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Um Vírus Uma Viagem

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Prévia do material em texto

Um Vírus & Uma Viagem ! 
 
 
Poesia® 
FRANC
ISCO 
 
 
Um vírus E Uma Viagem® 
Sumael Francisco½ 
 
 
 
 
 
Gráfica.Do.Norte.Books® 
 
 Minha Nação, Minha Pátria. 
 
 
 
 
 
 
 
XXI.IMAGENS DA CAPA: Mascara Africana feita de Madeira de Pau-preto; Crianças Sorridentes no Pátio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ©Gráfica.Do.Norte.Books 
 sumaelfrancisco@gmail.com 
 Tel.: 846104435®/861171695 
 Tete, 1ª Edição, Fevereiro de 2022. 
 
TITULO 
Um Vírus E Uma Viagem® 
SUBTÍTULO 
 Um Vírus E Uma Viagem 
AUTOR 
Sumael Francisco½ 
FOTOGRAFIA LÍRICA 
Vasco Sumail 
FOTOGRAFIA DO AUTOR 
Tarzan Luís Jorge 
EDITORA 
©Gráfica Do Norte Books. 
 
POESIA 
CAPA E PROJECTO GRÁFICO 
Jonas Francisco 
Maude Walter Mussa 
EDITORAÇÃO ELECTRÓNICA 
Lopes Cezar Bachirri 
Jonas Francisco 
LINGUÍSTICA TEXTUAL 
 1ª Edição: Jonas Francisco 
 2ª Edição: Sera Bilai Hamad 
 
 
mailto:sumaelfrancisco@gmail.com
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Loucamente ouvia… 
Sonora na brisa das tempestades! 
Algumas íntimas e outras Marias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prefácio 
 
Nesta edição, profundamente inspirada pela sociedade africana e a sua dificuldade 
em conviver em ambientes doentios da actualidade. O escritor liberta – se na toca 
dos leões nas noites e tardes que o organismo invisível identificado de vírus 
exterminava a sua população. 
Em textos poéticos, “Um Vírus, Uma Viagem” é a percepção do quotidiano 
dinâmico visto ao folhar a página da poesia literária, são as nossas acções descritas 
em contemplações entristecidas que logicamente as respectivas podem ocasionar a 
felicidade ou o melhor para nossa vida. 
Nas horas vagas da engenharia Sumael Francisco, viajava com a solidão no mundo 
das perfeições. E quando o sino toca, Sumael percebia que mesmo próximo da 
perfeição o mundo é imperfeito porque cada individuo padroniza a sua perfeição. 
Talvez existam perfeições que coincidem, eis o motivo que os seres vivos ainda 
erguem a vida e juntos formam o pequeno círculo. Algumas perfeições e imperfeições 
o Autor liberta ao longo da poesia, pois liberta as mais próximas da sua perfeição. 
Com o início nos dois mil e vinte, a Obra vale um milhão e vinte dois valores da 
atenção e compressão do leitor. Ler é conectar o exterior aos neurónios criando 
electricidades neurais, porém para que exista electricidade o leitor deve ter felicidade 
e saúde, leia feliz. 
 
Boa leitura! 
 
 
 
 
África
 
 
O amanhecer! 
 
Bate! Bate as bocas da vizinhança, bocas mediadoras da mente 
Era somente bocas! Até galo batia. 
Sonora do som rodoviário poluía mais que soros e comprimidos do armário! 
Aqueles comprimidos! Da manhã, tarde e noite…. 
Lucro do prazer! Agora são investimentos para poder viver… 
 
Alongamento muscular, exercícios físicos estimulam a biologia da vida! 
Raciocínios saudáveis! Justamente as decisões iniciaram… 
Pois já! Infelizmente duram vinte e quatro horas. 
 
Manhã! 
Feito de cronograma, talvez deverias ter um… 
 
Sugiro que tenhas! 
Feito no papel, melhor que leias…. 
Lê a suas próprias rotinas… 
 Lê o seu dia. 
 
