8 sessões com 2 frascos de ácido 
poli-L-láctico / sessão realizadas com 6 meses de intervalo nos últimos 4 anos.
Quanto ao seu mecanismo de ação, as micropartículas de PLLA provocam uma resposta 
inflamatória subclínica de corpo estranho, resultando na encapsulação da micropartícula, 
seguida por fibroplasia e deposição de colágeno tipo I resultante na matriz extracelular 
(FITZGERALD et al., 2018; EZZAT; KELLER, 2011; SCHIERLE; CASAS, 2011). 
Dentro de um período de três semanas após a aplicação, as micropartículas de PLLA são 
encapsuladas e em um mês são circundadas por mastócitos, macrófagos mononucleares, células 
de corpo estranho e linfócitos. Após três meses, ocorre uma diminuição da resposta 
inflamatória, evidenciada pela redução do número de células no local, ao mesmo tempo ocorre 
um aumento no número de fibras de colágeno. Ao longo de um período de 6 meses, o número de 
células (macrófagos e fibrócitos) continua a diminuir, ao mesmo tempo em que a produção de 
colágeno continua a aumentar. Aos 6 meses, a resposta inflamatória retorna ao nível basal. Entre 
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8 e 24 meses após a injeção, podem ser observados aumentos significativos de colágeno tipo I 
no entorno do local de encapsulamento das partículas de PLLA (FITZGERALD et al., 2018).
Segundo Buckingham (2013), o preenchimento com PLLA e a técnica com gordura autóloga 
representam as duas principais escolhas de tratamento na reposição de volume facial. Ao 
comparar os dois métodos, o autor salienta que o PLLA apresenta a desvantagem de necessitar 
de mais de uma sessão de aplicação, mas, por outro lado, nessa técnica utiliza-se apenas 
anestesia local, o que representa uma vantagem sob a técnica de gordura autóloga, onde o 
anestésico requer uma recuperação longa, de duas a três semanas.
No que se refere aos procedimentos, as técnicas de aplicação do PLLA têm sofrido várias 
modificações desde a sua introdução no mercado estético. Segundo Garcia e Garcia (2011), 
anteriormente eram realizadas diluições em três ml de água destilada. Posteriormente, a diluição 
em 10ml associada à lidocaína a 2% têm sido a principal escolha dos profissionais.
O PLLA é um preenchedor que pode ter uma infiltração dolorosa, por esse motivo, novos 
métodos de injeção têm sido propostos, com o uso de microcânulas possibilitando maior 
segurança, o que têm demonstrado resultados satisfatórios tanto durante os procedimentos 
quanto no período pós tratamento. A vantagem das microcânulas em comparação com as 
agulhas é que essas últimas exigem várias punções, gerando dor e equimoses, além disso, as 
agulhas não são longas o suficiente para locais que exigem aplicações mais profundas, como o 
malar e o zigomático (GARCIA; GARCIA, 2011).
Com relação à presença de eventos adversos decorrentes da aplicação de PLLA, os eventos 
relatados estão associados ao desconforto durante o procedimento, hematomas, sangramentos, 
eritema e leves assimetrias. No entanto, essas reações locais podem ser evitadas se os 
procedimentos forem realizados com critérios e padronização, bem como os cuidados pós 
procedimento, que incluem: aplicação de gelo, massagens locais e visitas de acompanhamento 
(RENDON,2012). A recomendação é que as massagens sejam realizadas pelos próprios 
pacientes, de modo suave, cinco vezes ao dia, por cinco minutos, durante aproximadamente 
cinco dias após o procedimento (ZOLLINO; CARINCI, 2014).
Nos casos de assimetrias leves, a correção pode ser realizada com procedimentos de retoque 
com pequenos volumes do preenchedor. Os eventos adversos graves e incomuns são: infecções, 
eventos vasculares, granulomas, nódulos, migração ou extrusão do produto (RENDON, 2012).
A Hidroxiapatita de Cálcio (CaHA)
A hidroxiapatita de cálcio (CaHA) é um bioestimulador de colágeno, mais conhecido 
comercialmente como Radiesseâ, embora existam outros produtos comerciais a base desse 
bioestimulador. Trata-se de uma substância biocompatível e biodegradável para aplicação em 
tecidos moles (HERRMANN et al., 2018; ZERBINATI; CALLIGARO, 2018). O Radiesse® é 
 Revista NBC - Belo Horizonte – vol. 11, nº 22, junho de 2021. 
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um preenchedor viscoso (semissólido), composto por 30% de microesferas de 25 a 45mmde 
diâmetro de CaHA e 70% de um gel carreador de glicerina-carboximetilcelulose de sódio 
(ATTENELLO; MAAS, 2015; HERRMANN et al., 2018).
A CaHA foi aprovada pelo FDA, nos EUA, em 2006, como um preenchedor para ser usado no 
tratamento de dobras nasolabiais moderadas e graves ou em casos de lipoatrofia facial em 
pacientes com HIV (LEE; LORENC, 2016). Essa substância, apresenta-se idêntica em 
composição à porção mineral dos ossos e dentes, o que faz com que ela não cause reações 
imunológicas consideráveis (HERRMANN et al., 2018). 
No plano periosteal, a CaHA atua como um implante líquido nos compartimentos de gordura, 
fornecendo sustentação aos tecidos sobrepostos. Além disso, o fato de ter alta viscosidade 
permite que a CaHA seja estável e não se desloque após a aplicação (LORENC et al., 2018a; 
LORENC et al., 2018b). Logo após o procedimento com a CaHA os resultados já começam a 
ser visíveis, o gel carreador é absorvido pelo organismo ao longo dos meses, restando apenas as 
microesferas de hidroxiapatita de cálcio que formam uma base para o crescimento de 
fibroblastos. A formação de fibras de colágeno no local alinha as microesferas e impede o 
deslocamento do preenchedor. A degradação das microesferas em metabólitos (cálcio e fósforo) 
ocorre ao logo de vários meses e anos (TANSAVATDI; MANGAT, 2011).
As técnicas de aplicação variam de acordo com os diversos locais alvo. Após as aplicações, o 
material pode ser moldado por massagem manual, o que é muito eficaz nos casos de aplicações 
em dobras nasolabiais, por exemplo (TANSAVATDI, MANGAT, 2011).
Um dos locais de aplicação de preenchedores a base de CaHA são as mãos. Shono, Niwa e 
Osório (2012) relatam o caso de 16 pacientes que apresentavam perda de volume no dorso das 
mãos e que foram tratadas com um volume de 1,3ml de CaHA em cada mão. Os resultados 
mostraram-se bastante satisfatórios, com aumento de volume e melhora global do aspecto das 
mãos (Figura 2). Nesse estudo, apenas duas pacientes fizeram um retorno após 12 meses de 
aplicação e os resultados satisfatórios mostraram-se presentes mesmo após esse período.
 Revista NBC - Belo Horizonte – vol. 11, nº 22, junho de 2021. 
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Figura 2 – Antes e depois de tratamento com Hidroxiapatita de Cálcio.
 
