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Brigada de Incêndio

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NR 24 - Condições Sanitárias E De Conforto Nos Locais De Trabalho
As áreas destinadas aos sanitários deverão atender às dimensões mínimas essenciais. 
O órgão regional competente em Segurança e Medicina do Trabalho poderá, à vista de perícia local, exigir alterações de metragem que atendam ao mínimo de conforto exigível. 
É considerada satisfatória a metragem de 1m2, para cada sanitário, por 20 operários em atividade.
As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexo. 
Os locais onde se encontrarem instalações sanitárias deverão ser submetidos a processo permanente de higienização, de sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho. 
Os lavatórios poderão ser formados por calhas revestidas com materiais impermeáveis e laváveis, possuindo torneiras de metal, tipo comum, espaçadas de 60cm, devendo haver disposição de 1 torneira para cada grupo de 20 trabalhadores. 
O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas. 
Serão previstos 60 litros diários de água por trabalhador para o consumo nas instalações sanitárias. 
Os gabinetes sanitários deverão: 
a) ser instalados em compartimentos individuais, separados; 
b) ser ventilados para o exterior; 
c) ter paredes divisórias com altura mínima de 2,10m e seu bordo inferior não poderá situar-se a mais de 0,15 m acima do pavimento; 
d) ser dotados de portas independentes, providas de fecho que impeçam o devassamento; 
e) ser mantidos em estado de asseio e higiene; 
f) possuir recipientes com tampa, para guarda de papéis servidos, quando não ligados diretamente à rede ou quando sejam destinados às mulheres. 
Vestiários 
Em todos os estabelecimentos industriais e naqueles em que a atividade exija troca de roupas ou seja imposto o uso de uniforme ou guarda-pó, haverá local apropriado para vestiário dotado de armários individuais, observada a separação de sexos. 
A área de um vestiário será dimensionada em função de um mínimo de 1,50m² para 1 trabalhador. 
Refeitórios 
Nos estabelecimentos em que trabalhem mais de 300 operários, é obrigatória a existência de refeitório, não sendo permitido aos trabalhadores tomarem suas refeições em outro local do estabelecimento. 
Água potável, em condições higiênicas, fornecida por meio de copos individuais, ou bebedouros de jato inclinado e guarda-protetora, proibindo-se sua instalação em pias e lavatórios, e o uso de copos coletivos. 
Nos estabelecimentos em que trabalhem mais de 30 até 300 empregados, embora não seja exigido o refeitório, deverão ser asseguradas aos trabalhadores condições suficientes de conforto para a ocasião das refeições. 
Ficam dispensados das exigências desta NR: 
estabelecimentos comerciais bancários e atividades afins que interromperem suas atividades por 2 horas, no período destinado às refeições; 
b) estabelecimentos industriais localizados em cidades do interior, quando a empresa mantiver vila operária ou residirem, seus operários, nas proximidades, permitindo refeições nas próprias residências 
Água potável 
Em todos os locais de trabalho deverá ser fornecida aos trabalhadores água potável, em condições higiênicas, sendo proibido o uso de recipientes coletivos. Onde houver rede de abastecimento de água, deverão existir bebedouros de jato inclinado e guarda protetora, proibida sua instalação em pias ou lavatórios, e na proporção de 1 bebedouro para cada 50 empregados. 
As empresas devem garantir, nos locais de trabalho, suprimento de água potável e fresca em quantidade superior a 1/4 (um quarto) de litro (250ml) por hora/homem trabalho. 
Conceito de resíduos industriais 
Entende-se como resíduos industriais aqueles provenientes dos processos industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos, como cinzas, lodos, óleos, materiais alcalinos ou ácidos, escórias, poeiras, borras, substâncias lixiviadas e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como demais efluentes líquidos e emissões gasosas contaminantes atmosféricos. 
NR 25 - Resíduos Industriais 
Responsabilidade da empresa 
A empresa deve buscar a redução da geração de resíduos por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis. 
Os resíduos industriais devem ter destino adequado sendo proibido o lançamento ou a liberação no ambiente de trabalho de quaisquer contaminantes que possam comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores. 
As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou liberação dos contaminantes gasosos, líquidos e sólidos devem ser submetidos ao exame e à aprovação dos órgãos competentes. 
Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais devem ser adequadamente coletados, acondicionados, armazenados, transportados, tratados e encaminhados à adequada disposição final pela empresa.
 