 
 
Moçambique 
 
 
Primórdios da Viagem 
 
Sentado observando! 
 Barcos estacionados em margens da baia, solteiros e abandonados 
A mais fundo notava silêncio contínuo, medrosos do tempo. 
Famílias e afiliados afogados em decepções e fobias corriam mais rápido que tempo, 
queriam superá-lo? 
 Bancada do Pai saboreava as maçarocas da Mãe de capulana de Zavala, maçarocas 
frescas… 
Contemplando profundamente me sobra dias de travessia! 
Ela gritava em dialecto, dizia que “sia” entulhos de alface, comerciantes vendiam 
por dez os protectores da face. 
Minha terra! 
Da boa gente, vivemos acolhendo boa gente! 
-“Acomoda – se a frente” Marinheiros decepcionados pela clientela 
Do ganha-pão, alguns ganhavam sardinhas e camarão! 
Voadores vistos de longe… 
Gaivotas festejavam em alimentos sem fim 
Sem licenças exploravam a baia, sem concorrência. 
Concorrentes estão em casa! 
Desapareceram com os seus talheres…! 
A busca de outra direcção! Há direcção da estrada “ Um Vírus, Uma Viagem”. 
 
Inhambane 
 
 
Meia-noite! 
 
A noite do vulnerável! 
Sem companhia, milícia patrulhava em companhia! 
Treinados para o colectivo, milícia temia a noite do suicídio… 
 
Meia-noite na vigília solitária! Segunda mão, terceira mão, quarta mão! 
E as minhas mãos são as quintas do revólver! 
Teclados soltos. Funda minha cava! 
“Assoreamentos” diziam que os rios passavam por lá! 
Rios contaminados de lembranças óbitos, que minha alma flua em Mares! 
 
Sensível Poeta! Lagrimeja ao escrever 
Gotas lubrificavam a electrónica da inspiração! 
 
Cães ladram. Ladram sem parar, inverno misterioso!? 
Dizia um amigo, que em África existem horas para viajar! 
Sei lá, os cães ainda ladram. 
 
 
 
 
TetE
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sorriso Único 
Único de África. 
 
10 
Mundo 
 
Estava lá! 
Estava lá! 
Orbitando a volta do sol 
Sendo mais um em aquele espaço 
 
Velhice do seu dia 
Destruição interior exterior 
 
Diferença do seu mundo 
Meu mundo era diferente! 
 
“Eras mais um 
Era mais um.” 
 
 
 
 
 
 
4:32 AM 
 
11 
 Solitário 
 
Onde estou? 
Onde vou, quando chegarei!? 
Porque eu… 
Porque esticas com tanta força? 
 
O que temes? 
O que te preocupa? 
A sociedade e as suas directrizes? 
Temo, que não seja isso… 
 
Sua face é minha vida! 
Protejo- te toda hora. 
 
Valores da Mascara, ela disse! 
 - Estou solitária Sumael. 
 
 
 
1:17 AM 
 
12 
 Vamos para Influenza 
 
Influenza dos dezanove 
Caminharei solitário… 
 
Com o nosso amigo solitário… 
 
Influenza do Halloween 
Temo a solidão! 
 
Sozinho na festa viral! 
Hora bola! Acho que cheguei primeiro… 
 
 
 
 
 
 
 
 
3: 21 AM 
 
13 
Machimbombo Preto e Branco 
 
Incerteza universal 
Paragem turbulenta 
Estádio das Cores! 
 
Grita… 
Adepto 
Preto 
Branco 
 
Energia cinética! 
Desvia 
Olhares 
Pretos 
Brancos 
 
Solitários higienizados…. 
Aquela Sujeira! 
Mútua do preto e branco… 
 
2:02 AM 
 
14 
Depressão da Vida 
 
Noite longa para o descanso da viagem 
Escuridão companhia desejada. 
Alguns optam motéis e bares 
Eu e outros acolhidos dentro 
Estacionados fora, 
Luzes selectivas da vida! 
 
Lágrimas escoriam junto com as mágoas 
Pensamento profundo 
Traições inesperados em sonhos duplos 
Enganada sou! 
 
Estradas rectas 
Saindo do velho aos heróis 
Cheia de luzes, mais vazia! 
 
Retratava o meu sentimento 
Minha depressão 
A minha desculpa, Alzira! 
6:54 PM 
 
15 
Hiena Paranóica 
 
O sol nasce junto com final do turno 
Grade vibrante, passarola pousa 
 
Primeira inicia na sela da árvore! 
A segunda é secreta. 
 
"Paranóia" 
 
Mãe viaja durante a noite desprevenida 
Atmosfera contaminada 
Porque ela viaja sozinha? 
Mãe doentia! 
 
Vulnerável, minha Hiena 
Deixa viajar com ela 
Deixa! 
 
 
 
7:13 AM 
 
16 
 Simples Ignorância 
 
Por vezes 
Luz é simplesmente o brilho! 
 
Raramente 
Palhotas da alfabetização reconhecem o simples. 
 
“Simples” 
 
Brilho é forte que esperança…. 
As avenidas estão iluminadas! 
 