Fonte: Shono, Niwa e Osório, 2012.
Legenda: Aspecto prévio e 14 dias após − 1/2 seringa.
Oliveira e colaboradores (2017) também avaliaram o efeito da CaHA no tratamento da perda de 
volume das mãos em comparação com o ácido hialurônico. Os autores acompanharam o caso de 
12 pacientes que foram tratadas com um desses dois preenchedores e analisaram os efeitos ao 
longo de um até 18 meses após as aplicações. Os resultados mostraram um maior número de 
efeitos adversos da CaHA em relação ao ácido hialurônico. Segundo os autores, os efeitos 
benéficos foram similares para ambos os preenchedores e mostraram-se mais duradouros 
quando foram aplicadas dosagens maiores dos produtos. Segundo Van Loghen (2018) a CaHA 
atua estimulando os fibroblastos e a neocolagênese, apresentando diversas vantagens sobre o 
ácido hialurônico, como demonstrado no Quadro 1.
 Revista NBC - Belo Horizonte – vol. 11, nº 22, junho de 2021. 
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Quadro 1 – Comparação entre CaHA e Ácido hialurônico (AH).
Ação CaHA AH
Capacidade de volumização + +
Capacidade de contorno + +
Capacidade de lifting + +/-
Capacidade de rejuvenescimento da pele ++ +/-
Risco de granuloma - +
Tratabilidade de nódulos e sobrecorreções + ++
Disponibilidade de agente de reversão - +
Confiabilidade da aspiração como um teste de segurança - -
Durabilidade dos resultados + +/-
Estimulação do colágeno do próprio paciente + +/-
Risco de edema - +
Fonte: Adaptado de: Van Loghem, 2018.
Legenda: (++) extremamente aplicável; (+) fortemente aplicável; (+/−) fracamente aplicável; (-) não 
aplicável.
Quanto aos cuidados pós procedimento com CaHA, é indicada a aplicação de gelo no local 
tratado por 15 minutos, a fim de evitar a formação de edemas e equimose nos tecidos e uma 
massagem manual feita pelo próprio profissional após o procedimento (TANSAVATDI, 
MANGAT, 2011). Van Loghem (2018), salienta que os procedimentos com CaHA não são 
indicados a serem realizados por profissionais menos experientes, visto que não há um agente 
reversor como no caso do ácido hialurônico, onde em caso de necessidade, a hialuronidase 
promove a degradação do preenchedor.
No que se refere aos efeitos adversos e complicações, os sinais mais comumente encontrados 
após a aplicação de CaHA incluem edema, eritema e equimoses. No entanto, esses efeitos 
costumam ser inofensivos e desaparecem, normalmente, até 2 semanas após as aplicações 
(TANSAVATDI, MANGAT, 2011; VAN LOGHEM, 2018). Segundo Tansavatdi e Mangat 
(2011) a formação de nódulos é um evento adverso raro nos tratamentos com CaHA, desde que 
o profissional utilize técnicas de aplicação adequadas e colocação no plano subdérmico. Os 
autores também reforçam que a aplicação de CaHA nos lábios não é recomendada, pois, nesses 
casos, a formação de nódulos é muito comum. Além disso, a aplicação também não deve ser 
realizada em locais com sinais de inflamação ou infecção.
 Revista NBC - Belo Horizonte – vol. 11, nº 22, junho de 2021. 
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A Policaprolactona (PCL)
A policaprolactona (PCL) é um preenchedor sintético inserido no mercado em 2010, 
representando uma nova geração de preenchedores dérmicos bioestimulantes (LIN, 2018). A 
PCL é um polímero biodegradável, biocompatível e biorreabsorvível que promove uma 
estimulação na produção de colágeno. Sua estrutura química consiste em uma cadeia de 
repetições de unidades de Ɛ-caprolactona (C6H10O2)n. É um polímero hidrofóbico, 
semicristalino com propriedades viscoelásticas, que permitem que seja facilmente manipulado 
para formar diversas estruturas (microesferas, fibras, filmes, espumas e etc.) (CHRISTEN; 
VERCESI, 2020).
A PCL é comercialmente encontrada pelo nome Ellansé®, apresentando uma composição de 
70% de um gel carreador e 30% de microesferas sintéticas de PCL (KIM; ABEL, 2014). As 
microesferas apresentam-se sob o tamanho de 25 a 50µm de diâmetro, o que impede que elas 
sejam fagocitadas. Além disso, elas são degradadas em produtos não tóxicos que são 
metabolizados em CO2 e H2O e eliminados por vias normais (LIN; CHRISTEN, 2020).
Entre as principais vantagens desse preenchedor, destaca-se a sua durabilidade ajustável, que 
permite que os efeitos do produto sob a pele possam ser observados por um período de um a 
quatro anos, sendo assim um preenchedor indicado para pacientes que buscam resultados 
duradouros (KIM; ABEL, 2014). O tempo de duração do efeito depende do tamanho do 
polímero utilizado, desse modo, estão disponíveis no mercado 4 variações do produto: 
Ellansé-S (short), Ellansé-M (medium), Ellansé-L (long) e Ellansé-E (extra-long) (LIN; 
CHRISTEN, 2020; KIM; ABEL, 2014).
De modo semelhante a CaHA, a PCL estimula a neocolagênese (Figura 3) à medida em que o 
gel carreador vai sendo absorvido e que as microesferas estimulam a deposição de colágeno. 
Análises histológicas e histoquímicas, demonstram que a deposição de colágeno tipo I se torna 
superior à de colágeno tipo III, fazendo com que os resultados sejam observados mais 
rapidamente e mais intensamente do que os resultados de outros preenchedores reabsorvíveis 
(MELO et al., 2017).
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Figura 3 – Efeito após tratamento com policaprolactona.
Fonte: Lowe; Ghanem, 2020.
Figueiredo (2013) avaliou a eficácia e segurança da PCL no tratamento para rejuvenescimento 
do dorso da mão de cinco pacientes. As participantes do estudo foram tratadas com 1,0ml de 
PCL em cada uma das mãos e acompanhadas pelo período de uma, quatro, 16 e 24 semanas após 
as aplicações. Os resultados indicaram que todas as pacientes apresentaram uma melhora 
significativa no aspecto geral das mãos apóso período final de avaliação de 24 semanas. 
Segundo o autor, nenhum evento adverso grave foi notado em nenhuma das pacientes durante o 
período de acompanhamento. Em concordância com esses achados, Lowe e Ghanem (2020) 
também observaram uma melhora no aspecto geral do dorso das mãos de 15 (100%) pacientes 
tratadas com PCL. Assim como relatado por Figueiredo (2013), Lowe e Ghanem também não 
observaram efeitos adversos graves em nenhuma das pacientes participantes do estudo.
Com a finalidade de avaliar os efeitos da PCL na derme, Kim (2019) acompanhou 13 pacientes 
tratadas com 0.5 cc PCL na face. Os efeitos do tratamento foram avaliados através de biópsias e 
de ultrassonografia do local tratado. Os resultados revelaram a formação de novas fibras de 
colágeno entre as microesferas, principalmente após um ano de tratamento. A formação de 
novas fibras elásticas também foi relatada. Após o período de um ano, todas as pacientes 
mostraram um aumento da espessura da pele, com melhora da textura e preenchimento de rugas 
(Figura 4).
 Revista NBC - Belo Horizonte – vol. 11, nº 22, junho de 2021. 
87
Figura 4 – Antes e depois de tratamento com policaprolactona.
Fonte: Adaptado de Kim, 2019.
Legenda: Figura mostrando as alterações na textura da pele e nos poros em mulher de 41 anos. 
(A) Antes do tratamento e (B) 1 ano após a injeção de policaprolactona, o tamanho dos poros (na 
área anterior do malar) foi reduzido. O sulco nasolabial também mostrou melhora. A aparência 
tanto no aumento da espessura da pele quanto no realce do volume antero-medial da bochecha 
mudou. A neocolagênese na derme e subderme pode levar ao enrijecimento da pele. O 
enrijecimento da pele parece ter elevado a área deprimida e achatado a prega nasolabial. Houve 
um efeito de redistribuição.
Os eventos adversos em procedimentos com PCL apresentam percentuais muito baixos de 
ocorrência, cerca de 0,056%. A maior parte dos eventos adversos são leves e transitórios e 
consistem, principalmente, em edema e formação de nódulos. A prevenção de complicações e 
eventos adversos pode ser realizada com cuidados pré, durante e após o procedimento. Esses 
cuidados incluem: avaliação completa do paciente, seleção correta de pacientes candidatos ao 
tratamento, completa assepsia durante o procedimento, aplicação por profissional treinado e 
experiente e evitar exposição ao calor ou frio intensos após o tratamento (CHRISTEN; 
VERCESI, 2020).
DISCUSSÃO
A utilização de preenchedores faciais remonta o século 19, quando a técnica de gordura 
autóloga era utilizada em tecidos moles para corrigir deformidades estéticas (ATTENELLO, 
MAAS, 2015). Devido à grande popularização dos preenchimentos dérmicos para fins estéticos 
e aos avanços da medicina estética, nos últimos anos tem surgido no mercado uma grande 
 Revista NBC - Belo Horizonte – vol. 11, nº 22, junho de 2021. 
88
variedade de preenchedores dérmicos (COSTA, 2020). Entre eles, destacam-se os 
estimuladores de colágeno biodegradáveis, preenchedores de última geração que promovem a 
neocolagênese (KIM, ABEL, 2014; CHRISTEN; VERCESI, 2020). O PLLA, a CaHA e a PCL 
são representantes dessa nova geração de preenchedores dérmicos, que prometem restabelecer a 
perda de volume causada pelo envelhecimento e estimular a síntese de colágeno na derme.
Os três preenchedores avaliados no presente estudo possuem muitas características em comum. 
Todos são preenchedores sintéticos, biocompatíveis que estimulam a produção de colágeno do 
próprio organismo. A principal diferença entre eles parece estar nas indicações. Segundo 
Breithaupt e Fitzgerald (2015), o PLLA é eficiente no tratamento da face por completo, 
apresentando resultados graduais, naturais e de longa duração. Já a CaHA, é mais indicada para 
aplicação na linha da mandíbula, como implante de queixo, ou na região da bochecha, além de 
ser bastante indicada para o tratamento do dorso das mãos. Segundo Costa (2020) a 
policaprolactona pode ser aplicada tanto no tratamento facial quanto em áreas extrafaciais, 
como o pescoço e o dorso das mãos.
Dentre os três preenchedores avaliados, a PCL é o único que comprovadamente aumenta mais a 
produção de colágeno do tipo III do que de colágeno tipo I. Essa característica faz com que ela 
seja mais eficaz em gerar um rejuvenescimento da pele e não só servir como preenchedor, uma 
vez que o colágeno tipo III é um importante componente das fibras reticulares encontradas na 
derme (COSTA, 2020). A PCL também possui a vantagem de apresentar uma durabilidade de 
efeito ajustável, com 4 produtos diferentes disponíveis no mercado.
O tempo de duração do efeito dos três preenchedores foi variável entre os materiais analisados 
para elaboração desse estudo, e a maior parte dos trabalhos não acompanhou os pacientes por 
um período superior a 18 meses após o procedimento. No entanto, segundo Costa (2020), o 
tempo estimado de duração do efeito para o PLLA é de cerca de dois anos ou mais, para a CaHA 
o tempo de duração estimado é de dois a cinco anos e a policaprolactona pode ter efeitos que 
duram um, dois, três ou quatro anos, dependendo da formulação utilizada.
De modo geral, pôde-se observar que, de acordo com a literatura estudada, os três 
preenchedores apresentam baixos índices de efeitos adversos, desde que aplicados corretamente 
e com os devidos cuidados pós procedimento. Os tipos de eventos adversos também foram 
similares entre os três: destacando-se o edema, eritemas e o aparecimento de nódulos. De 
acordo com Oliveira e colaboradores (2017), a CaHA parece apresentar mais efeitos adversos 
do que o ácido hialurônico, mas não foram encontrados dados que comparassem o nível de 
efeitos adversos entre os três preenchedores avaliados no presente estudo.
Por fim, o fato do PLLA, CaHA e PCL não apresentarem um agente reversor, como o ácido 
hialurônico, aumenta a necessidade de escolher um profissional bem experiente e treinado a fim 
de evitar maiores complicações ou resultados indesejados.
 Revista NBC - Belo Horizonte – vol. 11, nº 22, junho de 2021. 
89
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os preenchedores dérmicos estão cada vez mais populares no meio estético. O ácido 
poli-l-láctico (PLLA), a hidroxiapatita de cálcio (CaHA) e a policaprolactona (PCL) estão entre 
os preenchedores sintéticos da nova geração de bioestimuladores, e consistem em produtos 
biocompatíveis que são capazes de induzir a produção de colágeno, combatendo assim os sinais 
do envelhecimento cutâneo. Com base na pesquisa realizada, foi possível concluir que os três 
preenchedores analisados têm se mostrado efetivos na ação de rejuvenescimento cutâneo, seja 
facial ou em áreas extrafaciais, como o dorso das mãos. O mecanismo de ação do PLLA, CaHA 
e PCLA é semelhante, e se resumem em ativar a produção de colágeno endógena. O tempo de 
duração do efeito é variável, mas de modo geral, todos os três preenchedores apresentam longa 
duração, podendo chegar até cerca de 4 ou 5 anos de permanência, como no caso da PCL e da 
CaHA, a depender da dosagem utilizada. Quanto aos eventos adversos, os três preenchedores 
parecem apresentar raras complicações e a maior parte dos efeitos são leves e passageiros. No 
entanto, é altamente recomendável que as recomendações pré, durante e após as aplicações 
sejam seguidas, a fim de minimizar o risco de possíveis complicações. Também é fundamental 
que os procedimentos sejam realizados por profissionais experientes e bem treinados, uma vez 
que não há um agente reversor para esses bioestimuladores. Desse modo, recomenda-se que os 
profissionais da área, bem como os pacientes, conheçam bem os efeitos benéficos e também os 
possíveis efeitos adversos, para que os procedimentos sejam realizados com maior segurança e 
maiores chances de satisfação dos pacientes.
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APÊNDICES
Apêndice 1 – Artigos selecionados para o estudo.
Tipo de material Título do trabalho Bioestimuladores Resumo Resultados Referência
Artigo científico
Collagen Stimulators 
Poly-L-Lactic Acid and 
Calcium Hydroxyl Apatite PLLA e CaHA
O domínio da reposição de 
volume tornou-se essencial para 
o sucesso da prática da medicina 
estética. As técnicas de 
levantamento por si só, sem 
abordar a perda de volume, não 
podem mais tratar 
adequadamente o processo de 
envelhecimento da face. Essa 
abordagem pode realmente 
exacerbar, em vez de melhorar, o 
processo de envelhecimento.
A hidroxilapatitade cálcio e o 
ácido poli-L-láctico, os 
chamados estimuladores de 
colágeno, oferecem uma maneira 
única e eficaz de resolver esse 
problema com resultados de 
aparência natural e longa 
duração.
O tratamento panfacial com PLLA 
oferece resultados graduais, 
naturais e duradouros. O Radiesse 
pode ser usado ao longo da linha 
da mandíbula, na bochecha ou 
como implante de queixo. Além 
disso, é um ótimo produto para o 
dorso das mãos. Com uma técnica 
mais refinada e planos de 
tratamento precisos com base 
anatômica, um resultado pode ser 
alcançado que atenda ou supere as 
expectativas do paciente e do 
médico. As complicações são 
raras, mas existem e qualquer 
pessoa que planeje usar os 
produtos deve conhecê-las e 
conhecê-las bem, caso ocorram.
BREITHAUPT; 
FITZGERALD, 
2015.
Artigo Científico
Poly-L–Lactic Acid Facial 
Rejuvenation an 
Alternative to Autologous 
Fat
PLLA
Diversas opções de tratamento 
foram introduzidas na última 
década para restaurar a perda de 
volume facial. Grandes avanços 
na compreensão dos contornos 
da juventude, tanto na superfície 
quanto nas gorduras faciais, 
ocorreram e continuam 
Tanto o PLLA quanto a 
transferência de gordura autóloga 
oferecem melhora no tratamento 
da perda de volume facial. BUCKINGHAM, 
2013.
 
