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EDUCAÇÃO INFANTIL: 
Fase de adaptação para pais e filhos nos anos iniciais de escolaridade.
Adriana Aparecida de Araújo Fonseca
Natália Stefani de Souza
Orientador: Prof.ª Jeanne Marcia Rodrigues Manteiga
TEMA
	Essa pesquisa tem como tema propulsor da teorização a Educação Infantil priorizando a fase de adaptação para pais e filhos considerando a iniciação da escolaridade. 
PROBLEMA
	A preocupação recai sobre o período de adaptação de bebês na Educação Infantil, processo que tem gerado situações de conflito envolvendo também os pais das crianças e os educadores. 
 
JUSTIFICATIVA
	O tema de pesquisa deve-se a observação realizada em estágios do curso de Pedagogia.
	O interesse em abordar essa temática visa trazer novas possibilidades para compreendermos esse processo de adaptação; e, ainda, revelar indicativos de organização e efetivação de práticas educativas e parcerias que possibilitem experiências mais positivas não só para a criança como também para seus pais e, educadores diretamente ligados a essa adaptação. 
OBJETIVO
	O objetivo geral dessa pesquisa foi compreender o processo de conflito e de mudança que pode acontecer no período de adaptação de bebês e seus pais no início da escolaridade na Educação Infantil.
	Os objetivos específicos identificar as renovações (emocionais, fisiológicas e comportamentais, dentre outras) que acontecem na vida da criança e seus pais no início da escolaridade na Educação Infantil; também verificar quais procedimentos podem ser negativos e quais seriam positivos e importantes para minimizar certas frustrações e angustias que surgem no processo de adaptação da criança e seus pais; e, ainda, apontar possibilidades para uma integração saudável para pais, educadores e, em especial a criança em início da escolaridade.
METODOLOGIA
	Propomos trazer novas compreensões e resultados para o problema que serviu de norte ao estudo, para isso foi preciso a adoção de técnicas de estudo e metodologia de pesquisa, adequados ao universo do problema proposto. 
	O trabalho foi desenvolvido com base na revisão bibliográfica que tem pôr o objetivo circunscrever o problema de pesquisa dentro de um quadro teórico de referências conceituais. Através desse quadro teórico analisamos, explicamos e apontamos novas possibilidades de ação no processo de adaptação de bebês na Educação Infantil e os conflitos entre pais e educadores. 
REFERENCIAL TEÓRICO
	O estudo partiu das obras de Zilma de Oliveira, Andrea Rapoport e Rossetti Ferreira, basicamente, porque abordam temáticas envolvendo a Educação Infantil e, mais especificamente por defenderem ideias, conceitos e concepções sobre o processo de adaptação da criança no início da escolarização.
 	Destacamos em especial as ideias de Zilma de Moraes Ramos de Oliveira, que além de ter um currículo indiscutível, ainda é autora e co-autora de livros na área de psicologia da educação, educação infantil, práticas pedagógicas, dentre outros; quando a autora defende a importância da experiência da criança no ambiente coletivo proporcionado na creche.
CAPÍTULO:
O PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DA CRIANÇA NA ESCOLA
	Este capítulo tem como objetivo iniciar a discussão sobre a adaptação das crianças no ambiente escolar, resgatando reflexões, conceitos e propostas que possam colaborar no entendimento sobre esse processo tão vital na sociedade atual, tendo como perspectiva apontar possibilidades de ações que favoreçam processos com menos sofrimento para a criança, pais e educadores. 
A criança na escola: adaptar ao novo é difícil, não impossível. 
Por que Ingressar na Educação Infantil?
A Socialização na Ed. Infantil e as Experiências Significativas. 
À medida que o bebê se adapta ao ambiente da creche, ele tende a apresentar melhor desenvolvimento em termos de sua oralidade, passa interagir melhor com os outros bebês, a tornar-se mais ativo fisicamente, menos agressivo e a relacionar-se melhor com os adultos da escola. (OLIVEIRA, 2001, p.12).
[...] a criança passa por um processo de adaptação até que esteja vivenciado a nova situação de forma que revele menor sofrimento pelo afastamento materno. (RAPOPORT, 2005, p.9)