Nossa ignorância! 
Sociedade com luzes apagadas… 
 
Troncos ardentes… 
Sento para ler “Um Vírus, Uma Viagem”. 
 
 
 
8:36 PM 
 
17 
Comboios Circulantes 
 
 
Ainda colectam 
As vidas perdidas 
 
Circulantes 
Colectam vidas divinas. 
 
Virgens na perdição 
Perdiam – se na tentação 
 
Ressuscitados oravam em silêncio 
Medrosos da chama de carvão. 
 
Os comboios ainda circulam! 
 
 
 
 
 
 
 
 
9: 03 PM 
 
18 
Mãos Vazias 
 
Turistas do indicoAposentado das cicatrizes, desaseis anos. 
 
Entristecido pelo passado 
Sentado olhar velho! 
 
Felizes ao receber 
Inteligentes ao explicar 
 
Paraíso e o inferno 
Palavra que ele desconhece! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10:32 AM 
 
19 
Água e África 
 
Preciosa, a preciosa 
Imunda ou pura 
 
Viajava! 
Viajava expelindo cadáveres 
Dos seus próprios filhos 
 
Correndo nas veias da superfície 
Ganhava qualidades 
Distanciando – se da Mãe 
 
Reflectindo tudo ao seu redor 
Porém, nascente de todo mundo! 
 
 
 
 
 
 
 
 
9: 56 AM 
 
20 
Fantasias de Cantadica 
 
Na tarde de fantasias 
Dos pingos saturantes 
Ao solitário 
 
Vindas do leste 
Estacionava lágrimas 
Durante aquela tarde 
 
Surpreendida! 
Pelo Influenza 
 
Despertava com enxadas 
Motivadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4: 06 PM 
 
21 
Maldição Colectiva 
 
Destino do ciclo 
Repleta de vozes e vozes 
 
Jogo renovável 
Perde o miserável 
No valor mundano!? 
 
Sagrados batalham os benéficos do paraíso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6: 00 AM
 
 
 
 
 
 
 
 
Freáticas águas da lagoa 
Algodão não aquece mais! 
 
 
MEIO NATURAL 
 23 
Fobia do seu Silêncio! 
 
O seu silêncio 
Conserva frases…. 
 
Sei lá, é perigoso! 
 
O melhor amigo é o meu cérebro… 
Tarde para trocar – ló! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 24 
Líquido do Pangolim 
 
Cedo 
O cego corria atrás de ti… 
 
“Pangolins” 
 
Cega 
Aguardarás a próxima estação… 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 25 
Oxigénio 
 
Inacabável oxigénio! 
 
Puro! Dos rios fluviais. 
 
Impuro!.. Das descargas semanais. 
 
Não acaba logo! Se não morrerei… 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 26 
Fortes e Fracos no Índico… 
 
Revolver mais uma vez… 
 - Massacre triste, Indico disse que voltará! 
 
Não havia luzes 
No penúltimo 
 
Talvez sou mais um 
Fraco do penúltimo! 
 
Escrevia na noite 
O invisível, o viajante… 
 
Madrugada das literaturas engenhosas! 
Tento, insolar a forca resultante… 
 
 
 
 
 
 
 
 
 27 
Texugo do Mel 
 
Por ai! 
Por ai! 
Ameaçado como um Texugo. 
 
Espírito biológico 
Imune, algumas picadas. 
 
As picadas! 
 
Mel! 
Nesta vez não. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 28 
Sua vez é única vez! 
 
Vá 
Corra 
Insista, essa é sua vez. 
 
Abandone 
Viva 
Essa é última vez. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Século XXI
 
 
 
 
 
 
Em Homenagem a todos patriotas Medicinais 
Patriotas sempre serão! 
 
 
 HOMENAGENS 
 30 
Camarada Teimoso 
 
Camarada! 
Diga camarada 
 
Rejeitas! 
O solitário no minuto da escalada 
 
“A cama! 
Agora acreditas?” 
 
Camarada impotente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Enfermaria 
 31 
Linha e Agulha 
 
Sorteio 
Aproveitado pela Tia costureira 
Costumava sacrificar as capulanas. 
 
Tia Júlia! 
Lutava e não sabia 
 
Combatente com a agulha e linha 
Desparrava o camelo que não via 
 
Tia Júlia! 
Sempre na linha. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Por baixo da árvore 
 32 
Efeitos do Analgésico 
 
Droga manipuladora 
Obrigava há descansar! 
 