avançando. Tanto o ácido 
poli-L-láctico (PLLA) quanto a 
transferência de gordura 
autóloga oferecem melhora no 
tratamento da perda de volume 
facial. Usar cada procedimento 
de forma adequada para trazer o 
maior grau de satisfação aos 
pacientes continua sendo o 
objetivo.
Capítulo de livro
Rejuvenation of the Aging 
Face – Cap. 6: Poly L 
Lactic Acid. 
PLLA
O capítulo 6 do livro aborda de 
forma ampla diversos aspectos 
do uso estético do ácido poli l 
láctico, incluindo relatos de 
casos.
Não se aplica. 
PALM; KARAM; 
GOLDMAN, 2015.
Artigo Científico
Aplicação de ácido 
poli-l-lático para o 
tratamento da flacidez 
corporal
Ácido 
Poli-L-Láctico
O ácido poli-L-lático é polímero 
sintético injetável da família dos 
alfa-hidroxiácidos, cuja injeção 
na derme profunda ou hipoderme 
superficial induz reação local e 
gradual, com síntese de novo 
colágeno pelos fibroblastos e 
consequente aumento da 
espessura dérmica. O estudo teve 
por objetivo avaliar os efeitos do 
ácido poli-L-lático na flacidez da 
pele do corpo. Nesse estudo, 
quatorze pacientes que 
apresentavam flacidez de região 
glútea foram tratadas com duas 
aplicações de ácido poli-L-lático 
com intervalos de 45 dias entre 
Na opinião das pacientes, 85% 
apresentaram melhora no aspecto 
geral da pele e 71% na flacidez. 
Para o médico avaliador, 100% das 
pacientes apresentaram melhora 
no aspecto geral da pele e na 
flacidez, porém, em graus 
variáveis e não proporcionais ao 
grau de gravidade inicial. Onze 
pacientes tiveram aumento da 
espessura dérmica acima de 20% 
dos pontos. Não houve efeitos 
colaterais importantes no período 
avaliado.
CUNHA, 2016.
 
