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Portfólio da informalidade empresarial para a formalidade

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Trabalho apresentado à [inserir nome da universidade], como requisito parcial à aprovação no [inserir semestre] semestre do curso de [inserir nome do Curso].
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
Etapa 1:	4
Etapa 2	7
Etapa 3	9
Etapa 4	10
Etapa 5	12
CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
Quase 14.000 novas empresas foram registradas na Irlanda no primeiro semestre do ano, um aumento de 42% em relação ao mesmo período de 2020 - de acordo com o CRIF Vision Net.
No período, março de 2021 foi o mês mais forte para as startups registrarem um total de 2.715 novos registros.
De acordo com os dados, o setor jurídico, contábil e empresarial representou a maior parcela de novas startups nos primeiros seis meses do ano, registrando um total de 2.543 novas empresas, um aumento de 19% em relação a 2020.
Isso é acompanhado de perto pelo atacado e varejo, intermediação financeira e construção civil.
Apesar das constantes restrições ao setor hoteleiro, hotéis e restaurantes também sofreram um aumento nas start-ups, registrando um total de 728 novas startups, um aumento de 47%.
Serviços comunitários, sociais e pessoais foram a única indústria que apresentou queda no crescimento, com apenas 942 novos registros este ano, queda de 13%.
O impacto da pandemia também pôde ser visto nos novos dados, com as insolvências subindo 45% no primeiro semestre do ano para 371.
15
DESENVOLVIMENTO 
Etapa 1:
Empresas Informais
A informalidade das empresas é um obstáculo para o crescimento. Uma pesquisa do McKinsey Global Institute colocou os holofotes sobre uma das maiores e mais incompreendidas barreiras ao crescimento econômico: a vasta aglomeração de empresas que sonegam impostos e ignoram regulamentações, muitas vezes referidas como a "economia informal".
Líderes financeiros mundiais se reuniram recentemente em Washington para as reuniões anuais do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional. Mas a falta de sua agenda era uma das maiores e mais incompreendidas barreiras ao crescimento econômico: a vasta aglomeração de empresas que sonegam impostos e ignoram as regulamentações, muitas vezes referidas como a "economia informal".
A economia informal não são apenas os vendedores ambulantes não registrados e pequenas empresas que formam a espinha dorsal dos mercados na Ásia e em outros mercados emergentes. Inclui muitas empresas estabelecidas, muitas vezes empregando centenas de pessoas, em indústrias tão diversas quanto varejo, construção, eletrônicos de consumo, software, produtos farmacêuticos e até produção de aço. Na Índia, Paquistão, Indonésia e Filipinas, cerca de 70% da força de trabalho não agrícola está empregada em empresas informais. (BOAS, 2016).
Apesar da prevalência da economia informal, os formuladores de políticas asiáticas mostram surpreendentemente pouca preocupação. Alguns governos argumentam que isso ajuda a aliviar as tensões de emprego urbano e vai recuar naturalmente à medida que a economia formal se desenvolve. Especialistas em desenvolvimento afirmam que as próprias empresas informais crescerão, modernizarão e se tornarão cumpridoras da lei se derem alguma ajuda. E a maioria dos formuladores de políticas assume implicitamente que a economia informal não faz mal. (CHAVES, 2010).
Mas há poucas evidências para apoiar essas crenças. Uma pesquisa do McKinsey Global Institute descobriu que as economias informais não só estão crescendo em muitos países em desenvolvimento, mas também estão minando a produtividade em nível empresarial e dificultando o desenvolvimento econômico.
As razões pelas quais as economias informais crescem — e continuam crescendo — não são difíceis de descobrir: altas taxas de impostos corporativos e o enorme custo de fazer negócios legalmente. Leva 89 dias para registrar um negócio na Índia, em comparação com oito dias em Cingapura. Leva 33 dias para registrar uma propriedade nas Filipinas, em comparação com 12 nos EUA. Leva cinco anos e meio para fechar um negócio insolvente no Vietnã. Em suma, as empresas de mercados emergentes enfrentam custos administrativos três vezes mais altos do que seus pares nas economias desenvolvidas. Não é à toa que tantos optam por operar no cinza.