Se bem que iria descansar! 
Quente demais para um resfriado 
 
Vou logo 
O influenza deixa - me gago! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Copo de água 
 33 
Vozes das Marias e Luísas 
 
Loucamente ouvia! 
Sonora na brisa das tempestades 
Algumas íntimas e outras Marias. 
 
Vozes atraentes das Luisas 
Silenciosas 
Hum! Que curiosidade… 
 
Seriedade ao abrir a porta 
Abertamente 
 - Ela diz, que recebeu o convite. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corredor do hospital 
 34 
Fofocas Abertas 
 
Corredor bandido 
Atraia todas e outras 
Parasitas e loucas 
 
Lá vem ela! 
Com fofoca ruim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Minha vez 
 35 
Cheio de Mais 
 
Solitários diversificados 
Há espera… 
 
Há espera, de um! 
Chamado da era. 
 
Saudades das fileiras 
Enfim, essa é a nova era. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nova era asiática! 
 36 
Senha do Hospital Urbano 
 
Aquela mão! 
Recebia e dava- me 
 
Sem identidade! 
Vivia por trás da capa de vidro 
 
Silencioso falante! 
Desculpe, peço que repita… 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Identidade Hospitalar 
 37 
Bancada da Esperança 
 
Esperávamos, o que esperávamos! 
Esperávamos o que ia 
E não queria voltar. 
 
Esperávamos a resolução 
Que não queria passar. 
 
As bancadas estão vazias, todos foram… 
Também quero ir! 
 
Enfermeira chata! Ela disse 
- Espera, vou já atender… 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ainda espero! 
 38 
COVID 19 o Óbito 
 
Euforia! 
Invisíveis passavam 
Pois é, passavam! 
 
Deprimido! 
Camaleões camuflavam. 
 
Isolado! 
Lembranças apoiavam. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obtidos de lembranças 
 39 
Lágrimas do Falecimento 
 
Elas enfraqueciam – me! 
Chovara sempre que perdia 
 
Tristezas submersas 
Preciso de terapias 
 
Irei sozinho 
Não preciso de companhias! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Companhias! Será que tenho alguma? 
 40 
Fileira da Psiquiatria 
 
Sala da psiquiatria! 
Último, pois o ultimo. 
 
Já não, poderia mais! 
Voltas como essas são raras 
 
Antidepressivos minha salvação! 
Lagrimejei de mais…. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Psiquiatria nunca mais… 
 41 
Meia hora Hospitaleira 
 
Vestes brancos 
Paredes claras 
Hospitaleiros da toda hora! 
 
Pacientes dos fragmentos 
Além! 
Pacientes nos incrementos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Heróis sempre serão Hospitaleiros 
 42 
Aquela Vacina, das quatro paredes! 
 
Estante das quatro paredes 
Uma a cada paciente. 
 
Vaccinia bovina! 
Génese da Vacina. 
 
Salva-vidas da década! 
Narcótico afundava com o barco 
 
Objecto da pica – pica! 
Pica e sobreviva… 
 
 
 
 
 
 
 
 
Valor da Pica - Pica 
 43 
Aquela refeição quente! 
 
Sete e meia 
Tenho que soprar! 
 
Vinda de gigante! 
Davi mata. 
 
Muita polpa! 
Não sobraram restos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aos 7 anos, no Hospital Provincial de Inhambane 
 44 
Pano Branco 
 
Sugeria vagante! 
Vagante no seu pano branco 
 
Pano branco! 
Crónico na minha pele 
 
Tentativas de câmbio! 
Prevalecias… 
 
Óh céus, Pano branco! 
Sempre branco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Geração das Vidas 
 45 
Fala – fala 
 
Concebido pelo Mestre! 
Mestre do dia do juízo 
 
Fala- fala não parava de falar! 
Anuncia o solitário e pureza 
 
Fala – fala não parava de picar! 
Hoje, amanhã, sempre nosso fala-fala. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Televisões os nossos fanfarrões 
 46 
Paracetamol das Gavetas 
 
Saudades de um analgésico!? 
Tolerante me sobra mais um 
 
Folhas ferventes da panela 
Lá vem ele! 
Com a manta da vovó Tina 
 
Detesto, mais o Influenza obriga 
“O bafo da Vida” 
Desistiria ou morria. 
 
Peço um copo com água e analgésico! 
De preferência Pacetamol. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Essa é a preferência do mundo! Fármacos … 
 47 
Cebolas da VÓ Ilda 
 
Sacrificadas da panela! 
Caril ficava sem Cebola… 
 
Aquelas cebolas!? 
Toque confiado pela Bisa 
 
Torturava-as por baixo 
Dos jambalões sem vida! 
 
