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INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS TÓRAX NOME RAIO CENTRAL POSICIONAMENTO DO PACIENTE Ápico-lordótica Bontrager Perpendicular ao receptor de imagem (RI), centralizado no meio do esterno. DFRI= 180 cm (72 polegadas). Ortostático, a cerca de 30 cm de distância do RI inclinado para trás com os ombros, pescoço e região de trás da cabeça contra o RI. Hjelm-Laurell ou Laurell Biasoli Perpendicular ao receptor de imagem (RI), centralizado no ângulo do esterno. DFRI= 180 cm (72 polegadas). Decúbito lateral (direito ou esquerdo), na maca com os MMSS posicionados sobre a cabeça e a região posterior do tórax encostada no bucky vertical. ABDOME NOME RAIO CENTRAL POSICIONAMENTO DO PACIENTE Abdome agudo Bontrager Perpendicular ao receptor de imagem (RI). Posicionamento de rotina das incidências: AP do abdome em ortostático (ou decúbito lateral esquerdo se o paciente estiver debilitado), AP em decúbito dorsal e PA de tórax. MEMBROS SUPERIORES NOME RAIO CENTRAL POSICIONAMENTO DO PACIENTE Robert Modificado Bontrager RC direcionado a 15° proximalmente (em direção ao punho), entrando na primeira articulação CMC. Posicionar o paciente paralelamente à extremidade da mesa, com a mão e o braço totalmente estendidos. Método de Folio ou “Polegar do Esquiador”. Bontrager Perpendicular ao receptor de imagem (RI) e direcionado ao ponto médio entre as articulações MCF. Posicionar o paciente na extremidade da mesa, com ambas as mãos estendidas e pronadas no RI. Método de Norgaard ou “Posição do Apanhador de Bola”. Bontrager Perpendicular ao receptor de imagem (RI) e direcionado ao ponto médio entre as quintas articulações MCF. Posicionar o paciente na extremidade da mesa com ambas as mãos estendidas. Desvio Ulnar (PA de escafoide). Bontrager RC de 10° a 15° proximalmente, ao longo do eixo longitudinal do antebraço e em direção ao cotovelo. E centralizar no escafoide. Posicionar o paciente na extremidade da mesa com o punho e a mão sobre o chassi, com a palma para baixo, e o ombro, o cotovelo e o punho no mesmo plano horizontal. Método de Stecher Modificado(PA de Escafóide). RC perpendicular ao RI, direcionado ao escafoide. Posicionar o paciente na extremidade da mesac com o cotovelo flexionado sobre a mesa, punho e mão sobre o chassi, com a palma para baixo, e INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS Bontrager o ombro, o cotovelo e o punho no mesmo plano horizontal. Obs. : sem a elevação a incidência é chamada de Incidência de Ziter (segundo Biasoli). Desvio Radial (PA de escafoide). Bontrager RC perpendicular ao RI, direcionado à área média do carpo. Posicionar o paciente na extremidade da mesa com o cotovelo flexionado a 90° e repousando sobre a mesa, punho e mão sobre o chassi, com a palma para baixo, e o ombro, o cotovelo e o punho no mesmo plano horizontal. Método de Gaynor- Hart (Incidência do túnel do carpo – tangencial, ínfero- superior) Bontrager Ângulo do RC de 25° a 30° ao eixo longitudinal da mão (o ângulo total do RC em relação ao RI deve ser aumentado se o paciente não puder hiperestender o punho o mais distante possível, como indicado). Posicionar o paciente na extremidade da mesa com o punho e a mão sobre o chassi, com a palma da mão para baixo. Método Jones (Incidência AP do cotovelo em flexão aguda). Bontrager Duas incidências: -Úmero distal: RC perpendicular ao RI e úmero, direcionado a um ponto médio entre os epicôndilos. -Úmero proximal: RC perpendicular ao antebraço, direcionado a um ponto de aproximadamente 5 cm proximal ou superiormente ao processo olecrano. Posicionar o paciente sentado na extremidade da mesa com o braço agudamente flexionado e repousando sobre o chassi. Método Coyle Incidência de Greenspan (Incidência axial lateromedial para trauma do cotovelo). Bontrager e Biasoli. Duas incidências: -Cabeça radial: RC direcionado