elas. Foram realizadas avaliação 
clínica inicial e seis meses após a 
segunda aplicação, fotos prévias 
e seis meses após o tratamento, 
bem como foram aplicados 
questionários às pacientes e ao 
médico avaliador, e realizado 
exame ultrassonográfico de todas 
as pacientes para verificação do 
aumento de espessura dérmica. 
Foram avaliados também os 
efeitos adversos observados.
Artigo Científico
The Use of Poly-L-Lactic 
Acid Filler in Facial 
Aesthetics.
PLLA
O uso do ácido poli-L-láctico na 
cirurgia estética facial é utilizado 
há mais de uma década. Mais 
recentemente aprovado pela 
Food and Drug Administration 
como um preenchedor 
estimulante para a correção de 
linhas faciais superficiais a 
profundas, está ganhando 
popularidade nos Estados 
Unidos. As vantagens de seu uso 
incluem a ação estimuladora da 
formação de colágeno, a 
longevidade de seu efeito e o 
baixo perfil de efeitos colaterais. 
Apesar dessas vantagens, 
práticas meticulosas de 
preparação e técnicas de injeção 
são fundamentais para alcançar 
um resultado satisfatório. O 
ácido poli-L-láctico foi revisado 
como preenchimento, junto com 
O uso de PLLA no aumento de 
volume facial tem uma ampla 
gama de aplicações e benefícios. 
Os segredos para um resultado 
bem-sucedido são: (1) seleção 
criteriosa do paciente, (2) região 
de uso apropriada, (3) 
profundidade de colocação e 
técnica adequadas e (4) um regime 
de tratamento conservador. 
Embora eventos adversos estejam 
associados ao seu uso, a maioria é 
autolimitada e pode ser evitada 
com técnica de injeção adequada. 
Armado com um conhecimento 
profundo do material, treinamento 
adequado e experiência, a adição 
de PLLA como um material de 
preenchimento para uma prática 
pode maximizar a satisfação do 
paciente e os resultados clínicos 
quando aplicado de forma 
EZZAT; KELLER, 
2011.
 
seus efeitos colaterais 
associados, indicações de uso e 
técnicas de injeção.
adequada.
Artigo Científico
Physiochemical 
Characteristics of 
Poly-L-Lactic Acid 
(PLLA)
PLLA
O ácido poli-L-láctico (PLLA) é 
um polímero sintético, 
biocompatível e biodegradável. 
Para o aumento de volume em 
tecidos moles, o tamanho e os 
atributos químicos das 
micropartículas de PLLA são 
fundamentais para a capacidade 
desse agente de promover uma 
resposta inflamatória subclínica 
que estimula a deposição de 
colágeno na matriz extracelular. 
A restauração do volume facial 
resultante ocorre de maneira 
controlada, previsível e de longa 
duração. As propriedades 
físico-químicas e 
bioestimulantes exclusivas do 
PLLA o diferenciam de outros 
tratamentos disponíveis e são a 
base da metodologia de 
tratamento exclusiva necessária 
para resultados ideais.
Resultados sutis, naturais e 
agradáveis de longa duração 
podem ser obtidos com uma 
quantidade razoável de produto 
utilizando os conceitos emergentes 
da fisiopatologia do 
envelhecimento facial para 
otimizar correções específicas do 
local. Tratamentos feitos em várias 
sessões com PLLA, são atraentes 
para muitos pacientes que 
preferem uma abordagem mais 
lenta e sutil para o 
rejuvenescimento. Com o PLLA, a 
paciência necessária para passar 
por várias sessões é recompensada 
pela durabilidade e longevidade do 
produto.
FITZGERALD, 2018
Artigo Científico
Uso de microcânulas em 
tratamentos de restauração 
do volume facial com 
ácido poli-L-lático
PLLA
O uso de ácido poli-L-lático 
(PLLA) vem aprimorando os 
procedimentos de preenchi- 
mento e restauração de volume. 
Por ser abordagem extensa com 
produto injetável, observa-se 
alguma resistência por parte dos 
O uso de microcânulas para 
aplicação de PLLA tem 
apresentado resultados bastante 
satisfatórios tanto no decorrer do 
procedimento quanto nas 
avaliações pós-tratamento. Essa 
nova abordagem apresentou 
GARCIA; GARCIA, 
2011.
 
pacientes, temendo a dor e 
equimoses posteriores. Além 
disso, a técnica com agulha curta 
tradicionalmente utilizada 
dificulta a abordagem de regiões 
profundas. Descreve-se, então, 
nova forma de aplicação, 
utilizando microcânula 
(instrumento longo de ponta 
romba) 40 x 0,8mm, com 
retroinjeção em algumas áreas da 
face. 
resultados satisfatórios, com boa 
aceitação pelos pacientes e 
redução de efeitos adversos.
Artigo Científico
Conceitos atuais no uso do 
ácido poli-l-láctico para 
rejuvenescimento facial: 
revisão e aspectos 
práticos.
PLLA
O conceito de rejuvenescimento 
facial abrange atualmente visão 
tridimensional, que reconhece 
como sinais de envelhecimento 
não só a perda da textura cutânea 
e as rugas de expressão, mas 
também as perdas volumétricas 
secundárias à remodelação óssea 
ea redistribuição da gordura 
facial. O objetivo desse artigo foi 
apresentar uma revisão da 
literatura sobre o ácido 
poli-l-láctico para 
rejuvenescimento facial, 
incluindo suas indicações, 
técnicas de injeção, resultados 
esperados e possíveis efeitos 
adversos.
O ácido poli-l-láctico é único, em 
função do seu mecanismo de ação, 
que promove uma reação tecidual 
local e gradual, resultando em 
neocolagênese. O uso desse 
bioestimulador de colágeno com 
as técnicas atuais, permite uma 
abordagem mais global para 
rejuvenescimento da face, levando 
a efeitos duradouros de melhora 
dos contornos e da flacidez facial. 
O resultado final do tratamento 
com o ácido poli-l-láctico depende 
da cuidadosa avaliação facial e 
adequada indicação do tratamento, 
do emprego da técnica correta de 
preparo e aplicação do produto e 
por fim de características 
individuais do paciente.
HADDAD et al., 
2017.
Artigo Científico Current Concepts in the 
Use of PLLA: Clinical PLLA
O envelhecimento da face, 
pescoço e decote é um processo 
Centros de dermatologia 
cosmética experientes fornecem 
 