Minha bisavó! 
Dos tempos de Samora 
Insistia que tomasse olhando para Aurora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Xaropes Milagrosos… 
 48 
Garrafinha de Cachaça! 
 
Das gerações das cebolas 
Vô Sumah! 
 
Embriagado pela cana-de-açúcar 
Invocava almas doentias! 
 
Maldita Gripe! 
 - Não pode encher, ele dizia sempre que media! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cachaças Idosas, de cana-de-açúcar!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Chamas da capital, agora são fumaças virais! 
Minha Capital, Gripada não para de expelir… 
URBANIZAÇÃO 
 
50 
Paladar Asiático 
 
Bofé da cerimónia viral! 
Malabarismo do palito comprido 
 
Rebolava nogizado! 
Petisco vampiro 
 
São filmes! 
Dos Morcegos Nocturnos 
 
Mercado de carne! 
Apetite de churrasco de Cão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cachorro do Mercado Chinês, que pena! 
 
51 
Minha Mesa 
 
Suportando engenharia 
Lendo também teorias! 
 
Da Arte há Massa 
Hauser e Muniz 
 
Do seu diâmetro? 
Maria e Silva na 11ª Classe 
 
Na 11ª bancada dos Diamantes De Sono 
Afogo os sentimentos no sonho! 
Craveirinha herói sem dono. 
 
 
 
 
 
 
 
Minha mesa plástica quebrou ontem! 
 
52 
Energias Renováveis 
 
Luar a beira do fogo! 
Fumegante das Giminospermas 
 
Freáticas águas da lagoa 
Algodão não aquece mais! 
 
O quente do talher!? 
Lábios derretem no arrefecer cuidadoso 
 
Beringelas e arroz 
Turbina produz energia! 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não tem carne na cozinha, hoje são beringelas! 
 
53 
O que aconteceu? 
 
Olho direito! 
Pisca e lagrimeja…. 
 
Micro passeava na região 
 
Refúgio do estático? 
Micro incomoda vidas… 
 
Visão do sapien! 
Piripiri não atenua já. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ainda passeia… 
 
54 
Gotícula Ilícita 
 
Manhã dos fertilizantes! 
Gotícula transporta emigrante… 
 
Gotícula transporta invisíveis! 
Passaporte das mortes…. 
 
Gotícula também! 
Maldita transporte sortes…. 
 
Gotícula da vida! 
Transporta produto interno bruto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gotícula salvação da vida… 
 
55 
Século XXI 
 
Trincheira desarmada! 
O batalhão está de férias 
 
Ainda lá! 
Aquífero goteja sangue 
 
Camarada flui a sua gota! 
“Minúscula” 
Somos uma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cada um na sua. 
 
56 
Seus Objectivos 
 
Mitos desfalecidos 
Activados pelos sucessos. 
 
Mitos! 
Da localidade rural 
Alguns contados, outros trancados. 
 
Mitos! 
Do sal e açúcar 
 
Mitos da educação! 
Infância sem livros. 
 
 
 
 
 
 
 
Noite do sal e açúcar. Tenho fobia de pedir! 
 
57 
Superficiais Mundanos 
 
Tranquilos na geração da época! 
Esta é a geração da época. 
 
Temem a morte! 
Espíritos, não sabem que morreram. 
 
Superficiais! 
Culpam o triunfal e ignoram o individual. 
 
Superficial leia a sua poesia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não ignore a sua vida, por favor! 
 
58 
Chaves 
 
Buraco da janela 
Longa mão, que a concha de madeira… 
 
Fechaduras cravadas 
Laca - lacas dos filhos da mãe…. 
 
Descansava, a dor da Influenza 
Dores mundanas! 
 
Chefe do quarteirão! 
Pergunte onde achou a chave. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Filhos da Mãe roubaram a vassoura… 
 
59 
Plágio 
 
Lembretes do Jazz! 
Timbre da clave do piano… 
 
Suave o único penetrante! 
Cânone coral, das velhas originais 
 
Autenticadas na escritura 
Medrosas do pecado plagiário 
 
Saxofones personalizados 
Soa um ritmo! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Velhas sem dentes. Temem perder outros! 
 
60 
Artista 
 
Mar…. 
E a dinâmica da sua onda! 
 
Pincel avela, viaja na sua onda! 
Sublimação na ventania 
 
Piratas viajantes 
Sem terras a vista! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Viajo toda hora, hoje não sei onde estou! 
 
61 
Livros 
 
Livros poéticos 
Livros da educação! 
 