em um ângulo de 45° em direção ao ombro, centrado na cabeça radial. Cotovelo flexionado 90° -Processo coronóide: RC angulado a 45° do ombro, na articulação do cotovelo médio. Cotovelo flexionado somente 80° Posicionar o paciente sentado na extremidade da mesa. Incidência de Brewerton (Mão) Biasoli Incide com uma angulação aproximada de 15° a 20° com relação ao anteparo, na face anterior da 3° articulação metacarpofalângeana. O paciente deve estar em posição ortostática e de costas para a extremidade da mesa bucky. Incidência de Garraud (Punho) Biasoli Incide perpendicular ao anteparo. O paciente deve estar sentado próximo a extremidade da mesa bucky, com antebraços, carpos e mão apoiados sobre a mesa. Incidência de Pierquiu (Cotovelo) Biasoli Incide perpendicular ao anteparo. O paciente deve estar sentado próximo à extremidade da mesa, com o cotovelo flexionado a 45° e a superfície posterior do braço apoiada sobre a mesa. INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS ÚMERO PROXIMAL E CINTURA ESCAPULAR Incidência de Lawrence ou perfil lateral transtorácico (Braço – colo umeral) BIASOLI e BONTRAGER Incide perpendicular ao anteparo. O paciente deve estar em posição ortostática, em perfil, com o membro superior do lado a ser radiografado estendido ao lado do corpo e o braço em contato com o bucky. O membro do lado oposto deve ser posicionado sobre a cabeça. Incidência de Lawrence ou Axial Ínfero-Superior (ombro) BONTRAGER Direcionar o RC medialmente 25° a 30°, centralizado horizontalmente à axila e cabeça do úmero. Se a abdução do braço for menor que 90°, o ângulo medial do RC também deve diminuir de 15° a 20°, se possível. O paciente deve estar em decúbito dorsal com os ombros elevados a aproximadamente 5cm do tampo da mesa colocando um apoio sob o braço e ombro para colocar parte do corpo próximo ao centro do RI. Método de West Point ou Axial Ínfero- Superior (ombro) BONTRAGER Direcionar o RC 25° anteriormente (para baixo da horizontal) e 25° medial, passando através da articulação escapuloumeral medial. O paciente deve estar em decúbito ventral com o ombro afetado elevado aproximadamente 7,5cm do tampo da mesa. Método de Grashey (ombro-cavidade glenoide) BONTRAGER RC perpendicular ao RI, centralizado à articulação escapuloumeral, que está aproximadamente a 5cm inferior e medial à margem súpero-lateral do ombro. O paciente deve estar em ortostático ou decúbito dorsal. Método de Fisk ou Incidência tangencial – Sulco intertubercular (bicipital) Ombro sem trauma BONTRAGER Duas incidências: -Posição ereta (método de Fisk): RC perpendicular ao RI. -Posição supina: RC 10° a 15° posterior da horizontal, direcionado ao sulco no meio da margem anterior da cabeça do úmero. Dois posicionamentos: -Paciente em pé, inclinando-se sobre a extremidade da mesa com o cotovelo flexionado e superfície posterior do antebraço repousando sobre a mesa. -Paciente em posição supina, braço ao lado, mão supinada. Método de NEER ou Incidência tangencial – Abertura do Supra- Espinhal Ombro com trauma BONTRAGER RC de ângulo caudal de 10° a 15°, centrado posteriormente para passar através da margem superior da cabeça do úmero. Realizar a radiografia com o paciente numa posição ereta ou deitada. Método de Garth ou Incidência apical oblíqua axial – Ombro com trauma BONTRAGER RC de ângulo caudal de 45°, centrado na articulação escapuloumeral Realizar a radiografia com o paciente numa posição ereta ou deitada. Girar o corpo a 45° em direção ao lado afetado. Método de Striker ou Incidência apical oblíqua axial – Escapula BIASOLI RC perpendicular ao anteparo, na topografia da cabeça do úmero. O membro superior do lado a ser radiografado deve estar flexionado, de maneira que o braço forme um ângulo de 90° com a parede lateral do tórax. INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS Incidência de Thomas ou perfil axilar (ombro). BIASOLI