Synergy Noted with 
Combined Use of 
Microfocused Ultrasound 
and Poly-l-Lactic Acid on 
the Face, Neck, and 
Décolletage.
multifatorial que envolve 
foto-danos epidérmicos e perda 
de tecidos moles e volume ósseo. 
O rejuvenescimento multinível 
dessas áreas pode ser obtido 
aumentando a restauração do 
volume, neocolagênese e 
contração do tecido com eficácia 
combinada de ácido 
poli-l-láctico (PLLA) e 
tratamentos de ultrassom 
microfocalizado (MFU, 
Ulterapia). Métodos: Os autores 
revisaram o uso de PLLA e 
MFUs como modalidades 
colaborativas para melhorar a 
aparência do rosto, pescoço e 
decote.
PLLA e MFU em uma única 
sessão para atingir vários planos de 
tecido. Conclusões: O tratamento 
concomitante com PLLA e MFUs 
pode ser realizado de forma 
eficiente e segura; no entanto, 
pesquisas adicionais são 
necessárias para explorar os 
efeitos sinérgicos desses 
tratamentos. Os pacientes também 
podem se beneficiar da redução do 
tempo de inatividade geral e das 
visitas necessárias ao consultório. 
(Plast. Reconstr. Surg. 136: 180S, 
2015.)
HART et al., 2015. 
Artigo Científico Ácido Poli L Láctico: um 
agente bioestimulador
PLLA O ácido poli-L-láctico (PLLA) é 
polímero biocompatível, 
reabsorvível, imunologicamente 
inerte, que induz a 
neocolagênese através de 
resposta inflamatória subclínica, 
indicado para restauração do 
volume facial associado à 
lipoatrofia facial em pacientes 
imunocompetentes ou com 
imunodeficiência pelo vírus 
HIV, além das indicações 
cosméticas em áreas extrafaciais. 
Há mais de três décadas vem 
sendo usado em dispositivos 
médicos como placas, parafusos, 
O ácido poli-L-láctico é um 
bioestimulador seguro e efetivo 
para volumização de face, 
correção de cicatrizes inestéticas e 
tratamento de flacidez, com 
resultados agradáveis e previsíveis 
desde que seja adequadamente 
preparado e utilizado.
MACHADO FILHO 
et al., 2013. 
 
implantes intraósseos, de tecidos 
moles, como vetor biodegradável 
para medicamentos, em fios de 
sutura e stents.
Artigo Científico Long-term aesthetic 
outcomes with injectable 
poly-L-lactic acid: 
observations and practical 
recommendations based 
on clinical experience over 
5 years PLLA
Este artigo teve por objetivo 
compartilhar observações e 
recomendações práticas 
baseadas na experiência clínica 
com o uso estético do ácido 
poli-l-láctico injetável (PLLA) 
em pacientes acompanhados por 
até 5 anos. Métodos: Revisão da 
literatura e revisão retrospectiva 
da história do caso dos primeiros 
100 pacientes tratados com 
PLLA injetável, muitos dos quais 
foram acompanhados por mais 
de 5 anos.
O uso de PLLA injetável, sozinho 
ou em combinação com outros 
produtos, proporcionou resultados 
estéticos excelentes e duradouros 
(até 5 anos) para a maioria dos 
pacientes avaliados. 
Normalmente, os pacientes 
receberam uma ou duas sessões de 
retoque entre os anos 2 e 4 após a 
correção total inicial. Houve 
eventos adversos mínimos de 
formação de pápula; 
eventualmente resolvidos.
RENDON, 2012.
Artigo Científico Uso do ácido 
poli-L-láctico como 
restaurador de volume 
facial
PLLA
Este trabalho tem por objetivo 
apresentar nossa experiência 
com o emprego do ácido 
poli-L-láctico para uso 
cosmético, visando restaurar a 
perda de volume facial 
decorrente do processo de 
envelhecimento. Método: Doze 
pacientes foram submetidos ao 
tratamento no período de 2006 a 
2012. O produto foi reconstituído 
em 5 ml de água destilada e, no 
momento da injeção, foram 
acrescentados 2 ml de lidocaína a 
2% com adrenalina 1:200.000. O 
Todos os pacientes ficaram 
satisfeitos com os resultados. Os 
efeitos adversos incluíram 4 casos 
de equimoses no local da injeção e 
1 caso de nódulos na região 
periorbital.
SILVA; CARDOSO, 
2013.
 
trata- mento foi individualizado 
de acordo com o volume e o 
contorno faciais dos pacientes. 
Os resultados foram analisados 
por meio de fotografias pré e 
pós-procedimento, e de acordo 
com a percepção do médico e dos 
pacientes.
Artigo Científico Nonsurgical Rejuvenation 
of the Aging Face with 
Injectable Poly-L-Lactic 
Acid for Restoration of 
Soft Tissue Volume
PLLA
Os autores discutem as 
considerações especiais 
inerentes ao envelhecimento 
facial, descrevem o mecanismo 
de ação e as indicações para um 
novo preenchedor de PLLA sob 
consideração para aprovação da 
Food and Drug Administration 
(FDA) (Sculptra Aesthetic, 
sanofi-aventis US, Bridgewater, 
New Jersey), e detalhar os 
resultados de um estudo piloto 
off-label de dois anos com o 
produto.
A faixa etária dos 
pacientes nesta série foi de 40 a 78 
anos. Três pacientes eram do sexo 
masculino e 103 do feminino. Os 
pacientes receberam uma injeção 
média de 1,6 frascos por sessão, ao 
longo de uma média de 2,3 
sessões, para alcançar a 
restauração do volume na cavidade 
lacrimal, face média, região malar, 
pregas nasolabiais, área 
pré-lacrimal, borda mandibular e 
ângulo mandibular. Os autores 
obtivemos 100% de 
acompanhamento com 99,1% de 
satisfação do paciente. A taxa de 
formação de nódulos foi de 4,7% 
em seguimento mínimo de dois 
anos.
SCHIERLE; 
CASAS, 2011.
Artigo Científico The use of poly-L-lactic 
acid filler in facial volume 
restoration: A review
PLLA O ácido poli-L-láctico injetável é 
um composto biodegradável que 
tem sido amplamente utilizado 
nos últimos 30 anos na Europa e 
nos EUA em uma ampla 
variedade de dispositivos 
Apesar de suas limitações, o 
Sculptra® representa o primeiro de 
uma nova geração de produtos que 
restaura (em vez de substituir 
diretamente) o volume. Seu 
mecanismo de ação é único e 
ZOLLINO; 
CARINCI, 2014.
 