Os génios vivem lá! 
Presos no porquê infinito…. 
 
Liberdade é a sua! 
Sua grande leitura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Génios psicopatas, ainda escrevem! 
 
62 
Moedas 
 
Dactilógrafo moedas traiçoeiras 
Na estafa nocturna. 
 
Liberto – me na poesia! 
 
Amanhã terei outras… 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Sorria, porque elas são traiçoeiras”! 
 
63 
União 
 
Perigo! 
Exposto na nossa mente 
A mente é o suicídio. 
 
Contínuos acordos… 
Oponentes guias do delírio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cuidado. 
 
64 
Vício da Vizinhança 
 
Milho da pedra… 
Galões alcoolizados da cera! 
 
“Casuais industriais” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Álcool de milho, ao som folclórico. 
 
65 
Medrosos do Cassetete 
 
“Agentes da ordem” 
 
Sífilis da sociedade, 
Ainda protege-nos! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mais 10 Valores para você! 
 
66 
Crise de Identidade 
 
Cuecas das personalidades! 
 
Aos quarenta 
Escolhia uma. Uma muito linda! 
 
Bilhetes vitalícios 
Psiquiatras aposentados! 
 
Onde irei achar o meu? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Meu e de todos “Deus”, não tem outro. 
 
67 
Nuvens Densas 
 
Mochilas saturadas na via 
Grafite no lápis, burra a sílaba… 
 
Frases da professora Irene, 
“Reusem os plásticos….” 
 
Ah, Prof. Irene! 
 
Marcante na sua paciência 
1º De Maio no seu coração! 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lembro da sua mão puxando os meus lábios! 
 
68 
Onde está a Seriedade? 
 
Página branca! 
Inspiração caiu do ninho 
 
Ovo partido 
Clara é a sua gema 
 
Clareza da B12…. 
Oh, ovo cheira mal! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tento limpar o chão, mais ainda cheira mal! 
 
69 
E sua companhia é o maior perigo! 
 
Riqueza! 
Riqueza tem vários inimigos. 
 
Riqueza tem inúmeros 
Amigos! Similares ao seu número. 
 
Delicia riqueza! 
 
Lícita das ilícitas 
O seu valor é a riqueza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para alguns, o meu valor é natural… 
 
70 
Juro Composto 
 
Pretas roupas! 
Absorvedoras do azar. 
 
Jogos de azar… 
É o nosso azar! 
 
Agiotas racionais 
Taxas no pico do irracional 
 
Gasto pelo todo 
Milésimos do juro composto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Seja também um racional. 
 
71 
Olho por Olho 
 
Névoa 
Comprimindo o meu olho 
 
Cegueira profunda no coração 
Cientista, meu amor está na oscilação. 
 
Cegueira na minha sala de engenharia 
Tudo desabou, descanso na sequóia gigante! 
 
O meu suporte é o gigante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quem esta de olho na sua vida? Deixe ele estar. 
 
72 
Oportunista não quer mais saber! 
 
A janela fecha 
Batimentos das tempestades 
 
Trovoadas da ansiedade 
A janela fecha mesmo! 
 
Não importa o quanto vai durar 
A janela estará fechada…. 
 
A chuva ácida passara logo 
Estas são as previsões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tens oportunistas na sua vida?
 
 
 
 
Quando pensamos que as nossas essências 
foram tribais, contemplamos a diversidade 
cultural, os hábitos que por lá existiam. 
Matas extensas silenciosas do tempo, os 
tribais respeitavam até os animais! Vivíamos 
em carnívoros, gerações passadas dormiam 
por cima de tesouros, sabiam da sua 
existência, porém as primeiras ferramentas 
foram forjadas em África. 
 
Muito cedo de tudo antes do homem descobrir 
a artificialidade, vagávamos na 
originalidade esculpindo as nossas caras em 
mármores ígneos. África desejo económico de 
dezenas capitalistas, globalização mentes 
Africanas estão corrompidas pelos brilhos dos 
celulares, África e o mundo vive a era do 
celular. Tecnologias rápidas que a vida, 
inovação e evolução do século XXI, os futuros 
passageiros terão o que contar. 
 
Nosso século, veloz atenua as balas do 
passado, caminha na direcção certa, 
certamente para os povos que estejam 
originais caminham na direcção certa. 
Original agora pode ser individual, pode ser 
responsabilidade, pode ser atitude, economia 
dos mercados, pode ser independência 
psicológica vinda de ideias inteligentes, 
logicamente precisas de uma ideia para fluir, 
qual é a sua melhor? 
REFLECÇÃO AFRICANA 
 74 
Histórias de Samora 
 
Antigos combatentes! 
 