CAPÍTULO:
 O QUE É NECESSÁRIO PARA UMA INTEGRAÇÃO SAUDÁVEL?
	Nossa preocupação neste capítulo é discutir a integração da família na escola visando a promoção de uma adaptação saudável para a criança, de forma a contribuir com o bem-estar físico, afetivo-social e intelectual dela, ajudar na consolidação de relações interpessoais importante para a formação e a integração da sociabilidade da criança. 
 Os primeiros dias na escola;
Atividades Lúdicas.
Brincar desenvolve as habilidades da criança de forma natural, pois brincando aprende a socializar-se com outras crianças, desenvolve a motricidade, a mente, a criatividade, sem cobrança ou medo, mas sim com prazer (Cunha 2001, p.14).
A qualidade do acolhimento é que garantirá a qualidade da adaptação, portanto não se trata de uma opção pessoal, mas de compreender que há um interjogo de movimentos tanto da criança como da instituição dentro de um mesmo processo. (Cisele Ortis, 1999)
CONSIDERAÇÕES
Os inúmeros sentimentos, reações, sofrimentos e outras emoções associadas a chegada da criança à escola devem-se ao novo, à mudança que todos precisam passar, e devido as renovações de ações, atitudes e sentimentos que essas mudanças vão trazer a todos: criança, seus pais e educadores.
 o sofrimento é um aspecto negativo no processo de adaptação da criança na escola, quando é consequência do mal ou nenhum planejamento por parte dos pais e também da instituição escolar.
É essencial um planejamento especialmente pensado e elaborado para essa fase de adaptação, onde as rotinas e as atividades visem diminuir qualquer possibilidade de frustação e angústia.
Deve-se sempre primar pelo bem estar da criança; cabe, então, aos envolvidos no processo (pais e educadores) criar estratégias para juntos garantir a qualidade de vida e desenvolvimento à criança. 
Todos os envolvidos devem contribuir para o desenvolvimento integral da criança, a conquista de autonomia para as interações sociais e, menor resistência ao desapego dos pais.
CONSIDERAÇÕES
uma integração positiva, efetiva e harmoniosa entre família-escola; deve partir do princípio que o ambiente escolar é profícuo ao desenvolvimento integral da criança pequena. 
Deve haver um planejamento tanto pedagógico quanto de acolhimento aos pais e crianças, subsidiado em conceitos, concepções e teorias favoráveis ao bom desenvolvimento da criança. 
Preparar os ambientes da escola para as peculiaridades, necessidades e potencialidades das crianças.
pais e educadores precisam entender esse processo de adaptação, conflito e de mudança nas relações internas e externas ao seio familiar.
Essa pesquisa buscou a compreensão sobre o desenvolvimento infantil e, em especial, com a fase de adaptação da criança que chega à escola de Educação Infantil pela primeira vez. Facilitando a relação família-escola e promovendo a adaptação da criança de forma menos sofrida e mais prazerosa. 
REFERENCIAIS
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. 
MALUF, Ângela Cristina Munhoz - Conheça Bem, eduque melhor- Crianças e Jovens. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes 2006
MARANGON, Cristiane. Adaptação bem Feita: Bebês e crianças pequenas se sentem à vontade quando a creche acolhe as famílias e os objetos pessoais de todos. disponível em: http://revistaescola.abril.com.br
Acesso em: 20 Nov. 2013
OLIVEIRA, Cláudia Regina de. O conhecimento social da criança e a educação infantil. In ROMAN, Eurida Dias; STEYER, Vivian Edite. A criança de 0 a 6 anos e a Educação Infantil: um retrato multifacetado. Canoas/CE: ULBRA, 2001. (p. 108-116) 
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos; MELLO, A. M.; VITÓRIA, T. & ROSSETTI-FERREIRA, M.C. (1992). Creches: Crianças, Faz de conta & Cia. Ed. Vozes, RJ
 
ORTIZ, Cisele. Entre adaptar-se e ser acolhido. - Revista Avisa-lanº2.
RAPOPORT, Andrea; PICCININI, Cesar Augusto.- O Ingresso e Adaptação de Bebês e Crianças Pequenas à Creche: Alguns Aspectos Críticos. 
TEIXEIRA, Carlos E. J. A ludicidade na escola. São Paulo: Loyola, 1995.
12
Obrigada!
Pedagogia - 2014
A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.
Jean Piaget

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