Duasmaneiras: -Paciente em decúbito dorsal (incidência de Lawrence): RC perpendicular ao RI. -Paciente em decúbito ventral (incidência de West Point): RC com uma angulação medial de aproximadamente 25° com relação ao corpo do paciente e uma angulação inferior aproximada de 25°. Mesmo posicionamento mencionado nas incidências de: Lawrence e West Point. Incidência de perfil de Velpeau ou Velpeau View ou Incidência de Bloom-Obata (escapula). BIASOLI Incide perpendicular à escápula na topografia do acrômio. O membro superior do lado a ser radiografado deve estar flexionado, com o antebraço apoiado sobre o abdome. O anteparo é colocado sobre a mesa, com a borda encostada no paciente. Incidência de Lamy, em Y escapular, perfil da escápula, ou de NEER. (escapula). BIASOLI Incide perpendicular à escápula. O paciente deve estar, preferencialmente, em posição ortostática, com a região anterior do tórax em contato com o bucky vertical. O paciente deve rodar o corpo para o lado oposto ao da escápula a ser radiografada até que ela esteja posicionada em perfil em relação ao bucky, A superfície anterior do tórax forma um ângulo aproximado de 45° com o bucky. Incidência de Bernageau ou Perfil Glenoidiano (escapula). BIASOLI Incide com uma inclinação de aproximadamente 30° podálico com relação ao anteparo. O paciente deve estar, preferencialmente, em posição ortostática, com a região anterior do tórax em contato com o bucky vertical. O paciente deve rodar o corpo para o lado oposto ao da escápula a ser radiografada até que ela esteja posicionada em perfil em relação ao bucky, A superfície anterior do tórax forma um ângulo aproximado de 45° com o bucky. Incidência de Rockwood (articulação acrômio-clavicular). BIASOLI Incide com uma inclinação de aproximadamente 30° podálico com relação ao anteparo. O paciente deve estar, preferencialmente, em posição ortostática, com a região posterior do tórax em contato com o bucky vertical. O corpo do paciente deve ser ligeiramente rodado para o lado da articulação a ser radiografada de maneira que tenha um ângulo de 15° com o bucky. Incidência de Porcher (clavicula). BIASOLI Incide com uma inclinação de aproximadamente 45° cefálico com relação ao anteparo. O paciente deve estar, preferencialmente, em posição ortostática, com a região posterior do tórax em contato com o bucky vertical. O membro superior do lado a ser radiografado deve estar estendido com a mão em posição neutra. Incidência de Hobbs (articulação esterno- Incide perpendicularmente ao anteparo, na topografia de T2. O paciente deve estar sentado na extremidade da mesa, com o rebordo costal inferior (região INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS clavicular). BIASOLI anterior do tórax) em contato com o anteparo. Incidência de Rockwood ou Larson ou Serendipity (articulação esternoclaviculares). BIASOLI Incide com uma inclinação de aproximadamente 30° cefálico no manúbrio. O paciente deve estar em decúbito dorsal na mesa bucky. Os membros superiores devem estar estendidos ao lado do corpo. O manúbrio deve coincidir com a linha central da mesa. Incidência de Abel (articulação esternoclaviculares). BIASOLI Incide com uma inclinação de aproximadamente 20° podálico no manúbrio. O paciente deve estar em decúbito dorsal na mesa bucky. Os membros superiores devem estar estendidos ao lado do corpo. O manúbrio deve coincidir com a linha central da mesa. MEMBRO INFERIOR Método de Camp Coventry (tunnel view) ou Método de Holmblad (joelho). BONTRAGER E BIASOLI Duas maneiras: -Pronação (método de Camp Coventry): RC perpendicular a perna (uma angulação caudal de 40° a 50° para igualar o grau de flexão). -Ajoelhado (método de Holmblad): RC perpendicular ao RI. Duas posições: - Pronação: Flexionar o joelho 40° a 50°, colocando um apoio sob o tornozelo. -Ajoelhado: Pedir para o paciente apoiar o peso no joelho da perna oposta. Método Bilateral de Merchant (joelho). BONTRAGER Inclinar o RC 30° com relação ao plano horizontal (RC 30° com o fêmur). O RC deve ser direcionado para o ponto no meio entre as duas patelas. Obter a radiografia com o paciente em supinação com os joelhos em uma flexão de 40°. Incidências Tangenciais (Axial ou Sol nascente/linha do horizonte). patela BONTRAGER e * BIASOLI (separados). 