Os custos impostos pela economia informal não se limitam às centenas de milhões de dólares em receitas fiscais anteriores; mais prejudicial é seu efeito pernicioso sobre o crescimento econômico e a produtividade. A vantagem de custo não merecida que as empresas informais desfrutam de ignorar impostos e obrigações regulatórias permite reduzir os preços de concorrentes mais produtivos e permanecer nos negócios, apesar da produtividade muito baixa. Empresas informais de software na Índia se apropriam de inovações e direitos autorais sem pagar por elas, reduzindo a produtividade e a rentabilidade do setor em até 90%. Os fabricantes de vestuário informais na Índia ganham uma vantagem de 25% sobre seus concorrentes cumpridores da lei por não pagarem impostos. (BOAS, 2016).
As empresas informais, assim, interrompem a evolução econômica natural pela qual as empresas mais produtivas substituem as menos produtivas. Isso desencoraja o investimento e desacelera o crescimento econômico. Pior ainda, cria um ciclo vicioso em que os governos aumentam as alíquotas das empresas para aumentar a receita, o que leva mais empresas a sonegar impostos, fazendo com que a economia informal cresça ainda mais.
A noção de que as empresas informais podem crescer e se tornar mais produtivas é infundada. Eles não podem pedir empréstimos aos bancos ou confiar no sistema legal para impor contratos ou resolver disputas, e estruturam relações com fornecedores informais de maneiras que dificultam. De fato, as empresas informais muitas vezes evitam oportunidades de crescer e se modernizar precisamente para que possam continuar a evitar a detecção. Como resultado, as empresas informais continuam a ser um contínuo empecilho à produtividade nacional e aos padrões de vida. (CHAVES, 2010).
Estratégias de competição
Estratégias Competitivas fazem parte das estratégias de marketing, onde as empresas fazem estratégias para fazer uma empresa crescer, fazer sua marca se fortalecer e fazer um número significativo da base de clientes. Estratégias competitivas também podem ser cunhadas como análise SWOT, pois a SWOT é usada como estratégia para desafios que uma empresa tem que enfrentar a longo prazo e se destacar da multidão. (CHIAVENATO, 2021).
Uma estratégia competitiva é definida como um plano de longo prazo de qualquer organização para desafiar o marketing competitivo sobre sua outra organização depois de examinar os pontos fortes e fracos do mercado.
A estratégia pode desafiar pressões competitivas; diferentes posições de mercado podem sugerir diferentes estratégias de mercado. atrair clientes e ajudar a consolidar a posição de mercado da empresa.
Suponha que um mercado seja ocupado pela mostra de ações 50 % está nas mãos de um líder de mercado; outros 30 % pertencem a um desafiante de mercado, e 20 % pertence ao seguidor do mercado.
Um líder de mercado tem a maior participação de mercado na cobertura de distribuição de mercado. Alguns líderes históricos do mercado são Microsoft (software de computador), Best Buy (varejo eletrônico), McDonald's (fast food) e Visa (cartões de crédito).
 
Estratégia de Liderança de Custos
A liderança de custos é uma tarefa desafiadora para uma organização implementar porque é preciso uma dedicação de longo prazo para vender produtos a um preço acessível. (CHIAVENATO, 2021).
O desafio é que a organização também tem que produzir esses produtos a um custo acessível; caso contrário, você perderá sua margem de lucro. Uma grande organização que pode fazer seus produtos a baixo custo e os vende a uma concessão, enquanto ainda lucra,pode impulsionar os concorrentes vendendo consistentemente os produtos pelo menor custo.
Após a formalização utilizaria assim as estratégias de destaque no mercado a através do marketing digital, baseando na estratégia de liderança de custos. 