médicos. O objetivo desta 
revisão é apresentar uma 
atualização sobre os usos, as 
técnicas e os eventos adversos do 
preenchimento de ácido 
poli-L-láctico na restauração do 
volume facial.
requer técnicas e manejo do 
paciente, pois a técnica incorreta 
de injeção pode causar eventos 
adversos relacionados ao 
dispositivo por superestimulação 
dos fibroblastos.
Artigo Científico Injectable Fillers: Review 
of Material and Properties
PLLA e CaHa Como vários preenchedores 
injetáveis de tecidos moles e 
bioestimuladores estão 
continuamente se tornando 
disponíveis, é importante 
entender as propriedades 
biofísicas inerentes a cada um, 
visto que estas constituem as 
características clínicas do 
produto. Este artigo revisa os 
materiais e propriedades dos 
enchimentos de tecidos moles 
disponíveis atualmente: ácido 
hialurônico,hidroxilapatita de 
cálcio, ácido poli-L-láctico, 
polimetilmetacrilato e gordura 
autóloga (e tecido aspirado 
incluindo células-tronco).
O Radiesse é um preenchimento 
sintético semissólido para o 
tratamento de rugas e dobras 
faciais, bem como atrofia facial 
associada ao HIV. Os ácidos 
poliláticos têm sido usados com 
segurança como materiais de 
sutura, placas reabsorvíveis e 
parafusos cirúrgicos. Aprovado 
pelo FDA em 2004 para a 
restauração de tecidos moles em 
lipoatrofia em pacientes com HIV, 
foi posteriormente expandido para 
incluir aplicações cosméticas em 
2009 como Sculptra®. 
ATTENELLO, 
MAAS, 2015.
Artigo Científico Biochemistry, Physiology, 
and Tissue Interactions of 
Contemporary 
Biodegradable Injectable 
Dermal Fillers
PLLA e CaHA Este artigo teve por objetivo 
revisar e descrever a bioquímica, 
a fisiologia e as interações com 
os tecidos dos preenchedores 
dérmicos biodegradáveis 
contemporâneos mais comuns 
usados. Foi realizada uma 
revisão completa da literatura 
Este artigo fornece uma revisão 
abrangente da bioquímica, 
fisiologia e potenciais interações 
com os tecidos dos 
preenchimentos dérmicos 
biodegradáveis mais comumente 
usados. As propriedades 
bioquímicas subjacentes de cada 
HERRMANN et al., 
2018.
 
com revisão adicional de casos 
relevantes e histopatologia 
correspondente.
produto e como elas contribuem 
para reações teciduais fisiológicas 
e adversas específicas são 
descritas.
Artigo Científico Synthetic Fillers for Facial 
Rejuvenation
PLLA e CaHA Hidroxiapatita de cálcio é um 
preenchedor semipermanente 
versátil com um alto nível 
elástico para liffting. O ácido 
poli-L-láctico pode continuar a 
induzir a formação de colágeno 
local por vários meses a anos 
após a injeção para resultados 
significativos em longo prazo. O 
polimetilmetacrilato é eficaz 
para cicatrizes de acne atróficas 
distensíveis. Os preenchimentos 
sintéticos podem fornecer 
resultados duradouros por meio 
da bioestimulação da 
neocolagênese.
O modo de ação dos 
bioestimuladores é estimular a 
neocolagênese usando os próprios 
fibroblastos do paciente para repor 
o volume perdido devido ao 
processo de envelhecimento. Por 
causa da natureza semipermanente 
e permanente dos agentes, uma 
consideração cuidadosa deve ser 
dada à hidratação, diluição, 
método de injeção e cuidado 
pós-procedimento para evitar 
complicações pós-injeção.
LEE; LORENC, 
2016.
Artigo Científico Use of calcium 
hydroxylapatite in the 
upper third of the face: 
Retrospective analysis of 
techniques, dilutions and 
adverse events
CaHA
A hidroxilapatita de cálcio 
(CaHA) é um preenchimento de 
tecidos moles comumente usado 
para a melhoria estética facial, 
em particular para a parte inferior 
e média da face. Neste relatório, 
investigamos a segurança, 
eficácia e taxas de complicações 
após injeções de CaHA no terço 
superior da face usando uma 
variedade de técnicas diferentes. 
Esta foi uma análise 
retrospectiva realizada em 
Setenta pacientes foram injetados 
com CaHA no terço superior da 
face. Foram 36 tratamentos para a 
área frontal, a maioria com cânula 
no espaço subgaleal com diluição 
padrão de CaHA (16,7% lidocaína 
contendo epinefrina). Foram 13 
tratamentos na sobrancelha, 
principalmente com cânula e 
técnica multinível, e 66 
tratamentos nas cavidades 
temporais, principalmente com 
cânula no espaço interfascial com 
VAN LOGHEM, 
2018.
 
pacientes que receberam CaHA 
em 2016 e 2017 em várias 
diluições no terço superior da 
face (área frontal, sobrancelhas e 
cavidades temporais) usando 
uma série de técnicas de injeção e 
ambas as pontas rombas cânulas, 
bem como agulhas afiadas.
diluição padrão de CaHA. 
Nenhuma complicação séria foi 
registrada. O CaHA foi eficaz e 
bem tolerado para uma variedade 
de indicações na face superior. 
Mais pesquisas (prospectivas) são 
necessárias para determinar o 
valor dos tratamentos com CaHA 
nessas áreas.
Artigo Científico Composite Facial 
Volumization With 
Calcium Hydroxylapatite 
(CaHA) for the Treatment 
of Aging
CaHA As propriedades físico-químicas 
do Radiesse o tornam 
especialmente adequado para a 
volumização eficiente e eficaz de 
áreas especialmente sujeitas à 
perda de volume; a têmpora, arco 
zigomático, bochecha anterior, 
abertura piriforme e sulco 
pré-lacrimal. A colocação de 
Radiesse no osso nessas áreas 
cria um andaime sobre o qual a 
restauração adicional de linhas 
finas e rugas pode ser realizada, 
restaurando uma aparência 
jovem.
O uso do Radiesse no plano 
supraperiosteal garante 
revolumização eficiente e durável 
na têmpora, bochecha anterior / 
zigoma, abertura piriforme, ângulo 
mandibular e sulco pré-colo, que 
são áreas mais suscetíveis à perda 
de volume. Embora essas 
características sejam importantes, 
as decisões de tratamento devem 
ser tomadas caso a caso, com a 
área anatômica a ser tratada e as 
características do paciente em 
mente. 
LORENC et al., 
2018.
Artigo Científico Physiochemical 
Characteristics of Calcium 
Hydroxylapatite (CaHA)
CaHA As propriedades da 
hidroxilapatita de cálcio 
(CaHA), módulo de elasticidade 
(G ') e viscosidade, aliadas à sua 
capacidade de oferecer 
resultados imediatos e 
estimulação contínua da 
deposição de colágeno tipo I, 
sustentam sua distinção como 
As propriedades físico-químicas, 
bioestimulantes dos preenchedores 
contribuem para o desempenho 
clínico e podem informar a seleção 
do tratamento. O perfil da CaHA 
inclui uma maior viscosidade 
complexa e módulo de elasticidade 
do que preenchimentos de HA, 
fornecendo uma base científica 
LORENC et al., 
2018. 
 