1-Método de Hughston: RC cerca de 15°a 20° com relação ao eixo longitudinal da perna. 2-Método de Settegast: RC deve ser tangencial ao espaço da articulação patelo-femoral. São descritos, em ordem de preferência, três métodos adicionais para a incidência tangencial da patela e da articulação patelo-femoral Incidência de Sèze e Digian ou “Pé sem Perna” pé BIASOLI São realizadas duas incidências, ambas AP. A primeira com angulação de 10° cefálico e a segunda com 45° podálico. O paciente deve estar em posição ortostática, com a superfície plantar do pé a ser radiografado apoiado no anteparo. Incidência de Harris- Beath Calcâneo BIASOLI Incide com inclinação podálica aproximada de 45°, entrado na região distal da perna aproximadamente 5cm acima do plano do anteparo. O paciente deve estar em posição ortostática, com a superfície plantar do pé a ser radiografado apoiado no anteparo, com a perna inclinada para frente. Incidência de Broden Articulação talocrural (tornozelo) BIASOLI Incide com inclinação cefálica de 10°, 20°, 30° e 40°, entrando na topografia do maléolo lateral. O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal na mesa, com o membro inferior do lado a ser radiografado estendido e posicionado com a superfície posterior apoiado na mesa. Incidência de Incide com inclinação podálica O paciente deve estar em posição ortostática de INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS Rosenberg ou de Schuss Semiaxial posteroanterior bilateral com carga do joelho. BIASOLI aproximada de 10°, no ponto médio das pregas poplíteas. frente para o bucky vertical. FÊMUR PROXIMAL E CINTURA PÉLVICA Método de Cleaves Modificado (Bontrager), Lowenstein ou Ducroquet (Posição de Rã – Pelve) -BIASOLI RC perpendicular ao RI, direcionado a um ponto 3 polegadas (7,5cm) abaixo do nível da EIAS). -OBS.: Pode ser unilateral: Lowenstein ou Ducroquet (Biasoli). Com o paciente em posição supina, fornecer um travesseiro para a cabeça e colocar os braços cruzados sobre o tórax. Método de Taylor (pelve). BONTRAGER E BIASOLI (OUTLET) Angulação cefálica do RC de 20 a 35° para os homens e 30° a 45° para as mulheres. Direcionar o RC a um ponto da linha média 1 a 2 polegadas (3 a 5cm) distalmente a margem da sínfise púbica. Obs.: Biasoli 30° cefálico e 5cm abaixo da sínfise púbica. Com o paciente em posição supina, fornecer um travesseiro para a cabeça. Com as pernas do paciente estendidas, colocar um apoio sob os joelhos para dar conforto. Método de Judet (pelve) BIASOLI E BIASOLI BIASOLI: ALAR E OBTURATRIZ Duas formas: OPD e OPE (BONTRAGER ALAR E OBTURATRIZ (BIASOLI): Alar – RC no MI próximo da mesa e Obturatriz – RC no MI distante da mesa. 1-Quando a anatomia de interesse estiver para baixo, direcionar o RC perpendicularmente e centralizar 2 polegadas (5cm) distalmente e 2 polegadas (5cm) medialmete a EIAS colocada para baixo. 2-Quando a anatomia de interesse estiver para cima, direcionar o RC perpendicularmente e centralizar 2 polegadas (5cm) distalmente a EIAS colocada para cima. Com o paciente em posição de semisupinação, fornecer um travesseiro para a cabeça e posicionar o lado afetado para cima ou para baixo, dependendo da anatomia a ser demonstrada. Método de Danelius- Miller (quadril) RC perpendicular ao colo femoral e ao RI. Pode ser feito na maca ou à beira do leito se o paciente não puder ser mobilizado. O paciente deve ficar em posição supina, com o travesseiro INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICASESPECIAIS BIASOLI E BIASOLI