Resíduos sólidos e líquidos de alta toxicidade e periculosidade 
Os resíduos sólidos e líquidos de alta toxicidade e periculosidade devem ser dispostos com o conhecimento, aquiescência e auxílio de entidades especializadas/públicas e no campo de sua competência. 
Rejeitos radioativos
 
Os rejeitos radioativos devem ser dispostos conforme legislação específica da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. 
Os resíduos de risco biológico devem ser dispostos conforme previsto nas legislações sanitária e ambiental.
 
Trabalhadores envolvidos 
Os trabalhadores envolvidos em atividades de coleta, manipulação, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposição de resíduos devem ser capacitados pela empresa, de forma continuada, sobre os riscos envolvidos e as medidas de controle e eliminação adequadas. 
Finalidade do uso das cores 
Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. 
As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais. 
A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes. 
NR 26 - Sinalização De Segurança 
O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador.
 
O produto químico utilizado no local de trabalho deve ser classificado quanto aos perigos para a segurança e a saúde dos trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas. 
Na ausência de lista nacional de classificação harmonizada de substâncias perigosas pode ser utilizada lista internacional. 
Rotulagem preventiva 
A rotulagem preventiva é um conjunto de elementos com informações escritas, impressas ou gráficas, relativas a um produto químico, que deve ser afixada, impressa ou anexada à embalagem que contém o produto. 
A rotulagem preventiva deve conter os seguintes elementos: 
a) identificação e composição do produto químico; 
b) pictograma(s) de perigo; 
c) palavra de advertência; 
d) frase(s) de perigo; 
e) frase(s) de precaução; 
f) informações suplementares. 
O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de segurança dos produtos químicos que utilizam no local de trabalho. 
Os trabalhadores devem receber treinamento: 
para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico. 
b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em situações de emergência com o produto químico. 
CORES 
As CORES adotadas nesta Norma são as seguintes: 
NBR 7195- Cores Para Segurança 
VERMELHA 
Vermelha é a cor empregada para identificar e distinguir equipamentos de proteção e combate a incêndio, e sua localização, INCLUSIVE portas de saída de emergência. Os acessórios destes equipamentos, como válvulas, registros, filtros, etc., devem ser identificados na cor amarela.
 