tratamento ideal para a perda de 
volume. característica do 
envelhecimento. Além disso, o G 
'comparativamente maior do 
CaHA oferece uma base 
físico-química para o 
desempenho clínico observado 
pelos autores, especialmente em 
regiões como a têmpora e o 
queixo, onde a força exercida 
pelo CaHA contra o osso permite 
a expansão do tecido de 
cobertura, permitindo que se 
comporte como um implante 
líquido.
para a capacidade observada da 
CaHA para servir como um 
implante líquido e fornecer suporte 
de tecido excepcional na 
revolumização facial.
Artigo Científico Correção do 
envelhecimento 
volumétrico de mãos: 
estudo comparativo entre 
preenchimento com 
hidroxiapatita de cálcio e 
ácido hialurônico
CaHA
Este artigo buscou comparar o 
tempo de duração e os efeitos 
adversos de dois tipos de 
preenchedores subcutâneos 
(hidroxiapatita de cálcio e ácido 
hialurônico) para o tratamento do 
envelhecimento volumétrico de 
mão. Pode-se concluir que o 
tempo de duração é proporcional 
ao volume injetado para ambos 
os preenchedores, e que o ácido 
hialurônico é mais seguro para o 
tratamento dessa irregularidade 
cosmética.
No Grupo A os pacientes 
apresentaram o mesmo tempo de 
duração de ambos os 
preenchedores; no Grupo B os 
pacientes tratados com 
hidroxiapatita de cálcio apresen- 
taram maior tempo de duração; no 
Grupo C os pacientes tratados com 
ácido hialurônico apresentaram 
maior tempo de duração. Os 
efeitos adversos foram mais 
frequentes com o uso de 
hidroxiapatita de cálcio. 
OLIVEIRA et al., 
2017.
Artigo Científico Tratamento para 
rejuvenescimento das 
mãos com hidroxiapatita 
de cálcio
Hidroxiapatita de 
Cálcio
A hidroxiapatita de cálcio é 
material biocompatível, não 
antigênico, biodegradável, 
opaco, sendo opção viável no 
Os resultados demonstraram que o 
tratamento foi seguro, bem 
tolerado e eficaz, com alto grau de 
satisfação em 75% dos casos e 
SHONO; NIWA; 
OSÓRIO, 2012.
 
tratamento pararejuvenescimento das mãos, 
aumentando seu volume e 
reduzindo a visibilidade de veias 
e tendões. Relatam-se 16 casos 
tratados com meia seringa de 
hidroxiapatita de cálcio em cada 
dorso de mão. 
melhora clínica por até 12 meses 
após a injeção.
Artigo Científico Calcium Hydroxyapatite 
Fillers
CaHA Os preenchimentos de 
hidroxiapatita de cálcio têm 
vantagens exclusivas sobre 
outros preenchimentos no que 
diz respeito à duração da ação e 
ao volume de produto necessário 
para o aumento, especialmente 
na face média e inferior. Neste 
artigo, descrevemos nossa 
experiência com preenchimentos 
a base de hidroxiapatita de cálcio 
e os comparamos com outros 
produtos disponíveis.
O Radiesse® é um preenchedor de 
seguro e confiável que 
proporciona longa duração. A 
relação custo-benefício desse 
preenchimento para pacientes que 
requerem aumento e 
preenchimento de rugas 
moderadas a graves na parte média 
e inferior da face o torna preferível 
para a maioria de nossos pacientes. 
Efeitos colaterais mínimos são 
observados com preenchimentos 
de hidroxiapatita de cálcio e a 
satisfação do paciente é alta. As 
únicas limitações no uso desse 
material, no entanto, estão nos 
lábios e na área da depressão 
lacrimal na borda infraorbital, 
onde os preenchimentos de ácido 
hialurônico podem ser benéficos.
TANSAVATDI; 
MANGAT, 2011.
Artigo Científico Calcium hydroxylapatite 
treatment of human skin: 
evidence of collagen 
turnover through 
picrosirius red staining 
CaHA
A hidroxilapatita de cálcio 
(CaHA, Radiesse®) é um 
preenchimento injetável 
biocompatível para aumento dos 
tecidos moles faciais que fornece 
Sob coloração com picrossírius e 
microscopia de luz circularmente 
polarizada, áreas verdes / amarelas 
(colágeno fino recém-formado tipo 
III) eram visíveis entre as fibras de 
ZERBINATI; 
CALLIGARO, 2018.
 
and circularly polarized 
microscopy
volume aos tecidos, seguido por 
um processo de neocolagênese 
para melhorar a qualidade da 
pele. Objetivo: Examinar os 
efeitos do tratamento com CaHA 
na organização molecular do 
colágeno usando uma 
combinação de coloração com 
picrosirius e microscopia de luz 
circularmente polarizada.
colágeno em seções de tecido da 
área de injeção de CaHA. Em 
contraste, a maioria das fibras de 
colágeno parecia vermelha 
(colágeno maduro espesso tipo I) 
nos tecidos de controle. A análise 
morfométrica confirmou que, após 
o tratamento com CaHA, a 
proporção de fibras representadas 
por colágeno fino neoformado tipo 
III aumentou significativamente (p 
<0,01) em comparação com a 
proporção de fibras espessas de 
colágeno maduro tipo I. Em 
contraste, o conteúdo de colágeno 
dos tecidos de controle consistia 
quase exclusivamente em fibras 
espessas de colágeno tipo I 
maduro.
Artigo Científico Polycaprolactone: How a 
Well-Known and 
Futuristic Polymer Has 
Become an Innovative 
Collagen-Stimulator in 
Esthetics
PCL Este trabalho aborda a 
policaprolactona (PCL), um 
preenchimento usado em 
estética. O PCL tem sido usado 
com segurança no campo 
biomédico por mais de 70 anos, 
desde suturas até substituição de 
tecidos e órgãos por impressão 
3D. Este artigo também integra 
revisões e recomendações sobre 
a prevenção e o manejo de 
eventos adversos relacionados a 
preenchimentos dérmicos e 
subdérmicos, incluindo o 
estimulador de colágeno à base 
O estimulador de colágeno à base 
de PCL é composto de 
microesferas de PCL suspensas em 
um carreador de gel de 
carboximetilcelulose, 
proporcionando efeitos 
volumizadores imediatos e 
sustentados quando injetado. A 
PCL mostra-se bastante segura, 
com baixas taxas de eventos 
adversos. As recomendações de 
especialistas recentemente 
publicadas sobre as modalidades e 
técnicas de injeção devem ajudar a 
otimizar ainda mais o resultado do 
CHRISTEN; 
VERCESI, 2020.
 
de PCL. tratamento e a segurança. 
Artigo Científico A five-patient prospective 
pilot study of a 
polycaprolactone based 
dermal filler for hand 
rejuvenation
PCL
O objetivo deste estudo piloto é 
avaliar a segurança e eficácia de 
um preenchimento dérmico à 
base de policaprolactona para o 
rejuvenescimento das mãos. 
Métodos: o dorso das mãos de 
cinco indivíduos foi tratado com 
1,0 mL de preenchimento 
dérmico à base de 
policaprolactona por mão. Os 
indivíduos foram vistos para 
visitas de acompanhamento após 
1, 4, 16 e 24 semanas. 
Conclusões: os dados deste 
pequeno piloto sugerem que o 
preenchimento dérmico à base de 
policaprolactona é seguro, bem 
tolerado e eficaz para o 
rejuvenescimento das mãos e, 
potencialmente, oferece uma 
adição valiosa ao armamento de 
tratamento atual. Estudos 
adicionais em uma população 
maior de pacientes devem ser 
realizados para confirmar esses 
achados.
Os resultados mostraram 
satisfação consistente e alta do 
paciente ao longo da duração do 
estudo usando uma escala visual 
analógica. A satisfação foi 
avaliada em 82% em 24 semanas e 
os pacientes tinham 88% de 
probabilidade de retornar para 
tratamentos repetidos em média. 
Na avaliação GAIS do sujeito, 
todos os sujeitos relataram uma 
melhora em comparação com o 
pré-tratamento ao longo da 
duração do estudo. Os resultados 
do GAIS dos médicos melhoraram 
muito (90%) e muito melhor 
(10%) em comparação com o 
pré-tratamento ao longo das 24 
semanas de acompanhamento.
FIGUEIREDO, 
2013.
Artigo Científico Changes in Dermal 
Thickness in Biopsy Study 
of Histologic Findings 
After a Single Injection of 
Polycaprolactone-Based 
Filler into the Dermis.
PCL
Neste estudo prospectivo de 
clínica única, 13 pacientes 
receberam uma única injeção de 
0,5 cc diluído de preenchedor de 
PCL na derme facial, exceto na 
área da têmpora direita para 
Em média, a taxa média de 
espessura temporal da pele em 
espécimes de biópsia (n = 117 
pontos em 13 pacientes) em 1 ano 
pós-tratamento aumentou em 
26,74% ± 9,26% de 1412,41 μm ± 
KIM, 2019.
 