Meus amigos 
Contam histórias independes. 
 
Botânica do Samora! 
 
Meus amigos 
Contam a felicidade do Samora. 
 
Crianças sorridentes 
O privilégio número um é a bota do combatente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estão bem informados! 
 75 
Palhota Africana 
 
Fábulas botânicas… 
Conto local da palhota Africana. 
 
Caros que outros 
Historiadores fraude as suas receitas. 
 
Crenças retardáveis! 
- Dizia o poeta Sumah. 
 
Entulhados nos negros lenços avermelhados 
Ai de ti, duvidar da sua magia.“África botânico” deixe passar… 
 76 
Peneiras de Angónia 
 
Raízes moldes das peneiras! 
 
Peneira magica! 
Fumegante de flor de África… 
 
Angónia! 
Seleiro de dezenas 
 
Cura! 
Os curandeiros de dezenas 
 
Angónia meu seleiro! 
O voou da sua peneira foi para cá. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São muitos aviões, talvez aterre um na sua casa! 
 77 
Corta – matos Tradicionais 
 
Prosperar para sempre 
Pois, a voz ira segurar… 
 
Analfabeto do corte! 
Águias vão a pesca… 
 
Pagará o conhecimento 
Que não sabe explorar. 
 
Sim, águias vão a pesca! 
Pescar as dívidas das águas sangrentas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fracos para sempre. 
 78 
Apagão de Nhamatica 
 
Tinta azul da caneta 
Apagão dos amplificadores vocais 
 
Apagava o feliz da cidade… 
Oh feliz! 
Ficava feliz também no escuro. 
 
Nhamtica subúrbio 
Libertação do Sumael é de Luxo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sempre será de luxo. 
 79 
Lobos Imortais 
 
Caminhada na avenida nove! 
Imortais saltam comigo os muros…. 
 
Todas as minhas armas! 
Imortais, não consigo aniquilar-vos. 
 
Imortais dos sorrisos no dia! 
Lobos, meia-lua estão na fortaleza… 
 
Fios minados de IED! 
Sumael caça vinte e quatro horas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Todos minados, Sumael ainda resiste. 
 80 
365 Dias sem Ninguém 
 
Sem ninguém! 
365 Dias nas terapias, sem ninguém…. 
 
Clinicas das orgias 
Não vejo ninguém para atender! 
 
365 Dias sem ninguém. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Semana passada houve beijos traiçoeiros, ficamos com 358 dias! 
 81 
Afectos e Instintos 
 
Razões do afecto 
Vazio da aflição torturante 
 
Prega instinto no coração 
Suporte da galeria sem tirante 
 
Sumael instabilizado 
Razões que o próprio coração desconhece! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Instabilidade passageira” procura se apaixonar. Sumael não consegue mesmo! 
 82 
Copo Rosa 
 
Rosa da noite luxuosa! 
Milícia do ser e bem – estar. 
 
Clássicos líquidos que sua pele! 
Enchia o vazio…. 
 
Sei lá que vazio! 
Também tenho um… 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um vazio que vocês já sabem!? 
 83 
Peixes Fofoqueiros 
 
Peixes podres 
Podre, cheira mal. 
 
Lâmina da escavadeira 
Decapitarei a língua da superfície 
 
Polo gelado que o Norte! 
 
Tilápia pobre, ainda cheira mal… 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Peixe sem afazeres psicológicos. 
 84 
Batatas renas no prato Vermelho 
 
Círculo do Prato… 
Era círculo da batata deformada… 
 
Batata rena! 
No prato dos casacos vermelhos 
Vestidos amarelos! 
 
Ah! Nossa batata rena…. 
Queria ser importante como tu. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Todos querem ser! 
 85 
Bloqueios de Amor 
 
Perca e não perca tudo… 
 
Muralha do amor! 
É o nosso amor… 
 
Bloqueios insortudos 
Surto se perder o seu amor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É mentira, não conta para ela!
 86 
Sua Solidão Sumael! 
 
Espelho dos outros… 
Sumael com seus sentimentos! 
 
Preso e quando tento fugir 
Descobri que a solidão 
Esta fora do palácio 
 
Solidão meu ponto fraco 
Sumael sem afectos, nem coração… 
Sumael alma vagante, no pano branco! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O verdadeiro sentido da vida, vaga em meios mais próximos que o imaginário.
 