A cor vermelha NÃO deve ser usada para assinalar PERIGO. 
A cor vermelha também é utilizada em sinais de parada obrigatória e de proibição, bem como nas luzes de sinalização de tapumes, barricadas, etc., e em botões interruptores para paradas de EMERGÊNCIA. 
ALARANJADA 
Alaranjado é a cor empregada para indicar ”perigo”. 
É utilizada, por exemplo, em: 
a) partes móveis e perigosas de máquinas e equipamentos; 
b) faces e proteções internas de caixas de dispositivos elétricos que possam ser abertas; 
c) equipamentos de salvamento aquático, como boias circulares, coletes salva-vidas, flutuadores salva-vidas e similares. 
AMARELA 
Amarela é a cor usada para indicar “cuidado!”. 
É utilizada, por exemplo, em: 
a) escadas portáteis, exceto as de madeira, nas quais a pintura fica restrita à face externa até a altura do 3º degrau, para não ocultar eventuais defeitos; 
b) corrimãos, parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas que apresentem riscos; 
c) espelhos de degraus; 
d) bordas de portas de elevadores de carga ou mistos, que se fecham automaticamente; 
e) faixas no piso de entrada de elevadores de carga ou mistos e plataformas de carga; 
f) meios-fios ou diferenças de nível onde haja
g) faixas de circulação conjunta de pessoas e empilhadeiras, máquinas de transporte de cargas, etc.; 
h) faixas em torno das áreas de sinalização dos equipamentos de combate a incêndio; 
i) paredes de fundo de corredores sem saída; 
j) partes superiores e laterais de passagens que apresentem risco; 
l) equipamentos de transporte e movimentação de materiais, como empilhadeiras, tratores, pontes rolantes, pórticos, guindastes, vagões e vagonetes de uso industrial, reboques, etc., inclusive suas cabines, caçambas e torres; 
m) fundos de letreiros em avisos de advertência;
n) pilastras, vigas, postes, colunas e partes salientes de estruturas e equipamentos que apresentem risco de colisão; 
o) cavaletes, cancelas e outros dispositivos para bloqueio de passagem; 
p) para-choques de veículos pesados de carga; 
q) acessórios da rede de combate a incêndio, como válvulas de retenção, registros de passagem, etc.; 
r) faixas de delimitação de áreas destinadas à armazenagem. 
VERDE 
Verde é a cor usada para caracterizar “segurança”. 
É empregada para identificar: 
a) localização de caixas de equipamentos de primeiros socorros; 
b) caixas contendo equipamentos de proteção individual; 
c) chuveiros de emergência e lava-olhos; 
d) localização de macas; 
e) faixas de delimitação de áreas seguras quanto a riscos mecânicos; 
f) faixas de delimitação de áreas de vivência (áreas para fumantes, áreas de descanso, etc.); 
g) sinalização de portas de entrada das salas de atendimento de urgência; 
h) emblemas de segurança. 
Nos equipamentos de soldagem oxiacetilênica, a mangueira de oxigênio deve ser de cor verde (e a de acetileno de cor vermelha). 
AZUL 
Azul é a cor empregada para indicar uma ação obrigatória, como, por exemplo: 
a) determinar o uso de EPI - Equipamento de Proteção Individual - por exemplo: “Use protetor auricular”); 
b) impedir a movimentação ou energização de equipamentos (por exemplo: “Não ligue esta chave”, “Não acione”). 
As portas de saída devem ser dispostas de maneira a serem visíveis, ficando terminantemente proibido qualquer obstáculo, mesmo ocasional, que entrave o seu acesso ou a sua vista. 
Durante as horas de trabalho, poderão ser fechadas com dispositivos de segurança, que permitam a qualquer pessoa abri-las facilmente do interior do estabelecimento, ou do local de trabalho. 
Em hipótese alguma as portas de emergência deverão ser fechadas pelo lado externo, mesmo fora do horário de trabalho. 
Das escadas 
Todas as escadas, plataformas e patamares deverão ser feitos com materiais incombustíveis e resistentes ao fogo. 
Portas corta-fogo 
As caixas de escadas deverão ser providas de portas corta-fogo, fechando-se automaticamente e podendo ser abertas facilmente pelos 2 lados. 
Será adotada, para efeito de facilidade na aplicação das presentes disposições, a seguinte classificação de fogo: 
CLASSES DE FOGO
Classe A: São materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibras, etc.; 
Classe B: São considerados inflamáveis os produtos que queimem somente em sua superfície, NÃO deixando resíduos, como óleo, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc.; 
Classe C: Quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.; 
Classe D: Elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio. 
Classe K: Classificação do fogo em óleo e gordura em cozinhas. 
PROPORÇÕES DE INCÊNDIOS
Incipiente (ou princípio de incêndio);