estudo de controle 
intra-individual.
69 μm para 1781,11 μm ± 110 μm 
(P <0,001) . Em média, a espessura 
média da pele facial (n = 39 pontos 
em 13 pacientes) medida por 
ultrassom em 1 ano aumentou 
21,31% ± 4,34%. Em torno das 
partículas de PCL, muitos 
fibroblastos, células gigantes, 
novos capilares, novo colágeno e 
fibras elásticas foram encontrados 
em várias manchas.
Artigo Científico Neocollagenesis in human 
tissue injected with a 
polycaprolactone-based 
dermal filler
PCL
Neste estudo piloto, foi 
investigado se o preenchimento 
dérmico à base de PCL induz 
neocolagênese em tecido 
humano por análise histológica. 
Dois pacientes que foram 
incluídos no estudo, e estavam 
dispostos a se submeter à cirurgia 
de elevação da têmpora, foram 
injetados intradérmicamente 
com o preenchimento dérmico 
baseado em PCL. Treze meses 
após a injeção, biópsias foram 
obtidas para análise histológica 
subsequente. 
A análise histológica do tecido 
obtido das biópsias (13 meses após 
a injeção) revelou que o 
preenchimento dérmico à base de 
PCL mostra a formação de 
colágeno ao redor das partículas de 
PCL e, portanto, suporta achados 
semelhantes anteriormente 
mostrados em tecido de coelho. 
Em conclusão, as partículas de 
PCL são mantidas em seu estado 
original 13 meses após a injeção.
KIM; ABEL, 2014.
Artigo Científico Polycaprolactone facial 
volume restoration of a 
46-year-old Asian women: 
A case report PCL
Uma mulher asiática de 46 anos 
de idade foi tratada com um 
preenchimento dérmico 
bioabsorvível de última geração 
à base de policaprolactona (LCP) 
para restaurar a perda de volume 
facial. As fotografias de antes e 
A melhora do volume facialem 
múltiplas camadas de tecido foi 
observada em 4 e 12 semanas de 
acompanhamento. Total o 
rejuvenescimento facial para 
corrigir o tecido mole descendente 
com preenchimento.
LIN, 2018.
 
depois (12 semanas de 
seguimento) do tratamento foram 
analisadas e comparadas. Além 
disso, as imagens de contorno 
antes e depois do tratamento 
foram registradas usando o 
sistema de imagem Vectra "XT 
3D (Canfield Scientific, Inc.).
Artigo Científico Polycaprolactone-based 
dermal filler 
complications: A 
retrospective study of 
1111 treatments. PCL
O autor realizou 1111 
tratamentos entre 2015 e 2018. 
Este estudo tem como objetivo 
revisar e analisar esses 
tratamentos para verificar as 
taxas de complicação do 
preenchimento à base de PCL. 
Sugestões para prevenção e 
tratamento de complicações 
também são discutidas.
Entre os 1111 tratamentos, houve 
50 casos (4,5%) de edema que 
durou mais de 2 semanas, 30 casos 
(2,7%) de hematomas, 8 casos 
(0,72%) de edema malar, 5 casos 
(0,45%) de palpação temporária 
caroços e 2 casos (0,18%) de 
descoloração. Não houve casos de 
injeção intravascular, nódulos / 
granulomas ou infecção.
LIN; CHRISTEN, 
2020.
Artigo Científico Volume restoration of 
hands with 
polycaprolactone by 
cannula delivery; a 
prospective single center 
consecutive case series 
evaluation. PCL
Este artigo teve por objetivo 
relatar a restauração do volume 
dorsal da mão usando a aplicação 
de cânula de microesferas de 
Policaprolactona (PCL) e avaliar 
a eficácia, duração e segurança 
até 3 anos após o tratamento. 
Oito participantes exigiram uma 
sessão de tratamento para obter 
satisfação. Cinco fizeram dois 
tratamentos. Os pacientes que 
necessitaram de um segundo 
tratamento foram reavaliados após 
12 meses. Todos os pacientes 
tiveram melhora no escore de 
gravidade ao final do período de 
avaliação. Os efeitos colaterais 
foram mínimos e transitórios. 
Nenhum paciente desenvolveu 
hematomas.
LOWE; GHANEM, 
2020.
Artigo Científico Recommendations for PCL Os últimos avanços na tecnologia As recomendações sobre técnicas 
 
volume augmentation and 
rejuvenation of the face 
and hands with the new 
generation 
polycaprolactone-based 
collagen stimulator 
(Ellansé®)
de preenchimento incluem 
bioestimuladores de colágeno 
que exercem seu efeito estético 
promovendo a neocolagênese. 
Um desses produtos é o 
bioestimulador de colágeno de 
última geração (Ellansé®), que 
demonstra propriedades ainda 
não vistas em preenchimentos de 
tecidos moles. Dadas as suas 
características específicas e o 
número de áreas que podem ser 
tratadas com este produto 
inovador, as recomendações de 
especialistas foram consideradas 
necessárias e são, portanto, 
apresentadas neste artigo com 
um foco específico nas 
indicações, áreas de tratamento e 
procedimentos, bem como 
técnicas de injeção.
de injeção são fornecidas para a 
face superior, face média e inferior 
e zona a zona para cada uma dessas 
áreas, bem como para as mãos. 
Com base na anatomia particular 
de cada área, o foco está nas 
técnicas e dispositivos de injeção e 
no volume e profundidade da 
aplicação. 
MELO et al., 2017.
Artigo Científico Granuloma as a 
complication of 
polycaprolactone- based 
dermal filler injection: 
ultrasound and 
histopathology studies.
PCL
O preenchimento dérmico à base 
de policaprolactona (PCL) está 
disponível desde 2009. O 
objetivo do artigo é apresentar 
um caso de granuloma como 
complicação da injeção do LCP, 
que até o momento não foi 
relatado por outros 
pesquisadores. Uma mulher de 
68 anos foi injetada com PCL. 
Um ano depois, nódulos 
acompanhados de descoloração 
azulada da pele 
Os exames confirmaram a 
presença de granuloma de corpo 
estranho após o LCP, o que o torna 
o primeiro caso relatado no 
mundo. As análises de dados 
publicadas mostraram falta geral 
de estudos e relatos de casos para 
resolver este problema. O LCP, 
como uma injeção de qualquer 
preenchimento de tecidos moles, 
pode levar a complicações graves, 
como a formação de granulomas. 
Isso torna mais pesquisas legítimas 
SKRZYPEK, 2018.
 
desenvolveram-se no local da 
injeção. Estudos de ultrassom e 
histopatologia foram realizados. 
e necessárias.
Livro Minimally Invasive 
Aesthetic Procedures
PLLA, CaHA e 
PCL
O livro aborda em diferentes 
capítulos os diversos tipos de 
tratamentos estéticos 
minimamente invasivos. Há 
capítulos dedicados ao PLLA, 
CaHA e PCL.
Não se aplica. COSTA, 2020.

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