abaixo da cabeça, elevar a pelve 1 a 2 polegadas (3 a 5cm), se possível, pela colocação de apoio sob a pelve. Método de Clements- Nakayama (quadril) BIASOLI E BIASOLI Caso seja necessário, angular o RC mediolateralmente de forma que fique perpendicular e centralizado no colo femoral. O RC deve estar angulado posteriormente acerca de 15° a 20° a partir de um plano horizontal. Com o paciente em posição supina, posicionar o lado afetado quase na margem da mesa com ambas as pernas totalmente estendidas. Fornecer um travesseiro para a cabeça e colocar os braços cruzados sobre a parte superior do tórax. Incidência de Van Rosen (quadril) BIASOLI Perpendicular e entrando na região anterior, na topografia das bordas superiores dos trocanteres maiores. Os membros inferiores devem ser rodados internamente e abduzidos simetricamente de maneira a formar um ângulo aproximado de 45°. Incidência INLET (pelve). BIASOLI Angulação podálica do RC de 30°, cerca de 5 cm abaixo da sínfise púbica. Com o paciente em posição supina, fornecer um travesseiro para a cabeça. Os MMII devem estar na posição anatômica. Incidência Thoms (pelve). BIASOLI RC perpendicular a sínfise púbica. O paciente deve estar semissentado e os MMII devem estar na posição anatômica. Incidência Ferguson (sacro-ilíaca). BIASOLI RC angulado cefalicamente de 25° a 30°, na metade da distância entre a EIAS e sínfise púbica. O paciente deve estar semissentado e os MMII devem estar na posição anatômica. Goniometria BIASOLI Estudo do desvio angular femorotibial. Incidência panorâmica AP dos MMII. O paciente deve estar ortostático e descalço. Escanometria BIASOLI Técnica de Farill: radiografias dos quadris, joelhos e tornozelos. O paciente deve estar em decúbito dorsal. COLUNA CERVICAL E TORÁCICA Incidência Transoral (Coluna cervical) BONTRAGER E BIASOLI RC perpendicular ao RI, direcionado no centro da boca aberta. Com o paciente em posição supina ou ortostáse e fazendo a imobilização da forma correta. Método de Giro ou Perfil de Nadador (C4- T7). BONTRAGER E BIASOLI (incidência de RC perpendicular ao RI, direcionado em T1. Posição ereta, apoiar o antebraço na cabeça do suporte. Além de uma leve angulação caudal de 3° a 5° pode ser necessário para separar os dois ombros. INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS Twinning). Obs.: Boa incidência quando as vértebras C7 a T1 não são visualizadas no perfil da coluna cervical. Método de Fuchs (AP) ou Método de Judd (PA) – Coluna cervical BONTRAGER E BIASOLI (occipitomentoniana) Fuchs: -RC paralelo a linha mentomeatal (deve elevar o queixo). Judd: -RC paralelo a linha mentomeatal (deve apoiar o queixo na mesa). Supino (AP) ou em pronação (PA) com o plano médio sagital alinhado ao RC e à linha média da mesa. Método de Ottonello– Coluna cervical BONTRAGER E BIASOLI (autotomografia) RC perpendicular ao RI e centrado em C4. Evitar rotação da cabeça e a mandíbula deve estar em movimento contínuo. Axial AP – Arco vertebral (Pilares) – Coluna cervical BONTRAGER E BIASOLI RC angulado caudalmente de 20° a 30° e centrado em C5 Paciente em decúbito dorsal com os braços ao longo do corpo, além de hiperextender o pescoço e certificar-se que não há rotação da cabeça ou tórax. Cavum Coluna cervical BIASOLI RC perpendicular ao plano sagital mediano, entrando aproximadamente 2cm adiante do poro acústico externo. Estudo radiográfico da parte nasal da faringe em crianças e adultos. O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostática ou sentado. Os MMSS devem estar estendidos ao lado corpo. O paciente deve estar respirando e com a boca fechada. COLUNA LOMBAR, SACRO E CÓCCIX Incidência Axial AP Coluna lombar (L5-S1) BONTRAGER E BIASOLI (Ferguson) Angular RC cefalicamente, de 30° (homens) a 35° (mulheres). O RC deve entrar ao nível de EIAS. Biasoli: 25° a 30° O paciente deve estar em decúbito dorsal, com travesseiro sob a cabeça