Pequeno Incêndio
Médio Incêndio
Grande Incêndio
Extraordinário Incêndio
CAUSAS DE INCÊNDIOS
PRINCIPAIS CAUSAS DE INCÊNDIOS NAS EMPRESAS
PROPAGAÇÃO DOS INCÊNDIOS
O incêndio se propaga em virtude da transmissão do calor liberado pelo mesmo, para outra parte do combustível ainda não incendiado, ou até mesmo para outro corpo combustível distante, também não incendiado. Isto poderá ocorrer sob três formas
CONDUÇÃO 
É a transferência de calor de um ponto para outro de forma contínua. Esta transferência é feita de molécula a molécula sem que haja transporte da matéria de uma região para outra. É o processo pelo qual o calor se propaga da chama para a mão, através da barra de ferro.
Ou seja, transferência de calor através de um meio (objeto)
CONVECÇÃO 
É a transferência do calor de uma região para outra, através do transporte de matéria (ar ou fumaça).
Esta transferência se processa em decorrência da diferença de densidade do ar, que ocorre com a absorção ou perda de calor.
O ar quente sempre subirá. 
É o processo pelo qual o calor se propaga nas galerias ou janelas dos edifícios em chamas.
Ou seja, transferência do calor através da movimentação de massas. Ar quente subindo e massa de ar frio descendo.
IRRADIAÇÃO 
É a transferência do calor através de ondas eletromagnéticas, denominadas ondas caloríficas ou calor radiante. Neste processo não há necessidade de suporte material nem transporte de matéria. A irradiação passa por corpos transparentes como o vidro e fica bloqueada em corpos opacos como a parede. Ex: O calor propagado de um prédio para outro sem ligação.
Ou seja, transferência do calor sem um meio (objeto).
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
Retirada do material combustível 
É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área da propagação do fogo, interrompendo a alimentação da combustão. 
Resfriamento 
É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando, diminuindo, consequentemente, a liberação de gases ou vapores inflamáveis. A agua é o agente extintor mais usado, por ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na natureza. 
Abafamento 
Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio (retirada do ar) com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. 
A água nunca será empregada: 
a) nos fogos da Classe B, salvo quando pulverizada sob a forma de neblina; 
b) nos fogos da Classe C, salvo quando se tratar de água pulverizada; 
c) nos fogos da Classe D; 
Todos os estabelecimentos, deverão ser providos de extintores portáteis, a fim de combater o fogo em seu início. Tais aparelhos devem ser apropriados à classe do fogo a extinguir. 
De uma forma geralos extintores portáteis são dispositivos cilíndricos capazes de resistir determinadas pressões e contém agentes extintores específicos necessários a extinção.
Subdividem-se em três tipos principais:
TIPOS DE EXTINTORES
1) De inversão - em desuso atualmente, por intermédio de sua inversão os agentes químicos, entram em ação produzindo espuma.
2) De pressurização interna – contém misturados ao agente extintor um gás propelente que pode ser ar comprimido, nitrogênio ou dióxido de carbono, caracterizam-se pela existência de um manômetro indicativo da pressão interna.
3) De pressurização externa – contém uma ampola externa com gás propelente que pode ser ar comprimido, nitrogênio ou dióxido de carbono.Caracterizam-se pela presença de uma ampola externa para a liberação do gás.
Inspeção dos extintores 
Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-se o seu aspecto externo, os lacres, os manômetros quando o extintor for do tipo pressurizado, verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos.
 
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com data em que foi carregado, data para recarga e número de identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam danificados. 
Localização e sinalização dos extintores
 
Os extintores deverão ser colocados em locais: 
a) de fácil visualização; 
b) de fácil acesso; 
c) onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso. 
Locais dos extintores 
Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. 
Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1m x 1m. 
Sistemas de alarme 
Nos estabelecimentos de riscos elevados ou médios, deverá haver um sistema de alarme capaz de dar sinais perceptíveis em todos os locais da construção. 
As campainhas ou sirenes de alarme deverão emitir um som distinto em tonalidade e altura de todos os outros dispositivos acústicos do estabelecimento.

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