Etapa 2
Teoria Contingencial 
A Teoria da Contingência é uma das várias teorias de liderança que leva em consideração o estilo e a situação de liderança. Ao contrário da abordagem situacional, a Teoria da Contingência tem uma visão pessimista sobre a capacidade de um líder mudar dependendo da situação; em outras palavras, defende o uso do líder certo para a situação certa. Contraste isso com a Abordagem Situacional, que acredita que os líderes podem e devem mudar seu estilo de liderança com base na situação. 
De onde vem o nome da Teoria da Contingência? A liderança depende (ou é contingente) da situação entre o líder e o seguidor. Nesse contexto, o sucesso da Teoria da Contingência depende de combinar o líder certo com os seguidores e as situações certas. Se você acessar o link que mencionei anteriormente, observe que a Abordagem Situacional recomenda que os líderes ajustem seu estilo de liderança de acordo com o nível de desenvolvimento dos liderados. O nível de desenvolvimento dos seguidores depende de sua “capacidade” e “vontade” para fazer o trabalho. Em suma, a Abordagem Situacional acredita que a liderança é um processo dinâmico e deve ser ajustado a situações específicas. Por outro lado, o Modelo de Contingência acredita que os estilos de liderança são fixos. Isso significa que, se uma organização se deparar com uma nova situação, talvez precise recrutar um novo líder ou transferir alguém de outro departamento mais compatível. Para ter sucesso usando a Abordagem Situacional, seria necessário identificar adequadamente o nível de desenvolvimento de seus seguidores e ajustar seu estilo de acordo. 
Empresas mecanísticas e orgânicas
A estrutura orgânica é uma abordagem descentralizada, enquanto a estrutura mecanicista é uma abordagem centralizada. Ambos têm pontos positivos e negativos, quanto à forma como a cultura da empresa se desenvolve e executa a missão e visão da organização.
Uma estrutura organizacional orgânica é caracterizada por uma estrutura de relatórios extremamente plana dentro de uma organização. As interações entre os colaboradores tendem a ser horizontalmente em toda a organização, em vez de verticalmente entre camadas de gestores e seus relatórios diretos.
O Google é orgânico ou mecanicista?
A Google Corporation é um ótimo exemplo de um negócio baseado em estrutura orgânica. Seus funcionários são incentivados a usar habilidades criativas de resolução de problemas e desenvolver novos produtos. A estrutura de uma organização ditará como as pessoas interagem umas com as outras e sua relação de papéis na organização.
A Starbucks é mecanicista ou orgânica?
A Starbucks é, portanto, categorizada sob a estrutura organizacional mecanicista. Essa estrutura envolve alta complexidade vertical e horizontal, alta formalização, alta centralização, estreitos limites de controle e alta padronização.
Etapa 3
As empresas que já estão no mercado tem mais facilidade em lidar com a inflação, já as novas empresas, as quais se deparam com esse aumento brusco sofrem mais. 
Quando pensamos em inflação, geralmente pensamos em como ela nos afeta como consumidores. Mas os efeitos da inflação são amplos, incluindo não apenas indivíduos, mas também empresas e até países. Tanto os consumidores como as empresas têm de lidar com o impacto da inflação, tanto para o bem como para o mal. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a inflação afeta as empresas:
Este é o impacto mais óbvio para as empresas. O rápido aumento dos preços fará com que os consumidores (como disse Samuel Goldwyn) “fiquem longe em massa”. Existem maneiras de as empresas planejarem a inflação para reduzir as chances de perda de receita. O aumento gradual dos preços evitará um aumento repentino de preços e, se seus concorrentes não responderem da mesma forma, eles terão que aumentar seus próprios preços de repente, o que causará um “choque de adesivo” para seus consumidores, fazendo com que eles procurem alternativas mais acessíveis. Outra opção mais sorrateira que as empresas costumam recorrer é diminuir o tamanho do pacote, mantendo o preço o mesmo. Isso é uma espécie de “inflação furtiva” porque a maioria dos consumidores não notará a mudança na quantidade porque eles estão m (CHIAVENATO, 2021).ais focados no preço.