e as pernas estendidas. Método de Ferguson Coluna lombar – rotina para escoliose BONTRAGER São obtidas duas radiografias: -AP ou PA de rotina -Outra com o pé ou quadril elevado no lado convexo. RC perpendicular centrado no ponto médio do RI. Alinhar o paciente, sentado ou em ortostatismo, com os braços pendentes. AP Axial do Sacro Angular o RC cefalicamente em 15°. Posicionar o paciente em decúbito dorsal. INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS BONTRAGER E BIASOLI AP Axial do Cóccix BONTRAGER E BIASOLI Angular o RC caudalmente em 10°. Posicionar o paciente em decúbito dorsal. CAIXA TORÁCICA – ESTERNO E COSTELAS Incidência de Hobbs Articulação esternoclavicular BIASOLI RC perpendicular ao RI, na topografia de T2. O paciente deve estar sentado na extremidade da mesa, com o rebordo costal inferior em contato com o anteparo. Incidência de Rockwood, Larson ou Serendipity Articulação esternoclavicular BIASOLI Angular RC cefálicamente 40° no manúbrio. O paciente deve estar em decúbito dorsal na mesa. Incidência de Abel (com carga) Articulação esternoclavicular BIASOLI Angular RC podálicamente 20° no manúbrio. O paciente deve estar em decúbito dorsal na mesa. CRÂNIO E OSSOS DO CRÂNIO Método de Towne, Reverchon, Bretton, Worms, Altschul ou frontonucal Crânio BONTRAGER E BIASOLI Bontrager: RC com ângulo de 30° no sentindo caudal em relação à LOM, ou de 37° no sentido caudal em relação à LIOM. Biasoli: RC 35° a 40° caudal com relação a LIOM e RC 23° a 28° caudal em relação a LOM. OBS.: Segundo o Biasoli a Reverchon pode ser realizada localizada para sela Abaixar o queixo até que a LOM fique perpendicular ao RI. INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS turca ou mastoides. Método de Caldwell (RC a 15°) ou RC a 25- 30° Crânio BONTRAGER E BIASOLI -RC a 15° no sentido caudal e centralizá- lo para que saia pelo násio. -RC de 25-30° no sentido caudal e também centralizá-lo de modo que ele saia pelo násio. Segundo Biasoli essa incidência é chamada de Shuller (mastoides). Segundo Bontrager, essa incidência pode ser utilizada para estudo da ATM. Remover todos os objetos de metal, fazer em posição ereta ou prona. Incidência utilizada para avaliar fraturas de crânio, dos processos neoplásicos e da doença de Paget. Incidência Submento- vértice ou HIRTZ Crânio BONTRAGER E BIASOLI RC perpendicular à linha infra- orbitomeatal ou com angulação cefálica de aproximadamente 78° com relação a LOM. OBS.: Segundo Biasoli essa incidência pode ser localizada para visualização dos rochedos (ossos temporais). Levantar o queixo do paciente e hiperestender o pescoço dele se possível até que a linha infra- orbitomeatal fique paralela ao RI. Método de Haas Crânio BONTRAGER RC a 25° cefálico em relação à LOM. Visualização do osso occipital, das pirâmides petrosas e do forame magno. Realizar a radiografia com o paciente em posição ereta ou prona. Método de Towne Sela turca BONTRAGER E BIASOLI RC com ângulo de 30° no sentindo caudal, se o dorso da sela e os processos clinoides posteriores forem as principais áreas de interesse ou de 37° no sentido caudal, se os clinoides anteriores forem a principal área de interesse. Realizar a radiografia com o paciente em posição ereta ou prona. Método de Law Mastóides BONTRAGER E BIASOLI RC com ângulo de 15° no sentido caudal. Centralizar o RC de modo que penetre 1 polegada (2,5cm) superior e posterior ao MAE. Segundo Bontrager, pode ser utilizada para estudo da ATM. Realizar a radiografia com o paciente em posição ereta ou prona. Prender cada pavilhão auditivo para a frente com o auxílio de uma fita adesiva para evitar que ele se sobreponha à região mastoidea. Método de Stenvers Mastóides BONTRAGER E BIASOLIRC com ângulo de 12° no sentido cefálico. “Perfil posterior” Analisar a morfologia do crânio para determinar o grau de rotação. Método de Arcelin Mastóides BONTRAGER E BIASOLI RC com