 
 ©Grafica.Do.Norte.Books
 
 
 
ÍNDICE 
Mundo ........................................................................ 10 
Solitário .................................................................... 11 
Vamos para Influenza ......................................................... 12 
Machimbombo Preto e Branco ................................................... 13 
Depressão da Vida ............................................................ 14 
Hiena Paranóica .............................................................. 15 
Simples Ignorância ........................................................... 16 
Comboios Circulantes ......................................................... 17 
Mãos Vazias .................................................................. 18 
Água e África ................................................................ 19 
Fantasias de CANTADICA ....................................................... 20 
Maldição Colectiva ........................................................... 21 
Fobia do seu Silencio! ....................................................... 23 
Líquido do Pangolim .......................................................... 24 
Oxigénio ..................................................................... 25 
Fortes e Fracos no Índico… .................................................. 26 
Texugo do Mel ................................................................ 27 
Sua vez é única vez! ......................................................... 28 
Camarada Teimoso ............................................................. 30 
Linha e Agulha ............................................................... 31 
Efeitos do Analgésico ........................................................ 32 
Vozes das Marias e Luísas .................................................... 33 
Fofocas Abertas .............................................................. 34 
 
 
Cheio de Mais ................................................................ 35 
Senha do Hospital Urbano ..................................................... 36 
Bancada da Esperança ......................................................... 37 
COVID 19 o Óbito ............................................................. 38 
Lágrimas do Falecimento ...................................................... 39 
Fileira da Psiquiatria ....................................................... 40 
Meia hora Hospitaleira ....................................................... 41 
Aquela Vacina, das quatro paredes! ........................................... 42 
Aquela refeição quente! ...................................................... 43 
Pano Branco .................................................................. 44 
Fala – fala ................................................................. 45 
Paracetamol das Gavetas ...................................................... 46 
Cebolas da VÓ Ilda ........................................................... 47 
Garrafinha de Cachaça! ....................................................... 48 
Paladar Asiático ............................................................. 50 
Minha Mesa ................................................................... 51 
Energias Renováveis .......................................................... 52 
O que aconteceu? ............................................................. 53 
Gotícula Ilícita ............................................................. 54 
Século XXI ................................................................... 55 
Seus Objectivos .............................................................. 56 
Superficiais Mundanos ........................................................ 57 
Chaves ....................................................................... 58 
Plágio ....................................................................... 59 
Artista ...................................................................... 60 
 
 
Livros ....................................................................... 61 
Moedas ....................................................................... 62 
União ........................................................................ 63 
Vício da Vizinhança .......................................................... 64 
Medrosos do Cassetete ........................................................ 65 
Crise de Identidade .......................................................... 66 
Nuvens Densas ................................................................ 67 
Onde está a Seriedade? .......................................................68 
E sua companhia é o maior perigo! ............................................ 69 
Juro Composto ................................................................ 70 
Olho por Olho ................................................................ 71 
Oportunista não quer mais saber! ............................................. 72 
Histórias de Samora .......................................................... 74 
Palhota Africana ............................................................. 75 
Peneiras de ANGÓNIA .......................................................... 76 
Corta – matos Tradicionais .................................................. 77 
Apagão de NHAMATICA .......................................................... 78 
Lobos Imortais ............................................................... 79 
365 Dias sem Ninguém ......................................................... 80 
Afectos e Instintos .......................................................... 81 
Copo Rosa .................................................................... 82 
Peixes Fofoqueiros ........................................................... 83 
Batatas renas no prato Vermelho .............................................. 84 
Bloqueios de Amor ............................................................ 85 
Sua Solidão Sumael! .......................................................... 86 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
` 
 
 
 
 
Que Deus tenha Misericórdias das Minhas Palavras.½ 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jonas Francisco.(1999) 
Pseudónimo: Sumael Francisco 
Natural da Província de Inhambane, 
actualmente finalista do curso de 
Licenciatura em Engenharia de Minas no 
Instituto Superior Politécnico de 
Tete, na província de Tete. Na sua 
vida estudantil Jonas Francisco, 
concluiu o ensino Primário e 
Secundário na cidade de Inhambane, 
onde participou de vários eventos 
Artísticos e Culturais com maior 
destaque em Canto em 2011 na Escola 
Primaria 1˚ de Maio e Dança em 2014 na 
Escola Secundaria 3 de Fevereiro. 
Atraído pelas Artes que natureza 
oferece, liberta – se nas suas horas 
para dactilografar Poesias e Contos 
das sociedades mundanas vistas na sua 
periferia. 
Gráfica.Do.Norte.Books© 
 
 
 M
O
Ç
A
M
B
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