O aumento rápido dos preços não afeta apenas o preço que os consumidores pagam, mas também o custo que as empresas têm que pagar por materiais e estoques. Quando o estoque de reposição custa mais do que o estoque que você acabou de vender, isso pode levar à escassez de estoque. Nos anos 70, os custos crescentes de estoque, altamente inflacionários, levaram muitas empresas dos EUA a adotar o modelo japonês de gerenciamento de estoque Just in Time (JIT) em oposição ao gerenciamento de estoque "Just in Case", para que não precisassem estocar tanto estoque. Diz-se que a Toyota foi uma das primeiras a usar o JIT. “A Toyota começou com controles de estoque just-in-time na década de 1970 e levou mais de 15 anos para ser aperfeiçoado. A Toyota envia pedidos de peças apenas quando recebe novos pedidos de clientes.” Isso requer um tempo preciso e canais de estoque confiáveis, pois um único atraso pode interromper completamente a produção.
O JIT permite que as empresas armazenem menos estoques, economizando custos de transporte, mas mesmo a gestão de negócios mais prudente pode não ser capaz de superar os efeitos da alta inflação. O JIT também é útil em tempos de deflação quando os preços estão caindo, como acontece com frequência na indústria eletrônica. Nesse caso, você não deseja manter o estoque em estoque que, se mantido por muito tempo, poderá ter que vender pelo custo ou abaixo do custo.
Etapa 4
A negociação refere-se a um processo no qual os indivíduos trabalham juntos para formular acordos sobre as questões em disputa. Esse processo pressupõe que as partes envolvidas estejam dispostas a se comunicar e gerar ofertas, contraofertas ou ambas. O acordo ocorre se e somente se as ofertas feitas forem aceitas por ambas as partes.
A negociação envolve vários componentes-chave, incluindo duas ou mais partes em uma negociação, seus interesses, suas alternativas, o processo e os resultados negociados. Esses elementos são descritos na discussão a seguir.
Uma parte de uma negociação é composta por uma pessoa ou um grupo de pessoas. Embora o foco desta pesquisa seja uma negociação de duas partes ou dícdica, a negociação pode ocorrer entre qualquer número de indivíduos que representem seus próprios problemas ou de outros. No entanto, geralmente quanto maior o número de pessoas envolvidas, mais complexo o processo de negociação se torna e mais difícil é chegar a um acordo.
O processo de negociação pode ser caracterizado pelas estratégias, táticas e eventos que ocorrem em uma negociação. Estratégias dentro de uma negociação referem-se à abordagem que os negociadores escolhem para perseguir seus objetivos. Por exemplo, um negociador pode optar por adotar uma estratégia de negociação cooperativa em oposição a uma estratégia competitiva e, como tal, pode estar mais inclinado a compartilhar informações e fazer ofertas concessionárias. Os elementos mais discretos da estratégia, como o compartilhamento de informações, são referidos como táticas.
Em um nível mais micro, o processo inclui o comportamento verbal e não verbal que é provocado durante a negociação (Thompson, 1990). A pesquisa atual é direcionada a este nível. Através de um exame do comportamento dos negociadores e, em particular, de seu comportamento de comunicação, pode-se obter um maior entendimento sobre a forma como os negociadores percebem os acontecimentos e chegam a decisões à medida que a negociação se desenrola. Uma análise do comportamento neste nível também pode oferecer importantes insights sobre os processos cognitivos dos negociadoresque sustentam os resultados que eles alcançam (CHIAVENATO, 2021).