ângulo de 10°-12° no sentido caudal. “Stenvers invertido” Analisar a morfologia do crânio para determinar o grau de rotação. Incidência de Chausse IV Mastóides BIASOLI RC com ângulo de 12° no sentido caudal com relação a LIOM ou perpendicular ao anteparo (digital). UNILATERAL Analisar a morfologia do crânio para determinar o grau de rotação. Incidência de Mayer RC com ângulo de 45° no sentido caudal Analisar a morfologia do crânio para determinar INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS Mastóides BIASOLI com relação ao plano transversal. o grau de rotação. Incidência de Guillen Mastóides BIASOLI RC com ângulo de 12° no sentido caudal com relação a LIOM ou perpendicular ao anteparo (digital). Na qual deve girar a cabeça do paciente cerca de 15° para o lado a ser radiografado. UNILATERAL Analisar a morfologia do crânio para determinar o grau de rotação. Incidência de Chausse III Mastóides BIASOLI RC com ângulo de 12° no sentido caudal com relação a LIOM ou perpendicular ao anteparo (digital). Na qual deve girar a cabeça do paciente cerca de 15° para o lado oposto a ser radiografado. UNILATERAL Analisar a morfologia do crânio para determinar o grau de rotação. OSSOS FACIAIS E SEIOS PARANASAIS Método de Waters (Mentonaso) FACE BONTRAGER E BIASOLI RC perpendicular ao RI para sair no acanto. A posição do paciente é ereta ou prona. Método de Caldwell (Frontonaso) FACE BONTRAGER E BIASOLI RC 15° caudal para sair no násio. Obs.: Para avaliar seios da face o recomendado é o RC perpendicular (Bontrager). A posição do paciente é ereta ou prona. Incidência submentovértice Arcos zigomáticos BONTRAGER E BIASOLI RC perpendicular ao RI. Elevar o queixo, hiperestender o pescoço até que a LOMI esteja paralela ao RI. Método de Towne Arcos zigomáticos BONTRAGER E BIASOLI RC a 30° em sentido caudal à LOM ou 37° à LOMI. Segundo Bontrager, pode ser utilizado para mandíbula e ATM. A posição do paciente é ereta ou supina. Método de Rhese Forame óptico BONTRAGER E BIASOLI RC perpendicular ao RI. Ajustar a cabeça, quando necessário, de modo que o plano sagital forme um ângulo de 53° com o receptor de A posição do paciente é ereta ou supina. INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS imagem. Incidência de Blondeau ou Waldron Ossos Nasais BIASOLI RC perpendicular em relação a LIOM. Segundo Biasoli, essa incidência pode ser utilizada para avaliar estudo das órbitas. O pescoço deve ser estendido de maneira que a região inferior da cabeça (mento) fique mais próxima do anteparo. Incidência de Hartman Órbitas BIASOLI RC com inclinação cefálica de aproximadamente 12°. A cabeça deve ser posicionada primeiramente sem rotação, com a região anterior mais próxima do anteparo. Incidência de Lysholm Órbitas BIASOLI RC com inclinação podálica de aproximadamente 20° em relação a LIOM ou 32° em relação a LOM. A cabeça deve ser posicionada primeiramente sem rotação, com a região anterior mais próxima do anteparo. Incidência de Granger Maxilas BIASOLI RC com inclinação cefálica de aproximadamente 12° em relação a LIOM. A cabeça deve ser posicionada primeiramente sem rotação, com a região anterior mais próxima do anteparo. Incidência de Solidônio Lacerda Zigomáticos BIASOLI RC com inclinação podálica de aproximadamente 20° em relação a LIOM ou 37° em relação a LOM. O paciente deve estar em decúbito ventral na mesa. Incidência de Bellot Mandíbula BIASOLI RC com inclinação cefálica 30° em relação a linha interpupilar, centralizando no ângulo da mandíbula. O paciente deve estar em decúbito ventral na mesa, com o corpo em posição oblíqua com relação à mesa. Incidência de Runstrom ou Schuller ATM BIASOLI RC com inclinação podálica 30° em relação ao plano transversal, centralizando na ATM. A cabeça deve ser posicionada em perfil, com o lado a ser radiografado mais próximo do anteparo.
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