No início de uma negociação, cada parte corresponde ao seu próprio conjunto de interesses ou preferências sobre a forma como a disputa deve ser resolvida (Rubin, 1994). Os interesses, nos contextos de negociação, referem-se essencialmente às necessidades subjacentes das partes. Por exemplo, ao negociar um aumento salarial, Paul um empregado de longo prazo pode querer um aumento de US $ 5.000 para compensá-lo pela quantidade de horas extras que ele tem trabalhado. Laura, seu empregador, no entanto, sente que ele deve receber um aumento salarial de apenas US $ 2.000: um valor que ela acredita ser proporcional ao nível de compromisso organizacional que ele vem exibindo. Nesse cenário, os interesses se relacionam com as razões que cada parte tem para querer que um aumento salarial seja concedido. Os interesses diferem das posições ocupadas por cada uma das partes. Ao focar nos interesses envolvidos em oposição às posições ocupadas, pesquisas sugerem que soluções mais mutuamente satisfatórias são possíveis. Estudos também mostraram que, ao focar em interesses e não em posições, há maior potencial para abordar e resolver as razões subjacentes para a disputa. Ao abordar as razões subjacentes, mais conflitos entre as ilhas das duas partes provavelmente entrarão em erupção. Tal foco pode ser particularmente importante quando as partes precisam continuar a interagir no futuro, como no caso dos colegas de trabalho negociarem um aumento salarial.
O grau em que os interesses das partes estão alinhados pode facilitar a faixa e o tipo de resultados disponíveis para resolução. Quando os interesses dos envolvidos estão relacionados a algum grau, as oportunidades de resolução podem ser mais facilmente identificadas. No entanto, como a negociação é frequentemente percebida como um exercício combativo no qual os indivíduos tentam ocultar informações, pode ser difícil identificar o nível de alinhamento entre interesses no contexto da negociação. Com efeito, o nível de discussão pode influenciar a probabilidade de soluções específicas serem alcançadas (CHIAVENATO, 2021).
Melhorar o sucesso econômico através da negociação é obviamente vital no mundo dos negócios. A literatura recente também sugere que as pessoas valorizam cada vez mais o desenvolvimento e a manutenção das relações de confiança com outros indivíduos. Assim, caracterizar o sucesso de uma negociação agora incorpora não apenas uma análise da eficiência econômica dos resultados, mas também uma avaliação se os disputantes percebem que o resultado é justo e vantajoso para a manutenção das relações em curso. Embora não seja o tema da pesquisa atual, a avaliação dos desfechos orientados para relacionamentos deve se tornar mais um foco em futuras pesquisas de negociação.
Etapa 5
a) Regime Simples Nacional 
O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios)
 b) Regime de Lucro Real 
A opção pelo Lucro Real é adotada quando o lucro efetivo (Lucro Real) é inferior a 32% do faturamento no período de apuração. As alíquotas para cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica são de 15% (quinze por cento) para lucro de até R$ 20.000,00 mensais, e 25% para lucro superior a R$ 20.000,00 mensais.
 c) Regime de Lucro Presumido 
Lucro presumido é uma forma de tributação para empresas usada no cálculo do IRPJ e da CSLL. Ela é considerada um regime tributário simplificado por permitir que a Receita Federal determine a base de cálculo desses impostos apenas com base nas receitas apuradas pelas empresas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo mostrou que a informalidade não é o caminho. É preciso que as empresas se formalizem para que possam assim desenvolver. No ano de 2020 certamente não foi o ano que esperávamos — e 2021 trouxe muitas novas empresas. Mas certas empresas, produtos, pessoas e temas de negócios provavelmente disputarão atenção no próximo ano. 
Após um ano de 37% de crescimento da receita, lucro líquido/lucro de 200% em relação ao terceiro trimestre e ações em alta de 74% este ano (apesar dos custos de mais de US$ 12 bilhões ligados ao Covid-19), o céu parece ser o limite para o desempenho.
REFERÊNCIAS
BOAS, E. P. V. Estratégia empresarial e Negociação. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 
CHAVES, F. C. Planejamento tributário na prática: gestão tributária aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Grupo GEN, 2021. 
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Malone, 2014.

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